Results for 'Potência de agir'

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    Espinosa de preciado: potência de agir como Potentia Gaudendi.Cleiton Munchow - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:135-160.
    Objetivamos investigar a relação entre o pensamento de Espinosa e o de Preciado a partir do uso que o segundo faz, ao longo de sua obra, da filosofia do primeiro. O objetivo geral ramifica-se na investigação dos conceitos colocados em operação no processo de ativação conceitual empreendido por Preciado. Potência de agir ou força de existir, multidão, servidão e liberdade são os conceitos espinosanos nominalmente invocados por Preciado para pensar Potentia gaudendi ou Força orgásmica, a multidão dos anormais, (...)
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  2.  17
    Os Modelos de formação desejados e a variação da potência de agir em Espinosa.Marcio Francisco Teixeira de Oliveira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    Na _Ética_, Espinosa afirma que “desejamos formar uma ideia de homem que seja visto como um modelo da natureza humana” (Spinoza, 2008, p. 267). Em três seções, este trabalho discute o desejo de atingir modelos de formação humana, articulando os domínios ontológico, afetivo e gnosiológico do espinosismo. A primeira apresenta a ontologia de Espinosa, segundo a qual o ser humano não é um ser extraordinário, mas uma coisa finita vulnerável e com uma potência de agir limitada. Na segunda, (...)
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  3. Pensar a potência dos afetos na e para a educação // Thinking about power of affections in and for education.Cristina Novikoff & Cavalcanti - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):88-107.
    A proposta de refletir sobre a potência dos afetos na e para a educação emergiu da vivência experienciada em discussão interdisciplinar na disciplina “Ensino-aprendizagem: questões contemporâneas”, no Programa de Mestrado em Letras e Ciências Humanas da Universidade do Grande Rio. Destarte, o presente artigo apresenta, em sua estrutura, três objetivos interligados para dar razão à prática docente. Primeiramente, traçou-se a análise sobre a importância do conhecimento, consoante Spinoza, acerca de nossos afetos para sustentar o argumento de a educação ser (...)
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  4. Spinoza, Uma Filosofia da Imanência Dos Afetos.Valdeci Ribeiro dos Santos & Wallace Cabral Ribeiro - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):198-212.
    A filosofia de Spinoza é voltada para ação na medida em que encoraja o sujeito a perder o medo de viver em ato, estimulando-o a desenvolver uma ciência intuitiva, que o leve a compreender as forças que lhe afetam. Uma filosofia que inspira os indivíduos a não serem mais escravos dos encontros fortuitos, mas que se esforce (conatus), que persevere na afirmação do seu ser, na busca dos bons encontros, que produzam paixões alegres que aumentem sua potência de (...). É neste sentido que Deleuze afirma que Spinoza “oferece uma imagem da vida positiva e afirmativa” (2002: 18). O estudo em tela tem por objetivo explorar algumas reflexões, métodos, conceitos e categorias desenvolvidas por Baruch Spinoza, no sentido de compreender a dinâmica dos afetos e suas implicações para a liberdade, atentado para sua obra de maior envergadura, Ética. (shrink)
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  5.  26
    Do comum à comunidade: A Vida em sociedade na ética IV.Ricardo Polidoro Mendes - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:317-338.
    No escólio da proposição IV18, ao falar rapidamente das soluções contra a impotência e inconstância humanas, Espinosa afirma a utilidade mútua entre dois homens no favorecimento de suas potências de agir como uma das soluções à servidão. Esse favorecimento é permitido pelas muitas coisas que os homens possuem em comum entre si, que, por sua vez, podem possibilitar tanto as relações de aumento de potência, na medida em que os homens conduzem-se pela razão, quanto as de diminuição, nas (...)
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  6.  36
    A emersão do homo friabilis: subjetivação em tempo de cleptoafetividade.Alexandre Filordi de Carvalho - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):591-616.
    Resumo: O artigo investiga a seguinte hipótese: o homo friabilis tem se tornado uma nova condição para a compreensão humana emergente da experiência contemporânea. O homo friabilis é uma experiência de fragmentação, no sentido de friável, ou seja, aquilo que se fragmenta facilmente, esboroa-se, ou em sua aquisição mais figurativa, desagrega-se. Para tanto, parte-se de uma questão teórica situada por Deleuze e Guattari em Mil Platôs acerca da complexa relação da potência-impotência do poder na produção de subjetivação. Ver-se-á que (...)
