Results for 'Teoria da história'

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  1. A teoria da história de Jörn Rüsen: uma introdução.Arthur Assis - 2010 - Goiânia, GO, Brasil: Ed. UFG.
    Trata-se de um trabalho de natureza didática cujo propósito é introduzir o leitor à teoria da história de Jörn Rüsen. O texto inicia-se com uma introdução que situa este autor no contexto do desenvolvimento histórico da disciplina “teoria da história. Está dividido em três capítulos, nos quais os cinco componentes da sua “matriz disciplinar da ciência histórica são apresentados e discutidos, a saber (1) as carências de orientação e funções orientativas; (2) perspectivas diretoras da interpretação histórica (...)
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  2.  67
    Ação comunicativa e teoria da história:aproximação de Habermas e Rüsen.Luiz Sérgio Duarte Da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):145-161.
    A idéia das ciencias da cultura aproxima o filósofo J.Habermas e o historiador Jörn Rüsen.Os doais possuem propostas sobre o papel do conhecimento dos fenômenos simbólicos hoje.
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  3. A 'crise de paradigmas' nas Ciências Sociais, uma questão relativa à teoria da história?Diogo da Silva Roiz - 2006 - Topoi 7 (12):261-266.
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  4.  21
    Educação histórica e teoria da história: modos de pensar a história na construção narrativa dos discentes -doi: 10.4025/dialogos.v18i1.783. [REVIEW]Júlia Silveira Matos - 2014 - Dialogos 18 (1).
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  5.  15
    Teoria e história da liberdade em Leonardo Bruni.Laurent Baggioni & Adriana Novaes - 2022 - Discurso 52 (2):234-250.
    O presente artigo lança luz sobre as flutuações semânticas do termo “liberdade” na obra de Leonardo Bruni, buscando nuançar sua apreensão por parte da tradição anglófona de pensamento político conhecida como neorrepublicanismo. A partir da análise conceitual e estilística de diversas passagens centrais da obra do autor florentino, o artigo visa retornar aos usos e significados da palavra “liberdade” em Bruni, colocando a questão da relação entre um âmbito de utilização “teórica” e um âmbito de utilização histórica ou narrativa.
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  6. Consciência histórica e hermenêutica: considerações de gadamer acerca da teoria da história de Dilthey.Evandro Oliveira de Brito - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):149-160.
    O propósito deste artigo é explicitar o modo como Gadamer reformula a hermenêutica diltheiana (desenvolvida sobre o conceito moderno de vida utilizado como fundamento da noção de auto-consciência histórica), ao formular um novo modo de compreender a razão e a existência humanas, tomando como ponto de partida a experiência concreta da finitude da vida humana.
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  7.  14
    Teoria e história: uma relação tensionada.Marcia M. D'Alessio - 2013 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 2 (1).
    Existe uma tensão entre Teoria e História: “[...] a poesia é mais filosófica e de caráter mais elevado que a história, porque a poesia permanece no universal e a história estuda apenas o particular” (Aristóteles, 2007, 43). Esta afirmação de Aristóteles talvez tenha sido a primeira indicação da referida tensão entre as duas formas de conhecimento: a histórica e a teórica. Na citação acima, a filosofia é a referência de um pensamento hierarquicamente superior, sendo que sua (...)
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  8.  40
    Uma filosofia da história tornada sóbria sobre o papel da filosofia da história na teoria crítica da sociedade de Jürgen Habermas.Georg Lohmann - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (3):203-224.
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  9.  22
    O discurso da história na teoria literária brasileira.Marcos Siscar - 2006 - In Alcides Cardoso dos Santos, Fabio Durão, Maria das Graças G. Villa da Silva & Michael Naas, Desconstruções e contextos nacionais. Rio de Janeiro, RJ: 7 Letras. pp. 102.
