Results for 'Filosofia da mente entre pensadores árabes e ocidentais latinos'

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  1.  73
    La perception spirituelle. Perspectives de recherche pour l’histoire des parva naturalia dans la tradition arabo-latine.Carla Di Martino - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (3).
    A grande obra de Aristóteles sobre psicologia foi o De anima. Entretanto, nem por isso a obra Parva naturalia, também conhecida como De sensu et sensato, deixou de exercer um papel importante, entre os árabes e os pensadores ocidentais. No presente ensaio, procura-se mostrar como a tradução árabe desta última obra foi utilizada por Avicena, Ibn Bâjjia e, sob a influência deste último, por Averróis. No Epítome De sensu de Averróis, percebe-se, por exemplo, que os princípios (...)
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  2.  26
    Falsafa: a filosofia entre os árabes - uma herança esquecida.Miguel Attie Filho - 2002 - São Paulo, SP, Brasil: Editora Palas Athena.
    Membro do Centro de Estudos de Filosofia Patrística e Medieval de São Paulo, Attie Filho é estudioso da filosofia de língua árabe, dedicando-se especialmente à obra de Avicena, sobre a qual prepara sua tese de doutorado na Universidade de São Paulo. Em 'Falsafa - a filosofia entre os árabes', o autor apresenta - tanto para os estudiosos de filosofia quanto para o leitor culto de um modo geral - um panorama do período clássico da (...)
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  3.  19
    Comentário de René Descartes sobre um Certo panfleto publicado na bélgica no fim do ano de 1647 com O seguinte título: Explicação da mente humana ou da Alma racional, onde explica-se O que é E o que pode ser.William de Jesus Teixeira - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:257-283.
    Henricus Regius ou Henri LeRoy, outrora amigo e divulgador da filosofia de Descartes, agora escrevendo como adversário de seu antigo mestre, publica em Utrecht um panfleto anônimo sobre a natureza da mente humana. No intuito de evitar que as teses apresentadas por seu ex-discípulo fossem tomadas como suas, Descartes decide, então, refutar as opiniões defendidas no panfleto de Regius. É precisamente o texto produzido por Descartes nessa ocasião que é traduzido a seguir. Esse texto, aparentemente impresso sem o (...)
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  4. Perspectivas em filosofia da mente e da linguagem.César Meurer, Nara Miranda de Figueiredo & Raquel Krempel - 2019 - Sofia 8 (1):1-9.
    Os artigos que compõem este dossiê lidam com temas centrais da filosofia da mente e da filosofia da linguagem. Alguns deles abordam temas clássicos e apresentam panoramas em língua portuguesa, de modo que se fazem úteis a jovens leitores. Outros textos apresentam propostas mais ousadas e prometem incitar debate entre filósofos mais experientes. Desse modo, este volume se equilibra ao oferecer conteúdo para diversos públicos. Esta introdução pretende fornecer uma descrição sintética das contribuições deste volume, para (...)
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  5.  45
    Considerações sobre a teoria do cérebro triuno e sua relev'ncia para uma filosofia da mente e das emoções.Gabriel José Corrêa Mograbi - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):222-241.
    Este artigo estabelece algumas relações fundamentais entre evolução, a teoria do cérebro triuno e a relevância que esta pode ter para a fundamentação empírica de uma filosofia da mente e das emoções. Inicialmente, será especialmente considerada a posição do filósofo Ronald de Sousa no seu já clássico artigo “The Mind’s Bermuda Triangle: Philosophy of Emotions and Empirical Science”, parte do Oxford Handbook of Philosophy of Emotions. A segunda seção discute a validade da teoria do “cérebro triuno” como (...)
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  6.  28
    (1 other version)O “interno” e o “externo” em filosofia da mente: Wittgenstein e o problema da experiência consciente.Daniel Luporini de Faria - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):42-50.