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  7.  23
    Imaginação e superstição no tratado teológico político.Rogério Silva de Magalhães - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:103.
    Neste artigo, procura-se demonstrar que, para Espinosa, do capítulo I ao XV do TTP, a imaginação e a superstição estão diretamente vinculadas ao sentimento do medo na medida em que o medo e a superstição revelam uma possibilidade de manifestação confusa e inadequada da imaginação, a qual nem sempre opera de forma negativa. De fato, a superstição e crença desmesurada no poder da imaginação são causadas, em geral, pelo medo de males futuros ou de não obter os bens almejados. A (...)
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  8.  22
    Espinosa e a tradição melancólica.Marcos F. De Paula - 2008 - Cadernos Espinosanos 18:53.
    Desde o Problema XXX, atribuído a Aristóteles, uma longa tradição de filósofos, artistas e escritores vê a melancolia como afeto positivo ligado ao “homem de gênio” e à criação intelectual em geral. Do ponto de vista da teoria dos afetos de Espinosa, o problema da melancolia coloca um outro: como é possível que de uma tristeza profunda possa nascer a atividade intectual, artística, literária? Toda atividade é uma produção, uma alegria, aumento da potência de agir e pensar: como (...)
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  9. O ensino como lugar de encontros alegres: reflexões a partir da psicologia sócio-histórica e da filosofia de Espinosa // Teaching as a place of joyful encounters: reflections from the socio-historical psychology and the philosophy of Espinosa.Eliana Sousa Alencar Marques & Carvalho - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):77-93.
    O artigo apresenta reflexões teóricas sobre a atividade de ensino que se torna práxis bem-sucedida. Essa discussão gira em torno de duas categorias teóricas: atividade e afetação. A atividade, categoria teórica de base marxista, é discutida a partir dos aportes da psicologia sócio-histórica. A categoria afetação é aqui analisada com base na filosofia de Baruc de Espinosa. Realizamos este estudo a partir de pesquisa bibliográfica que tem como objetivo refletir sobre o que contribui para que o professor consiga realizar um (...)
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  10.  14
    Sobre lampejos em tempos de chumbo, ou, por uma comunidade de vaga-lumes, ou, o que pode a arte?Antonio Carlos Sobrinho - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):89-123.
    Esta não é uma escrita que procura falar sobre textos artísticos em específico, no sentido de interpretá-los. Ao invés disso, ela se deixa atravessar por aquilo que, na arte, é força de. Ou, força para. Noutras palavras, deseja o estar com, ou melhor, o ser com. Trata-se de recolher abraços de artistas diversxs, de épocas distintas e de linguagens várias, não como uma energia apaziguadora, mas como aumento da potência de agir. Abraços vaga-lumes. Neste caminho, intenta-se uma reflexão (...)
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  11. Poderia o riso emendar a tristeza?José Marcelo Siviero - 2024 - Cadernos Espinosanos 51:123-143.
    Trata-se de pensar o riso (enquanto expressão da hilaritas) como uma possível maneira de operar a emendatio espinosana, no sentido de dispor o corpo e a mente, por um treino e instrução propiciados a partir de uma articulação de afetos alegres, ao fortalecimento e manutenção crescentes de sua potência de agir. No entanto, por que escolhemos o riso, aparentemente uma manifestação mais física da hilaridade, como o ponto privilegiado de análise? Tal escolha se justifica através da interpretação fornecida (...)
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  12.  17
    Potencia Tortillera: memorias del activismo lésbico en primera persona. Aprendizajes y desafíos del archivo digitalizado del activismo lésbico en Argentina.Equipo Potencia Tortillera - 2019 - Aletheia: Anuario de Filosofía 10 (19):e027.
    En este trabajo nos interesa compartir nuestra experiencia en la realización de Potencia Tortillera -archivo digitalizado del activismo lésbico en Argentina- en el que desde el año 2011 y de modo autogestivo, autónomo y horizontal, nos proponemos recuperar las memorias y apropiarnos de nuestra historia colectiva con el objetivo de romper los silenciamientos que la heterosexualidad obligatoria impone a nuestras vidas y de evitar nuevos borramientos.
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  13.  1
    O Chão de Estrelas e a regência da alegria: música, dança e heterotopias dissidentes.Luiz Fernando Wlian & Laan Mendes de Barros - 2022 - Logos: Comuniação e Univerisdade 28 (2).
