Results for 'Autopreservação, filosofia política, jusnaturalismo, contratualismo e Estado, filosofia do direito'

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  1.  16
    Liberdade, movimento vital E paixões: Os impasses do materialismo hobbesiano.José Nicolau Heck - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    For Hobbes, men are free as beings with a body. According to the English political theorist, there are no voluntary acts against reason. Just like irrationals and unanimated things, human beings have within themselves the principle of movement and this is the reason why they move in this or that direction, unless blocked by an obstacle. The concept of conservation , that at first sight is static and reductionist, acquires the dynamic of a civilizer self-increment involving all the varieties of (...)
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  2.  81
    Contratualismo e disposições morais: uma crítica à tese da inseparabilidade do direito e da moral e à tese sobre a existência de leis naturais.Marcelo de Araújo - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1):161-184.
    Discuto aqui duas diferentes interpretações acerca do que seria uma teoria do direito natural. A primeira interpretação se caracteriza pela tese da “inseparabilidade” do direito e da moral, ao passo que a segunda se caracteriza pela tese segundo a qual existiriam “leis naturais”, i.e. leis cuja existência independeria da existência de instituições humanas. Tento mostrar que as duas teses são falsas. Procuro mostrar inicialmente que a confusão entre as duas teses se deve a uma má compreensão da distinção (...)
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  3.  11
    A filosofia do direito de Hegel: a moralität e a sittlichkeit.Alcione Roberto Roani - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):130-144.
    O objetivo deste artigo é investigar o problema do formalismo dando ênfase à G. W. F. Hegel e sua Rechtphilosophie como proposta de objetivação dos conteúdos normativos do agir. A intenção é apresentar a versão de Hegel para o problema do formalismo em relação às determinações do agir na esfera ética, política e jurídica. Para a concretização de tal tarefa é necessário investigar as considerações acerca da Moralität e da Sittlichkeit, pressupostos básicos para edificar um projeto recheado por uma (...) do Direito e pela figura do Estado político. As contribuições de Hegel para a efetivação da proposta de superação do formalismo se encontram em Grundlinien der Philosophie des Rechts, Über die wissenscaftischen Behandlungsarten der Naturrechts e Phänomenologie des Geistes. Enfim, o autor apresenta um esclarecimento realçando alguns dos principais aspectos tanto das objeções quanto das tentativas de resposta ao problema. (shrink)
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  4. Estado e Direito em Hans Kelsen e Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    Introdução: Hans Kelsen (1881-1973), juspositivista austríaco, e Herman Dooyeweerd (1894-1977), jusfilósofo neerlandês, foram pensadores contemporâneos que presenciaram o avanço do poder totalitário do Estado expresso por meio de normas jurídicas. Ambos se preocuparam em discutir sobre a relação entre Estado e direito, mas se afastaram na formulação de suas jusfilosofias: Kelsen defendeu uma concepção em que o Estado se tornou a personificação da ordem jurídica, Dooyeweerd distinguiu o direito da estrutura do Estado. Objetivo: analisar os comprometimentos teóricos e (...)
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  5.  23
    Cidadania e identidade no estado democrático de direito: acerca da inclusão política do imigrante.Marcio Renan Hamel & Jelson Becker Salomão - 2020 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (1).
    O presente artigo discute a inclusão do imigrante em contextos políticos democráticos. Pretende demonstrar que o paradigma procedimental de direito proposto por Jürgen Habermas oferece as condições formais requeridas para a solução da tensão entre cidadania e identidade, produzida pelo fenômeno das migrações. O modelo habermasiano visa a assegurar, mediante a estrutura reflexiva do direito, a inviolabilidade da pessoa e a neutralidade ética do Estado democrático de direito. Todavia, embora tenha fundado o Princípio da Democracia na ideia (...)
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  6.  39
    Formação Do Estado Democrático de Direito e as Deformações a Partir Das Fake News.Pedro Ygor Café Paes Lira, Diego Henrique Barros Melo, Paulo Ricardo Silva Lima, Ana Lydia Vasco de Albuquerque Peixoto, Antônio Tancredo P. da Silva, Anderson de Alencar Menezes & Vitor Gomes da Silva - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:14-37.
