Results for 'História e Romance'

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  1.  39
    Mito e história no “romance épico” Simá de Lourenço da Silva Araújo e Amazonas.Daniel Padilha Pacheco Da Costa - 2019 - Dialogos 23 (2):101.
    Este estudo propõe caracterizar Simá: romance histórico do Alto Amazonas, de Lourenço da Silva Araújo e Amazonas, como um “romance épico”, entendido como uma variante de romance histórico distinta da escola hegemônica representada por José Alencar. Esse romance, cujos modelos literários são a Ilíada e a Eneida, elege o rapto da mameluca Simá, chamada de “Helena do Rio Negro”, como a causa imediata da Rebelião de Lamalonga. O romance narra, no plano histórico, o massacre da (...)
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  2.  55
    “A casa da água”: história e memória no romance de Antônio Olinto - doi:10.4025/dialogos.v18i2.867.Deise Albuquerque & José Bento Rosa da Silva - 2014 - Dialogos 18 (2).
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  3.  16
    Os diálogos entre história e literatura na obra El general en su laberinto de García Márquez.Michelle Torre - 2019 - Dialogos 23 (2):45.
    O artigo propõe discutir as relações entre história e literatura na obra O general em seu labirinto, do escritor colombiano Gabriel García Márquez, publicada em 1989. Apresenta uma discussão baseada na historiografia sobre Simón Bolívar e destaca como o personagem foi construído pelo escritor colombiano, que lhe confere atributos caribenhos. Parte-se do pressuposto de que o romance mostra as contradições das representações de Simón Bolívar. Discute-se também o caráter utópico do projeto de Bolívar, a partir das considerações de (...)
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  4.  1
    El tiple entre romances, crónicas e ilustraciones. Colombia y Cuba, siglo XIX.Hugo Alonso Urrego Arias & Alejandro Tobón Restrepo - 2024 - Co-herencia 21 (41):307-340.
    Los antiguos instrumentos renacentistas ibéricos (guitarras, vihuelas y laúdes) fueron transformados y construyeron un camino propio en el Nuevo Continente. A través de pinturas y textos poéticos del siglo xix, se rastrean presencias y trasegares de instrumentos de cuerda pulsada en América Latina, en particular del tiple, en los territorios que hoy constituyen las repúblicas de Colombia y Cuba. El análisis de ilustraciones, crónicas y romances permite determinar una historia de intersecciones en las que la música cumple un papel significativo. (...)
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  5.  23
    Subjetividade e literatura: harmonias e contrastes na interpretação da vida.Ariane Ewald (ed.) - 2011 - Rio de Janeiro, RJ: FAPERJ.
    'Subjetividade e Literatura' tem como ponto de partida o movimento historiográfico do final do século XX. Reúne 16 estudos - e pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento - que procuram fundir literatura e história, ou contos e psicanálise, ou ainda arte e romance, objetivando estabelecer uma forma de compreender a realidade culturalmente construída. Esta obra trata da subjetividade, mas também trata de livros, de como eles descrevem - ou interpretam - o que as pessoas percebem e sentem.
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  6.  20
    O desafio do “outro” africano: formação da identidade e invenção da(s) África(s) a partir do romance “a geração da utopia” de Pepetela.João Matias De Oliveira Neto - 2016 - Odeere 1 (1).
    Neste artigo, tensiono a construção da África com base na própria construção do “outro” enquanto um desafio para as ciências sociais e humanas. A partir de uma reflexão sobre o próprio processo de formação da África, muitos termos e nacionalismos foram utilizados para a chegada a um denominador comum acerca daquilo que define o continente africano, bem como também daquilo que se esvai em diferenças de perspectiva, de regiões e de buscas por esta identidade. Assim, escolho como exemplo meu estudo (...)
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  7.  13
    A fraternidade não burguesa em Sagarana, Quarup e outras narrativas brasileiras.Arturo Gouveia de Araujo - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 5:42-47.
    Este livro consiste na apresentação de todo um embasamento teórico so-bre a história e a conceituação da fraternidade no mundo ocidental, em duas vertentes: o legado do cristianismo e as concepções políticas do Iluminismo e da Revolução Francesa. Abrange ainda a análise do conto 'A hora e vez de Augusto Matraga', de Guimarães Rosa, e do romance Quarup, de Antônio Callado. Em relação ao conto rosiano, uma parte da análise dos pretos velhos que protagonizam a ação fraterna já (...)