    Músicas em cinema são potências afetivas capazes de reconfigurar o espaço e promover novos universos sensíveis que mobilizam tanto os corpos em cena quanto os corpos dos espectadores. Buscamos no presente trabalho observar como se dão essas potências quando apropriadas por sensibilidades dissidentes. De que formas a música pode mobilizar afetos capazes de erigir um outro espaço, ou uma heterotopia dissidente. A partir de uma discussão sobre música, dança e heterotopia ligados à experiência estética, analisamos momentos musicais do longa-metragem Tatuagem (...)
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  14. Especificidades da Escuta Psicanalítica Com Idosos: Esperança Em Foco.Carolina Mourão Franco de Sá Barros & Ivonise Fernandes da Motta - 2022 - Natureza Humana 24 (1):79-92.
    Este artigo tem como objetivo discutir o papel da esperança na velhice e pensar a esperança como parte do processo terapêutico. Realizou-se uma revisão bibliográfica sobre o tema, junto à artigos e livros. Utilizou-se o referencial teórico de D.W.Winnicott para realizar articulações com o tema. A esperança foi destacada como fator positivo para um envelhecimento saudável e ativo, sendo uma potência para agir diante as transformações impostas pela velhice. Desesperança, desamparo, desespero e depressão apresentaram-se como fatores de risco.
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  15.  18
    Experimentação política da amizade a partir da teoria dos afetos de espinosa.Lívia Godinho Nery Gomes & Nelson Da Silva Júnior - 2013 - Cadernos Espinosanos 1 (28):39.
    A amizade é concebida neste estudo como tendo um sentido político, pois uma condição necessária do exercício político é aquela de considerar a opinião do outro. Em seu sentido político, a amizade favorece o questionamento de pontos de vista fixos e a irrupção de ações inovadoras. A experimentação política da amizade constitui uma relação agonística, de abertura ao outro na qual os corpos estão dispostos a afetar e serem afetados, implicados em contribuir com o aumento da capacidade de reflexão e (...)
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  16.  21
    Em Um Mundo Para Gente Grande, o Que Podem Os Corpos Pequenos?Laíra Assunção Braga, Jésio Zamboni & Alexsandro Rodrigues - 2019 - Childhood and Philosophy 15:01-21.
    O texto parte de uma pesquisa de mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Psicologia Institucional, da Universidade Federal do Espírito Santo, apresentada no ano de 2019 e que se propôs a trabalhar, junto às crianças, as relações e negociações feitas com as normas de gênero e sexualidade. As crianças apareceram em situações e lugares diversos, com destaque para duas pracinhas de bairro, onde se deu a maior parte da pesquisa. A dissertação não tinha como objetivo fazer uso de (...)
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  17.  19
    La potencia de la negatividad en Zizek como condición de la práctica psicoanalítica lacaniana.Jairo Gallo Acosta - 2020 - International Journal of Žižek Studies 14 (3).
    Resumen El sujeto es negatividad, pero esto no es ninguna carencia o falta, al contrario, es potencia: La sustancia, su autocontracción en un punto vacío, es la singularidad como lo opuesto a la particularidad el sujeto es el poder de la negatividad. Así la negatividad del sujeto es eso que va más allá de cualquier sustancia particular. La negatividad de la que plantea este trabajo tomará la vía que se propone desde la propuesta del filósofo esloveno Zizek desde su apuesta (...)
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  18.  29
    La potencia de los esclavos Conjetura sobre un silencio de Spinoza.Diego Tatián - 2018 - Co-herencia 15 (58):225-244.
    En una carta del 20 de julio de 1664 Spinoza le relata a su amigo Peter Balling un sueño con “cierto brasileño, negro y sarnoso”. Tal vez sea esa la única mención en la obra spinozista que refiere al Nuevo Mundo, donde Holanda poseía colonias. A partir de ese sueño, el presente trabajo inquiere sobre la coexistencia de las filosofías modernas de la libertad con la esclavitud real de miles de seres humanos en América, y en particular sobre el silencio (...)
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  19.  64
    Potência de ação e ordem: o poder e a razão segundo Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes.Wolfgang Kersting - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):133-146.
