A study of the effect of the neo-positivist method upon the science of law. Among the problems discussed are the autonomy of jurisprudence, the analogy of natural and moral law, and the comparative merits of logical empiricism and voluntarism as a basis for the philosophy of right. -- A. R.

This essay proclaims that comprehension of mechanisms which generate knowledge on reality are basically linked to comprehension of social environment. We can say that the reality of the world is autological, that generates its own logic.

Unas cuantas –aunque quizá no suficientes- líneas dedicadas a la Erinnerung del Maestro de siempre, acompañadas de la exégesis de un texto de su autoría: El concepto de “Saber aparente” en Hegel o la ilusión del método. Se trata de un ensayo de Giulio F. Pagallo que, hasta el presente, no ha sido publicado, aun cuando sí presentado como papel de trabajo en el marco de un Seminario organizado por el Instituto de Filosofía de la UCV a finales de los (...) años ’70. Quizá sea éste uno de los ensayos más importantes de su interpretación de la filosofía hegeliana, particularmente de la Fenomenología del Espíritu, y de sus estrechas relaciones de fondo con el Tractatus de Intellectus emendationis de Spinoza. Todo ello, animado por la firme convicción de contribuir al debate contemporáneo con el estructuralismo marxista y con el neopositivismo, como respuesta frente a las malversaciones propias de un uso maniqueo del concepto de ideología. Amicus IuliusSome –but maybe not enough- lines devoted to de Erinnerung of the Master forever, together with the exegesis of a text of his authorship: The concept of “Apparent Knowledge” in Hegel or the illusion of the method . This is a Giulio F. Pagallo’s essay which has not been published until today, even though it was presented as paperwork in a seminar organized by the Institute of Philosophy of the UCV in the last years of the 70`s decade. Perhaps, this is one of the most important essays of his Hegelian philosophy interpretation, particularly of the Phenomenology of the Spirit , and its tight and deep relationship with the Spinoza’s Tractatus de Intellectus emendationis . All of this is animated by the firm conviction to contribute with the contemporary debate with Marxist structuralism and new positivism, as a response upon the manichaean use of the concept of ideology. (shrink)

Introdução: Apontamentos para a biografia de Amoroso Costa, por A. Gerhardt Santos.--A obra de Amoroso Costa, por L. Gama.--O neopositivismo no Brasil. Período de formação corrente, por A. Paim.--Conferências, ensaios e artigos do período 1918/1922.--Artigos dos anos de 1923 e 1928 e conferência, comemorativa do bicentenário de Kant (1924).--As idéias fundamentais da matemática.

Existen dos corrientes de la filosofía analítica en la historiografía: el neopositivismo de Hempel y la filosofía analítica de la historia de Gardiner y Danto. Para el primero, el modelo de la historiografía debe ser similar al de todo conocimiento científico, a saber, el modelo nomotético de las ciencias físicas y naturales. Para Gardiner y Danto, en cambio, este modelo debe desprenderse del propósito particular de los historiadores y del lenguaje acorde a dichos propósitos. Sus conclusiones abrieron la posibilidad (...) de una nueva perspectiva de análisis, el texto historiográfico, lo que impulsó la reflexión hacia la filosofía del lenguaje y la hermenéutica. There are two historiographic prospects of analytical philosophy: Hempel’s neo-positivism and Gardiner and Danto’s analytical philosophy of history. According to Hempel, the model of historiography should be the same as all scientific knowledge, namely, the nomothetic model of the physical and natural sciences. According to Gardiner and Danto, however, this model must arise from the purpose of historians and language consistent with those purposes. Gardiner and Danto’s conclusions opened the possibility of a new analytical perspective, the historiographic text, prompting the debate toward the philosophy of language and hermeneutics. (shrink)