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  8. Natureza e liberdade em Úrsula (1859), de Maria Firmina dos Reis: o uso dos nomes próprios como expediente narrativo para uma historicidade.Katarina Peixoto - 2024 - In Nastassja Pugliese, Gisele D. Secco & Bernardo Oliveira (eds.), Vozes Mulheres na História da Filosofia. pp. PP190-206.
    O uso dos nomes próprios sem nenhum outro indexador externo aos seus portadores expressa uma escolha narrativa em Úrsula (1859), romance de Maria Firmina dos Reis (1822-1917). Esse uso permite introduzir uma concepção de maternidade como condição para historicidade em contexto patriarcal e escravocrata. A autora não assina a novela, senão sob a descrição indefinida de “uma maranhense”, e, como pretendo demonstrar, essa indefinição é consistente com a vindicação da universalidade na narrativa, em que a autoria de uma (...) não deve influenciar o sentido da denúncia da escravidão e do patriarcado. O uso dos nomes como descrições, em contraste, desempenha a função normativa de condenar a escravidão e o patriarcado e de condicionar uma historicidade. Primeiro, farei uma breve consideração histórica e biográfica, buscando contextualizar Úrsula, tanto na história do Brasil como na história da literatura do Brasil, com o intuito de situar a natureza abolicionista do texto. Em seguida, tratarei da relação de coextensão entre natureza e liberdade na determinação desse abolicionismo. Depois, chamarei a atenção para o sentido da escolha narrativa pelo uso dos nomes como descrições definidas. Por fim, apresentarei como esse uso permite à autora introduzir uma noção de historicidade, a partir do atrelamento do abolicionismo à função materna. Este último passo é o que constitui o ineditismo e a potência feminista do texto de Firmina, sob o manto da prosa romântica de folhetim. (shrink)
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  9.  33
    A filosofia de Hegel à luz da Teoria do romance do jovem Luckács.Antonio Vieira da Silva Filho - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):75-90.
    Resumo: A partir da Teoria do romance do jovem Lukács, o artigo desenvolve uma discussão com a filosofia de Hegel, no que concerne, de um lado, à herança da dialética histórica hegeliana, presente na Teoria do romance, e, de outro lado, ao distanciamento do autor húngaro das conclusões de Hegel sobre a unidade efetiva entre indivíduo e Estado moderno. A herança hegeliana na obra de Lukács é definidora na sua compreensão da relação imanente e necessária entre forma artística (...)
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  10.  15
    A insurreição em Levantando do chão: da ordem social às vicissitudes do romance.Thaís Cristina da Silva - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):510-532.
    O artigo realiza uma análise sobre o gênero narrativo por meio da leitura do romance Levantado do chão, de José Saramago. Para isso, discutimos as vicissitudes do romance e da epopeia amparados nas perspectivas teóricas de Bakhtin e Lukács sobre o romance e, posteriormente, analisamos elementos constitutivos da presente obra. A pesquisa constata a subversão das formas narrativas mediante um projeto de reescrita da história portuguesa por Saramago, marcado por um ideário de retomada e valorização do (...)
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  11.  12
    Partidarismo e crítica literária: alguns elementos para a compreensão da “estética comunista” de Georg Lukács.Elisabeth Hess & Paula Alves - 2023 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 28 (2):71-107.
    O presente artigo busca refletir sobre a especificidade da crítica literária desenvolvida por Georg Lukács. A literatura sempre foi um objeto privilegiado em toda sua trajetória intelectual. No entanto, há diferenças consideráveis no modo como ele a aborda, diferenças que respondem, em larga medida, a injunções políticas e históricas. Partimos de considerações mais gerais sobre a relação de Lukács com a literatura, em que se coloca o problema a respeito do papel da história como história literária e como (...)
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  12.  34
    A questão sul-africana: literatura, colonialismo e masculinidades em Marie, de H. Rider Haggard.Evander Ruthieri da Silva Ruthieri da Silva - 2018 - Dialogos 22 (1):229-246.