    O autor apresenta aborda, primeiramente, a relação entre poder e razão no pensamento político de Maquiavel. Num segundo momento, apresenta, no pensamento de Hobbes, a trajetória que se estende da razão impotente do estado de natureza até à razão poderosa do Estado, dispensador de segurança. PALAVRAS-CHAVE – Maquiavel. Hobbes. Poder. Razão. ABSTRACT The author analyses in a first moment the relationship between power and reason in the political thought of Machiavelli. In a second moment, he exposes, according to Hobbes’s political (...)
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  20.  10
    La potencia de la mirada bioética de Paulina Rivero Weber.Jonathan Caudillo - 2021 - Cuestiones de Filosofía 7 (29):157-165.
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  21.  77
    La potencia de lo sagrado y la comunidad. Un rastreo de Durkheim a Bataille en el Colegio de sociología.Natalia Lorio - 2013 - Areté. Revista de Filosofía 25 (1):111-131.
    “The power of the sacred and the community. A tracking from Durkheim to Bataille in the College of Sociology”. This paper studies the notion of sacredin Durkheim’s developments within the French sociological school and of those from Georges Bataille in the College of Sociology. Considering the peculiarity of these developments, which had influence in the early twentieth century, we show the broadening of the interpretation of the sacred to other phenomena different from religious issues, pointing the potential of this concept (...)
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  22. La naturaleza y la potencia de la felicidad.Francisco Javier Espinosa Antón - 2012 - Laguna 31:81-94.
    Cuando se piensa en los conceptos de naturaleza y potencia en Spinoza, generalmente se tiende a dirigir la atención a la política. Pero hay una irreductible perspectiva individual. No todo es una tarea social y política. También está la dimensión personal de la felicidad, algo esencialmente ligado a la naturaleza y la potencia del hombre, como nos revela, sobre todo, la última parte de la Ética1. Entre la máxima potencia del sabio y la vida impotente del supersticioso hay dos situaciones (...)
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  23. Cómo se ordena la potencia de la multitud: Instituciones y derecho de la ciudad en la teoría política de Spinoza.Francisco Javier Peña Echeverría - 2012 - Laguna 31:45-68.
    El concepto de multitud ocupa un lugar central en la teoría política de Spinoza. Al hacer de la potencia de la multitud el fundamento de la sociedad política, se distancia tanto del contractualismo individualista de Hobbes como del organicismo escolástico. Pero, pese a lo que sugieren algunas interpretaciones, la potencia de la multitud necesita expresarse a través de un marco jurídico e institucional que la ordene y canalice. El autogobierno democrático institucionalizado haría posible el mayor grado de integración y estabilidad (...)
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  24.  18
    Una infinita potencia de negación: Blanchot y el humanismo de los años 1940.Luis Felipe Alarcón - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240079.
    “Literature and the Right to Death” is probably the most quoted of French thinker Maurice Blanchot’s texts. For decades it has been discussed by such important figures as Emmanuel Levinas, Jacques Derrida, or even the writer Paul Auster. Its importance is twofold: on the one hand, it is often considered an important gateway to Blanchot’s literary thought. On the other hand, it constitutes a substantial example of the new reception of Hegel in France after the Second World War. Although there (...)
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  25.  20
    Uma perspectiva nietzschiana sobre liberdade e necessidade.Miguel Angel de Barrenechea - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):100-125.
    Resumo: Abordamos a interpretação nietzschiana sobre “liberdade” e “necessidade” e como o filósofo contesta noções da tradição, vinculadas a essa problemática: “causa e efeito”, “sujeito”, “vontade”, etc. Ele assinala como esses conceitos seriam construtos antropomórficos que não conseguem desvendar as ações geridas apenas pela dinâmica da vontade de potência. Mostramos que Nietzsche, mesmo com sua crítica aos conceitos da tradição, continua empregando noções como “fatalidade”, “necessidade”, que parecem reeditar uma conceituação antropomórfica. Indicamos como ele ultrapassa objeções passíveis de serem (...)
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  26.  10
    De la oscura potencia de lo femenino en el pensamiento de F. Schelling.María José Binetti - 2021 - Revista de Filosofía 46 (1):157-171.
    Nacimiento, concepción y gestación, huevo cósmico, rueda eterna, noche, caos y oscuridad abisal son algunas de las imágenes que Friedrich Schelling asume a los efectos de reconceptualizar la especulación y, en concreto, de desfundar y superar el paradigma falogocéntrico del Acto trascendente, perfecto y pura luz. La propuesta schellingiana de un fundamento inmanente y material, pura potencia indeterminada e infinita, supone una re-sexualización del discurso filosófico que intentaremos mostrar en estas líneas.
