Results for 'Portfólio Europeu das Línguas'

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  1. QECR E O ENSINO DE PORTUGUÊS LÍNGUA ESTRANGEIRA: AUTONOMIA E ALTERIDADE.Alex Pereira De Araújo - 2012 - In Maria D'Ajuda Alomba Ribeiro, Português como língua estrangeira na UESC : questões identitárias. Ilhéus: Editus. pp. 209-223.
    O presente trabalho busca refletir, no sentido derridiano, sobre o ensino do Português Língua Estrangeira (PLE) à luz do Quadro Europeu Comum de Referência para a aprendizagem, ensino e avaliação de línguas (QECR). Tal documento, juntamente com o Portfólio Europeu das Línguas, se apresenta como um instrumento essencialmente linguístico para a harmonização do ensino de línguas vivas europeias e com uma perspectiva intercultural. Dessa forma, o QECR advoga que o ensino de língua deve promover (...)
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  2. A língua-linguagem como encruzilhada: desafios e implicações tradutórias de um conceito decolonial em elaboração.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Revista Virtual Lingu@ Nostr@ 8 (2):76-99.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu pela (...)
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  3. Exu diaspórico: um conceito decolonial forjado para compreender o princípio exúlico de comunicação e a pedagogia das encruzilhadas.Alex Pereira De Araújo - 2023 - Revista Calundu 7 (2):4-24.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu pela (...)
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  4.  28
    Em que língua pensas?: a entrada da língua portuguesa na filosofia.Marisa das Neves Henriques - 2015 - Revista Filosófica de Coimbra 24 (48):409-460.
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  5.  20
    Das línguas e das culturas.Beth Brait, Maria Helena Cruz Pistori, Bruna Lopes-Dugnani & Orison Marden Bandeira de Melo Júnior - 2018 - Bakhtiniana 13 (3):2-4.
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  6. Viagens do olhar europeu sob a herança do filosofar:: do movimento da theoria ao olhar vazio de Narciso.Maria Luísa Portocarrero Ferreira da Silva - 2010 - Revista Filosófica de Coimbra 19 (37):7-24.
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  7.  18
    Português de/em Angola: Peculiaridades linguísticas e a diversidade no ensino.Alexandre António Timbane, Daniel Peres Sassuco & Marcio Undolo - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 7.
    A Língua Portuguesa surgiu na Península Ibérica e se espalhou pelo mundo por meio do processo de colonização. Após o contato entre o português e as línguas autóctones em Angola iniciou uma nova configuração linguística, com características peculiares ou próprias o que contribuiu para o surgimento da variedade angolana do português. O artigo 19º da Constituição da República de Angola (2010) estabelece a LP como a única língua oficial. A variedade angolana do português distanciou-se do Português Europeu ao (...)
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  8.  13
    A produção histórico-discursiva do nome da língua Apurinã.Diego Michel Nascimento Bezerra - 2020 - Bakhtiniana 15 (2):8-32.
    RESUMO Procuramos, neste trabalho, demonstrar o caráter material do sentido do nome da língua indígena Apurinã a partir dos traços do seu espaço de memória. Para a consecução deste gesto, observamos os pressupostos da Análise do Discurso francesa quanto à produção dos sentidos das palavras com valor lexical. Assumimos a noção de pré-construído para caracterizar esse valor diante da historicidade da palavra apurinã. O corpus constitui-se por textos que versam sobre a sociedade Apurinã que vão desde o século XIX até (...)
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  9. A importância do conhecimento da língua grega E o seu ensino nas instituições teológicas.Luciene de Lima de Lima Oliveira - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (20):91-98.
    O presente artigo tem por escopo tecer considerações a respeito de qual é a importância de se conhecer a língua original em que foi escrito o Novo Testamento e o seu ensino nas instituições teológicas.
     
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  10. Neologia na formação do latim.Christiane Lima da Camara Monteiro - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (20):51-64.
    Embora a expressão ‘neologismo’ nos dê a impressão de uma palavra exótica, que causa uma certa estranheza ao usuário da língua, ela, na verdade, refere-se a qualquer palavra recém-criada que entra em uso num idioma. Toda língua, em seu estágio inicial, é simples, rudimentar e refere-se, principalmente, ao concreto. Conforme a sociedade vai-se aprimorando e tornando-se complexa, também a língua usada por essa sociedade vai-se aprimorando, refinando, atendendo às necessidades de seus falantes. Com o latim não foi diferente. Para se (...)