    O escopo central do artigo converge na análise e problematização das relações entre colonialismo e masculinidade na produção literário-intelectual do romancista H. Rider Haggard, com destaque para seu romance Marie. A narrativa literária cinge elementos da ficção e realidade ao narrar eventos do passado sul-africano, em especial o Great Trek, período de migrações e deslocamentos de colonos bôeres na década de 1830. No cerne de um contexto imaginado com as marcas da violência e do martírio, Haggard retrata a formação (...)
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  13. Satyricon E memórias póstUmas de brás cubas : Uma leitura burlesca E cômica acerca dos vícios da sociedade.Ana Paula Vasconcelos - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):69-80.
    Tentaremos analisar o riso burlesco, erótico e satírico da obra de Petrônio, característico da sátira menipéia e do conto milesiano, como nos atesta Enylton Sá Rego na obra O calundu e a panacéia:Machado de Assis, a sátira Menipéia e a tradição luciânica ( 1989) e, também, Ettore Paratore no livro História da literatura latina (1987). A incursão do riso no Satiricon segue um caminho erótico e libertino e, para embasar teoricamente essa questão, buscamos o estudo do filósofo francês Michel (...)
     
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  14.  9
    O realismo: mente, história, texto.Pedro Dolabela Chagas - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    Este artigo oferece um contraponto à pretensão de “realismo epistemológico” do romance moderno, evidenciando o quadro “metafísico” de valores e crenças subjacentes a ele.
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  15.  5
    Tenda dos Milagres: uma análise discursiva do romance de Jorge Amado.Mariângela Castejon, Nilson Fernandes Dinis & Welson Barbosa Santos - 2024 - Odeere 9 (2):180-204.
    Este artigo buscou analisar alguns aspectos discursivos na obra Tenda dos Milagres, de autoria de Jorge Amado. Parte da percepção de que a discursividade religiosa que permeia a discursividade literária de Jorge Amado apresenta uma simbolização e ressignificação dos processos identitários, culturais e sócio-históricos próprios da matriz africana. Logo, adotando alguns dos procedimentos da análise do discurso sob uma perspectiva foucaultiana, o objetivo foi, por meio das práticas de subjetivação e objetivação, perceber as subjetividades que envolvem as vozes que emergem (...)
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  16.  16
    Simone de Beauvoir e a dimensão metafísica da existência: uma análise de 'A convidada' | Simone de Beauvoir and the metaphysical dimension of existence: an analysis of 'She came to stay'.Josiana Barbosa Andrade - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):495-528.
    A convidada [1943], longe de ser uma aplicação de ideias abstratas, foi um dos romances que inaugurou o que Merleau-Ponty nomeou de “romance metafísico”. Não há nele uma perspectiva, mas perspectivas; uma consciência ubíqua que conduz o drama, mas consciências situadas no espaço, no tempo e na história. À vista disso, buscaremos mostrar, ao longo deste estudo, o que caracteriza a dimensão metafísica da existência que constitui o romance de Simone de Beauvoir, por meio da hipótese de (...)
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  17. Tiempo E historia en la fenome-nología Del espíritu de Hegel.Luis Mariano & Tiempo E. Historia En la Fenomenología - 2007 - Ideas y Valores. Revista Colombiana de Filosofía 56 (133).
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  18.  5
    Filosofia e Literatura: Da Recusa Ao Consentimento Do Romance Pelos Filósofos da Ilustração Montesquieu, Voltaire, Diderot e o Caso Rousseau. Articulação Entre Arte e Verdade Por Meio Do Romance Filosófico.Luciano da Silva Façanha, Cacilda Bonfim E. Silva & Flávio Luiz de Castro Freitas - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):510-533.
    Na contemporaneidade, debater sobre a relação entre Filosofia e Literatura, se torna cada vez mais necessário, principalmente no que se refere a interdisciplinaridade, que parece ser o imperativo de nossa época, mas também, porque tratar dessa relação, significa ou se vincula na relação que há entre Pensamento e Linguagem. Para os homens do período da ilustração, não havia uma relação conflituosa entre a literatura e a filosofia, pois, há uma apropriação recíproca de gêneros distintos. Entretanto, a ficção romanesca tinha um (...)
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  19.  19
    Todos os nomes, de José Saramago.Gabriela Silva - 2021 - Perspectivas 5 (2):54-68.