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  27. Arte, ética e potência de si: Por uma crítica outra do tecnicismo.Jorge Lucio de Campos - 2003 - A Parte Rei 28:15.
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  28.  13
    Comentario a “Una infinita potencia de negación: Blanchot y el humanismo de los años 1940”: El Terror y la literatura.Idoia Quintana Domínguez - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240094.
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  29.  12
    Spinoza, militante de la potencia de vivir.Enrique Luis Carpintero - 2022 - Capital Federal: Topía Editorial.
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  30.  8
    Comentario a “Una infinita potencia de negación: Blanchot y el humanismo de los años 1940”.Marcela Rivera Hutinel - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240095.
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  31.  19
    Form vs Power: Pragmatism and the wave of Spinozism.Rossella Fabbrichesi - 2019 - Cognitio 20 (1):48-61.
    Eu inicio por introduzir algumas citações que Peirce faz sobre Espinosa. Poucos, mas importantes comentários, sugerem que uma nova consideração da “essência” filosófica pode emergir dessa análise. Conforme lemos na Ética de Espinosa, essência não deve ser considerado como forma pura; tampouco é uma qualificação definida com designações rígidas. Significado é potência: em termos pragmáticos, como buscarei demonstrar, o poder de estar pronto para agir, expandindo a própria disposição para responder, encarnando dado hábito de modo eficaz. Assim, não (...)
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  32.  5
    As Sínteses Do Inconsciente e o Colapso Do Eu Em Deleuze.Leandro Lelis Matos - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):133-157.
    Este artigo pretende debater a crítica de Gilles Deleuze à noção psicanalítica de inconsciente, a partir de três perspectivas relacionadas às sínteses pré-subjetivas, na obra Diferença e repetição. A tese do nosso filósofo é a de que é preciso romper com o círculo fundação-fundamento, protagonizado pelas figuras do princípio empírico e do princípio transcendental, até chegar a um novo princípio, o sem-fundo, que corresponde à potência criativa, encarnada em um eu colapsado. Nesse sentido, optamos por elucidar como a literatura (...)
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  33.  25
    Nietzsche e a Mnemotécnica: do sofrimento à afirmação da vida pelo artista da dor.Adilson Felicio Feiler - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    Uma das técnicas, pensadas por Nietzsche, para ativar a consciência moral é a técnica da memória, que o filósofo denomina mnemotécnica. Ora, submeter a memória a procedimentos com capacidade de predição e controle, equivale a despi-la daquilo que é sua característica orgânica e vital que lhe confere a capacidade de, para além de todos os enquadramentos técnicos superficiais, a todo o momento superar-se mediante o alcance de pontos mais culminantes de potência. As considerações de Nietzsche em torno do problema (...)
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  34.  22
    Una aproximación a la génesis de las potencias de lo falso en Gilles Deleuze.Sergio Martínez Vilajuana - 2019 - Endoxa 43:269.
    En el presente trabajo nos aproximaremos a Gilles Deleuze problematizando lo que él llama potencias de lo falso. Para argumentar esto, buscaremos relacionar aquellas potencias con lo que el filósofo francés denomina caos-cosmos. En principio, consideraremos, como una guía para sostener aquella relación, la inversión del platonismo propuesta por Deleuze. Pues bien, quizá el problema que presentan las potencias de lo falso es el de la verdad en tanto producción. Será en este último sentido que sostendremos que se encontraría la (...)
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  35.  30
    Sobre a maneira neopirrônica de agir e pensar.Plínio Junqueira Smith - 2020 - Discurso 50 (2):251-279.
    O texto busca apresentar a atualização das atitudes céticas, como a suspensão do juízo, e sua incidência no campo da atitude nas ciências e na vida. Com o intuito de descrever em linhas gerais como é, ou pode ser, uma vida neopirrônica, para que o leitor julgue isso por si mesmo.
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  36. A Interpretação condicional da possibilidade de agir diferentemente.Gilberto Gomes - 2005 - Ethica (Rio de Janeiro) 12 (1-2):115-121.
    Freedom is often defined by the possibility of doing otherwise. The conditional interpretation of this possibility, advanced by Moore, maintains that to say that someone could have done otherwise is to say that someone would have done otherwise if she had decided to do so. This conception is adequate for the thesis that freedom is compatible with natural causality. The present article presents a defense of this interpretation against the argument with which Lehrer purports to have refuted it. As used (...)