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  11.  24
    Os saberes e não saberes de professores de língua portuguesa: perspectiva formativa.Maria das Graças Porto Pires & Lúcia Gracia Ferreira - 2021 - Saberes y Prácticas. Revista de Filosofía y Educación 6 (1):1-17.
    Este estudo objetiva identificar os saberes específicos para o ensino de Língua Portuguesa de professores sem formação específica. Trata-se de uma pesquisa de abordagem qualitativa e biográfica, sendo de cunho exploratório, realizada a partir das histórias de vida. Utilizamos, para produção dos dados, os Ateliês Biográficos de Projetos proposto por Delory-Momberger. O corpus da pesquisa é composto pelas narrativas biográficas construídas nos encontros do ABP e empregamos a análise de conteúdo como técnica para análise dos dados. Assim, evidenciamos que os (...)
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  12.  43
    As condições de existência da língua da natureza na filosofia de Rousseau.Natalia Maruyama - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:64-77.
    It behooves us to examine , first, in the work of Rousseau the overlapping of their conception of nature and the foundations of social and political life : it is possible to mention the harmony between man and nature without considerations of politics? Then we examine some aspects of modern subjectivity – feeling of existence , moral conscience , the idea of ​​ happiness, pursuit of the indoor unit.
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  13.  19
    Vico E espinosa: Sobre as vicissitudes Das línguas.Fran De Oliveira Alavina - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:45-64.
    Não obstante as críticas de Giambattista Vico ao pensamento de Espinosa, é possível estabelecer uma relação de proximidade entre os dois. Se as críticas distanciam, o interesse histórico-filológico aproxima. Com efeito, para o estabelecimento de certa convergência entre os propósitos filosóficos dos dois autores, elencam-se os seguintes pressupostos: _i)_ tanto na _Ciência Nova_, quanto no _Tratado Teológico-Político_, a _filologia_ não é apenas conhecimento textual das línguas, porém via de acesso à história de um povo, pois guarda as mutações temporais (...)
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  14.  16
    Escolas e professores indígenas: Reflexões sobre a formação e o uso das línguas indígenas.Célia Aparecida Bettiol - 2022 - Odeere 7 (3):87-101.
    O texto apresenta uma discussão sobre como a formação de professores indígenas se articula com a escola para refletir sobre a língua própria e seus espaços de uso, bem como o ensino da língua portuguesa como segunda língua. As reflexões são resultado de trabalhos realizados no curso de Pedagogia Intercultural Indígena durante as disciplinas do componente Estágio Supervisionado. As análises nos levam a afirmar a importância de a formação garantir espaços de discussão sobre a língua própria pelos professores indígenas e (...)
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  15.  9
    O “Homem Comum” Na Literatura de Kafka: Um Caleidoscópio Que Desmascara a Alienação da Vida Cotidiana.Wesclei Ribeiro da Cunha, Antonio Marcondes dos Santos Pereira & Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):577-602.
    No ensaio “Franz Kafka: uma reavaliação: por ocasião do vigésimo aniversário de sua morte”, Hannah Arendt desenvolve reflexão sobre a construção das personagens kafkianas, a partir das narrativas O processo (1925) e O castelo (1926), na medida em que os heróis kafkianos “desmascaram as estruturas ocultas da sociedade, que frustra as necessidades mais banais e destrói as mais elevadas intenções do homem” (Arendt, 2016, p. 103). Na Literatura de Franz Kafka (1883-1924), verificamos a força germinativa de sua tessitura literária uma (...)
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  16.  29
    Questões de cronologia rousseauísta: o caso do Ensaio sobre a origem das línguas.Mauro Dela Bandera - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):167-186.
    Resumo: O século XX viu ganhar forma um efervescente debate travado em torno do Ensaio sobre a origem das línguas de Rousseau, sobretudo quanto à sua gênese, ao período em que foi escrito e às suas possíveis relações com o Discurso sobre a origem da desigualdade. O presente artigo, ao repassar a literatura crítica sobre o tema, propõe uma cronologia consonante com a produção especializada, colocando em foco os temas que, porventura, teriam guiado Rousseau, desde a redação da versão (...)
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  17.  14
    Vilém Flusser: “Transcensão” de Patricidade: O “Lugar” de Flusser Na História da Filosofia Brasileira.Wanderley Dias da Silva - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (29):1-27.
