Results for 'Filosofia da Linguagem'

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  1. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão, Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos (...)
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  2. (1 other version)Filosofia da Linguagem.Sagid Salles - 2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid & Luiz Helvécio Marques Segundo, Problemas Filosóficos: Uma Introdução à Filosofia / Philosophical Problems: An Introduction to Philosophy. Pelotas: Editora da UFPel / UFPel Publisher. pp. 453-489.
    Este artigo é uma breve introdução à filosofia da linguagem. Ele se concentra nos problemas que surgem a partir de dois conceitos centrais: referência e significado. Em particular, o foco central é no problema fundacional da referência e no problema descritivo do significado, assim como a relação entre eles. Embora esta de modo algum seja uma introdução exaustiva ao tema, muitos conceitos centrais são clarificados, como por exemplo teoria da referência, termo singular, termo geral, teoria do significado, composicionalidade, (...)
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  3. Filosofia da Linguagem - uma introdução.Sofia Miguens - 2007 - Porto: Universidade do Porto. Faculdade de Letras.
    O presente manual tem como intenção constituir um guia para uma disciplina introdutória de filosofia da linguagem. Foi elaborado a partir da leccionação da disciplina de Filosofia da Linguagem I na Faculdade de Letras da Universidade do Porto desde 2001. A disciplina de Filosofia da Linguagem I ocupa um semestre lectivo e proporciona aos estudantes o primeiro contacto sistemático com a área da filosofia da linguagem. Pretende-se que este manual ofereça aos estudantes (...)
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  4.  16
    Marxismo e filosofia da linguagem: a recepção de Bakhtin e o Círculo no Brasil.Beth Brait & Maria Helena Cruz Pistori - 2020 - Bakhtiniana 15 (2):33-63.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar e avaliar um conjunto de textos aqui denominados textos-moldura presentes nas obras de Bakhtin e do Círculo traduzidas no Brasil desde 1979, com vistas a traçar um panorama nacional crítico do contexto de recepção da obra bakhtiniana e evidenciar algumas de suas especificidades, indiciadas nos diálogos que empreendem com os aspectos sociais, históricos e culturais. Pretende-se, ainda, contribuir para o aprofundamento dos estudos dialógicos e sua incontestável dimensão interdisciplinar. Além da perspectiva dialógica, as (...)
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  5. Filosofia da Linguagem.L. Peruzzo - forthcoming - Philbrasil.
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  6. Filosofia da Linguagem e da Lógica (Philosophy of Language and Philosophy of Logic, in Portuguese).Marcelo Carvalho, Celso Braida, João Carlos Salles & Marcelo E. Coniglio (eds.) - 2015 - ANPOF.
  7. Filosofia da linguagem : da teoria do significado à teoria da ação.Danilo Marcondes de Souza Filho - 1986 - In de Souza Filho & Danilo Marcondes, Significado, verdade e ação: ensaios de filosofia analítica da linguagem. Niterói: EDUFF.
     
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  8.  32
    A filosofia da linguagem de Wittgenstein e suas implicações para sócio-psicolingüística.Marcel de Almeida Freitas - 2004 - Utopía y Praxis Latinoamericana 9 (25):75-97.
    This ar ti cle pres ents cer tain el e ments of what has been called the lan guage phi los o phy of Wittgenstein ac cord ing to re cent stud ies car ried out in sociolinguistics and psycholinguistics. Among these el e ments, a prag matic vi sion of lan guage and inter-sub jec tive forms of life..
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  9.  25
    A Filosofia da Linguagem de Whitehead.António Martins - 1972 - Revista Portuguesa de Filosofia 28 (2):151 - 172.
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  10.  13
    Apontamentos de Introdução Sobre o Problema da Filosofia da Linguagem.Aluísio Miranda Von Zuben - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):101-114.