    Suspeitando de que grande parte dos problemas atuais em filosofia da mente decorre de “nós” na teia sobre a qual estrutura-se a linguagem ordinária e o jargão filosófico pretendemos, com o presente artigo, identificar e dissolver o que julgamos ser os “pontos de tensão” subjacentes à colocação de alguns problemas aparentemente intratáveis na filosofia da mente contemporânea, em especial, o problema da experiência consciente, ou problema dos qualia. E, Fazendo uso dos escritos de Wittgenstein, tencionamos estabelecer (...)
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  7.  65
    As controvérsias entre dualistas e materialistas na filosofia da mente contemporânea.Carlos Diógenes Cortes Tourinho - 2001 - Episteme 12:77-98.
    O presente trabalho efetua um exame do problema mente-corpo por meio do seu rastreamento no campo da Psicologia e, em especial, na Filosofia da Mente contemporânea. O trabalho mostra que o problema mente-corpo é determinado pela forma como uma dada teoria concebe a noção de qualidade e que as abordagens dualistas da mente tratam desta noção em termos de propriedades intrínsecas, ao passo que os materialistas adotam uma teoria da propriedade extrínseca. São exploradas as características (...)
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  8. O Problema da consciência no cenário contemporâneo da filosofia da mente: o debate entre John Searle e Daniel Dennett.Carlos Diógenes Côrtes Tourinho - 2002 - Episteme 14.
     
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  9. Filosofia da mente e psicoterapias. [REVIEW]José de Carvalho - 2011 - Educação E Filosofia 25 (49).
    O livro de Mônica Aiub discute o fenômeno da causação mental. Por causação ela entende “a relação singular entre uma causa e um efeito, ou a produção de um efeito por uma causa” . Este conceito ela aplica à relação mente-cérebro. A questão tornou-se importante devido à sua prática clínica, onde ela aprendeu que as mudanças nas ideias provocam alterações orgânicas. O problema que deseja investigar é como um pensamento pode interagir com o corpo. O livro foi inicialmente (...)
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  10.  74
    Naturalismo na filosofia da mente.John H. McDowell - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):545-566.
    O contraste entre o espaço das razões e o reino da lei ao qual Sellars implicitamente apela não estava disponível antes dos tempos modernos. Os filósofos modernos não sentiram uma tensão entre a ideia de que o conhecimento tem um status normativo e a ideia de um exercício de poderes naturais. Porém, a ascensão da ciência moderna tornou disponível uma concepção de natureza que faz a advertência de uma falácia naturalista na epistemologia inteligível. Por isso o contraste que (...)
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  11.  15
    Editorial inaugural de Educação e Filosofia v.1 n.1 jul./dez. 1986.Educação E. Filosofia - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):3.
    REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — (...)
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  12. O Problema Cartesiano da Distinção Entre Mente e Corpo e da União Substancial.Lucas Guerrezi & Gustavo Henrique de Freitas Coelho - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):158-178.
    Dentre as muitas discussões levantadas pela metafísica cartesiana, um dos problemas mais difíceis enfrentados por seus intérpretes é, certamente, o de explicar a relação entre mente e corpo. Neste trabalho, pretendemos expor como a distinção inicial entre mente e corpo estabelecido por Descartes em suas Regulae ad directionem ingenii e em suas Meditationes de prima philosophia é retomado como uma unificação nas Passions de l'âme, permitindo assim, com o advento da união substancial, uma explicação mais completa, (...)
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  13.  24
    Sentido filosófico no brasil dos primeiros debates acerca da relação entre mente E corpo.Leonardo Ferreira Almada & Luiz Alberto Cerqueira - 2009 - Philósophos - Revista de Filosofia 14 (1):79-107.
    Nosso objetivo é destacar o sentido filosófico no Brasil dos primeiros debates suscitados pela ideia de uma psicologia científica. Para tanto, trabalharemos com os textos de dois autores em especial, Gonçalves de Magalhães e Tobias Barreto. Nosso interesse é o de demonstrar em que sentido estes filósofos foram capazes de oferecer oposição a uma tendência positiva vigente na Psicologia e, ao mesmo tempo, superar o caráter contemplativo da consciência de si inerente à Psicologia sob a égide dos Jesuítas, e em (...)
