Results for 'Assentimento'

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  1.  14
    Assentimento religioso e Filosofia no Fasl al-maqal de Averróis.Arthur Klik - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    O Fasl al-maqal, umas das obras originais de Averróis, se destaca por seu caráter polêmico. Sendo redigida como um pronunciamento jurídico, tem como um de seus objetivos principais analisar o estatuto da filosofia em face da Lei islâmica, ao verificar qual é a atitude que deve ser adotada por todo aquele que travar contato com as obras da antiguidade grega. Em um cenário em que a legitimidade da filosofia se coloca em questão, o diagnóstico e a solução propostos por Averróis (...)
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  2.  21
    Por que o belo apraz com pretensão de um assentimento universal? As três justificações de Kant e o problema da sua unidade.Bernd Dörflinger - 2014 - Studia Kantiana 17:161-183.
    Um dos pontos mais polêmicos da teoria estética de Kant, tratada na primeira parte da Crítica da Faculdade do Juízo, é a questão da validade universal do juízo de gosto. Não sendo um juízo determinante, nem de conhecimento, nem de caráter moral, mas reflexionante, ele exige uma justificação própria. A figura crucial da argumentação que Kant usa para provar que o juízo de gosto estético pode reivindicar, com direito, o assentimento de todos é a de uma “universalidade subjetiva”. Pretendo (...)
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  3.  17
    Ceticismo Acadêmico Nas "Règles Pour la Direction de l'Esprit (I, II, III, IV) de Descartes.Marcelo de Oliveira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:157-179.
    O ceticismo acadêmico se encontra utilizado na formulação dos preceitos epistêmicos para a reformulação da ciência, nas _Règles Pour La Direction De L’Esprit _ ( 1701, Amsterdam, texto póstumo e inacabado). O probabilismo de Carnéades, compreendido como o principal vetor do ceticismo acadêmico na modernidade, fundamenta a certeza. Outras teses para a correção epistêmica do espírito parecem advir da tradição acadêmica, como a de fi nição de _science _ como _sagesse_, por exemplo ( _Règle _ _I_ ). Desse modo, a (...)
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  4.  28
    O Negacionismo Não É Uma Forma de Ceticismo.Italo Lins Lemos & Renato Cesar Cani - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):42-60.
    O nosso objetivo, neste artigo, é argumentar que o negacionismo não é uma forma de ceticismo. Enquanto o cético concede o seu assentimento às proposições que possuem evidências contundentes e suspende o seu juízo a respeito das proposições obscuras, o negacionista, segundo Lawrence Torcello (2016), rejeita um consenso científico por motivos que são independentes da pesquisa e do progresso das ciências. Além disso, o negacionista, mais do que negar uma tese bem estabelecida pela comunidade especializada, e longe de suspender (...)
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  5.  18
    Hume’s Mitigated Skepticism with Regard to the Systems of Reality.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2022 - Kriterion: Journal of Philosophy 63 (152):317-336.
    RESUMO Neste artigo, argumento que o compromisso de Hume com objetos independentes da mente está baseado em dois tipos de realismo ou sistema de realidades: (a) um realismo ingênuo baseado em uma crença vulgar injustificada que identifica percepções e objetos, e (b) um realismo representacional ou sistema filosófico de dupla existência. Em primeiro lugar, enfatizo que a questão filosófica “Se existem ou não corpos” não pode ser considerada um caso completo de ceticismo não mitigado, porque Hume aceita um ceticismo mitigado (...)
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  6.  22
    Filosofia e ética do discurso: o fundacionismo moderado em Habermas.Vânia Dutra de Azevedo - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):396-410.
    Neste texto, procuramos mostrar, a partir do texto de Habermas “A filosofia como guardador de lugar e intérprete” e das considerações do filósofo sobre a ética do discurso, que há no pensamento habermasiano a proposição de um fundacionismo moderado em ética que se apresenta na busca de uma justificação racional para as normas morais a partir dos pressupostos necessários da argumentação em geral, recusando, com isso, um fundacionismo absoluto que se coloque para além da história e do assentimento dos (...)
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  7.  10
    O jovem leitor Agostinho no livro III das Confissões.Daniel Fujisaka - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):44-59.