    Este artigo tem como objetivo apontar alguns problemas lógicos ilustrativos das dificuldades que a linguagem pode acarretar, quando aplicada a propósitos científicos, para justificar o surgimento da filosofia da linguagem. Os comentários aqui realizados, porém, se restringem à tradição da lógica clássica, destacando as contribuições de Aristóteles, Leibniz e Frege. Mas busca-se mostrar também que, posteriormente, houve uma grande elevação da complexidade das questões envolvidas, dado o aprofundamento do vínculo da lógica com a matemática.
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  11.  45
    A produção social da linguagem: uma leitura do texto de Mikhail Bakhtin , Marxismo e filosofia da linguagem.Lauro Frederico Barbosa da Silveira - 1981 - Trans/Form/Ação 4:15-39.
    Diante do problema de fundamentar criticamente a produção semiótica no interior da formação econômica e social capitalista e mesmo da fase inicial de implantação do socialismo, BAKHTIN, ou seu discípulo VOLOCHINOV, discute as proposições da lingüística de tradição saussuriana e do subjetivismo individualista dos vosslerianos e, evitando o mecanicismo pretensamente marxista, propõe o estabelecimento da instância social e ideológica da formação do discurso. Após elaborar os fundamentos gerais da produção social dos signos, detém-se na análise dos discursos indiretos progressivamente elaborados (...)
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  12.  18
    Linguagem da filosofia e filosofia da linguagem: estudos sobre Wittgenstein.António Zilhão - 1993 - Lisboa: Edições Colibri.
    Esta dissertação encontra-se construída em torno de um núcleo central - a exposição, aná-lise e discussão do chamado 'Argumento da linguagem privada', de Wittengstein. A dinâmica própria da abordagem e discussão do tema leva necessariamente a percorrer o conjunto da obra de Wittengstein, o que motiva um notável aprofundamento do assunto e torna ainda mais aliciante este ensaio.
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  13.  1
    De Magistro (Ou Contra Wittgenstein?): Sobre a Possibilidade de Uma Filosofia da Linguagem Em Agostinho.Rodrigo César Castro Lima - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):261-281.
    Nas Investigações Filosóficas, Wittgenstein conjectura de início sobre um modelo pré-teórico, de inspiração agostiniana, acerca dos modos de compreensão da linguagem; isto é, ele se questiona a respeito de uma noção de compreensão linguística com base em um paradigma cujo grande recurso seria a “ostensividade”. Todavia, essa percepção não parece corroborar com exatidão àquilo que de fato o filósofo de Hipona advoga em sua teoria. Portanto, o objetivo do artigo é o de compreender o que Agostinho entendia como (...), incluindo aí o aprendizado linguístico (a assimilação das palavras), e se de fato podemos considerar que ele estabeleceu uma tentativa genuína no sentido de conceber alguma sorte de filosofia nessa seara linguística, portanto, uma filosofia da linguagem. (shrink)
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  14. Programa de uma filosofia da linguagem racionalista: à guisa de uma atualização do Crátilo de Platão.André Luis Muniz Garcia - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (1):07-21.
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  15.  3
    Problemas de filosofia da linguagem.Mario A. L. Guerreiro - 1985 - Niterói-RJ: Universidade Federal Fluminense/EDUFF, PROED--Programa de Estímulo a Editoração às IES.
    O conceito de significado em Aristóteles -- O conceito de intencionalidade em Tomás de Aquino -- Sobre o Platonismo de G. Frege -- O nominalismo utilitarista de J.L. Austin -- Da definição ostensiva -- Competência e desempenho em N. Chomsky -- Das semelhanças -- Da mentira como ato da fala -- Dos limites do sentido.
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  16. Aspectos da filosofia da linguagem.Guido Antonio de Almeida - 1986 - In de Souza Filho & Danilo Marcondes, Significado, verdade e ação: ensaios de filosofia analítica da linguagem. Niterói: EDUFF.
     
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  17. Ergon ou energueia: filosofia da linguagem na Alemanha, sécs. XVIII e XIX.José M. Justo (ed.) - 1986 - Lisboa: Apáginastantas.
