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José Luiz Ames [22]J. L. Ames [2]Jonathan Ames [2]James B. Ames [2]
Justin B. Ames [1]Janet Ames [1]Joel Ames [1]
  1.  29
    Exploring antecedents and consequences of managerial moral stress.Justin B. Ames, James Gaskin & Bradley D. Goronson - 2020 - Business Ethics: A European Review 29 (3):557-569.
    Business Ethics: A European Review, EarlyView.
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  2. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  3. A função do Poder Militar na vida política segundo Maquiavel.José Luiz Ames - 2005 - Etica E Politica 8 (1):0-0.
  4. UMA TEORIA DO CONFLITO: MAQUIAVEL E MARX.José Luiz Ames - 2008 - Educere Et Educare 3 (6):55-66.
    This article intends to establish a contact between two proscribed thinkers: Machiavelli and Marx. Although apart in time and in political vision, they offer the possibility of a reflection which is able to provide mutual fecundation. We want to show that Machiavelli’s pessimism and Marx’s optimism both derive from the diverse understanding of what provokes the fundamental division of society into two fundamental antagonistic groups. Whereas one treats it as a division of opposite desires, to the other it is determined (...)
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  5. Uso político da religião e uso religioso da política: uma análise a partir de duas interpretações exemplares - Marsílio e Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 1 (2):220-239.
    We are presently confronted with an impressive growth of the religious phenomenon. This can be observed not only related to both the outbreak of new religions and the increasing attendance to worship services, but also for the presence of the religious language in the political discourse. We can see nowadays a political use of religion and a religious use of politics. When we approach the religions in a large scale perspective is possible to verify that in all of them both (...)
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  6. ESTADO E GOVERNO NO PENSAMENTO DE MARSÍLIO DE PÁDUA: RAÍZES MEDIEVAIS DE UMA TEORIA MODERNA.J. L. Ames - 2003 - Ética and Filosofia Política 6 (2):0-0.
    This study brings light to the concepts of State and Government in the thought of Marsilio de Padua pointing out to profoundly modern institutions present in the reflection of this medieval philosopher. We attempt to show that Marsilio de Padua reflects based on Aristotle´s categories, but proposes a State and Government conception different from that common place of medieval politics as he insists on the need of the popular consent as a criterion of political legitimacy. -/- O estudo explicita os (...)
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  7. Natureza humana, dever moral e finalidade do Estado em Maquiavel.José Luiz Ames - 2006 - Reflexão 31 (90):63-70.
    Partimos do estudo na noção de homem presente no pensamento de Maquiavel para estabelecer a idéia de Estado e sua relação com a ética. Existe, quanto a esta questão, uma vasta polêmica na tradição interpretativa e que podemos reduzir a duas perspectivas fundamentais. Primeira: Maquiavel compreende a natureza humana como corrompida de forma definitiva, o que transforma o Estado em instrumento puramente coator da malevolência humana. Nesta ótica, não há espaço para pensar em finalidades éticas do Estado. Segunda: mesmo partindo (...)
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  8. HISTÓRIA E AçÃo POLÍTICA EM MAQUIAVEL.José Luiz Ames - 2004 - Mediações 9 (1):101-118.
  9. Lei e violência ou a legitimação política em Maquiavel.José Luiz Ames - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):21-42.
    Uma das mais famosas e inovadoras teses de Maquiavel é a afirmação de que as boas leis nascem dos conflitos sociais, segundo o exemplo romano das oposições entre plebe e nobres. Os conflitos são capazes de produzir ordem por conter a força constritiva própria da necessidade, que impede a ambição de reinar. Contudo, a lei não neutraliza o conflito, mas apenas lhe dá uma ordenação. A lei está, pois, exposta à história, à contínua mudança, o que significa dizer que é (...)
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  10. A formação do conceito moderno de Estado: A contribuição de Maquiavel.José Luiz Ames - 2011 - Discurso 41 (41):293-328.
    A formação do conceito moderno de Estado: A contribuição de Maquiavel.
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  11. Maquiavel e a educação: a formação do bom cidadão.José Luiz Ames - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):137-152.
    Maquiavel é popularmente conhecido por uma teoria política associada ao seu nome: “maquiavelismo”. O artigo realiza um esforço inicial para afastar o pensamento maquiaveliano de semelhante concepção. Em seguida, faz uma análise detalhada de todas as ocorrências do termo “educação”, num total de onze, na sua obra. A hipótese que orienta nossa reflexão é de que a educação é pensada por Maquiavel como uma força destinada a controlar a desordem inerente ao movimento tanto do desejo quanto da natureza impedindo os (...)
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  12. Potere politico e gioco di alleanze in Machiavelli. Funzione del conflitto sotto un governo principesco.José Luiz Ames - 2013 - Filosofia Politica 27 (2):227-250.