    A evolução dos meios de comunicação propiciou um massivo fluxo informacional, trazendo consigo alguns entraves. O fenômeno das fake news é produto dessa mudança na sociedade, afetando de diversas formas a vida das pessoas e inclusive a possibilidade de uma escolha plena e livre de influências, sua liberdade de expressão, pensamento e informação. Nesse contexto, este evento se torna gravoso para o nosso Estado Democrático, na medida que influencia o comportamento, as escolhas políticas, a conduta social e a solidez da (...)
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  7.  10
    Qual é o sentido do direito de resistência em Hobbes? Uma aparente armadilha.Lorenzo Emanuelli Furlan - 2024 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 43 (1):81-92.
    Este artigo tem como objeto o direito de resistência na teoria política de Thomas Hobbes. Hobbes é conhecido por defender um modelo de poder e Estado absoluto ao mesmo tempo que inclui o direito de resistência como como um direito natural inalienável. Mas qual é o limite dessa ideia na teoria hobbesiana? Parece que há uma aparente armadilha em torno do direito de resistência colocada pelo próprio autor. Pretendo indicar pontos que mostrem como dissolver tal aparente (...)
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  8.  4
    A Possível Contradição Do Projeto Hegeliano de Liberdade a Partir da Relação Entre Cidadão e Estado Na Filosofia Do Direito.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):122-135.
    Este artigo pretende examinar a relação entre cidadão e Estado na teoria jurídicofilosófica de Hegel e, concomitantemente, analisar como os elementos determinantes dessa relação incidem no projeto hegeliano de concretização da liberdade. A obra fundamental para essa análise será “Princípios da Filosofia do Direito” (FD) [Grundlinien der Philosophie des Rechts], originalmente publicada em 1821. A hipótese central que servirá como fio condutor dessa pesquisa é a idéia de que há na Filosofia do Direito de Hegel uma (...)
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  9.  28
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel.Marcos Lutz Müller - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1255-1294.
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel Resumo: Após uma sucinta caracterização do processo de diferenciação e separação histórico-conceitual entre sociedade civil e Estado, respectivamente, entre o indivíduo burguês e o cidadão como traço principal da modernidade política, empreende-se uma análise concisa dos três registros da “apresentação” do conceito de liberdade, que, no âmbito do espírito objetivo, culmina no desenvolvimento do conceito de eticidade. Em seguida, explicita-se os três momentos lógicos, isto é, os três elementos constitutivos (...)
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  10.  10
    Filosofia do direito..Gustav Radbruch - 1944 - Coimbra,: A. Amado. Edited by Luis Cabral de Moncada.
    O racionalismo defendido neste livro não aceita que a divisão matemática do mundo pela razão seja exata, absoluta. Vê sua tarefa na descoberta racional das contradições últimas, e não na camuflagem da sua irracionalidade. No presente, o autor atribui um significado ainda maior ao relativismo do que na época em que este livro foi publicado pela primeira vez. Com efeito, o relativismo é o pressuposto intelectual da democracia - esta se recusa a uma identificação com determinada concepção política; está sempre (...)
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  11. Abelhas ou porcos-espinhos? Hegel e Schopenhauer sobre Direito e Estado.Matthias Kossler - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 15 (2):e88496.
    Este artigo tem por objetivo comparar as filosofias do direito e do Estado de Arthur Schopenhauer e Georg Wilhelm Friedrich Hegel, apresentando suas diferenças e possíveis pontos de convergência, apresentando, também, o quanto tais teorias são apropriadas para explicitar um problema muito atual da política: o crescimento de tendências autoritárias.
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  12.  42
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal (...)
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  13.  55
    A ruptura dos direitos humanos na filosofia política de Hannah Arendt.Fausto Brito - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):177-196.
    O objetivo deste artigo é a análise das críticas de Hannah Arendt à concepção dos direitos humanos, introduzida pelo pensamento dos filósofos contratualistas e efetivada, politicamente, pelas revoluções americanas e francesas no final do século XVIII. Contudo, este objetivo não seria plenamente alcançado sem a avaliação da proposta de Arendt para a superação de suas próprias críticas: a reconstrução dos direitos humanos através do reconhecimento que cada indivíduo tem direito a ter direitos, independente das fronteiras do Estado-nação. Arendt vai (...)