     
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  18.  20
    Retorno da linguagem: breves considerações sobre a linguagem no século XVI a partir da arqueologia de Michel Foucault.Pedro Manenti Vieira da Silva - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    O presente trabalho tem como objetivo explicar os mecanismos básicos da linguagem no século XVI, a partir da arqueologia de Michel Foucault. Para tanto, o itinerário a ser percorrido parte de uma breve introdução ao pensamento do autor e do panorama geral do livro, de sua autoria, “As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas”, bem como de suas questões fundamentais. Após, analisar-se-á o capítulo que trata sobre a filosofia do Renascimento, intitulado “A prosa do mundo”, (...)
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  19.  27
    A Concepção de Frege Sobre “Sentido” e “Referência” Como Influência No Estudo da Filosofia da Linguagem.Máximo Gustavo Rodríguez de Melo - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):101.
    Este artigo tem como objetivo expor e discutir as concepções de Gottlob Frege sobre os conceitos de “sentido” e “referência” e como, por meio destes, se deu a contribuição do filósofo ao que hoje chamamos filosofia da linguagem. Entretanto, vários estudiosos não consideram Frege um autêntico filósofo da linguagem, alguns de seus escritos representam, historicamente, enorme influência nesse ramo da filosofia contemporânea, pois tentam solucionar certos problemas da linguagem. Serão analisados principalmente o célebre artigo “Sobre (...)
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  20.  38
    Filosofia da arte E arte de filosofar. Arte, linguagem E religião em Fichte E Schelling.Federico Ferraguto - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):473-494.
    RESUMO Este trabalho desenvolve aspectos da controvérsia entre Fichte e Schelling em relação aos elementos estéticos, linguístico-filosóficos e da filosofia da religião de ambos, que é foco das "Investigações sobre a liberdade humana de Schelling", assim como das exposições da doutrina da ciência e da ética do Fichte tardio. As divergências entre Fichte e Schelling não envolvem apenas problemas especulativos, mas sim variadas implicações e consequências dos seus sistemas filosóficos, que podem ser destacadas por uma análise da função da (...)
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  21.  58
    A “mística do logos” E o fundamento da filosofia da linguagem de nicolau de cusa.José Teixeira Neto - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (1):9-28.
    Partimos da afirmação de K.-O. Apel, repetida por João Maria André, de que "[...] é na ‘mística' do ‘logos' e na teologia negativa do Pseudo-Dionísio que, de modo determinante, Nicolau de Cusa irá beber os traços fundamentais da sua filosofia da linguagem". Com base no De filiatione Dei propomo-nos refletir sobre a relação fundamental e constitutiva entre o verbo mental humano e o Verbo ou Logos eterno. A importância desse texto, no âmbito do problema da linguagem em (...)
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  22.  29
    Sobre a negatividade conceitual do sentimento ou a filosofia schopenhaueriana da linguagem.Luan Corrêa da Silva - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):173-188.
    Resumo: Arthur Schopenhauer possui uma concepção acerca da natureza do conceito que atravessa o seu pensamento, desde o início de sua produção filosófica. Inicialmente abordado a partir de sua acepção racional abstrata, em O mundo como vontade e como representação, o conceito adquire traços mais profundos em função do sentimento. O conceito “não-conceito” sentimento determinará os rumos da filosofia de Schopenhauer, ao evidenciar os limites da linguagem. A linguagem filosófica, por consequência, exprime um paradoxo, pois pretende expressar (...)
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  23.  35
    VOLÓCHINOV, Valentin . Marxismo e filosofia da linguagem. Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Tradução, notas e glossário de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. Ensaio introdutório de Sheila Grillo. São Paulo: Editora 34, 2017, 373p. [REVIEW]Maria Helena Cruz Pistori - 2018 - Bakhtiniana 13 (2):194-202.
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  24.  5
    Autoconhecimento, normatividade e responsabilidade na filosofia da linguagem ordinária de Stanley Cavell.Rafael Fernandes Mendes dos Santos - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (6):e02400317.