    A obra de José Saramago tornou-se conhecida pela peculiaridade das narrativas queabordam temas significativos relacionados aos problemas dos homens com o seu tempo, comoo medo da morte, a história e o seu peso na memória da sociedade, os sentimentos mais diversose também os problemas que constituem a contemporaneidade. No ciclo de romances alegóricos,José Saramago escreve romances em que elabora uma crítica à sociedade voltada ao egoísmo,à solidão, ao consumismo desenfreado e às desigualdades. Todos os nomes, publicado em 1997,é um (...)
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  20.  27
    Histórias e memórias das lideranças quilombolas de Queimadas: olhares que se cruzam.Érica Samily Silva Teixeira & Dinalva de Jesus Santana Macêdo - 2020 - Odeere 5 (9):180.
    Este texto apresenta algumas reflexões de um Trabalho de Conclusão de Curso, escrito a partir de uma pesquisa de Iniciação Científica, realizada durante os anos de 2017 a 2019. Este estudo tem como objetivo conhecer as histórias e memórias da comunidade quilombola de Queimadas, situada no município de Guanambi Ba, tendo como foco as trajetórias de vida dos líderes locais e sua relação com a educação escolar. Foram utilizados como instrumentos de pesquisa entrevistas semiestruturadas com sete lideranças quilombolas, observação participante (...)
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  21.  26
    Nación e historia. La justificación e interpretación histórica de las naciones a finales del siglo XIX y en la primera mitad del XX.Rafael E. Acevedo P. - 2014 - Co-herencia 11 (21):191-227.
    El propósito de este texto es ofrecer una visión general de la relación entre nación e historia en los debates que se generaron por parte de los historiadores y otros intelectuales de las ciencias sociales a finales del siglo XIX y durante gran parte del siglo XX. La reflexión central que se plantea consiste entonces en estudiar y mostrar cómo al mismo tiempo que las naciones modernas eran objeto de un proceso de redefinición política, en el escenario intelectual de las (...)
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  22.  36
    Heidegger, história e alteridade: sobre a essência da verdade como ponto de partida.Edgar Lyra - 2006 - Human Nature 8 (2):337-356.
    Reiteradamente, ao longo de sua obra, Heidegger referiu-se ao opúsculo Sobre a essência da verdade, cuja primeira elaboração data de 1930. Chega a dizer, em entrevista ao L’Express , ser esse trabalho a "dobradiça" entre Heidegger I e Heidegger II, inseparáveis um do outro. A questão da história é nele abordada na sua relação com a verdade do ser, mais exatamente, com a idéia de que a continuidade dos eventos que concerne a essa verdade está ontologicamente ligada a uma (...)
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  23.  13
    História e tradição: elementos sobre crítica e continuidade na filosofia da história.Francisco Ramos Neves - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):85-98.
    Este artigo apresenta um estudo sobre alguns elementos históricos na problemática da Filosofia da História. A finalidade é a de problematizar questões que servem de referencial para a discussão de algumas tendências em filosofia da história, dentro de um ponto de vista histórico-crítico, para demonstrar como a razão instrumental e calculadora anula o pensar crítico e transformador na compreensão da Filosofia da História. A investigação parte da análise do confronto entre as concepções dos antigos e dos modernos (...)
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  24.  43
    Direito, história e esquematismo prático.Daniel Tourinho Peres - 2004 - Discurso 34:109-124.
    O objetivo do artigo consiste em apresentar alguns fios da relação entre a noção de sensus communis, a história e a política em Kant, de modo que se estabeleçam as bases de uma análise da filosofia da história de Kant como o equibalente, para sua filosofia político-jurídica, do esquematismo dos conceitos puros.
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  25. História e autenticidade em Heidegger: o problema do determinismo no acontecimento apropriador.Nathalia Claro Moreira - 2025 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (2):33-52.
    O artigo discute a autenticidade do Dasein e o problema do determinismo no debate onto-historial de Heidegger. Contrapondo as diferentes e, por vezes, contraditórias noções sobre o tempo e história, busca-se questionar se, em sua fase tardia, o filósofo teria se tornado um determinista histórico. Afinal, se na interpretação de Heidegger, as maiores revelações da metafísica tradicional estão agora transmutadas na armação mundial que apropriou o seer, é possível ponderar que a história do seer se reduz a uma (...)
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  26.  17
    Historia e Historicidad En X. Zubiri.Juan José Garrido Zaragozá - 2020 - SCIO Revista de Filosofía 7:139-165.