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  10.  20
    Questões de Teoria e Metodologia Da História.Cesar Barcellos Guazzelli & Ana Maria de Oliveira Burmester (eds.) - 2000 - Porto Alegre, RS: Editora da Universidade, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
    Coletânea de vinte textos, elaborados por professores de várias universidades, que analisam, a partir de diferentes ângulos, questões de teoria e metodologia nos cursos de História. A reflexão para pensar a nossa história, o ensino, a historiografia histórica, da 'história total' à 'história em migalhas', o livro didático de história e a história no fim do milênio são temas discutidos na obra.
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  11.  20
    A história entre ciência e arte: Wilhelm Windelband e o dilema da teoria neokantiana da história.Jeffrey Andrew Barash - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):24-37.
    Este artigo enfoca a originalidade da tentativa de Wilhelm Windelband, o fundador da escola de neokantismo de Baden, de fornecer uma base teórica para a história como disciplina científica. Enquanto Kant, na Crítica da Razão Pura, tomou como modelo para toda a ciência a certeza das leis gerais da ciência da natureza, Windelband pretendia romper com os estreitos limites deste modelo kantiano para fornecer uma teoria de inteligibilidade científica que nenhuma busca por leis gerais poderia enfocar. No lugar (...)
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  12. A fenomenologia entre o idealismo e a história: Ideias II e Teoria das Concepções de Mundo.Sanqueilo de Lima Santos - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (1).
    Neste artigo, pretende-se mostrar que a fenomenologia husserliana, em sua fase transcendental, dos anos vinte, e a hermenêutica de Dilthey enfrentam dificuldades comuns, com recursos similares, apesar das diferenças quanto ao método e em relação às propostas centrais da corrente que cada autor estabeleceu na história do pensamento contemporâneo. As diferenças e as convergências entre os autores, no que tange à epistemologia das ciências do espírito, têm como ponto de fuga a problemática do sentido. Será defendido, aqui, que esse (...)
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  13.  13
    Da História da Linguagem à Crítica da Metafísica em Condillac.Fernão de Oliveira Salles - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):63-80.
    O presente artigo pretende examinar as linhas gerais da crítica de Condillac à metafísica, tentando indicar os elos entre sua recusa dos grandes sistemas do século XVII e sua concepção de linguagem. Para tanto, parte-se do Tratado dos sistemas, onde essa crítica é empreendida de maneira intensiva e detalhista, para se chegar à teoria dos signos linguísticos, apresentada pelo filósofo no Ensaio sobre a origem dos conhecimentos humanos e retomada em obras subsequentes. A tese fundamental aqui é a de (...)
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  14.  24
    Filosofia da História e Epistemologia da Complexidade.Carlos Alexandre Bellino A. Sacadura - 1999 - Revista Portuguesa de Filosofia 55 (4):485 - 502.
    Este artigo tem por tema a relação entre a Filosofia da História e a problemática epistemólogica da complexidade. A teoria do conhecimento histórico ou epistemologia da História nao pode ser vista de modo linear ou unívoco porque tem sofrido mutações nos seus quadros conceptuais compáraveis às revoluções cientificas concebidas pelo filosofo e historiador das ciências Thomas Kuhn, destacando-se quatro paradigmas (continuando a usar a terminologia deste autor) do conhecimento histórico: o paradigma "omnicompreensivo", que visa compreender o sentido (...)
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  15.  25
    O fim Das filosofias da história: Liberdade E dialética.Delamar José Volpato Dutra - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):965-976.
    A Escola de Frankfurt abandona,progressivamente, as teses da filosofia da história,cuja aceitação fornecia uma espécie de fundamentopara a teoria crítica, na medida em que sepodia confiar nos conteúdos emancipatórios darazão, embutidos nos ideais da sociedade burguesa:Tentaremos mostrar o pressuposto obliteradodas teses da filosofia da história a partir dadialética do senhor e do escravo de Hegel, e porque, então, tais teses mostraram-se insuficientes.Por fim, buscaremos demonstrar que a figuraçãoteórica do oposto às teses da filosofia da históriaencontra-se nos Über (...)
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  16.  15
    Habermas e a Filosofia da História Como Fundamento Para Uma Práxis Emancipadora.Diego Augusto Gonçalves Ferreira - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (30):1-9.