    The article discusses the relationship between Stanley Cavell’s philosophy of ordinary language - FLO, and the possibility of self-knowledge through the uses of ordinary language. In this sense, I discuss the ideas of normativity and personal responsibility involved in the possibility of intersubjective communications, in which meaningful uses of ordinary language can be shared and which result in self-knowledge. Thus, I analyze the Cavellian conception of FLO, correlating it with the conditions of subjective expression, a central theme in Cavell’s philosophy.
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  25. Perspectivas em filosofia da mente e da linguagem.César Meurer, Nara Miranda de Figueiredo & Raquel Krempel - 2019 - Sofia 8 (1):1-9.
    Os artigos que compõem este dossiê lidam com temas centrais da filosofia da mente e da filosofia da linguagem. Alguns deles abordam temas clássicos e apresentam panoramas em língua portuguesa, de modo que se fazem úteis a jovens leitores. Outros textos apresentam propostas mais ousadas e prometem incitar debate entre filósofos mais experientes. Desse modo, este volume se equilibra ao oferecer conteúdo para diversos públicos. Esta introdução pretende fornecer uma descrição sintética das contribuições deste volume, para que (...)
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  26.  8
    O dizível e o indizível: filosofia da linguagem.Mario A. L. Guerreiro - 1989 - Campinas, SP, Brasil: Papirus Editora.
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  27. Comentário a “Autoconhecimento, normatividade e responsabilidade na filosofia da linguagem ordinária de Stanley Cavell”.Valério Hillesheim - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (6):e02400347.
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  28. Cdd: 149.9 4 sobre algumas ideias fundamentais da filosofia da linguagem de Gottlob frege1.Matthias Schirn - 1997 - Manuscrito 20.
     
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  29.  1
    Comentário a “Autoconhecimento, normatividade e responsabilidade na filosofia da linguagem ordinária de Stanley Cavell”.Antonio Ianni Segatto - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (6):e02400346.
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  30.  29
    A dimensão política da linguagem na perspectiva de Hannah Arendt.Judikael Castelo Branco & Lara França da Rocha - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):218-239.
    Identificando que o discurso é um atributo essencialmente humano, fundamental para a convivência dos indivíduos e para a constituição de um espaço no qual falamos e somos ouvidos, Hannah Arendt assinalou a importância da palavra para a edificação do mundo, enquanto construção plural. Diante disso, o presente artigo pretende investigar a dimensão política da linguagem na perspectiva arendtiana. Considerando que esta temática nos fornece uma chave de leitura abrangente pela teoria política da autora, assinalaremos a intrínseca relação entre ação (...)
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  31.  6
    A dimensão da linguagem na polidimensionalidade do mundo espiritual na filosofia Das formas simbólicas.Sanqueilo de Lima Santos - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (19):01-15.
    A linguagem, pensada em sua estrutura, em seu processo, em suas funções e nas relações variadas do homem com o seu mundo cultural, seja na vertente ou combinação das vertentes mítica, científica, filosófica ou artística, resulta de várias influências filosóficas e científicas sobre a magnum opus de Ernst Cassirer. Busca-se, neste artigo, especificar o significado da função constitutiva e transcendental da linguagem no que Cassirer designa “pregnância simbólica” e reportar esse conceito a um traço hereditário do Romantismo, procedente, (...)
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  32.  24
    Fenomenologia da linguagem e intersubjetividade em Merleau-Ponty/Phenomenology of Language and Intersubjectivity in Merleau-Ponty.Rodrigo Alvarenga - 2014 - Natureza Humana 16 (1).
    Resumo: O problema da intersubjetividade, tal como colocado pela filosofia da consciência, exigiu de Merleau-Ponty uma investigação de alguns aspectos essenciais envolvidos no fenômeno da comunicação, tais como o valor expressivo da palavra e a questão da verdade, o que acabou por inserir o filósofo no cenário das grandes discussões linguísticas. Pelo aprofundamento especulativo em direção à camada pré-reflexiva da existência, a análise da linguagem e da intersubjetividade favoreceram não apenas a compreensão da questão da criação de novos (...)
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  33. Apropriação da linguagem, escrita e ensino.Cláudia Maria Mendes Gontijo - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (2):13-30.