    En el presente ensayo se estudia el tema de la historia y la historicidad en los escritos de la primera etapa (etapa ontológica) del pensamiento de X. Zubiri. Siguiendo las sugerencias de sus maestros Ortega y Gasset y Heidegger, Zubiri aborda esta problemática desde la perspectiva de la reforma del ser, pero ya en este momento apunta una orientación propia que culminará en la etapa de madurez. Frente a la concepción antigua de la historia, la que se hizo presente a (...)
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  27.  9
    A história e o impossível: Walter Benjamin e Derrida.Luciano Gomes Brazil - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):438-447.
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  28. A Última Coruja.Marcos Wagner Da Cunha (ed.) - 2013 - São Paulo, SP, Brazil: Marcos Wagner da Cunha.
    Romance sui generis, sua estrutura narrativa se tece a partir de contos interconectados, sempre eivados de paixões intensas a ponto de pôr em cheque não só os limites entre fantasia e fato, como também a própria noção de realidade. Sua densa trama psicológica, exuberantemente simbólica, toca aspectos profundos da existência humana. Seu título é uma referência à menção de G.W. Hegel à 'Coruja de Minerva', em que afirma que apenas quando as civilizações aproximam-se de sua decadência final, de sua (...)
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  29.  9
    Historia e ilegitimidad: la quiebra del Estado liberal en Ortega: fragmentos de una sociologia del poder.Fernando Ariel del Val - 1984 - Madrid: Editorial de la Universidad Complutense.
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  30.  1
    A História e a Determinação Das Ações Na Filosofia de Schopenhauer.Katia Cilene da Silva Santos - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):135-143.
    O texto investiga o modo como o problema da liberdade relaciona-se com o entendimento de Schopenhauer a respeito da história, buscando verificar se o filósofo admite uma determinação histórica dos atos humanos. Para isso, mostramos que o posicionamento de Schopenhauer em relação à história se deve, em grande parte, à sua oposição a Kant e Hegel, mas não somente a isso. Destarte, procuramos mostrar que o estatuto da história no pensamento schopenhaueriano não é resultado simplesmente de uma (...)
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  31.  13
    História e psicologia na hermenêutica da cultura de Dilthey.Sônia Maria da Silva Araújo - 2009 - Educação E Filosofia 22 (44):159-184.
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  32. Ecología e historia del dengue en las Américas.M. H. Badii, J. Landeros, E. Cerna & J. L. Abreu - 2007 - Daena: Internacional J Good Consciente 2:309-33.
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  33.  29
    História e Literatura: os escritos coloniais de fins do século XVI e início do XVII.Claudinei Magno Magre Mendes - 2010 - Dialogos 14 (3).
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  34.  16
    Uma historia E Uma historia E Uma historia.Teresa Amado - 2004 - História 1:25-30.
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  35.  10
    Historia, ética y ciencia: el impulso crítico de la filosofía de Zubiri.Juan A. Nicolás & Héctor Samour (eds.) - 2007 - Granada: Editorial Comares.
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  36.  19
    História e Teologia nos Escritos Pascalianos de Franklin Leopoldo e Silva.Luís César Guimarães Oliva - 2024 - Discurso 54 (1):88-97.
    In the 1990s, Franklin Leopoldo e Silva wrote several articles on the question of history from the Pascalian point of view. This article intends to resume these texts, showing how they present a complex and structured view on the subject. Reflecting on Pascal’s theological discussions, Leopoldo e Silva shows us how the French philosopher paves the way for a renewed conception of historicity.
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  37.  69
    História e exercício do julgamento em Montaigne.Maria Cristina Theobaldo - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):527-541.
    Exemplos, relatos e anedotas históricas são recorrentes nos Ensaios e revelam a maneira original de Montaigne se apropriar da história: como estudo do passado e das ocorrências particulares; como alimento moral; como referência fictícia ou real; através da relação da história com a retórica e a prova argumentativa; como história contemporânea e a crítica da mentalidade cultural; como história de vida. Em todas essas articulações da narrativa histórica, que podemos sintetizar ao modo de uma conversação com (...)
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  38.  38
    História e economia em Hume e Kant.Eveline Campos Hauck & Lutti Mira - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
  39.  35
    História e movimentos sociais: possibilidades e impasses na constituição do campo do conhecimento.Adriano Luiz Duarte & Paulo Meksenas - 2008 - Dialogos 12 (1).