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  14.  6
    Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí e as filosofias esc(r)utáveis da cosmologia e instituições socioculturais Oyó-Iorubás.Aline Matos da Rocha - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    Este artigo busca esc(r)utar o pensamento da filósofa iorubá Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí, que modifica nossa compreensão das culturas africanas, notadamente em relação à raça e ao gênero. Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí ao nos chamar a atenção que antes da colonização britânica a sociedade Oyó-Iorubá do sudoeste da Nigéria não se organizava em torno de hierarquias decorrentes da di-visão por corpo generificado, mas da senioridade, nos apresenta cosmologia e instituições socioculturais Oyó-Iorubás assentadas na cosmopercepção de quem não é permanentemente e indefinidamente mais velho ou (...)
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  15.  24
    Os Defeitos da Crítica Na Filosofia Latino-Americana.Ronie Alexsandro Teles da Silveira - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):285.
    Há um esforço de parte da comunidade filosófica latino-americana em realizar uma aproximação com relação ao nosso ambiente cultural. Esse esforço não exige exclusividade na definição de uma agenda filosófica latino-americana, mas permite uma série de alternativas. Na maioria das iniciativas para realizar a aproximação entre a filosofia e a cultura da América Latina tem prevalecido as disposições de afastamento epistemológico que são típicas de uma abordagem crítica. Porém, esta última oculta armadilhas que tendem a inviabilizar os projetos (...)
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  16.  14
    Arendt e Foucault: Considerações Sobre Filosofia e Democracia.Anderson A. Lima Da Silva - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    A condenação legal de Sócrates pelo júri democrático ateniense no ano de 399 a. C. ofereceu copiosa matéria reflexiva no que toca às relações entre filosofia e política. Segundo Hannah Arendt, trata-se de um ponto de inflexão que viria a respaldar, a confeccionar certo estatuto e “lugar” ao filósofo – e sobretudo ao “pensador profissional” –, estabelecendo, concomitantemente, “nossa tradição do pensamento político”. Ressalta, nessa direção, a abertura do “hiato entre filosofia e política”, entre pensamento (...)
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  17.  20
    A díade virtù-fortuna na fundação e manutenção da ordem em Niccolò Machiavelli.Jean Felipe De Assis - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):309-331.
    O par Fortuna-Virtù é discutido nas diversas análises críticas do pensamento de Machiavelli e, embora tais termos possuam origens e tradições bem determinadas ao longo do pensamento latino, principalmente específicas considerações antigas e medievais em algumas recepções durante o humanismo cívico, suas características elusivas ao longo das argumentações de Machiavelli são mantidas, possibilitando inúmeros debates acadêmicos. Diante da ambivalência e da ambiguidade da ideia de Virtù perante relevantes e variadas tradições, contínuas buscas por clarificação são feitas ao longo do corpus (...)
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  18.  16
    Estratégias de aprendizagem: reflexões sobre o papel do corpo e a tese da mente estendida.Débora Vieira Machado, Thiago Januario Lisbôa & Zena Eisenberg - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    Este trabalho tem por objetivo refletir sobre a relação entre a tese da mente estendida e do papel do corpo no uso das estratégias de aprendizagem. Nas discussões, tecemos algumas possíveis interseções entre a teoria das estratégias de aprendizagem com a tese da mente estendida de Andy Clark e David Chalmers e o papel do corpo. Em um primeiro momento, apresentamos a teoria das estratégias de aprendizagem. Em seguida, fizemos uma breve exposição da teoria da (...) estendida. De modo subsequente, refletimos sobre as possíveis aproximações entre o conceito de estratégias de aprendizagem e a tese da mente estendida e refletimos sobre o papel do corpo no uso de estratégias de aprendizagem. Por último, apresentamos as considerações finais como um esboço de possíveis contribuições da interseção entre as teorias e deixamos apontamentos para estudos futuros. (shrink)
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  19.  28
    Apresentação - Dossiê Perspectivas da Filosofia Intercultural.Antonio Florentino Neto & Lucas Nascimento Machado - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1099-1108.