    Este trabalho discute os resultados de uma pesquisa de caráter longitudinal, que teve dois anos de duração, cujo objetivo foi investigar como crianças com idades entre 5 e 6 anos, matriculadas em uma instituição de Educação Infantil, se apropriam da linguagem escrita. Utiliza o método instrumental ou histórico-genético, elaborado por Vygotski (1997) e seus colaboradores, para estudar o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Os resultados da pesquisa indicaram que: a) as crianças compreendem a função mnemônica ou de registro antes (...)
     
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  34. Apropriação da linguagem.Cláudia Maria Mendes Gontijo - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (2).
    Resumo Palavras-chave: : Keywords : Literacy. Written language. Children The work discusses the results of a longitudinal research, which lasted for two years, aiming at investigating how children aged between five and six years old, studying at a children education institution, appropriate themselves with the written language. It uses the instrumental or the historical-genetic method, elaborated by Vygotski (1997) and collaborators, in order to study the development of superior psychological functions. The results indicate: a) children acknowledge the mnemonic function or (...)
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  35.  13
    Da História da Linguagem à Crítica da Metafísica em Condillac.Fernão de Oliveira Salles - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):63-80.
    O presente artigo pretende examinar as linhas gerais da crítica de Condillac à metafísica, tentando indicar os elos entre sua recusa dos grandes sistemas do século XVII e sua concepção de linguagem. Para tanto, parte-se do Tratado dos sistemas, onde essa crítica é empreendida de maneira intensiva e detalhista, para se chegar à teoria dos signos linguísticos, apresentada pelo filósofo no Ensaio sobre a origem dos conhecimentos humanos e retomada em obras subsequentes. A tese fundamental aqui é a de (...)
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  36. Simbólico, Linguagem e Ética: Lacan, entre Psicanálise e Filosofia.Acíilio Da Sllva Estanqueiro Rocha - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (2):483-512.
    No intuito de dilucidar o "simbólico", "linguagem" e "ética" revelam-se instâncias incontornáveis na articulação entre filosofia e psicanálise, pelo que o autor do presente artigo recorre essencialmente aos escritos de Jacques Lacan em ordem à prossecução desse fim. Assumindo a obra de Lacan na sua condição de controversa, inovadora e dissidente, o artigo analisa até que ponto a proclamação lacaniana de um "retorno a Freud" equacionou de um modo novo o acesso ao simbólico e à questão da (...), nomeadamente graças a uma análise estrutural em que o inconsciente -"estruturado como uma linguagem" -, pressupõe uma analítica clínica em novos moldes, pela relevância da "retórica do inconsciente ", cujo "jogo de verdade" se processa não só por um manifesto não-cartesianismo, mas ao modo da "ek-sistência " heideggeriana. Mais ainda, o processo, longe de pressupor um sujeito único, mostra que a situação do desejo é insuperável - há apenas verdade parcial. A analítica da condição humana acaba por postular, na senda de Aristóteles e Kant, mais do que uma relação entre "ética e psicanálise", uma verdadeira "ética da psicanálise", de cariz quasikantiano. O artigo mostra ainda, finalmente, até que ponto numa conjugação entre ética e estética a consideração do bem acaba por carecer de um refluxo no discurso do belo. /// With the intention of elucidating the "symbolic" in the articulation between philosophy and psychoanalysis, "language" and "ethics" constitute necessarily complicit instances. To this end, the present article resorts to the writings of Jacques Lacan, writings known to be controversial, innovative, and dissident. The article seeks to analyze the extent to which the call to "return to Freud" provides a new way of approaching the symbolic and the question of language. This is due to the employment of structural analysis and the subsequent finding that the unconscious is "structured as a language." This presupposes a clinical analysis that brings to light the "rhetoric of the unconscious ", of which its "game of truth " proceeds in a manner that is not only non-Cartesian but also reflects the Heideggerian idea of ek-sistentia. In addition, not presupposing an unique subject, the theory demonstrates that the problematic of desire cannot be overcome and that truth is only partial. Following Aristotle and Kant, the article ojfers an analysis of how the human condition postulates an "ethics of psychoanalysis.". (shrink)
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  37. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte, Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (...)