    Começaremos com uma exposição (crítica) de um “suposto” processo de marginalização intelectual que Vilém Flusser sofreu na história da filosofia brasileira. Mas esta exposição será um “pré-texto” para aproximarmo-nos daquilo que chamaremos de “fulcro de todo o pensamento filosófico” flusseriano: a ideia de transcensão. Trataremos primeiro de demonstrar - numa conversa triangular entre Flusser, Benedito Nunes e Clarice Lispector - que “transcensão” é a “originalidade” com a qual esse filósofo de língua portuguesa buscou superar o modo de pensar do existencialismo (...)
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  18.  10
    A Sociedade da Desinformação.Fabiano Couto Corrêa da Silva - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9 (1):143-161.
    Desinformação enquanto um fenômeno social criou uma nova desordem global, onde as novas condições de produção, circulação e consumo de informação fizeram das notícias falsas um importante instrumento geoestratégico que, associado às técnicas híbridas, coloca as ações das mídias comunicacionais em sintonia na geração de notícias falsas. Analisamos a maneira como os meios de comunicação disseminam informações tomando como base cinco filtros indicados por Chomsky e Herman (2003): Filtro 1: Importância, propriedade e orientação dos benefícios dos meios de comunicação; Filtro (...)
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  19.  13
    A mística neoplatônica cristã como critério de escolha do cômputo pascal egípcio na obra De Paschate, de Dionísio Exíguo.Rodrigo Pires Vilela da Silva - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 26:32.
    Dionísio Exíguo, monge de Cítia, compôs em meados do século VI um conjunto de textos sobre o cálculo da Páscoa, depois reunidos numa obra intitulada De Paschate, na qual apresentou o calendário egípcio e a importância da “lua eclesiástica”. O De Paschate é constituído de uma tradução de textos, de uma tabela pascal e de um manual de argumentos sobre como saber a data do domingo de Páscoa. A pesquisa mostra a relação entre a epistemologia neoplatônica e as práticas litúrgicas (...)
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  20. Recordações de Atenas: a Língua.Américo da Costa Ramalho - 1960 - Humanitas 15.
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  21.  5
    Filosofia e Agremiações Literárias No Ceará da Segunda Metade Do Século XIX.Francisco José da Silva - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):312-322.
    Na segunda metade do século XIX, o Ceará busca a modernização econômico-social e cultural, seguindo o modelo europeu. No entanto, a sociedade cearense ainda lutava contra as mazelas da seca, a fome e a peste (varíola) e carecia de uma infraestrutura educacional e acadêmica. A inserção da Filosofia em nosso Estado se dará inicialmente nas instituições religiosas católicas (Seminários), num segundo momento, nos meios eruditos, nos periódicos das agremiações literárias em atividade. Nestas agremiações se propagavam os movimentos filosóficos predominantes (...)
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  22.  18
    A particularidade da constituição do capitalismo alemão em Marx.Vladmir Luis da Silva - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):353-384.
    Ao longo de sua obra, Karl Marx sempre manifestou preocupação com a particularidade do capitalismo em cada país. Nosso principal objetivo neste artigo é o de discutir algumas passagens da teorização marxiana acerca da constituição do capitalismo na Alemanha. Pretendemos fazer isso por meio da leitura imanente de alguns textos de Marx.
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  23.  3
    As línguas, a língua e os linguistas: o estudo da diversidade das línguas em Saussure e Benveniste.Sara Luiza Hoff & Gabriela Barboza - 2025 - Bakhtiniana 20 (1):e65692p.
    ABSTRACT With this article, we aim to address aspects related to the treatment of languages in the theoretical postulations of two linguists: Ferdinand de Saussure and Émile Benveniste. To do so, we examine selected works by these authors, seeking to discuss-based on evidence-the role they grant to languages in their formulations. The analyses allow us to demonstrate the protagonism of the diversity of languages as one of the points where the two linguists meet, even though there are differences in their (...)
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  24. A Escola Menonita de Curitiba: manutenção da identidade étnica e religião // Mennonite school of Curitiba: maintenance of ethnic identity and religion.Valquiria Elita Renk & Oliveira da Cruz - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (2):178-197.
    Neste artigo pretende-se analisar a Escola do Boqueirão, da Comunidade Menonita de Curitiba. Os menonitas são um grupo étnico alemão, anabatistas, que vieram ao Brasil nos anos de 1930, oriundos da Rússia. O objetivo é compreender a experiência de escolarização numa comunidade étnica e a importância da escola na manutenção da identidade cultural. As questões de pesquisa são: como se caracterizava esta escola? Como a escola era um espaço que contribuiu na manutenção da identidade étnica? Como a nacionalização marcou os (...)