    Não há mais como pensar as questões filosóficas fundamentais, e o modo com que elas afetam a nossa compreensão do nosso mundo, de seus problemas e de seus dilemas, sem pensar a filosofia para além de uma visão eurocêntrica e colonialista da mesma. É com essa perspectiva em mente que esse dossiê foi feito, visando mostrar como uma abordagem intercultural na filosofia é fundamental para se refletir sobre questões fundamentais da atualidade, tais como a relação entre (...)
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  20.  3
    A teoria da causalidade em O livro sobre o Puro Bem (Liber de causis).Meline Sousa - 2024 - Princípios 31 (65).
    O objetivo deste artigo é mostrar como o autor de O livro sobre o Puro Bem, conhecido pelos filósofos latinos como Liber de causis (LdC), desenvolve uma metafísica da causalidade ao propor uma abordagem das causas em um domínio diferente da filosofia natural. Seguindo a linha interpretativa mais recente que toma o conteúdo do LdC como um modelo filosófico original, buscarei apresentar e explicar os critérios que fundamentam a distinção causal (Causa Primeira, intelecto e alma) e a primazia (...)
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  21.  23
    Entre Mead e Heidegger: a interioridade desdobrada e a formaç'o humana.Marli Teresinha Silva da Silveira, Raísla Girardi Rodrigues & Angelo Vitorio Cenci - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):819-852.
    Entre Mead e Heidegger: a interioridade desdobrada e a formaçâo humana Resumo: O artigo visa aproximar a abordagem da psicologia social de Mead e a perspectiva fenomenológico-existencial de Martin Heidegger da noção de interioridade desdobrada. Tal aproximação permite sustentar que há uma radical e inseparável reciprocidade entre homem/mulher e mundo. A radicalidade de tal reciprocidade suplanta a dicotomia interioridade e exterioridade, reaproximando o corpo do tempo, lugar mesmo da abertura existencial humana. Apresenta-se a noção de “self” como processo (...)
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  22.  11
    Entre Kierkegaard e Heidegger: uma reflexão sobre o sentido da angústia.Marcos André Webber & Suelen da Silva Webber - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):100-113.
    O presente trabalho tem como objetivo central indicar alguns pontos de aproximação e distinção entre o sentido atribuído por Kierkegaard à angústia na obra O conceito de angústia, e o modo pelo qual Heidegger aborda tal conceito no âmbito da analítica existencial desenvolvida em Ser e tempo. Muito embora seja possível apontar inegáveis semelhanças no modo pelo qual os dois autores compreendem o fenômeno da angústia, algumas distinções podem ser feitas se analisados os contextos a partir dos quais os (...)
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  23.  22
    Entre Nietzsche, Heidegger e o fim da metafísica: uma aproximação a partir da noção de vontade de poder.Marina Coelho - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e1.
    Partindo da interpretação heideggeriana de Nietzsche pretendemos pensar a questão do fim da metafísica nos situando na contenda entre esses dois pensadores. Para isso, centraremos nossa análise na discussão sobre a vontade de poder. A maneira pela qual Heidegger interpretou Nietzsche como o filósofo do fim da metafísica, inserindo-o radicalmente nessa tradição, e o sentido que deu para a noção de vontade de poder é foco de discordâncias entre intérpretes “pós-heideggerianos” de Nietzsche. Por isso, trataremos de apresentar (...)
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  24.  21
    O paradoxo do limite e da potencialidade da mente frente a Deus: pequena reflexão a partir de Nicolau de Cusa.Klédson Tiago Alves de Souza & Maria Simone Marinho Nogueira - 2022 - Patristica Et Mediaevalia 43 (1).
    O presente artigo tem por objetivo expor o debate acerca do dinamismo da busca pela verdade absoluta (Deus) a partir da filosofia de Nicolau de Cusa (1401-1464). Mais que pensar sobre a existência ou não de Deus, tema recorrente e central na Filosofia da Idade Média, o filósofo alemão encontrava-se preocupado com a possibilidade do seu conhecimento. Portanto, nesse texto, nosso esforço é explicitar as nuances e o dinamismo presente no pensamento de Nicolau a partir do pressuposto da (...)