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  38.  39
    Crítica da linguagem e misticismo no Tractatus.Paulo Roberto Margutti Pinto - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (3):497 - 518.
    Com base numa contextualização do Tractatus, opresente texto oferece uma conjetura a respeito dafilosofia subjacente a esta obra. Isto permite articular a crítica da linguagem com o misticismo, numa interpretação de conjunto do pensamento do jovem Wittgenstein. Procura-se mostrar que o Tractatus pode ser entendido coma uma obra de iniciação a um misticismo silencioso, envolvendo não só uma escada lógica, mas também uma escada ética. No final, os resultados desta interpretação são utilizados numa análise que revela a peculiaridade e (...)
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  39.  19
    Filosofia, linguagem e formação.Eder Marques Loiola - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1303-1338.
    Filosofia, linguagem e formação: algumas observações de inspiração wittgensteiniana Resumo: Neste artigo, pretendemos destacar, a partir das indicações do segundo Wittgenstein, a vinculação entre problemas presentes na origem da tradição filosófica e determinadas imagens (Bilder) da significação linguística. Em particular, procuraremos nos deter no problema da relação entre discurso e identidade do Ser, tópico emblemático da discussão travada entre Parmênides, alguns sofistas e Platão e decisivo na conformação da tradição do pensamento filosófico. Assumindo o fundo pedagógico presente nas (...)
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  40.  15
    Retórica E crítica da linguagem em Nietzsche.Rodrigo Francisco Barbosa - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):253-278.
    O objetivo deste artigo é demonstrar como o reconhecimento de uma “virada retórica” em Nietzsche resulta em uma demarcada “tensão” que caracteriza certa ambiguidade acerca da linguagem em seu pensamento. Deste modo, no âmbito de apresentar essa mobilização em Nietzsche no interior da discussão sobre a linguagem, examinamos três aspectos fundamentais desse direcionamento àquilo que constitui uma _impossibilidade semântica_: primeiro, identificamos a chamada “virada retórica”; em segundo lugar, aprofundamos o tema a partir da análise da adesão de Nietzsche (...)
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  41.  1
    A Contribuição de Matéria e Memória Para o Estudo da Linguagem Na Filosofia de Henri Bergson.Vanessa de Oliveira Temporal - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):75-92.
    Após uma breve retomada da tese bergsoniana da inadequabilidade da linguagem para exprimir o real, a qual está presente ao longo de toda sua obra, este trabalho procura mostrar de que modo Matéria e Memória contempla uma reflexão mais profunda sobre esta temática ao apresentar a noção de “aparelho motor”, que permite vislumbrar o fundamento corporal dos hábitos da prática e aponta para o problema de transpô-los sem crítica ao âmbito do pensamento especulativo. Em linhas gerais, procuramos entender de (...)
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  42.  32
    O estatuto da linguagem no pensamento do jovem Nietzsche: Reflexões sobre a fisiologia dos fenômenos estéticos.André Luis Muniz Garcia - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (2):10-5216.
    O objetivo do presente artigo, pensado preliminarmente como parte integrante de um estudo mais amplo e sistemático sobre o processo de formação do pensamento do jovem Nietzsche, é discutir o estatuto da linguagem em suas considerações sobre estética, notadamente naquela apresentada nos fragmentos, apontamentos e escritos póstumos preparatórios d’ O Nascimento da Tragédia . Como se poderá notar, o viés de investigação proposto, respaldado em importantes estudos de literatura secundária, primou por uma esmerada, porém não exaustiva, reconstituição do trinômio: (...)
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  43.  26
    A forma lógica da linguagem religiosa e ética.John Bolender - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):155-176.