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  25.  33
    Verbo-visualidade no gênero jornalístico televisivo: leituras para a construção de estratégias de interpretação da língua de sinais.Kathryn Marie Pacheco Harrison & Vinícius Nascimento - 2013 - Bakhtiniana 8 (2):202-219.
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  26.  16
    Presença da tradução e da interpretação das línguas de sinais no “grande tempo” da cultura.Vinicius Nascimento - 2018 - Bakhtiniana 13 (3):5-15.
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  27.  29
    A dimensão política da linguagem na perspectiva de Hannah Arendt.Judikael Castelo Branco & Lara França da Rocha - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):218-239.
    Identificando que o discurso é um atributo essencialmente humano, fundamental para a convivência dos indivíduos e para a constituição de um espaço no qual falamos e somos ouvidos, Hannah Arendt assinalou a importância da palavra para a edificação do mundo, enquanto construção plural. Diante disso, o presente artigo pretende investigar a dimensão política da linguagem na perspectiva arendtiana. Considerando que esta temática nos fornece uma chave de leitura abrangente pela teoria política da autora, assinalaremos a intrínseca relação entre ação e (...)
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  28. Usos do dicionário.Amós Coêlho da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):45-54.
    A não ser que se investigue em dicionários, como seria possível, relacionar “alto, aluno, adolescente, alimento” como família cognata, cuja base seria do latim alo, alis, alĕre, alui, altum / alitum (alimentar)? A capacidade de inovação na língua literária e padronização da língua usual. A deriva da língua, ou seja, orientações de mudanças embutidas ou encapsuladas numa fase linguística: ou ainda, como a denominou Serafim da Silva Neto: tendência linguística. A interação social no mundo da comunicação entre os indivíduos. O (...)
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  29. Sobre a importância das informações de Pausânias para a história da lingua grega.Maria Helena Rocha Pereira - 1965 - Humanitas 17.
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  30.  22
    O Tesouro e o Catecismo da língua guarani de Antonio Ruiz de Montoya.Francisco Silva Noelli - 2017 - Dialogos 21 (3):256-258.
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  31.  26
    Estilo, expressividade e axiologia no ensino-aprendizagem da língua em uso.Regina Braz Rocha - 2018 - Bakhtiniana 13 (2):155-175.
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  32. Sobre pensamento e linguagem ; Extractos de Sobre a diversidade da estructuração das linguas humanas e sua influência sobre o desenvolvimento espiritual do género humano.Wilhelm von Humboldt - 1986 - In José M. Justo, Ergon ou energueia: filosofia da linguagem na Alemanha, sécs. XVIII e XIX. Lisboa: Apáginastantas.
     
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  33.  4
    Didática intercultural e decolonial entre o povo Iny da aldeia Buridina: possibilidades epistêmicas da educação escolar indígena brasileira a partir da reconstrução dos costumes das línguas maternas.Natália Rita de Almeida, Marilza Vanessa Rosa Suanno, João Henrique Suanno & Marcos Fernandes-Sobrinho - 2024 - Odeere 9 (3):247-260.
    A pesquisa se baseou na análise bibliográfica acerca dos conceitos de didática intercultural e decolonialidade de Vera Candau (2023), Catherine Walsh (2005) e Walter Mignolo (2005). Ademais, trabalhou-se com autores que desenvolvem pesquisas a respeito da Escola Indígena Maurehi como Leandro Mendes Rocha (1998), Joel Orlando Bevilaqua Marin (2009) e Maria do Socorro Pimentel da Silva (2009), com intuito de contextualizar o surgimento e o processo de criação da didática escolar indígena em específico entre os Iny. A análise documental é (...)
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  34.  17
    Acerca de mi Concepción Del mundo, de Erwin schrödinger.Vinícius Carvalho da Silva - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (3):83-87.
    Ao pesquisar onde poderia achar a referida obra, travei contato com dezenas das mais tradicionais e maiores bibliotecas do Brasil. Infelizmente, não encontrei ao menos um exemplar. E também, nenhum indício de que a mesma possuísse qualquer edição em língua portuguesa. A encontrei-a em língua espanhola, numa edição de 1988, e fui buscá-la na Biblioteca Nacional da República Argentina, em Buenos Aires, de onde trouxe cópia em língua espanhola. Vejo, portanto, como preciosa, para mim, e, sobretudo para a comunidade acadêmica (...)
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  35. A identidade mítica de Roma.Amós Coêlho da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):19-25.