    O objetivo do presente artigo é encontrar e compreender a existência de uma filosofia da história no pensamento de Jürgen Habermas (1929-). A reflexão parte do pressuposto que, ao elaborar uma teoria crítica da sociedade, na esteira dos pensadores frankfurtianos, o pensador alemão não quis desenvolver uma filosofia da história universalista e objetivista, mas defendeu a necessidade de que ela possua uma intenção prática. Nesse sentido, a filosofia da história de Habermas nada mais é do que (...)
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  17.  18
    Em Torno Do Conceito de Arte de Theodor Adorno: Ecos da Dialética Do Esclarecimento Na Teoria Estética.Sara Juliana Pozzer da Silveira - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (154):347.
    O presente trabalho procura mostrar que apesar das imensas diferenças entre as obras Dialética do Esclarecimento e Teoria Estética, a sofisticada concepção de arte de Theodor Adorno na Teoria Estética deve muito à Dialética do Esclarecimento, ou seja, se realiza a partir de pressupostos desenvolvidos nessa. Por exemplo, um dos pressupostos fundamentais da Dialética do Esclarecimento é que a origem da arte foi o resultado da separação entre a práxis mimética, situada na pré-história, e a práxis cujo (...)
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  18.  16
    Sartre leitor de Hegel: avaliação da história nos Cadernos para uma moral.Hamilton Cezar Gondim - 2023 - Griot 23 (1):101-119.
    Sartre, na obra os _Cadernos para uma moral_ (1947-1948), apresenta apontamentos sobre a dimensão da história que começa a se desenvolver inicialmente no interior de sua reflexão moral. Sartre, entretanto, não tem uma versão finalizada de sua teoria da história, vinculando sua reflexão a uma comparação e crítica da filosofia da história hegeliana e do materialismo histórico marxiano. Objetivamos neste artigo analisar a crítica sartriana à Hegel nos Cadernos para uma moral sobre a história, mostrando (...)
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  19. Ocasião propícia, ocasião nefasta: tempo, história e ação política em Rousseau.Maria das Graças de Souza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):249-256.
    Pretendo examinar duas imagens clássicas do tempo que se pode de algum modo identificar na obra de Rousseau. Em seguida analisar como operam na formulação de sua teoria da história, para, finalmente, mostrar de que modo tais concepções do tempo e da história incidem sobre a questão da ação política. A primeira, mais conhecida, é a imagem do tempo que tudo devora; a outra, que examinarei mais detidamente, é a figura do tempo como ocasião.
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  20.  5
    5 Passos Para a Difusão Do Campo Educação Geográfica Sob a Perspectiva da Teoria da Ação Comunicativa.Fábio Rodrigo Fernandes Araújo - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7357.
    A título de reflexão inicial, consideramos que a difusão de conhecimentos novos ou tradicionais dos campos da educação, em específico, da educação nas ciências humanas e sociais, são espacializados e ordenados por dimensões e fatores de natureza geográfica, filosófica e político-pedagógica. Geográfica porque obedece ao contexto de mudanças territoriais que os espaços de construção do saber, como escolas e universidades, perpassam ao longo de sua trajetória como instituições onde o ensinar, formar e aprender se modificam ao longo da história (...)
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  21. Realismo e Reconciliação na Filosofia da História de Hegel.Diogo Ferrer - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (2):3-20.
    A filosofia clássica alemã desenvolveu uma ‘viragem histórica’ da filosofia transcendental de Kant. Uma das bases desse movimento é a teoria da história que Fichte desenvolveu a partir de elementos a priori. Mantendo a compreensão da história como processo de efetivação da liberdade, Hegel concebeu a filosofia da história não como o estabelecimento de leis para os acontecimentos históricos, mas como a deteção do fio da razão nos factos empíricos. Este artigo procura mostrar como Hegel, aceitando (...)
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  22.  23
    Tristeza, cólera e a questão da empatia pelos vencedores: Walter Benjamin e a escrita disruptiva da história.Luciano Gomes Brazil - 2023 - Griot 23 (3):120-130.