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  37.  3
    Platão e o problema do mal, do Timeu à refutação do paradigma socrático do mal inconsentido nas Leis: há modos de agir consentidamente injustos e maus.Maria Dulce Reis - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-34.
    O problema do bem agir e a reflexão sobre a virtude (areté) e o vício (kakía) são presenças marcantes na filosofia de Platão. No Timeu e nas Leis as questões do mal e da ação má recebem uma atenção especial, seja em meio àquela narrativa cosmológica, seja no debate sobre a injustiça, os crimes e as melhores leis para uma cidade. Propomos apresentar a nossa leitura do tema nesses Diálogos, bem como a nossa hipótese sobre a origem do mal (...)
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  38.  69
    Ontología política spinoziana: materialismo y potencia de la multitud.Abraham Rubín - 2012 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 29 (1):127-148.
    En este artículo trato de desarrollar puntos de confluencia entre el pensamiento ontológico de Spinoza y su visión política, utilizando para ello ciertos aspectos de la ética, como la concepción del deseo. A pesar de las diversas interpretaciones al respecto y asumiendo la existencia de “varios Spinoza”, el que yo desarrollaré aquí será el de un pensador materialista con una fuerte tendencia hacia el inmanentismo, características que serán la base sobre la que se podrá sustentar en un paso posterior una (...)
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  39. Sonhos e fabulações das epistemologias do cosmos vivo: costurando modos metamórficos de agir no mundo.Raquel Assunção Oliveira & Ana Gretel Echazú Böschemeier - 2025 - Logos: Comuniação e Univerisdade 30 (1):13-30.
    Partindo da ideia de metamorfose proposta por Emanuele Coccia, desenhamos um percurso que nos levará a pensar, a partir de temporalidades espiraladas, as ilustrações entomológicas da cientista Maria Sibylla Merian (1647 - 1717), bem como as narrativas de ficção especulativa hopepunk, que defende futuros esperançosos em contraposição às histórias de teor pessimista ou apocalíptico. Em uma estratégia de costura metodológica a partir de patchworks narrativos (GÜNEL; VARMA; WATANABE, 2020), mobilizamos os materiais apresentados em ressonância com dados etnográficos provenientes de entrevistas (...)
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  40.  52
    Inf'ncia, alteridade E formação docente: Encontro com as crianças como potência de transformação.Tiago Ribeiro, Rafael de Souza & Adrianne Ogêda Guedes - 2018 - Childhood and Philosophy 14 (30):261-276.
    This paper aims to share reflections produced in the core of a research developed in everyday life of a school located in the city of Rio de Janeiro, in order to think the teacher training process and the child's potentiality in it. Through an investigation from the perspective of research with daily life, making use of narratives produced in the field notebook and of impressions and senses created throughout the investigation, brings two scenes experienced in the daily life of the (...)
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  41.  7
    Investigar En Filosofía e Infancia: Trayectorias, Multiplicidades y Comienzos. El Investigador(a) Como Potencia de Una Mirada.Karen Julieth Chacon Quiroga & Oscar Pulido Cortes - 2024 - Childhood and Philosophy 20:01-30.
    El texto presenta resultados del proyecto de investigación de la exploración del medio al espíritu investigativo en perspectiva de filosofía e infancia (FeI). Esta indagación hace parte de las preocupaciones teóricas y metodológicas que los grupos de investigación Aión: tiempo de la infancia y Gifse de la Uptc vienen desarrollando e implementado en instituciones de educación básica y media, especialmente en zonas rurales. Este artículo centra su atención en las siguientes preguntas: ¿qué significa investigar en perspectiva de filosofía e infancia?, (...)
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  42.  42
    Inf'ncia Em Relações Entre Avós e Netos: Vínculo, Amor e Potência de Vida.Liana Garcia Castro - 2023 - Childhood and Philosophy 19:01-25.
    This article, based on grandparents' narratives collected in a doctoral research project, aims to weave together reflections on childhood, intergenerational bonding, and love. Seven grandmothers and three grandfathers, between fifty-one and seventy-one years old, participated in the research; nine residents of the city of Rio de Janeiro and one of Niterói, Brazil. In addition, narratives were collected from six of their grandchildren, all of them between five and twelve years old, and residents of Rio de Janeiro, Niterói, Brasília and Montevideo, (...)