    The essay analyses the originality of Machiavelli's reflection about the conflict under the Prince's government, in order to point out concordances and differences with the role - more extensively studied - of conflict within a republic. The questions analysed are, first of ali, the Prince's necessity of foreseeing the institutional structures for the regulation of conflict; then, the issue of alliances for the Prince who, having taken the power with the support of the great or of the people, needs popular (...)
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  13. Natureza e cosmologia em Maquiavel: entre o fatalismo e a autonomia da história.José Luiz Ames - 2016 - Cosmos E Contexto:0-0.
  14. Religião e política no pensamento de Maquiavel.J. L. Ames - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):51-72.
    For Machiavelli, religion is valued not by the importance of its founder, the content of its teachings, the truth of its dogmas or the significance of its rites. It is not the essence of what really matters but its function and importance for collective life. Religion teaches to recognize and respect political rules through the religious commandments. This collective norm could assume the outer coercive aspect of the military discipline as well as the inner persuasive character of civic and moral (...)
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  15. POÉTICA DA VIRTÙ: UM ESTUDO DA COMÉDIA LA MANDRAGOLA DE NICCOLO MACHIAVELLI.José Luiz Ames - 2001 - Tempo da Ciência 8 (15):33-45.
    Niccolõ Machiavelli é universalmente conhecido por sua obra política. Opresente artigo serve-se de uma obra literária, mais precisamente da peça teatral La Mandragola, para desvelar o mundo ético-político do autor. Através da análise deste trabalho, procuramos mostrar que, de certo modo, o universo valorativo da obra de Machiavelli é captado de modo mais preciso na expressão cômico-satírica do que na sua reflexão política propriamente dita, pois enquanto nesta última a visão dos homens permanece como um dado de fundo, na comédia (...)
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  16. Transformações do significado de conflito na "História de Florença" de Maquiavel.José Luiz Ames - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):265-286.
    exam of the issue of conflict since the “History of Florence” provides us with elements capable to show the Machiavellian reflection does not evolve according to such a simple and linear way as it is shown in the “Discourses”. In fact, investigation will reveal that the opposition between the two types of conflict – positive conflict and negative conflict –, described in the “Discourses”, is progressively defined, from the analysis of Florentian history, as being just one type – the tragic (...)
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  17. Igualdade Política: base do Estado maquiaveliano.José Luiz Ames - 2015 - Síntese: Revista de Filosofia 42 (133):252-262.
    The fully understanding of the Machiavellian concept of the State depends on the determination of the idea of political equality. Political equality must be conceived, in its turn, as domination equality and absence of privilege/precedence; in other words, absence of subordination. Taking into account a definition such as that, the Machiavellian model of the State could only be the Republic. So, this paper argues G. Pancera`s view, proposed in his book “Maquiavel entre Repúblicas”, that such model of the State was (...)
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  18. Republicanismo conflitual e agonismo democrático pluralista.José Luiz Ames - 2012 - Princípios: Revista de Filosofia 19 (31):209-234.
    This paper aims to point out that Machiavelli’s contribution can go beyond from merely an articulation between individual freedom and civic participation, as viewed by Skinner. It can be showed that Machiavelli’s most fruitful contribution is in his conception of conflict as a ineradicable dimension of politics, which is an aspect neglected by Skinner when he reduced it to a form among others of cultivation of civic virtue. Drawing upon reflections developed in the last decades by Chantal Mouffe, this paper (...)
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  19.  15
    A concepção maquiaveliana de necessidade política.José Luiz Ames - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):765-788.
    RESUMO Poucos conceitos na obra de Maquiavel se repetem com tanta insistência quanto o de necessità - e os termos correlatos como necessario, necessitato etc. - obrigando-nos a reconhecer nele uma categoria de especial significação. Trata-se, sem dúvida, de um conceito que, na obra do florentino, abarca um espectro muito amplo de sentidos diversos, que vão desde o mais usual ao mais teórico e político. O presente estudo procurará distinguir esses diferentes usos que Maquiavel faz do termo, particularmente nas obras (...)
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  20.  17
    A doutrina do legislador humano E a soberania popular de marsílio de pádua.José Luiz Ames - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (3):395-406.
    Marsilio de Pádua foi um pensador da Baixa Idade Média, autor de uma obra de Filosofia Politica que antecipou as grandes linhas da reflexão política moderna. No cerne destas discussões está a idéia de que o poder originário está no conjunto do povo, o legislador humano, e não num indivíduo ou grupo de indivíduos, prenunciando a tese tipicamente moderna da soberania popular.
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  21.  8
    As múltiplas figuras de povo em discursos de Maquiavel.José Luiz Ames - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):133-156.