    Esse artigo pretende explorar a narrativa de Agostinho acerca de sua adesão ao pensamento gnóstico-maniqueu, livro III das suas Confissões, como momento falacioso do espírito, engenho de simulacro linguístico enganador. O livro III das Confissões de Agostinho de Hipona pode ser lido como análise do filósofo sobre suas próprias condições de assentimento às representações literárias como via de acesso à verdade ou falsidade na medida em que problematiza a via gnóstico- maniqueia outrora trilhada como uma questão de leituras (cf. (...)
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  8.  16
    Abelardo e a teoria contempor'nea da virtude (virtue theory).Guy Hamelin - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A ‘teoria da virtude’ contemporânea enfatiza a necessidade de voltar à formação moral do indivíduo, seguindo o modelo ético disponibilizado por Aristóteles. Segundo MacIntyre, representante importante dessa teoria, o estoicismo favoreceu o desenvolvimento da ética moderna e contemporânea, ao destacar noções como vontade, assentimento e lei natural ou divina. Por conseguinte, o desenvolvimento do próprio agente moral foi negligenciado. No século XII, Abelardo apresenta uma ética híbrida, que mantém, ao mesmo tempo, a teoria aristotélica da virtude e elementos da (...)
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  9.  31
    A questão do Jesus "Histórico".Johan Konings - 1997 - Horizonte 1 (1):55-58.
    Jesus de Nazaré continua sendo uma presença inelutável na consciência cultural do Ocidente e do mundo inteiro. Mesmo quem lhe recusa assentimento religioso, não escapa ao fascínio exercido, se não por sua pessoa, então pelo menos pelo lugar que ele ocupa na história e a importância que, de bom ou de mau grado, lhe é reconhecida. Esse fascínio se traduz no desejo de saber o que Jesus de fato andou fazendo, prescindindo daquilo que seus seguidores fizeram dele. Que é (...)
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  10. Existe uma Resposta Ockhamiana ao Ceticismo?Ernesto Perini-Santos - 2005 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 15 (2).
    A idéia que a teoria ockhamiana da notitia intuitiva tem conseqüências céticas está presente há algum tempo na literatura secundária. Este tema reaparece num recente artigo de Elizabeth Karger. Segundo Karger, o problema central da teoria ockhamiana é que um julgamento pode me parecer evidente e no entanto ser falso, em virtude da intervenção divina – a célebre notitia intuitiva de re non existente. O Venerabilis Inceptor teria tentado evitar o ceticismo, sem sucesso, estipulando que todo conhecimento evidente é relativo (...)
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  11. Agostinho e a “descoberta” da vontade: primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):139-157.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. ABSTRACT – This (...)
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  12.  13
    Fenômeno e conflito: Sexto contra Porchat.Vítor Hirschbruch Schvartz - 2020 - Discurso 50 (2):181-192.
    A leitura da obra de Sexto Empírico que Porchat nos legou apresenta uma inovadora interpretação do conceito cético de phainómenon. Tal interpretação explicitou, ao contrário do que comumente é feito, o enorme alcance e largo escopo de tal conceito, sem, contudo, subtrair do pirronismo boa parte do radicalismo típico de uma filosofia sem crenças. O fenômeno, ou “aquilo que aparece”, é o critério de ação do ceticismo, após a conhecida suspensão do juízo sobre tudo. Ele desempenha também, não obstante, um (...)
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  13.  33
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Segundo estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):118-130.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do segundo de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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  14.  31
    Los menores y adolescentes en la investigación clínica. Tensiones y aspectos éticos.Mirtha Sáenz Cortés, María Teresa Escobar López & Chantal Carmen Aristizábal Tobler - 2016 - Escritos 24 (53):345-367.
    The article analyzes three different cases of clinical research in which children are asked to participate. Participation of children in researches is one of the major challenges for Bioethics and societies nowadays due to the tensions and issues concerning the guarantee of rights in clinical research, the responsibilities of the different actors involved, and the purpose of improving the quality of life without affecting scientific freedom and new knowledge production. The aim of the article is to establish the way in (...)
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  15.  30
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):175-206.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O entro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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