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  40.  47
    História e Retórica na Grécia Clássica.Paulo Francisco Butti de Lima - 1993 - Discurso 21:171-186.
    Este artigo tenta mostrar as relações entre historiografia e retórica jurídica na Grécia do século V. Os meios de prova da "verdade" nos historiadores antigos, principalmente Tucídides e Heródoto, se constroem mediante a conjunção de função processual e momento discursivo.
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  41. História e memórias.Márcia Maria Menendes Motta - forthcoming - História: Pensar E Fazer. Niterói: Laboratório Dimensões da História.
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  42.  29
    Estratégias de leitura e competência leitora: contribuições para a prática de ensino em História.Vitoria Rodrigues E. Silva - 2004 - História 23 (1-2):69-83.
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  43.  25
    História da filosofia, formação E compromisso1.Formação E. Compromisso - 2002 - Trans/Form/Ação 25 (1):7-18.
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  44. W. Benjamín: experiencia, tiempo e historia.G. E. Fernández - 1995 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 12:107-130.
    Se trata de unareflexión interdisciplinar, a partir de W. Benjamin, sobre las relaciones entre experiencia, tiempo y memoriahistórica. La 1. parte analiza el empobrecimiento moderno de la Erfahrung que genera una“nueva barbarie”, a la vez que expenmentación innovadora, y que reclama un concepto más rico de experiencia, ligada ala totalidad concrete de la existencia. La 2. señala algunas paradojas de la memoria, muestra la inconsistencia del tiempo, cristalizado en el mito de Cronos, comoprincipio ordenador, y toma en consideración experiencias relevantes (...)
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  45.  29
    História E geografia na Sala de aula: A construção do conhecimento a partir da problematização da imprensa através do Caso sacco E vanzetti.Eduardo Da Silva Soares - 2017 - Ágora – Revista de História e Geografia 18 (2):04.
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  46.  24
    História e percepção: notas sobre arquitetura e fenomenologia.Davide Scarso - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (45):1049.
    A arquitetura fenomenológica não possui talvez a solidez e a homogeneidade de uma escola ou de um movimento em sentido estrito, mas representa, no entanto, um vetor notável do pensamento arquitetônico contemporâneo. Juntamente com as obras de Heidegger, as obras de Merleau-Ponty são utilizadas com frequência por aqueles que se reconhecem como representantes de uma arquitetura de inspiração fenomenológica. Neste artigo será analisado o papel que o pensamento de Merleau-Ponty desenrola nas obras e no pensamento de Juhani Pallasmaa e Steven (...)
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  47.  67
    A história e a atual situação dos estudos schopenhauerianos no Brasil.Vilmar Debona - 2013 - Revista Voluntas: Estudos Sobre Schopenhauer 4 (1):146-150.
    O que segue é uma tentativa de registro das principais atividades de pesquisa sobre Schopenhauer que foram realizadas e estão sendo realizadas nos últimos anos no Brasil. No geral, tratam-se de iniciativas da Seção brasileira da schopenhauer-Gesellschaft, do GT (Grupo de Trabalho) Schopenhauer da ANPOF (Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia) e da Revista Voluntas: Estudos sobre Schopenhauer. O conteúdo do presente texto foi apresentado em forma de mesa redonda pelos referidos autores durante o VI Colóquio Internacional Schopenhauer, realizado em (...)
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  48.  13
    Dossiê: História e Literatura.Marco Cícero Cavallini - 2019 - Dialogos 23 (2):1.
    O presente dossiê teve como intuito selecionar artigos que propusessem diálogos tanto na metodologia do estudo quanto na análise da literatura considerada em suas dimensões históricas e culturais. Abordagens e perspectivas que desenvolvessem a análise de obras, formas e expressões literárias com atenção aos contextos subjacentes sejam do processo, da produção, da autoria, das práticas, do público e da recepção, da crítica e da teoria.
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  49. Historia e in-sitencialismo.Antonio Ibargüengoita - 1991 - Revista de Filosofía (México) 72:305-315.
     
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  50.  29
    Entre história e memória: a produção de Luis A. de Herrera nas origens de um relato revisionista sobre a guerra da tríplice aliança.Laura Reali - 2006 - Diálogos (Maringa) 10 (2).
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