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  43.  26
    La designación terminológica de las potencias de la incógnita: algunas cuestiones sobre el tránsito del álgebra retórica al álgebra sincopada en el Renacimiento hispano.Itziar Molina Sangüesa - 2016 - Arbor 192 (777):a293.
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  44. Imaginación graduada en conciencia : las circunstancias de la cultura y la efímera potencia de lso márgenes.Pedro Meira Monteiro - 2017 - In Carlos Mendoza-Álvarez, José Luís Jobim, Méndez Gallardo & B. Mariana, Mímesis e invisibilización social: interdividualidad colectiva en América Latina. Ciudad de México: Universidad Iberoamericana.
     
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  45.  57
    A responsabilidade moral e a possibilidade de agir de outro modo.João Hobuss - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    This paper discusses the moral responsibility issue in Aristotle and, especially, in Harry Frankfurt and Alexander of Aphrodisias, seeking to identify whether it is compatible with determinism.
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  46.  12
    Mirada matriz y potencia oscura de la mirada.Diego Lizarazo - 2024 - Aisthesis 75:151-169.
    Derrida y Agamben proponen el origen del arte en una negatividad: la ceguera en un caso y la potencia-de-no en el otro. Esta confluencia me permite proponer el concepto de potencia oscura de la mirada para dar cuenta del lugar inagotable y siempre abierto de la mirada que no se agota en sus realizaciones históricas. Con ello planteo tres cosas que fundamentan una perspectiva estética y política de la mirada: 1. la mirada es una estructura simbólica y matricial que organiza (...)
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  47.  27
    La potencia como medio de diferenciación en la inmanencia. Deleuze, lector de Schelling, lectores de Spinoza.Gonzalo Santaya - 2021 - Areté. Revista de Filosofía 33 (1):119-146.
    Este artículo busca analizar el concepto deleuziano de potencia, trazando una genealogía que lo asocia con la filosofía de Schelling –inspirado, a su vez, en Spinoza–, con la finalidad de mostrar el modo en que dicho concepto puede funcionar como el medio para pensar la multiplicidad de diferenciaciones e individuaciones del Ser en el contexto de la filosofía de la inmanencia. Para ello, reconstruiremos la presencia de Schelling en el concepto de potencia tal como Deleuze lo desarrolla en sus obras (...)
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  48. LAS POTENCIAS OPERATIVAS. ESTRUCTURA Y DINÁMICA DESDE LA METAFÍSICA REALISTA.Miguel Acosta - 2006 - Madrid, España: Publicep.
    La aproximación filosófica con respecto al hombre tiene diversas metodologías, las más actuales son de índole existencial y hacen especial hincapié en el análisis fenomenológico y hermenéutico en sus distintas modalidades. Principalmente a partir del siglo XX la crítica y la minusvaloración de la metafísica como vía adecuada de conocimiento de la realidad han sido reiteradas. Sin embargo, al estudiar y conocer al hombre desde las citadas aproximaciones, hay quienes no quedan satisfechos y desean profundizar todavía más. Para ello, vuelven (...)
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  49.  22
    A potência da imaginação.Ravena Olinda Teixeira - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:215-236.
    Quando lemos as Meditações Metafísicas de Descartes percebemos que o filósofo parece não confiar na imaginação, porque ela obtém suas informações pelos sentidos do corpo e os sentidos por vezes sãoenganadores, produzindo percepções obscuras e confusas. Esse posicionamento de Descartes sobre a imaginação é compartilhado por vários filósofos modernos. A influência cartesiana na formação do pensamento espinosano é incontestável, por isso somos quase de imediato induzidos a procurar semelhanças e pontos em comum entre ambos. Todavia, é preciso ter cautela para (...)
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  50.  18
    Éros como potencia ambivalente en la cultura griega antigua.Delia Carolina Modenutti - 2022 - Cuadernos Filosóficos / Segunda Época 19.
    El objetivo de este artículo es realizar un acercamiento a la concepción griega de_ éros, _fundamentalmente en el ámbito de la mitología y de literatura, que aporte elementos para comprender su configuración semántica en la cultura antigua como fuerza, energía o potencia intensa a la vez que indeterminada. Intentaremos demostrar que el término _éros _revela una homonimia que, valiéndonos de la terminología aristotélica, podemos llamar “_pròs hén”_ (_Metafísica _IV,2)_, _es decir, que sus múltiples usos y sentidos que este recorrido nos (...)
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