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  14. CRÍTICA À LEITURA DE HANS KELSEN SOBRE A FILOSOFIA DO DIREITO DE THOMAS HOBBES.Rubin Souza - 2014 - Revista da AJURIS 41 (133):303-318.
    O artigo analisa a leitura crítica de Hans Kelsen acerca da concepção jurídico-política de Thomas Hobbes, considerando críticas posteriores à própria interpretação de Kelsen. Para tanto, investigou-se primeiramente a posição de Kelsen sobre o jusnaturalismo buscando esclarecer conceitos centrais como os do ser e dever-ser e como o autor os associa a Hobbes. Nesse sentido, observouse a limitação da leitura de Kelsen em relação à filosofia jurídica do autor – uma doutrina jusnaturalista metafísica, tendo na regra de ouro o (...)
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  15.  8
    A função social do processo no estado democrático de direito: a luz da Teoria dos Princípios de Ronald Dworkin e da Teoria do Discurso de Jürgen Habermas.Roberto Antônio Darós Malaquias - 2015 - Curitiba: Juruá Editora.
    Aliás, das inúmeras qualidades do trabalho, talvez possa destacar a abordagem inovadora e corajosa como a que mais me chamou a atenção. Há algum tempo venho me manifestando no sentido da necessidade de uma maior integração entre o processo civil e as outras ciências que tangenciam o Direito. É certo que já houve grande evolução em nossa disciplina, desde a concretização dos Movimentos de Acesso à Justiça e da aceitação uniforme dos conceitos de Processo Justo, Garantias Fundamentais e, sobretudo, (...)
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  16.  20
    Modelos de Ordem: Os Direitos do Homem e o Futuro do Sistema Estatal de Organização Política.Carlos E. Pacheco Amaral - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (1):201 - 219.
    Este artigo começa por proceder à caracterização do Estado soberano, perspectivando-o como forma concreta e historicamente situada de organização política e inserindo-o no contexto dos demais modelos que o precederam. De seguida, constata a profunda crise que sobre ele se abateu, manifesta na incapacidade que apresenta, seja para explicar os fenómenos políticos com que nos deparamos diariamente, seja para constituir matriz adequada para a compreensão e explicação do mundo em que vivemos. Por último, lembra os direitos do homem desenvolvidos na (...)
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  17. Direitos naturais e contratualismo em Locke.Marta Nunes da Costa & Jaimir Conte - 2015 - In Itamar Luís Gelain, Uma introdução à filosofia do direito.
    Capítulo de livro publicado em "Uma introdução à filosofia do direito" Itamar Luís Gelain (Org.) .- Ijuí: Ed. Unijuí, 2015. - 368 p. - (Coleção direito, política e cidadania; 37). . ISBN 978-85-419-0 I 75-8.
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  18.  25
    Desacordo quanto aos critérios justos de igualdade e o papel da teoria política em um Estado Democrático de Direito: um contraste entre as posições de Dworkin, Sen e Rawls. [REVIEW]Paulo Baptista Caruso MacDonald - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):333-347.
    As questões de justiça não dizem respeito apenas à determinação dos critérios de igualdade que devem orientar as regras jurídicas, mas também afetam a própria legitimidade da escolha desses critérios. Em virtude das experiências trágicas vividas no século XX e da impossibilidade de estabelecer um mecanismo perfeito de escolha social, o debate recente sobre os critérios justos de igualdade deve ser contextualizado em uma discussão mais ampla que envolva também questões atinentes à legitimidade política e à estabilidade dos regimes democráticos (...)
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  19.  24
    Transnacionalidade Reconhecimento Do Outro: Implicações Para a Produção Do Direito.Josemar Soares & Tarcísio Meneghetti - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):142-158.
    O objetivo do presente artigo é apresentar a ideia de transnacionalidade em relação com a noção hegeliana de reconhecimento e as implicações desta reflexão para a produção do direito, na formalização e efetivação da política jurídica. Para Hegel as leis e instituições são resultados da dialética de reconhecimento entre indivíduos e membros de determinada comunidade. Com isto busca-se demonstrar que o reconhecimento é condição de efetividade das instituições em perspectiva transnacional, sendo o Reconhecimento necessário para efetivação de uma produção (...)