    Neste artigo estudo uma disposição afetiva abordada por Walter Benjamin nas _Teses sobre o conceito de história_, mais precisamente, estudo a empatia (_Einfühlung_). Este afeto estaria presente no tipo de historiografia rejeitada pelo autor, uma vez que ela seria a “empatia pelos vencedores”. Trabalho no presente estudo com uma hipótese “ou-ou”. Benjamin diferencia dois tipos de escrita da história, a inautêntica e a autêntica: ou bem o historiógrafo parte do horror (_Grauen_) inerente aos acontecimentos históricos, ou bem ele elege (...)
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  23.  35
    A filosofia de Hegel à luz da Teoria do romance do jovem Luckács.Antonio Vieira da Silva Filho - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):75-90.
    Resumo: A partir da Teoria do romance do jovem Lukács, o artigo desenvolve uma discussão com a filosofia de Hegel, no que concerne, de um lado, à herança da dialética histórica hegeliana, presente na Teoria do romance, e, de outro lado, ao distanciamento do autor húngaro das conclusões de Hegel sobre a unidade efetiva entre indivíduo e Estado moderno. A herança hegeliana na obra de Lukács é definidora na sua compreensão da relação imanente e necessária entre forma artística (...)
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  24.  11
    A filosofia da história entre a política e as virtudes epistêmicas: o caso de Louis Rougier.Alexandra Dias Ferraz Tedesco - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):29-50.
    O presente texto parte de um diálogo com um artigo publicado recentemente na revista HOPOS (Journal of the International Society for the History of Philosophy of Science), de autoria dos pesquisadores Fons Dewulf e Massimiliano Simons, intitulado “Positivism in Action: The case of Louis Rougier” (2020). No artigo, os pesquisadores abordam a trajetória pouco frequentada de Louis Rougier, filósofo francês cuja fortuna crítica associou-se à sua participação na rede de intelectuais liberais do pós-guerra e a sua função central na organização (...)
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  25.  37
    Duhem como precursor de Popper, Kuhn e Lakatos sobre a metodologia da escolha racional de teorias: da dualidade à trialidade metodológica.J. R. N. Chiappin & Carolina Leister - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):313-343.
    A tese é de que a concepção de Duhem da ciência antecipa, entre outros elementos, o modelo de escolha de teorias científicas associado com as concepções de Popper, Lakatos e Kuhn. No contexto do seu debate com Poincaré, Duhem propõe um modelo metodológico de escolha racional de teorias formado, também, de componentes extralógicos. O modelo substitui a metodologia bipartida, teoria e natureza, por uma tripartida, confrontação entre duas teorias e natureza. Tal metodologia verifica-se adequada para descrever o processo de (...)
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  26.  54
    Ensaio de Introdução à Filosofia da História.José Nicolao Julião - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):236-250.
    The objective of this assay is to make one analyzes on the Philosophy of History covering an including period of its historical development. However, the focus of our study is not to present a general and exhausting panorama of the Philosophy of History, without before pointing out a problem that it crosses, not even to develop innumerable existing teses concerning its problematic, therefore tasks of this transport would mostly extend for all chains or of them, what he would be superfluous. (...)
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  27.  17
    Antropologia histórica como conceito de história natural em Adorno.Virginia Helena Ferreira da Costa - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (1):25-43.