    A preocupação humana com o tempo. O mito como revelação. A linguagem simbólica do homem. A identidade como tema épico. O mito grego e o latino. Quanto aos contatos históricos, o que se preservou do estoque mítico indo-europeu na civilização romana. O caldeamento social com os etruscos e os gregos e a formação da religião romana.
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  36.  11
    A herança hegeliana na crítica à filosofia do sujeito em Charles Taylor.Juliano Cordeiro da Costa Oliveira - 2022 - Dissertatio 53:3-23.
    O objetivo deste artigo é articular a influência da análise hegeliana da modernidade na crítica à filosofia da subjetividade moderna em Charles Taylor. Embora essa influência seja conhecida, ela não é trabalhada nos diversos estudos sobre Taylor. Este realiza uma hermenêutica da filosofia hegeliana, tornando-se responsável por uma das principais recepções do pensamento hegeliano na comunidade filosófica de língua inglesa. A influência de Hegel na obra de Taylor permanece como uma dimensão pressuposta, mas pouco explorada. Reconstruir tal influência hegeliana na (...)
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  37. Schopenhauer e a linguagem.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 15 (2):e88831.
    O presente artigo pretende enfatizar e discutir alguns aspectos importantes da relação de Schopenhauer com a linguagem, especialmente o uso que o próprio filósofo faz da linguagem, e as suas observações sobre a linguagem em geral e sobre a Língua Alemã em particular. Os aspectos destacados são a especificidade da linguagem filosófica, a relação entre criação artística e conceito, as questões de tradução e o aprendizado de línguas estrangeiras, entre outros.
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  38.  21
    Do imaginário para a literatura: a confusão feminina na mentalidade do cristianismo europeu | From the Imaginary to Literature: female confusion in the mentality of European Christianity.André Luiz Silveira da Cunha Melo - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (2):250-271.
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  39.  38
    Língua e socius: os regimes de representação das máquinas sociais em O Anti-Édipo.Mariana de Toledo Barbosa & Frederico Pacheco Lemos - 2022 - Hybris, Revista de Filosofí­A 13:157-194.
    Em _O Anti-Édipo_, especialmente no terceiro capítulo deste livro, Deleuze e Guattari sustentam que a cada máquina social corresponde um regime de representação que se assenta sobre os fluxos de desejo: a máquina territorial primitiva opera por codificação, a máquina imperial despótica, por sobrecodificação, e a máquina civilizada capitalista, por descodificação e axiomatização. Isso faz com que o uso da língua varie historicamente e conforme a formação social. Neste artigo, buscamos caracterizar cada um desses regimes de signos e detalhar o (...)
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  40.  26
    Resenha de 'Carta a Diogneto'.Felipe Gustavo Soares da Silva, Vinycius Bezerra Ferreira Cavalcanti Mattoso & Jannyelle Vitória Cabral - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (1):270-275.
    O manuscrito original é de língua grega e sua tradução para o português é realizada por Ivo Storniolo e Euclides M. Balancin, sendo publicada pela editora Paulus numa coleção chamada Patrística, em referência aos textos produzidos no período inicial da Filosofia Cristã, escritos pelos chamados “padres da Igreja”, que prepararam a Filosofia Medieval. Apesar da inserção na coleção de textos da editora, a Carta a Diogneto não é claramente um texto produzido por um dos tais padres patrísticos, todavia, levando em (...)
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  41. Os gêneros textuais em um novo suporte: softwares educativos.Ana Cristina Barbosa da Silva - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (2):93-127.
    Esta pesquisa se refere à análise de quatro softwares educativos de Língua Portuguesa de dois portais educacionais. A escolha dos softwares se baseou naqueles que contemplassem atividades de 5ª a 8ª séries do Ensino Fundamental, de leitura e compreensão a partir de gêneros textuais. O objetivo foi verificar se os gêneros se apresentam com o uso de recursos multimídias ao serem inseridos nesse suporte, e se as abordagens dos gêneros contemplam uma perspectiva sociointeracionista de ensino de língua. Assim, constatou-se que (...)
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  42. Epigramas alusivos do humanista antônio de gouveia.Ricardo da Cunha Lima - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):19-28.
    O humanista português Antônio de Gouveia compôs epigramas em latim, publicados no século XVI, em Lyon, França, uma das capitais do Renascimento europeu. Sua poesia segue as normas estilísticas da Antiguidade clássica, apresentando uma submissão às convenções da composição genérica e um caráter essencialmente alusivo. A fim de ilustrar tais elementos, examinam-se quatro epigramas contendo alusões a Marcial, Ausônio, Catulo e Virgílio.