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  25. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio (...)
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  26.  12
    O desencanto das utopias: rupturas entre política e poder.Aloirmar José da Silva - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1703-1717.
    O texto consiste em uma resenha da obra Retrotopia, de Zygmunt Bauman, publicada pela Editora Zahar em 2017. A obra percorre os labirintos da história da utopia e chega a retrotopia, cujo surgimento se dá devido ao divórcio, cada vez mais acentuado, entre poder e política, e o desencanto com ideias, ideais e promessas de futuro. [...]. O autor Zygmunt Bauman, sociólogo e filósofo polonês, tornou-se um dos mais importantes analistas de temas hodiernos, dedicando sua vida ao estudo da (...)
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  27.  13
    Contra o movimento e o atomismo: uma comparação entre Nāgārjuna, Vasubandhu e Zenão de Eleia.Giuseppea Filosofia Do Budismo Indiano Valinhos: Associação Buddha Dharma Ferraro - 2021 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e03224.
    Nas primeiras duas seções deste artigo, apresento alguns dos argumentos que os filósofos budistas indianos Nāgārjuna (ca. séculos II-III) e Vasubandhu (ca. séculos IV-V) usam para mostrar a insustentabilidade lógica dos fenômenos, respectivamente, do movimento e da existência de objetos externos/extramentais. A lógica desses argumentos é comparável à lógica que Zenão de Eleia utiliza nos seus paradoxos contra o movimento e a multiplicidade – e, de fato, no interior dos estudos budológicos contemporâneos, essa comparação já foi sugerida. Na terceira seção, (...)
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  28.  26
    Filosofia da Religião.Gabriela Nascimento, Michael Schulz & Norton Gabriel Nascimento - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38760.
    Partindo do pluralismo religioso como um fato europeu, no diálogo inter-religioso encontra-se uma chance para uma espécie de acordo entre diferentes culturas. No presente texto, após intensos debates sobre diferentes correntes religiosas e filosóficas do decorrer da história, o professor Dr. Michael Schulz utiliza especialmente da abordagem dos pensadores Stephan Grätzel e Armin Kreiner para explicar o que significa uma filosofia da religião inter-religiosa e intercultural.
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  29.  36
    A integração entre razão E fé em agostinho.Adelmo José da Silva - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):337-342.
    Agostinho ocupa um papel importante como ponte entre a filosofia antiga e a Idade Média. Sobre Aristóteles, mostrou conhecer as obras Categorias, Tópicos e Da interpretação, traduzidas por Mário Vitorino. Não obstante isso, Agostinho faz uso muito mais intenso da filosofia de Platão e de Plotino. Assim, este pensador cristão considerou possível conciliar preocupação cristã com reflexão filosófica a partir da tradição grega, bastando somente, neste processo, a realização de algumas correções. Deste modo, apresenta-se a forma como (...)
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  30.  16
    A filosofia da técnica de Vittorio Hösle amplificada pela psicologia do flow de Mihaly Csikszentmihalyi.Gabriel Almeida Assumpção - 2024 - Philósophos - Revista de Filosofia 29 (1).
    Apresentamos uma proposta de debate entre a filosofia da técnica de Vittorio Hösle (1960-) e a psicologia ambiental, mais especificamente a psicologia do _flow _de Mihaly Csikszentmihalyi (1934-2021). O pensamento de Hösle sobre técnica e ecologia é uma expansão do pensamento de Hans Jonas (1903-1993), porém enfatizando temas como valores e economia. A partir de paralelos entre os raciocínios de Hösle e Csikszentmihalyi, buscamos verificar afinidade entre a psicologia ambiental e teses hösleanas. Em seguida, a partir (...)
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  31.  17
    Filosofia das Tecnociências: com quantas mãos se faz uma plantação?Ronei Clécio Mocellin & Débora Aymoré - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 23 (1).