    O tema geral do presente artigo trata da antropologia histórica encontrada em “The Authoritarian Personality” e fundamentada em “Dialética do Esclarecimento”. Especificamente, abordaremos a conceituação que compreende as movimentações pulsionais enquanto natureza interna, fundamento da concepção da antropologia aqui debatida. Com isso, ao falarmos de antropologia e de natureza, não estamos nos referindo a concepções imutáveis e “biologizantes”, mas a noções históricas e contextuais. Para tanto, iremos nos voltar à “Ideia de história natural” adorniana, precisamente à dialética entre (...) e natureza. No texto, Adorno trata de dois movimentos de tal dialética: uma concepção de Lukács, para quem elementos da história se tornam naturalizados enquanto segundo natureza, o que pode ser exemplificado com o esquematismo hollywoodiano promovido pela indústria cultural; o segundo movimento, sob influência de Walter Benjamin, trata da transitoriedade histórica da natureza, quando resquícios arcaicos reprimidos pelo sentido histórico dominante ressurgem, tornando-se possibilidade de outra orientação histórica. Este debate se mostra importante justamente porque se encontra no cerne da relação entre economia-política/sociologia e psicanálise, os domínios teóricos mais relevantes para a primeira geração da Teoria Crítica. Por mais que pensemos que há uma antropologia implícita para Horkheimer e Adorno – que enxergariam o ser humano enquanto naturalmente agressivo e destruidor –, o nosso intuito é mostrar que, se a antropologia e a natureza são históricas, o ser humano age a partir da pulsão de morte justamente porque o meio social que o forma é ele mesmo dominador, violento, reificado e alienante. (shrink)
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  28.  8
    O Pensamento da Identidade Na Gênese Do Fetichismo.Fábio César da Silva - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):51-59.
    O que proponho nesse artigo é demonstrar interpretativamente alguns pontos de conexão entre os termos pensamento da identidade e o fetichismo na filosofia de T. W. Adorno (1903-1969). Essa conexão é parte de uma elaboração, ou uma ampliação, do conceito de fetichismo na filosofia adorniana cuja evidência surge a partir de duas perspectivas interpretativas: [i] por uma interpretação externa à filosofia de Adorno, tal como uma história filosófica do conceito; e [i.i.] por uma interpretação interna à sua filosofia, considerando (...)
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  29.  35
    Unidades de conhecimento na teoria da ciência.Osvaldo Pessoa Junior - 2004 - Philósophos - Revista de Filosofia 9 (2).
    Após apresentar, em linhas gerais, a abordagem dos modelos causais em história da ciência, define-se a noção de “avanço” como uma manifestação cultural de natureza cognitiva ou, na linguagem da biologia evolutiva, como um “meme” cognitivo. Discute-se até que ponto tais avanços podem ser considerados verdadeiras “unidades”, e discorre-se sobre a noção problemática de “unidades que se conservariam na passagem de uma história possível para outra”. Comentários são feitos sobre a distinção entre a definição de um avanço e (...)
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  30.  19
    Teoria russa e semiótica da cultura: história e perspectivas.Peeter Torop - 2019 - Bakhtiniana 14 (4):18-41.
    RESUMO A Escola de Tártu-Moscou aceitou, como atitude profissional, reconstruir a tradição e ligar-se com as realizações - esquecidas ou reprimidas cultural e cientificamente - das primeiras décadas do séc. XX. Uma missão de Lotman como um de seus líderes foi conhecer e mediar a herança esquecida. Na situação de censura muitos contatos entre Lotman e a teoria russa não estavam visíveis. Dessa forma, a síntese de Lotman, Tynianov, Bakhtin, Vygotsky, Eisenstein e outros, num intenso diálogo implícito, pode ser (...)
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  31.  63
    Sobre a sistematizabilidade da filosofia da história de Kant.Christian Hamm - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):67-88.
    São muitas e, até hoje, muito controvertidas as opiniões referentes à função e ao lugar sistemático da filosofia da história de Kant no todo do seu projeto crítico-transcendental; nem há consenso quanto à importância ou relevância filosófica dos diversos escritos em que Kant aborda e defende os seus teoremas histórico- políticos. – No presente trabalho, pretende-se interpretar a “doutrina” histórico-filosófica kantiana – não obstante o seu caráter fragmentário e até aparentemente nem sempre coerente – na perspectiva da sua possível (...)
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  32.  14
    História e tradição: elementos sobre crítica e continuidade na filosofia da história.Francisco Ramos Neves - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):85-98.