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  20. Estado, Democracia e Sujeito de direito: para uma crítica da política contempor'nea.Oswaldo Giacoia Junior - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):49-61.
    No presente artigo, indico a relevância da contribuição de Nietzsche para a reflexão e o debate sobre problemas fundamentais de filosofia política e do direito contemporâneas, tais como soberania, cidadania, direitos humanos, justiça, estado e democracia. Nesse contexto, o artigo pretende mostrar que uma aproximação entre Nietzsche e Agamben esclarece o projeto de superação da forma direito, ao interpretar a desigualdade política a partir da noção de bando, ao invés de recorrer ao paradigma do contrato social.
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  21. (1 other version)Filosofia do direito e do Estado.Luís Cabral de Moncada - 1947 - Coimbra,: A. Amado.
    v. 1. Parte histórica.--v. 2. Doutrina e crítica.
     
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  22. Filosofia do Direito e do Estado.Cabral de Moncada, Silva Correia & Giorgio Del Vecchio - 1957 - Revista Portuguesa de Filosofia 13 (1):102-102.
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  23.  7
    A filosofia do direito e do estado e suas maiores correntes: síntese didática.Artur Machado Paupério - 1980 - Rio de Janeiro, RJ: Livraria Freitas Bastos.
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  24.  27
    Filosofia política do pessimismo moderno: Estado e propriedade em Schopenhauer.Rafael José de Lemos - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e84910.
    Pelo menos desde o século XIX, a relação entre o pessimismo e a política tem suscitado o debate entre diversos filósofos, cujas leituras têm apontado para compreensões bastante opostas. Por um lado, há a leitura tradicional, que aproxima Schopenhauer, o fundador do pessimismo moderno, de uma concepção política conservadora, como é o caso das críticas feitas por Lukács. Por outro lado, há uma apropriação crítica, por parte de uma assim chamada “esquerda schopenhaueriana”, de aspectos desse pessimismo, como fazem Mainländer, Lütkehaus, (...)
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  25.  32
    Democracia e moralidade política na filosofia do direito de Kant: elementos para uma fundamentação do controle de constitucionalidade.Delamar José Volpato Dutra - 2012 - Filosofia Unisinos 13 (2).
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  26.  14
    Estado de guerra e pacto social segundo J. J. Rousseau.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):160.
    Trata-se neste artigo de comparar o lugar do estado de guerra nas formulações do pacto social no SegundoDiscurso e no Contrato social. O autor examina o deslocamento teórico operado por Rousseau no tocante ao estado de guerra e suas condições de possibilidade, começando com o quadro das relações entre indivíduos até chegar ao das relações entre corpos políticos.
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  27.  13
    Estado e Direito em Marx: uma análise dos escritos da Gazeta Renana.Murilo Leite Pereira Neto - 2024 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 29 (1):64-102.
    Este artigo apresenta uma análise acerca do Estado e do direito nos escritos jornalísticos de Marx dos tempos da Gazeta Renana. Procuramos mostrar, a partir da leitura imanente, que Marx, como redator do citado periódico, desenvolveu uma crítica ao Estado e ao direito então existentes na Alemanha do Vormärz, contudo manteve uma posição de defesa frente ao Estado e ao direito que, segundo ele, minimamente correspondem ao seu conceito. A exposição precisa dos termos da defesa do Estado (...)
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  28.  16
    Poder e Estado em Hegel e Carl Schmitt.Rodrygo Rocha Macedo & Odilio Alves Aguiar - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:156-172.
    O presente artigo trata do conceito de poder na gênese e na sustentação do Estado a partir do vínculo conceitual das obras de G. W. F. Hegel e Carl Schmitt. Hegel, na Filosofia do Direito, propôs um itinerário da vontade em seu movimento histórico. A vontade, expressando a liberdade, seria o princípio dinamizador e fundante do próprio ente estatal. Carl Schmitt, retendo a leitura de Hegel sobre o direito, também admitiu a vontade como base do Estado, sobreposta (...)
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  29.  81
    Pessoa e Autonomia na Filosofia do Direito de Hegel.Thadeu Weber - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):59-82.