    In the reading of the three major political works of Machiavelli is recurrent the use of the term popolo, or some correlate. Thus, if Machiavelli’s interest in the figure “people” seems clear, what does he mean by it? Is it possible to establish a sufficiently homogeneous and definitive conception of people in Machiavellian thought, particularly in Discourses? The purpose of this study is to show that, although an idea of popolo as a political actor in Machiavelli’s work is present, his (...)
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  22.  26
    Povo E governo: Sobre a questão da participação popular em maquiavel.José Luiz Ames - 2019 - Philósophos - Revista de Filosofia 24 (1).
    A tradição interpretativa de Maquiavel reconhece a centralidade do povo como ator político. No entanto, sobre a função que desempenha existe um amplo espectro de interpretações. Em um extremo estão aquelas que o concebem como ente passivo, sem iniciativa política autônoma. No outro, as que lhe conferem um papel ativo no governo da cidade. Muito embora o próprio Maquiavel fale do povo como animado por um “desejo negativo”, disso não resulta uma passividade popular. Neste trabalho mostraremos que o povo é (...)
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  23.  2
    Povo internamente dividido: plebe, seitas e partidos em Histórias Florentinas.José Luiz Ames - 2020 - Dissertatio 50:227-251.
    O lugar comum dos estudos sobre as Istorie Fiorentine sugere que nesta obra Maquiavel revelaria uma mudança radical em sua compreensão de povo em relação às obras anteriores. Enquanto em O Príncipe e em Discursos Maquiavel teria feito uma demarcação muito nítida em relação ao modo de agir de grandi e popolo, nas Istorie tanto grandes quanto povo seriam mostrados como agentes de dominação. Nosso propósito será o de avaliar até que ponto é sustentável a interpretação corrente segundo a qual (...)
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  24.  10
    Reflexões sobre a concepção maquiaveliana de Liberdade, sua corrupção e sua restauração.José Luiz Ames - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):44.
    O que Maquiavel entende por liberdade, o que pode levar à sua degradação e como será possível restaurá-la? Esta é a pergunta que nos guiará nesta reflexão. Nossa hipótese é de que a liberdade, para Maquiavel, é resultado do movimento de resistência ativa do povo ao desejo de dominação dos grandes; ela é, pois, fruto da ação – da luta política - no espaço público e só existirá neste espaço enquanto persistir a resistência à dominação. Este desejo do povo de (...)
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  25.  23
    Trials and Treatments: Some Reflections on Informed Consent and the Role of Research Ethics Committees.Janet Ames & Miranda Thurston - 2008 - Research Ethics 4 (3):95-100.
    Informed by interviews conducted with members of a local research ethics committee (REC), this article reflects upon how RECs can act to improve the quality of patient consent to clinical trials. Two emergent narratives which trial participants have drawn upon to account for their experiences are explored: the narrative of the clinical trial itself and a narrative of individualized treatment. Informed consent requires participants to recognize that only the first of these narratives is relevant to the design, and their experience, (...)
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  26.  47
    Teoria conflitual da política de Maquiavel: alternativa ao paradoxo moderno da relação entre poder constituinte e poder constituído?José Luiz Ames - 2018 - Discurso 48 (1):167-191.
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  27.  21
    The role of calcium‐binding proteins in the control of transcription: structure to function.Mitsuhiko Ikura, Masanori Osawa & James B. Ames - 2002 - Bioessays 24 (7):625-636.
    Transcriptional regulation is coupled with numerous intracellular signaling processes often mediated by second messengers. Now, growing evidence points to the importance of Ca2+, one of the most versatile second messengers, in activating or inhibiting gene transcription through actions frequently mediated by members of the EF‐hand superfamily of Ca2+‐binding proteins. Calmodulin and calcineurin, representative members of this EF‐hand superfamily, indirectly regulate transcription through phosphorylation/dephosphorylation of transcription factors in response to a Ca2+ increase in the cell. Recently, a novel EF‐hand Ca2+‐binding protein (...)
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  28.  19
    Plato and Dionysius. A Double Biography.Ludwig Marcuse & Joel Ames - 1948 - Journal of Philosophy 45 (20):558-560.
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  29.  11
    Ca2+‐binding proteins in the retina: Structure, function, and the etiology of human visual diseases.Krzysztof Palczewski, Arthur S. Polans, Wolfgang Baehr & James B. Ames - 2000 - Bioessays 22 (4):337-350.
    The complex sensation of vision begins with the relatively simple photoisomerization of the visual pigment chromophore 11-cis-retinal to its all-trans configuration. This event initiates a series of biochemical reactions that are collectively referred to as phototransduction, which ultimately lead to a change in the electrochemical signaling of the photoreceptor cell. To operate in a wide range of light intensities, however, the phototransduction pathway must allow for adjustments to background light. These take place through physiological adaptation processes that rely primarily on (...)
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