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  43.  21
    Linguagem E verdade em Leibniz.Chaianne Maria da Silva Faria - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:251-287.
    Nos ensaios em que discute o aperfeiçoamento da língua alemã, Leibniz destaca o papel desempenhado pelos signos em geral para a construção das ciências, opondo-se aos que defendem ser preciso sempre a considerar a coisa mesma a fim de descobrir suas propriedades. Para o filósofo, se não houvesse signos capazes de substituir a coisa e a ideia que temos dela, e tivéssemos de remontar continuamente à natureza visada e refazer sua definição, não haveria escolha senão cessar o próprio diálogo com (...)
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  44.  21
    BAKHTIN, Mikhail. Questões de estilística no ensino da língua. Tradução, posfácio e notas de Sheila Grillo e Ekaterina Vólkova Américo. São Paulo: Editora 34, 2013. 120 p. [REVIEW]Carlos Augusto Baptista de Andrade - 2014 - Bakhtiniana 9 (2):223-228.
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  45.  17
    Nascimento, Vinicius (org.). Perspectiva dialógica nos estudos de tradução e interpretação da língua de sinais [Dialogic Perspective in Sign Language Translation and Interpretation Studies]. São Paulo: Hucitec, 2023. 254 p. (Coleção Licores, v. 7). [REVIEW]Lucia Masini - 2024 - Bakhtiniana 19 (4):e65423p.
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  46.  15
    Linguagem e língua: uma reflexão acerca da dialética ensino-aprendizagem.Sérgio Gomes de Miranda - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 1 (1):24-38.
    O conceito de linguagem é parte indispensável no complexo trabalho com a língua. Aqui, tem-se como referencial teórico a Teoria Histórico-Cultural para estruturação dialética ensino-aprendizagem, por considerar a relação existente entre a história, a sociedade e a cultura na constituição dos conteúdos e dos sujeitos no seu contato com esses conteúdos, inseridos nesse contexto sócio-histórico-cultural. Então, tem-se a concepção sociointeracionista da linguagem, como processo de interação e mediação na relação semiótica entre o mundo e o homem, e da língua, um (...)
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  47.  22
    A retórica na Antiguidade e na Idade Média.Ricardo da Costa - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):353-390.
    Resumo: O artigo trata da retórica na Antiguidade e na Idade Média a partir da perspectiva de onze filósofos – Platão e Aristóteles, Cícero, Sêneca e Quintiliano, a Retórica a Herênio, Agostinho, Marciano Capela e Isidoro de Sevilha, Bernardo de Claraval e Ramon Llull. Oferece, ainda, um extrato por nós traduzido da Retórica nova do filósofo catalão, a primeira tradução para a língua portuguesa.: This article deals with rhetoric in Antiquity and Middle Ages from the perspective of eleven philosophers: Plato, (...)
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  48.  42
    Ensino de geografia para surdos: Uma questão de língua E linguagem.Camilo Darsie, Douglas Luís Weber, Daniel Felipe Schroeder & Juliana Vanesi Lopes da Silva - 2017 - Ágora – Revista de História e Geografia 18 (2):44.
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  49.  28
    O banzo, um conceito existencial: um afroperspectivismo filosófico do existir-negro.Marcos da Silva E. Silva - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):48-60.
    Sempre que falamos em Filosofia nos reportamos ao pensamento europeu como o centro das grandes reflexões filosóficas, o que em muita medida está correto. Porém, muito além do pensar a filosofia em um único centro é importante abrir possibilidades a partir dele, pois há novos diálogos e encruzilhadas epistêmicas a serem feitas na Filosofia. O texto que aqui apresentamos propõe pensar conceitos Afro como uma forma de fazer Filosofia. Neste caso, proponho analisar o conceito Banzo de maneira afroperspectivista. Para (...)
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  50.  31
    Comissão brasileira de filosofia medieval publicações - 1983/2000.Luis A. De Boni, Joice B. Da Costa & Sérgio A. De Boni - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (3):393-415.
    Este texto é um relato das publicações em filosofia medieval promovidas no Brasil pela Comissão Brasileira de Filosofia Medieval. O relato engloba as publicações de 1983 até 2000. Nestas publicações são encontrados estudos gerais e traduções, sobre temas tais como política, ontologia, lógica, antropologia, teologia filosófica e filosofia da linguagem. A maioria dos estudos se encontra em língua portuguesa. Além disso, o texto contém índices bastante úteis de nomes e de temas/autores.
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