Anthony Kenny e Orlando Todisco, in due diversi contesti, hanno proposto un originale accostamento tra Wittgenstein e alcuni filosofi francescani. Alla luce di questi studi è possibile chiedersi quale valore possa avere la nozione di francescanesimo wittgensteiniano e quale utilità essa ricopra nell’identificare i caratteri di una filosofia francescana. Nella prima parte considererò l’atteggiamento di Kenny nei confronti di Duns Scoto, le cui tesi, dapprima frettolosamente associate a quelle del neopositivismo, vengono poi adeguatamente contestualizzate all’interno della contrapposizione tra la (...) tradizione neoplatonica-agostiniana e l’aristotelismo radicale nell’Università di Parigi. Nella seconda parte, analizzerò il parallelo suggerito da Todisco tra Wittgenstein e Occam, con particolare attenzione alla filosofia del linguaggio, alla critica alla metafisica e alla nozione di ineffabilità. Dopo aver evidenziato i limiti storiografici di entrambe queste proposte, concluderò sostenendo che il francescanesimo wittgensteiniano non può essere considerato un progetto di ricerca autonomo capace di stabilire delle tesi comuni. Esso comunque non è una mera provocazione, in quanto offre interessanti considerazioni circa una affine modalità di porsi gli interrogativi filosofici da parte di Wittgenstein e dei filosofi francescani. Questo esito permette di identificare alcune condizioni necessarie perché si possa parlare di una filosofia francescana all’interno della storia della filosofia. In two very different contexts, Anthony Kenny and Orlando Todisco have proposed an original combination between Wittgenstein and some Franciscan thinkers. Thanks to their studies it is possible to question the value and the usability of the expression Wittgensteinian Franciscanism in order to identify the features of a Franciscan philosophy. In the first paragraph, I will take the approach of Kenny about Duns Scotus into consideration. At the beginning of his career, Kenny hastily associates Scotus’ theses to the Neo-Positivistic ones, but in his mature works, Kenny adequately contextualizes them within the contrast between, on the one hand, the Neoplatonic-Augustinian tradition and, on the other, the radical Aristotelism held at the Paris University. In the second paragraph, I will study in depth the parallelism suggested by Todisco between Wittgenstein and Occam, paying particular attention to the philosophy of language, to the criticism toward some types of metaphysics, and to the notion of ineffability. After having underlined the historiographic limits of both of these proposals, I will conclude arguing that Wittgensteinian Franciscanism cannot be appreciated as an autonomous research project able to establish common theses. All the same, it is not a mere provocation, in fact it presents interesting considerations about analogous modalities to submit philosophical questions shared between Wittgenstein and Franciscan thinkers. This outcome allows to distinguish some necessary conditions in order to identify a Franciscan philosophy in the history of Western thought. (shrink)

Por originar-se de uma reunião de conferências, inicialmente publicadas em alemão com o título _DerphilosophischeGlaube_ e, em 2003, traduzidas pelo editor espanhol, o livro não tem o formato propriamente de um livro. Falta-lhe não somente o aspecto formal mas uma unidade bem alinhavada. Contudo, percebe-se uma continuidade nas conferências e um esforço de aprofundamento das questões propostas. Da primeira à última o filósofoquer esclarecer o que é a fé filosófica numa verdade transcendente. Jaspers a apontacomo a marca da Filosofia em (...) sua busca do fundamento e, especificamente na última, considera os seus desafios e riscos contemporâneos. E destaca numa das conferências o homem, grande tema da filosofia contemporânea, propondo abordá-lo por inteiro. Nesse empreendimento trata do homem para além de seu componente material e vital, tendo por mais importante a liberdade e a construção histórica. Com construção original da atividade filosófica, apresentada como abertura ao transcendente nos limites do fenômeno,Jaspers aproxima, em síntese criativa, a noção metafísica do ser da filosofia transcendental de Kant. Essas duas perspectivas foram por Kant contrapostas.Jaspers também pensa a realidade da tensão que é estar no fenômeno, mas aberto ao que está além do seu limite. E para falar dessa tensão entre o aqui e o além, ele cunha o conceito de englobante para designar de onde brota essa tensão. Englobante ou abarcador é de onde provém a consciência e o objeto na consciência intencional. O seu resultado é o objetivável, mas a inspiração é transcendente. Não se deixa de enxergar nessas análises a influência da tradição neokantiana e fenomenológica que marcavam a filosofia alemã na primeira metade do século passado. É, nessa perspectiva, que ele retoma o valor de verdade total, discute o significado de tradição filosófica, reavalia a ideia de progresso na Filosofia e na Ciência diferenciando-as, esclarece a importância da comunicação da verdade como forma de livrá-la do misticismo e obscurecimento. A fazer tal avaliação da razão humana e do valor do autoconhecimento apresenta uma reflexão nova e soluções inovadoras. Também foi fundamental o propósito de retomar a discussão kantiana do problema do conhecimento, ampliando a investigação para além da lógica ou da analítica de linguagem para onde a conduzia o neopositivismo. A verdade, portanto, esclarece não é apenas um encadeamento lógico ou uma relação entre signos. Essa é apenas uma das formas pelas quais a verdade aparece. Ao dialogar com a fé revelada ele não se fecha ao que considera fundamental, isto é, a exigência absoluta da moral mosaica e o caminhar da verdade pela história do Deus Bíblico. Porémele diferencia a fé na revelaçãoda fé filosófica, que não abre mão do esforço racional e nem vai para além dos limites da razão. Nessa obra onde se apresentam considerações amplas sobre Religião, Filosofia, Ciência e até sobre Estética, falta a noção de cultura capaz de articular esses esforços humanos que o filósofo considera fundamentais no desvendamento da verdade. Contudo, ficam esclarecidos os conceitos de Filosofia e o desafio de pensar o sentido da existência para livrar o homem do auto esquecimento, inconsciência alimentada pelo mundo da técnica. Essas conferências pelos comentários acima apresentados merecem ser estudadas pelos interessados na filosofia contemporânea e, em especial, pelos que se dedicam à fenomenologia existencial. No livro encontramos a exposição dessa filosofia por um de seus mais notáveis representantes. (shrink)