    A Filosofia do Direito de Hegel trata da Ideia da Liberdade e suas formas de concretização. É a expressão do exercício efetivo da autonomia da “pessoa do direito” enquanto capacidade jurídica. Isso inclui o direito de propriedade e do contrato; o direito da vontade moral, enquanto trata das condições da responsabilidade subjetiva; e as mediações da eticidade, enquanto desenvolve o exercício da autonomia nas instituições sociais: a família, as corporações e o Estado.
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  30.  15
    Uma Teoria da Justiça: a contribuição da Filosofia Política de Rawls para a Teoria do Direito.Bruno Camilloto, Pedro Urashima & Eduarda Landin - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e03.
    O presente trabalho trata da relevância da justiça para a crítica/justificativa do Direito, enquanto forma de estruturar as instituições sociais. Tendo Uma Teoria da Justiça como foco, a questão central neste ensaio é: como Rawls mobiliza os conceitos jurídicos? O objetivo geral é dialogar com os elementos centrais da obra de Rawls buscando compreender qual o papel do Direito no argumento em defesa da justiça como equidade. Para tanto, primeiro, retoma-se sucintamente os objetivos gerais pretendidos por Rawls com (...)
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  31.  10
    Estudos de filosofia do direito e do Estado.Luís Cabral de Moncada - 2004 - Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda. Edited by António José de Brito.
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  32.  22
    A reconstrução habermasiana do projeto kantiano de constitucionalização do direito internacional.Jorge Adriano Lubenow - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32718.
    Este artigo trata da crítica habermasiana ao projeto kantiano de constitucionalização do direito internacional, reconstruído da perspectiva procedimental do direito e da democracia deliberativa. Embora Kant tenha dado um passo importante modificando a compreensão do direito internacional de um direito de Estados para um direito cosmopolita, e esse se institucionalizado em organizações e instituições internacionais, a simples extensão da constitucionalização do direito para o âmbito das relações interestatais não seria mais suficiente para reequacionar a (...)
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  33.  7
    A Concepção de Estado de Georg Wilhelm Friedrich Hegel.Danilo Borges Medeiros & Wagner Lafaiete de Oliveira Júnior - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):17-35.
    O presente artigo investigará a concepção de Estado do filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel (Stuttgart, 27 de agosto de 1770 – Berlim, 14 de novembro de 1831) a partir da obra “Filosofia do Direito” (1821), em especial, a sua terceira seção, que será a base para a análise da temática, por ser nela que Hegel discute, a miúde, os elementos constitutivos do Estado. A análise feita a partir desta discussão definirá a ideia de Estado hegeliano respeitando três (...)
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  34.  46
    Apresentação do dossiê: A privatização da Educação Básica e suas implicações para o direito humano à educação na contemporaneidade.Theresa Adrião & Maria Vieira Silva - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):31-38.
    As políticas de privatização da educação e as formas pelas quais se materializam têm assumido contornos sem precedentes no tempo presente e são emblemas das mutações da face social do Estado no provimento e garantia do direito humano à educação, como consequência da ascensão e capilaridade dos princípios neoliberais no tecido social que se apoiam, por sua vez, na primazia do capital financeiro e na concentração da riqueza. No Brasil, o direito à educação é matéria do texto constitucional (...)
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  35.  7
    Introdução ao Direito Natural clássico e sua import'ncia contempor'nea para a FILOSOFIA DO DIREITO.Emanuel Melo Ferreira - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 4 (2):20-35.
    Este artigo busca: a) apresentar uma introdução histórica ao direito natural clássico, apontando suas principais características; b) investigar em que medida tais ideias tem influenciado a filosofia do direito contemporânea, perquirindo, assim, se há atualidade no estudo daquelas antigas concepções. A partir das ideias clássicas, será possível estudar como autores contemporâneos como John Finnis as utilizam na construção de um renovado jusnaturalismo que dialoga criticamente com positivistas como Hart e Raz, demonstrando a atualidade de tal estudo ao (...)
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  36.  27
    Direito E Dever de resistência ou progresso para melhor política, direito E história em I. Kant.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):803-824.