    Este artigo apresenta um estudo sobre alguns elementos históricos na problemática da Filosofia da História. A finalidade é a de problematizar questões que servem de referencial para a discussão de algumas tendências em filosofia da história, dentro de um ponto de vista histórico-crítico, para demonstrar como a razão instrumental e calculadora anula o pensar crítico e transformador na compreensão da Filosofia da História. A investigação parte da análise do confronto entre as concepções dos antigos e dos modernos (...)
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  33.  37
    A relação crítica de Rawls com a filosofia política - A fundamentação histórica e não-metafísica de uma teoria da justiça.Sônia T. Felipe - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (1):105-124.
    Este artigo reconstitui o pensamento de Rawls ao toque da história.Ao invés de buscar na história do pensamento ético-político um modelo para a construção de uma teoria da justiça, Rawls prefere fundamentar sua concepção no ideal de justiça apregoado pela tradição democrática constitucional adotada pelos herdeiros das revoluções americana e francesa.
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  34.  13
    A Classificação dos projetos e teorias da verdade e o lugar da teoria da correspondência e do pragmatismo.Eduardo Simões - 2019 - Perspectivas 2 (2):19-38.
    A proposta geral do presente artigo é a de verificar os vários projetos da verdade, nos quais se inserem as teorias da verdade, a fim de se estabelecer uma apresentação panorâmica dos mesmos. Entretanto, seu objetivo principal é o de chamar a atenção para o tema “teorias da verdade”, e para o problema intrínseco a elas, que é o da falta de unanimidade de respostas à pergunta “o que é a verdade”? Para tal, propôs-se uma apresentação panorâmica de tais teorias, (...)
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  35.  5
    Mundo da Vida e Intersubjetividade Linguística À Luz da Teoria Evolutiva de Habermas.Anatoli Konstantin Gradiski - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):82-91.
    Com o conceito de intersubjetividade linguistica Habermas busca compreender como a interação entre os vários sujeitos num discurso os fazem pertencer a um espaço de vivência e de experiências compartilhadas, o que para ele constitui o mundo da vida não apreendido pelas ciências positivas e nem colonizado pelosistema. Paralelo à sua crítica à apreensão positivista do conceito de mundo da vida, ele apresenta uma reconstrução evolutiva da racionalidade, cuja base está na epistemologia genética de Piaget e na teoria do (...)
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  36.  9
    defesa de John Locke da teoria da subst'ncia na primeira ‘carta’ a Edward Stillingfleet.Vinícius França Freitas & Carlota Salgadinho Ferreira - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e43963.
    O artigo discute a primeira ‘Carta’ de John Locke a Edward Stillingfleet e problematiza suas respostas às críticas direcionadas à sua teoria da substância. Apresenta-se (seção 1) o que parece ser, para Locke, o coração do ataque de Stillingfleet à sua doutrina da substância, a acusação de que os princípios do Ensaio ‘quase descartam a substância da parte razoável do mundo’. Problematizam-se ambas as respostas de Locke a essa objeção: (seção 2) sua negação de compromisso com o princípio de (...)
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  37. A História Nos Marcos Da Natureza Humana.Adriano de Brito - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14:7-23.
    Resumo: O texto reconstrói as bases teleológico-morais para a constituição da moderna ciência da história. A chave dessa reconstrução é o escrutínio da idéia kantiana de plano da natureza, idéia que é investigada nas obras de Adam Smith, Hegel e Marx. Para criticar essa idéia, argui-se o pensamento de Fukuyama e defende-se que a ligação entre democracia e economia liberal é melhor explicada pela natural inclinação humana para a simetria do que pela noção de reconhecimento. O argumento é que (...)
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  38.  63
    Ontopolítica e diagramas históricos do poder: maioria e minoria segundo Deleuze e a Teoria das Multidões segundo Peirce.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    Este artigo procura desenvolver o âmbito da assim chamada ontopolítica como contribuição original do pensamento do G. Deleuze para a filosofia política contemporânea. Com este objetivo, veremos que Deleuze toma o conceito de poder em Foucault e lhe confere alçada ontológica. Este conceito de poder dá acesso a outro elemento importante da filosofia política deleuzeana, ou seja, o estudo dos diagramas históricos do poder nas denominadas sociedades disciplinar e de controle. Com o diagrama de funcionamento das mesmas podemos entender qual (...)