    Se na filosofia e história do corpo os posicionamentos são agrupados entre os que consideram haver substância única (Espinosa) ou dupla (Descartes) que conformam diferentes aspectos dos indivíduos (alma/mente – corpo), na filosofia da ciência nos confrontamos com a o terceiro excluído nestes dualismos com consequências existenciais: trata-se da técnica ou, para utilizarmos um termo mais preciso, das tecnologias. Neste sentido, a máquina é um corpo, não do tipo que nasce naturalmente: as máquinas nascem de um (...)
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  32.  15
    Teoria qu'ntica, física nuclear e filosofia grega: ensaio sobre os físicos filósofos do século XX.Vinícius Carvalho da Silva - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):233-250.
    No início do século XX seria impensável, entre cientistas europeus, separar ciência natural e filosofia. Os físicos filósofos foram cientistas como Einstein, Bohr, Heisenberg, Schrödinger, dentre outros, que refundaram a física ao lançar as bases da mecânica quântica e da relatividade especial e geral. Neste artigo analisamos brevemente como alguns desses pensadores encararam as questões do valor da ciência, da relação entre ciência e filosofia, e da importância da filosofia grega para a física nuclear (...)
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  33.  8
    Apontamentos para uma Filosofia da Comunicação.Regina Rossetti - 2018 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (3).
    Este artigo trata da relação entre Comunicação e Filosofia ao apontar alguns momentos em que a comunicação foi objeto de reflexão filosófica. A Comunicação instituída como área do conhecimento é algo muito recente e pertence à história do século XX, embora a comunicação como fenômeno seja tão antiga quanto à própria humanidade. Já a comunicação como tema discutido pelo pensamento ocidental remonta aos filósofos gregos, como Platão e Aristóteles, e contemporaneamente a pensadores como Nietzsche, Bergson, Foucault e (...)
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  34.  5
    O “Homem Comum” Na Literatura de Kafka: Um Caleidoscópio Que Desmascara a Alienação da Vida Cotidiana.Wesclei Ribeiro da Cunha, Antonio Marcondes dos Santos Pereira & Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):577-602.
    No ensaio “Franz Kafka: uma reavaliação: por ocasião do vigésimo aniversário de sua morte”, Hannah Arendt desenvolve reflexão sobre a construção das personagens kafkianas, a partir das narrativas O processo (1925) e O castelo (1926), na medida em que os heróis kafkianos “desmascaram as estruturas ocultas da sociedade, que frustra as necessidades mais banais e destrói as mais elevadas intenções do homem” (Arendt, 2016, p. 103). Na Literatura de Franz Kafka (1883-1924), verificamos a força germinativa de sua tessitura literária uma (...)
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  35.  10
    Filosofia da mente, dualismo e zumbis.Leonardo Moreira Gomes - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    O presente ensaio visa apresentar de forma breve e modesta uma introdução à filosofia da mente, deste modo, abordaremos os seguintes tópicos: I) a relevância e a contribuição do dualismo para a filosofia da mente, posteriormente surgindo a reflexão sobre mente-cérebro; e, finalmente, II) o argumento do zumbi filosófico. A partir desta apresentação conclui-se que os tópicos levantados sobre a relevância do dualismo para a filosofia da mente e debate em torno do argumento (...)
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  36.  25
    Instante ou duração? Problematizando e dissolvendo o paradoxo do tempo a partir da querela entre Bachelard e Bergson.Regina Schöpke - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36055.
    Se, para Gaston Bachelard, a realidade do tempo se reduz ao instante presente, circundado por dois nadas, para Henri Bergson, que se encontra em uma posição diametralmente oposta à de Bachelard, o tempo é um contínuo, uma duração ininterrupta. Mais do que isso, para Bergson, a única dimensão real do tempo é o passado, que se prolonga no presente e abre as portas para o futuro, ou seja, para o novo, para a novidade. Pois bem, tomando por base a querela (...)
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  37.  25
    Relação Mente-Corpo.Marcos Antonio Alves & Heder da Silva Almeida - 2023 - Princípios 30 (62).