    Para Kant, a luta pelo aprimoramento do direito é travada com as armas da argumentação. Trata-se de emancipar a comunidade jurídica da tutela oriunda do senhorio violento das origens. rumo ao Estado republicano. O processo desemboca na constituição de um Estado estabelecido pela união de uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito, no qual o povo exerce, na figura de seus representantes, a soberania e os poderes da República estão comprometidos com a eficácia do (...). O artigo expõe tópicos do pensamento político do pensador alemão e destaca traços relevantes da filosofia da história no Kant tardio. O trabalho visa contribuir para o debate político, jurídico e filosó-fico atual sobre globalização e o futuro do Estado nacional de direito. (shrink)
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  37.  24
    Soberania e concepção do público no advento do Estado moderno: uma comparação entre os modelos de Jean Bodin e Thomas Hobbes.Wladimir Barreto Lisboa & Paulo Baptista Caruso MacDonald - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O direito público contemporâneo é pensado a partir do tratamento impessoal dos cidadãos por autoridades e funcionários que agem dentro da moldura jurídica que delimita sua competência e orienta a sua ação ao interesse público. Se a soberania for compreendida a partir do instituto da propriedade (dominium), a relação entre o Estado e o cidadão acaba por espelhar a forma da relação entre senhor e escravo, em que os súditos se encontram submetidos à vontade privada do soberano. Uma tal (...)
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  38.  78
    O conceito de antagonismo na filosofia política de kant.José Gomes André - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):31-49.
    Embora ocupe um lugar importante na arquitectura conceptual do pensamento kantiano, a noção de antagonismo raramente merece especial atenção dos estudiosos de Kant. Este artigo procura combater esse esquecimento, enfatizando a relevância daquele conceito, em particular na filosofia política de Kant. Serão consideradas nomeadamente a dualidade/convergência dos conceitos de “guerra” e “paz” e a forma como a noção de antagonismo serve de sólido alicerce para a ideia kantiana de progresso. Procurarei mostrar como a proposta de edificação de um estado (...)
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  39.  17
    Vaza-jato, a modernidade, a correlação de direito e política: o direito ainda como médium entre sistema e mundo da vida?Leno Francisco Danner - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e34729.
    Argumentamos e correlacionamos dois pontos, no texto. Primeiro, que, na filosofia política e no direito contemporâneos, a imparcialidade, a impessoalidade, a neutralidade e o formalismo metodológico-axiológicos das e por parte das instituições público-políticas, dos e por parte dos sistemas sociais direito e política, são a única base garantidora e fiadora do caráter antifascista, antitotalitário e antimassificador das instituições direito e política; da separação, da autonomia e da sobreposição dos sistemas sociais direito e política em relação (...)
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  40.  87
    Estado e Direito em Hans Kelsen e Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Firminópolis: Editora Senso Comum.
    Hans Kelsen, juspositivista austríaco, e Herman Dooyeweerd, jusfilósofo cristão neerlandês, foram pensadores contemporâneos que desenvolveram importantes reflexões sobre a relação entre Estado e direito. -/- Esse livro, além de apresentar e comparar suas perspectivas, analisa os comprometimentos teóricos e os problemas políticos e jurídicos do pensamento de Hans Kelsen a partir da filosofia de Herman Dooyeweerd. -/- A obra pode contribuir para as discussões contemporâneas acerca da relação entre Estado e direito e suas consequências para a teorização (...)
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  41.  14
    A Desigualdade de Gênero Na Política e a Sub-Representação Feminina Nos Parlamentos: Uma Discussão Ainda Necessária.Maxwel Gomes dos Santos & Marcelo Barroso Lima Brito de Campos - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (2):55-74.
    Este artigo propõe-se a discutir, sob o paradigma do Estado Democrático de Direito, em que medida a aplicação da cota de gênero contribui para fomentar a representatividade feminina na política. Utilizam-se a pesquisa bibliográfica e o método jurídico-dedutivo. Os resultados sinalizam que não há uma correlação necessária entre o preenchimento da cota de gênero e o incremento do número de candidatas eleitas. Os resultados apontam que a superação dessa desigualdade requer a discussão de outras possibilidades, tais como reserva de (...)
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  42.  14
    Filosofia Kantiana do direito e da politica: seminario internacional.Leonel Ribeiro dos Santos & José Gomes André (eds.) - 2007 - Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
  43.  12
    A normatividade do direito de resistência no contratualismo moderno: Hobbes, Locke, Kant.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):23-39.
