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  1.  18
    O argumento de Putnam contra O senhor skep: Por que Kant estava Certo quanto à existência do mundo exterior?Luis Milman - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):131-144.
    O artigo defende a validade dos argumentos transcendentais. Hilary Putnam fez uso deste tipo de argumento para fixar uma condição metafísica para a semântica. Seu raciocínio segue o estilo de inferência desenvolvido por Kant, na refutação do ceticismo fenomenista e idealista. Segue-se da argumentação de Putnam a necessidade metafísica do princípio externalista em semântica. Com isso, desarmam-se as tentativas de fixar condicionamentos exclusivamente intersimbólicos para a constituição do significado.
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  2.  10
    Critérios epistemológicos da teoria da verdade de Descartes.Luis Milman - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (161):97-109.
    A teoria cartesiana da verdade é essencialmenteepistemológica. Por essa razão, seuempreendimento racionalista é filosoficamente revolucionário.Neste trabalho procuro analisar algumasdas mais importantes características desteempreendimento. Proponho uma abordagem que,de certo modo, separa as questões epistêmicocognitivasdesta teoria, dos compromissos ontológicosa partir dos quais Descartes julgava imprescindíveldesenvolvê-la. Com Descartes, o problemada verdade aparece pela primeira vez comosendo um problema sobre as condições de obtençãode juízos indubitáveis acerca do que somos edo que são as coisas externas que podemos conhecer.
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  3.  13
    FUNDAMENTO E PARADOXO NA ANALÍTICA DO DASEIN: Um estudo da metafísica heideggeriana.Luis Milman - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (158):165-175.
    A ontologia de Heidegger se caracteriza não apenas pela inovação conceituai e pelas perspectivas metodológicas originais. Ele também recoloca o problema do fundamento, operando uma importante transformação no eixo da Metafisica. Desta transformação emerge a redefinição das possibilidades intrínsecas do ser heideggeriano, o Dasein existencial, além da inauguração de uma função regressiva e não dialética para o paradoxo filosófico.
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  4.  9
    Habermas E a comunicação idealizada.Luis Milman - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (162):263-277.
    A Teoria da Ação Comunicativa resulta de uma investigação acerca dos fundamentos da racionalidade prática, desenvolvida por Habermas nos últimos 30 anos. Neste artigo, serão analisados os aspectos básicos desta teoria, com ênfase nos pontos que a referenciam como modelo explanatório das nossas práticas comunicativas. Pretendo discutir prioritariamente a tese segundo a qual nossas condutas linguísticas são conduzidas por compromissos pragmático-universais. A aceitação desta tese depende da possibilidade de explicitação dos compromissos determinantes das ações comunicativas válidas. Com base neste exame, (...)
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