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  39.  23
    Crítica de Marx à metafísica da economia política.Adauto Lopes da Silva Filho & Fátima Maria Nobre Lopes - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):271-280.
    Ao desenvolver a sua concepção materialista da história, Marx elabora, ao mesmo tempo, uma crítica ao pensamento hegeliano acompanhada de uma crítica à economia política. Tais críticas estão condensadas principalmente em suas obras de juventude, dentre elas destaca-se a Miséria da Filosofia. O presente texto objetiva, a partir dessa obra, dissertar sobre a metafísica da economia política cuja crítica dirige-se principalmente à Proudhon, em resposta à sua obra Filosofia da Miséria na qual Proudhon, tenta, num viés metafísico, fornecer as (...)
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  40. Objetividade, convencionalismo ea teoria da relatividade.C. A. P. Ceneviva & W. A. Rodrigues Jr - 1982 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 3:59-83.
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  41.  22
    Bachelard: o contexto do racionalismo epistemológico na filosofia das ciências.Gabriel Kafure da Rocha, Marina Ferreira de Sousa, Rosimar Emília Xavier de Sousa & Rosimar Emilia Xavier de Sousa - 2018 - Perspectivas 1 (2):34-51.
    O presente artigo pretende esclarecer a problemática da epistemologia como fundamento para a compreensão filosófica das ciências. Para isso, contamos com a visão do filósofo francês Gaston Bachelard (1884-1962), focando principalmente no seu texto O racionalismo aplicado (publicado em 1949) e a sua teoria que busca demonstrar a complexidade presente nas linhas de pensamento construídas na história da filosofia: o empirismo e o racionalismo.
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  42.  23
    O que significa e com que fim se estuda a história universal?Friedrich Schiller & Felipe Vale da Silva - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (3):219-242.
    Resumo: Este artigo tem por objetivo apontar uma relação entre a estética e a ética em Sartre, mostrando que a constituição ética do indivíduo não se distingue da sua constituição estética. Primeiramente, parte-se da crítica que Merle faz em seu artigo à psicanálise existencial e se evidencia como o encontro com a história e a postulação de uma teoria da personalização nas obras biográficas destituem tais críticas. Num segundo momento, legitimam-se as postulações anteriores, apontando-se como na obra Saint (...)
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  43.  5
    The integration of the pre-Qin Confucian concept of righteousness and profit into primary education theory.Chunshan da DengDeng - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (6):e02400314.
    Resumo: O componente atual de educação moral nas escolas primárias enfrenta desafios significativos. O comportamento cotidiano de muitos alunos do Ensino Fundamental parece excessivamente egocêntrico e pragmático, potencialmente impactando negativamente seu crescimento futuro e desenvolvimento de caráter. Isso pode influenciar ainda mais a atmosfera social, nas próximas décadas. Assim, resumir e refletir sobre teorias e métodos na educação primária, alterar abordagens de ensino e melhorar a qualidade da educação moral são questões cruciais. A transformação na educação requer uma teoria (...)
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  44.  46
    A harmonia mecanicista em Mersenne.Paulo da Silva - 2007 - Discurso 37:75-102.
    A relação entre música e ciência é um capítulo importante na história da ciência e da filosofia. Este artigo procura discutir alguns aspectos das investigações de Marin Mersenne sobre a música e a acústica, tendo em vista o desenvolvimento da teoria da coincidência da consonância e seu compromisso com uma visão mecânica da natureza, pela qual ele estabeleceu as propriedades físicas do som e proporções matemáticas dos intervalos musicais.
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  45.  17
    Ciéncia e poder.Marcos Antonio da Silva - 2010 - Prometeus: Filosofia em Revista 3 (6).