La exposición se sitúa en el periodo postilustrado, a partir de Hegel. Bajo la influencia de este se desarrollará un pensamiento de alcance metafísico, en el que la ética y el sujeto ético se afirman como cuestión básica, hasta llegar a ser todo el asunto de la reflexión filosófica. En ese mismo tiempo, dentro del dominio y bajo la inspiración de las ciencias de la naturaleza, se desarrollará un tipo de pensamiento contrario al anterior, el del positivismo y neopositivismo, (...) desconectado de la metafísica, en el que la subjetividad y su mundo serán puestos en cuestión, dejados fuera del conocimiento o simplemente negados. (shrink)

Este trabajo trata de probar la incompatibilidad entre el principio de verificación neopositivista, y las ideas de Wittgenstein acerca del método de verificación como criterio de significatividad. Se muestra que el concepto wittgensteineano de verificación apunta a un saber moverse en un espacio lógico que, en virtud de su multiplicidad, resulta ser pertinente para una proposición dentro de un contexto determinado. Así, un "método de verificación" es -para Wittgenstein- una manera de localizar un camino para ver conexiones pertinentes, y no (...) una estrategia deductiva que se supone garantice, en su último paso, un contacto decisivo con la realidad.Palabras llave: Verificación; método; espacio lógico; multiplicidad; Wittgenstein; Neopositivismo.This essay attempts to prove the incompatibility between the neopositivist verification principle and Wittgenstein’s ideas concerning the method of verification as a criterion of significance. It is shown that the Wittgensteinian concept of verification points to an ability to move in a logical space which, by virtue of its multiplicity, turns out to be pertinent for a proposition within a certain context. Thus, a "method of verification" is -according to Wittgenstein- a way of locating a path to see pertinent connections, and not a deductive strategy which is supposed to guarantee, in its last phase, a decisive contact with reality.Palabras llave: Verification; method; logical space; multiplicity; Wittgenstein; Neopositivism. (shrink)

1. Polémicas.--2. Problemas filosóficos.--3. La existencia como economía, como desinterés y como caridad.--4. Ensayos. Doctrinas. Discursos.--5. Estética.--6. Historia y antología del pensamiento filosófico. Evocación de Aristóteles. Filosofía.--7. El acto ideatorio y la filosofía de Husserl. Positivismo, neopositivismo y fenomenología.-- 11. Sociología.

El surgimiento de la teoría de la relatividad de Einstein a principios del siglo XX suscitó el debate sobre la vigencia de la filosofía kantiana. El positivista Schlick sostenía que esta quedaba refutada, pues estaba indisolublemente ligada a la física de Newton y a los conceptos de espacio y tiempo absolutos. Los neokantianos Natorp y Sellien defendían la vigencia de Kant basándose en la diferencia entre filosofía y ciencia. Cassirer y Reichenbach abogaban por un neokantismo modificado basado en principios constitutivos. (...) Y Einstein y Carnap rechazaban tanto kantismo como positivismo puros abrazando el holismo epistemológico. (shrink)

The criticism of Bernstein on the encyclical Fides et ratio, claiming that it does not take into account the progress made by the best philosophies of this Century on the analysis of truth, is false. This paper show that the encyclical does take into account the achievements of analytical epistemology. Also it says that the even challenges analytical philosophy to deal with even more important issues such as the role of metaphysics in the analysis of human knowledge and conceptual language.