    O direito de resistência no juscontratualismo moderno é fundamentado num núcleo normativo comum em Hobbes, Locke e Kant, que consiste na inviolabilidade dos direitos fundamentais. Em Hobbes é a autodefesa, em Locke a defesa da propriedade entendida num sentido lato e estrito, em Kant a liberdade e a igualdade. Todavia, há diferenças no que diz respeito aos modos de resistência: em Hobbes, ela se dá num plano marcadamente individual; em Locke, num plano coletivo; em Kant, a resistência é convertida (...)
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  44.  24
    O papel da imaginação na filosofia política de Hobbes.Clóvis Brondani - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:193-213.
    Este trabalho tem como objetivo tratar do papel da imaginação na filosofia política de Hobbes. Argumentamos que a reflexão de Hobbes sobre a imaginação conduz à distinção fundamental para sua filosofia política entre prudência e razão. A instituição da soberania consiste justamente na superação da dimensão da prudência através da razão. Assim, a filosofia política de Hobbes envolve a substituição de uma esfera de relações de poder, o plano da imaginação, por uma esfera de relações de (...) no estado civil, o plano da razão. (shrink)
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  45.  12
    O Estado à luz da história, da filosofia e do direito.Ives Gandra da Silva Martins - 2015 - [São Paulo, Brazil]: Editora e Livraria Noeses.
    O autor, na multiplicidade de seus aspectos, detém-se em considerações sobre o Estado, mas não se limita à perspectiva dos escritos tradicionais de Teoria Geral. Recolhe momentos de sua configuração histórica, de partes relevantes de sua fisionomia jurídica e, de modo particular, emite reflexões filosóficas sobre a morfologia estrutural e o sentido ético dessa entidade. O enfoque, porém, dista de ser mero tangenciar o assunto, porquanto insere, a cada passo, proposições que exprimem sua opinião pessoal e a ideologia de quem (...)
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  46.  15
    Mecanismos jurídicos e repressão política do Estado, durante a ditadura militar brasileira: o caso do IPM 745 no Paraná e o desrespeito aos direitos individuais.Leandro Brunelo & Angelo Priori - 2019 - Dialogos 23 (3):134-153.
    O objetivo deste artigo foi compreender como o Estado se apropriou de dispositivos legais para legitimar as suas ações punitivas e jurídicas contra a oposição política, em especial, os militantes do Partido Comunista Brasileiro no Paraná em 1975, quando foram presos e indiciados pelo Inquérito Policial-Militar 745, que apurou o envolvimento dos comunistas na suposta reorganização do partido no Estado. Além do IPM, também utilizamos como fonte de pesquisa o Relatório Especial de Informações 1/75 que destacou a importância dos trabalhos (...)
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  47.  13
    Direito, intersubjetividade e Estado em Edith Stein.Marcio Henrique Pereira Ponzilacqua - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e33408.
    O objetivo do artigo é compreender e apresentar a filosofia do direito no âmbito do pensamento de Edith Stein. Sob o prisma fenomenológico, há de se analisar os conceitos axiais empregados pela autora, capazes de elucidar o sentido de direito, tais como Pessoa, Comunidade e Estado, conforme defluem de seus escritos e refletivos à luz de especialistas. Com base nesses elementos, há de se perscrutar a atualidade e aplicação do seu pensamento no contexto sociojurídico contemporâneo e as (...)
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  48.  26
    Teoria do direito e do estado.Miguel Reale - 1940 - [São Paulo]: Martins.
    Esta obra traz o estudo correlato da política e do direito, fundamental para a compreensão dessas duas ciências e da democracia. Aqui encontramos proposições como Estado e soberania, Estado e direito e a análise do poder do Estado nos domínios do saber político. Em suma, esta clássica obra representa valiosa contribuição para o pensamento jurídico e político, tornando-se indispensável apar os cultores da ciência jurídica.
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  49. A relação entre o estado e o indivíduo a partir da filosofia do direito de Hegel.Tarcílio Ciotta - 2015 - In Diogo Ferrer & Luciano Utteich, A Filosofia Transcendental E a Sua Crítica: Idealismo - Fenomenologia - Hermenêutica. Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra.
     
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  50. O legado de Hobbes a filosofia do direito e do estado.Miguel Reale - 1980 - Revista Latinoamericana de Filosofia 6 (2):165.
     
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