    Neste artigo, discuto o processo de constituição e as implicações – epistêmicas e sociais –da ciência, enquanto conhecimento que apresenta pretensões de verdade e validade que determinamuma forma de poder específico que se exerce na sociedade. No âmbito desta problemática assumeimportância a consideração da historicidade, na medida em que esta é determinante para acompreensão da ciência como uma atividade prática que, reflexivamente, provoca e sofre “efeitos”da sociedade. Dito de outra forma isso implica afirmar que a análise da prática científica deve (...)
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  46.  37
    Como a história da escravidão pode ajudar a formar uma teoria brasileira do direito? | How can the history of slavery inform a Brazilian theory of law?Paulo Henrique Rodrigues Pereira - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):272-291.
    ResumoO direito brasileiro foi articulado em torno das categorias clássicas do liberalismo europeu. Para além do debate da compatibilidade entre liberalismo e escravidão, esse artigo pretende demonstrar como a necessidade de preservar uma escravidão semilegal constituiu institucionalidades que fizeram com que o direito brasileiro operasse problematicamente sob o registro da tradição liberal, mesmo em relação aos seus cidadãos livres. Isso não foi um “erro” do direito, uma falha, mas foi antes uma ação inteligível dos arquitetos das formas e modos de (...)
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  47.  20
    Entre acidentes e explosões: indeterminação e estesia no devir da história.Paolo Demuru - 2020 - Bakhtiniana 15 (1):81-106.
    RESUMO O artigo propõe uma releitura cruzada dos conceitos de acidente, desenvolvido por Landowski no âmbito de sua teoria sociossemiótica da interação, e explosão, elaborado por Lotman em seus últimos escritos de semiótica da cultura. Longe de ser um fim em si mesmo, este confronto almeja esboçar uma síntese teórico-epistemológica que possa contribuir à análise dos processos comunicacionais-discursivos que regem o devir dos sistemas socioculturais, bem como ao seu enquadramento conceitual. A minha hipótese é que a cifra desta articulação (...)
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  48.  14
    A Filosofia da Educação de John Dewey: reflexões e perspectivas atuais para a escola brasileira.Maria Judith Sucupira da Costa Lins - 2015 - Filosofia E Educação 7 (2):19.
    Procura-se neste artigo refletir sobre o papel da filosofia de John Dewey na educação sem contudo fazer a história de sua presença no Brasil. Sendo impossível analisar todas as suas ideias, o autor selecionou alguns temas básicos da obra de Dewey: experiência e criatividade, papel do professor, sociedade e democracia. Discute-se a importância, para os educadores, do retorno à teoria de Dewey nos tempos atuais, bem como a necessidade de uma reflexão profunda sobre suas ideias. Como conclusão, pergunta-se (...)
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  49.  19
    A Reconstrução Racional Em Educação Como Alternativa Ao Domínio da Racionalidade Estratégica.Jovino Pizzi & Richéle Timm dos Passos da Silva - 2023 - Dissertatio:71-93.
    As reconstruções racionais da teoria do agir comunicativo exigem um procedimento que coaduna três tipos de ações: comunicativas, instrumentais e estratégicas. A desconfiança em torno das escolhas racionais recai sobre o tipo de agir estratégico. A perspectiva cognitivista alimenta um carácter lógico de tipo meio-fim. Existe o risco de o sujeito limitar-se simplesmente ao autointeresse individual, pois as escolhas podem obedecer a determinados cálculos egocêntricos. Em uma sociedade individualista, as motivações subjetivas freiam escolhas de tipo universal. No caso da (...)
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  50.  19
    História e Teoria Social Em José Honório Rodrigues.Alessandro Cavassin Alves - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):91-107.
    José Honório Rodrigues foi historiador e autor de vasta obra, principalmente para se entender o Brasil, no sentido de se ter no conhecimento do passado um instrumento para se encontrar explicações e soluções para os problemas atuais. E o presente texto busca apresentar um conceito importante da teoria social honoriana, que é a “conciliação” e as consequências deste comportamento advindo dos grupos oligárquicos brasileiros, mas, igualmente, da importância do povo brasileiro no processo de construção desse país, numa dialética de (...)
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