    A relação mente-corpo é um dos problemas componentes da agenda da filosofia. Na modernidade, Renê Descartes foi um dos que trataram da questão, adquirindo bastantes adeptos e críticos. Ele defende uma abordagem dualista substancial, segundo a qual mente e corpo são entes substancialmente distintos. Uma visão oposta a essa é defendida pelas perspectivas fisicalistas reducionistas, segundo as quais, de modo geral, toda a realidade é ou pode ser reduzida, ontológica e/ou epistemologicamente ao físico, de modo a dissolver (...)
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  38.  8
    A filosofia da história entre a política e as virtudes epistêmicas: o caso de Louis Rougier.Alexandra Dias Ferraz Tedesco - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):29-50.
    O presente texto parte de um diálogo com um artigo publicado recentemente na revista HOPOS (Journal of the International Society for the History of Philosophy of Science), de autoria dos pesquisadores Fons Dewulf e Massimiliano Simons, intitulado “Positivism in Action: The case of Louis Rougier” (2020). No artigo, os pesquisadores abordam a trajetória pouco frequentada de Louis Rougier, filósofo francês cuja fortuna crítica associou-se à sua participação na rede de intelectuais liberais do pós-guerra e a sua função central na organização (...)
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  39.  16
    Karl Popper e Raymond Aron: duas perspectivas liberais para a filosofia da história.Marco Antonio Barroso - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):186-208.
    Karl R. Popper e Raymond Aron foram dois dos mais destacados pensadores do século XX, notadamente a partir da segunda guerra mundial. Sendo o primeiro um destacado epistemólogo e filósofo político e o segundo um filósofo social e político, entre suas mais diversas obras encontramos um denominador comum, a crítica epistemológica das ciências humanas. O presente trabalho tem por objetivo investigar os possíveis pontos de contato entre os dois filósofos, bem como suas divergências. Como metodologia de estudo, (...)
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  40. O "Frame Problem": a sensibilidade ao contexto como um desafio para teorias representacionais da mente.Carlos Barth - 2019 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    Context sensitivity is one of the distinctive marks of human intelligence. Understanding the flexible way in which humans think and act in a potentially infinite number of circumstances, even though they’re only finite and limited beings, is a central challenge for the philosophy of mind and cognitive science, particularly in the case of those using representational theories. In this work, the frame problem, that is, the challenge of explaining how human cognition efficiently acknowledges what is relevant from what is not (...)
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  41.  19
    Direitos humanos: da uniformidade da espécie à universalidade do direito.Moisés Rodrigues da Silva - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):132-147.
    Este artigo pretende abordar, por um viés filosófico, o problema dos Direitos Humanos enunciados em Declarações dos séculos XVIII e XX. A questão de fundo consiste nos Direitos do Homem a partir do “ideal de humanidade” ou “dignidade humana” considerando duas ideias: 1) o paradoxo da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a noção de que só se sente um “humano” com direitos garantidos alguém que se vê contemplado no bojo jurídico de uma nação. 2) A humanidade (...)
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  42.  20
    Reconhecimento, religião e secularismo em Charles Taylor.Juliano Cordeiro da Costa Oliveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e30758.
    O artigo objetiva investigar, à luz do filósofo Charles Taylor, a questão do reconhecimento dos sujeitos a partir da relação entre secularismo e religião. O fio condutor do pensamento de Taylor é o comunitarismo. Este se relaciona com a ideia de que o contexto das normas que regem uma sociedade deve ser o de uma comunidade que, em seus valores, práticas e instituições formam um horizonte constitutivo para a identidade de seus membros. Somente assim seria possível colocar as questões (...)
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  43.  8
    Entre a razão E a experiência: Ensaios sobre tecnologia E modernidade.Keyliane Carvalho Lima - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (19):73-86.
    O autor da coletânea de ensaios, Andrew Feenberg, nasceu em Nova York, nos Estados Unidos, em 1943. Filho de um proeminente físico teórico esteve desde muito cedo em contato com a ciência, com cientistas e com os aparatos técnicos por eles utilizados. Os seus interesses nas áreas de humanidades levaram-no a trilhar a formação em filosofia. Graduou-se na Universidade de John Hopkins em 1965, obteve o título de mestre em 1967 na Universidade da Califórnia em San Diego. Mudou-se para (...)