    Resumo: Ludwig Wittgenstein tentou desenvolver, desde 1929, uma abordagem à filosofia da lógica em termos de escalas de medição. Embora mostrasse grande sensibilidade a diversos tipos de escalas, Wittgenstein não estava bem posicionado para fazer seu projeto render frutos, porque a teoria das medidas não começou a fazer avanços significativos antes do final da década de 1940, e continuou desfrutando de um progresso relevante, até os anos 80. Não obstante, nas suas obras e palestras dos anos 30, Wittgenstein fez (...)
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  44. Os limites da linguagem e do místico: assimilação do pensamento schopenhaueriano por Wittgenstein.Gleisy Picoli - 2020 - Sofia 8 (2):93-110.
    O objetivo primordial deste artigo consiste em analisar a assimilação do pensamento schopenhaueriano por Wittgenstein, no que diz respeito à relação entre a linguagem e o místico. No decorrer do texto, pretendemos evidenciar que a tão conhecida posição wittgensteiniana de que sobre o místico não se fala, na verdade, tem como base a doutrina schopenhaueriana da linguagem, cujos limites linguísticos são alcançados na negação da vontade, momento em que se abre uma passagem ao místico. De nossa interpretação se (...)
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  45. Crise da linguagem representacionalista.Antonio Marques Bessa - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (3):533-547.
     
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  46. Estudos da linguagem na educação.Fabiana Kaodoinski - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):200-204.
     
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  47.  16
    O Papel da Linguagem Na Obra Verdade e Método de Hans-Georg Gadamer.Susan Karolaine Gonçalves Soares Barbosa - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):141.
    O presente artigo pretende discorrer acerca do papel da linguagem, enquanto fenômeno ontológico, na hermenêutica filosófica promovida por Hans-Georg Gadamer. A temática é proposta a partir da discussão sobre em que medida a linguagem encontra-se conectada com a tradição, o questionamento que movimenta a intenção da pesquisa é conduzido com a intenção de reconhecer a correspondência entre linguagem e tradição. Deste modo, visa-se apresentar no âmbito da experiência hermenêutica a ligação entre os conceitos de linguagem e (...)
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  48.  17
    A Política da Linguagem Em Rousseau.Mauro Dela Bandera - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    O Ensaio sobre a origem das línguas expõe o momento em que as línguas se enfraquecem, abrindo caminho para o cortejo da violência. O livro apresenta o lugar do discurso nos tempos antigos em oposição ao seu não-lugar nos tempos modernos, ou seja, a mudança do lugar da eloquência na antiguidade para a idade moderna. Aos olhos de Rousseau, as línguas – assim como os homens – estão profundamente atreladas ao tempo e, por conseguinte, em constantes transformações. Elas seguem as (...)
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  49. Em defesa da linguagem pública.Ruth Garrett Milikan, L. N. Igansi, Sofia Stein & Luís Sander - 2015 - Filosofia Unisinos 16 (3):282-302.
    Em intervalos frequentes ao longo dos anos, o professor Chomsky vituperou tanto contra noções do senso comum quanto contra noções técnicas de linguagem pública ou “linguagem externalizada”, afirmando que elas são confusas, mal definidas ou desprovidas de qualquer interesse científico. Como cientista, ele somente estaria interessado na linguagem pública se ela fosse um “objeto real do mundo real” (Chomsky, 1993, p. 39), e não uma noção “artificial” e “arbitrária” (Chomsky, 1985, p. 26). Proponho articular tal noção de (...)
     
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  50. Nietzsche e a Função da Linguagem e da História na Busca da Verdade.Fabio Pereira Soma - 2008 - Thaumazein: Revista Online de Filosofia 1 (2).
    A linguagem para Nietzsche é considerada como uma metáfora das coisas externas produzida pelos estímulos que elas causam em nós. A partir disso, indagamos sobre a possibilidade da linguagem e da história auxiliarem na busca pela verdade. Para tal, o texto reconstrói o pensamento de Nietzsche contido em dois escritos de 1873 3 1874. Por fim, contrapormos a concepção de Nietzsche, ainda que brevemente, com a visão de Habermas para demonstrar que a história, expressa pela linguagem, deve (...)
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