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  44.  6
    Filosofia da Mente e ciências cognitivas.António Zilhão - 2003 - Phainomenon 5-6 (1):451-460.
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  45.  19
    Diálogos entre neoliberalismo, política e educação: docência em pauta na América Latina.Viviane Klaus & João Abel Pasini Leandro - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:240-257.
    Neste artigo, compreende-se o neoliberalismo como um fenômeno complexo, em constante transformação, dotado de racionalidade. Defendese a Educação como um dos elementos centrais para aplicação e atuação de tecnologias políticas constituintes da racionalidade neoliberal. O artigo resulta da articulação dos achados de duas pesquisas, no sentido de compor uma trama analítica de discursos sobre docência, divulgadas veiculados na contemporaneidade. Trata-se de uma análise macro – campanhas e projetos com foco na docência divulgadas pela Rede Latino-Americana pela Educação – e de (...)
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  46.  27
    “Leur philosophie est pour les autres; il m’en faudroit une pour moi”:Rousseau, Kierkegaard e o desenvolvimento da filosofia da existência/Rousseau, Kierkegaard and the development of existenz-philosophy.Gabriel Guedes Rossatti - 2014 - Natureza Humana 16 (1).
    Resumo: Em 1835, Kierkegaard escrevia que “o que de fato falta para mim é encontrar uma verdade que seja uma verdade para mim, encontrar a ideia pela qual eu viverei e morrerei”. Ora, mais de 50 anos antes Rousseau escrevera que “[s]ua filosofia [a dos filósofos sistemáticos] é para os outros; ser-me-ia necessária uma para mim”. O curioso, porém, é que Kierkegaard desenvolveria sua produção independentemente da de Rousseau, com a qual ele viria a ter contato apenas por volta (...)
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  47.  21
    Filosofia da mente, ciência cognitiva e o pós-humano: para onde vamos?, de Monica Aiub, Maria Eunice Quilici Gonzalez e Mariana Cláudia Broens.Nivaldo Machado & Elizeu de Oliveira Santos Sobrinho - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):451-457.
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  48.  13
    Maquiavel e Rousseau: A luta por reconhecimento.Antonio Cesar Ferreira da Silva - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):99.
    A luta por reconhecimento é uma das questões centrais do debate político contemporâneo. Diversos pensadores transformaram esta temática no centro de suas reflexões. No entanto, este debate tem suas origens na obra do pensador Maquiavel. A perspectiva política de Maquiavel, que envolve a questão do reconhecimento, foi fundamental no debate travado entre os pensadores contratualistas como Hobbes, Locke e Rousseau. Assim, como para Maquiavel, o tema da luta por reconhecimento é fundamental para Rousseau. É inegável a influência (...)
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  49.  1
    A terceira margem do design.Sérgio Luciano da Silva & Rita Aparecida da Conceição Ribeiro - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (3):26-45.
    A contraposição entre as concepções cosmológicas de Parmênides e de Heráclito pauta a abordagem deste ensaio no âmbito da filosofia do design, e com principais interlocutores os filósofos Hans Jonas, Ernst Cassirer, Bruno Latour e Vilém Flusser e os teóricos do design Per Galle e Richard Buchanan. O pano de fundo se estabelece com os recorrentes debates sobre o “contexto da indeterminação” dos problemas em design. Ao buscar compreender idiossincrasias desse campo em bases metafísicas, nos afastamos da rigidez (...)
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  50.  4
    Hume Entre o Ceticismo e o Naturalismo.Donizeti Aparecido Pugin Souza - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):62-77.
    Na corrente empirista, David Hume apresenta o caráter cognoscitivo do homem como essencial à compreensão de sua natureza. Distinguindo as percepções em Impressões e Ideias, inicia um complexo sistema epistêmico que culminará nos princípios associativos da mente humana. Um desses princípios, a causalidade, é a responsável pela formação de crenças no homem, devido à influência estabelecida pelo hábito ou costume. Nessa perspectiva, nossas crenças relacionadas à relação de causalidade entre dois objetos não passam de associações mentais, não possíveis (...)
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