Este artigo apresenta uma exegese do In Physica II, 1, l. 11-14 de Filipono, texto no qual o autor expõe uma compreensão da noção de força como formadora e diretiva da totalidade dos corpos na medida em que os mantém no ser, conferindo, portanto, unidade e ordenação ao cosmo. Nesse contexto, é possível sustentar que a força vinculada com a locomoção natural dos corpos simples tomados em conjunto, o cosmo, é uma anima mundi. Para tanto, a noção de vida, também (...) presente no In Physica II, 1, l. 11-14, é tomada como chave de leitura, uma vez que por ela tem sentido afirmar que o cosmos possui uma forma, esta que, no limite, é a própria alma do cosmo. (shrink)

Nietzsche, sismólogo del presente: el proyecto emancipatorio como tarea filosófica. Nota crítica de Transición Nietzsche de Germán Cano (València, Pre-textos, 2020.

En esta nota, el autor recuerda cómo Santo Tomás de Aquino se ha ocupado del problema de los universales, señala los textos más importantes en que aborda tal cuestión y formula algunas observaciones en torno a ellos. Finalmente, traduce al portugués uno de estos textos.

Cuando se habla de literatura y filosofía, generalmente se hace referencia a campos totalmente distintos, con producciones enteramente diferentes. Algunos textos parecen pertenecer de manera exclusiva ya sea al ámbito de la filosofía o de la literatura, como si no pudiera haber hibridación; como si lo que fuera de un campo no pudiera ser leído en la clave del de otro. En este sentido, cabe preguntarse si una obra considerada literaria podría leerse filosóficamente y cómo.

La nota versificada que figura al final del libro VII, fol. 333r, de al-Qānūn al-Muqaddas, “el Santo Canon”, es de gran importancia para poder saber a qué obispo perteneció el códice y la época en la que fue traducido el texto del latín al árabe. En este artículo ofrecemos una serie de valoraciones y argumentaciones sobre estos dos aspectos: qué obispo fue el poseedor del texto y cuándo pudo ser hecha la traducción del original latino. Añádese una postrera alusión sobre (...) su posible traductor. (shrink)

Este texto examina o conceito criado por Gilles Deleuze, a imagem do pensamento, em sua obra Proust e os signos. A obra literária de Marcel Proust, À la recherche du temps perdu, foi um farol que iluminou o pensamento deleuziano; e além da Recherche inaugurar uma profícua relação entre Deleuze e as artes, ou ainda, entre Deleuze e o fora (da filosofia), ela foi uma das grandes fontes de inspiração na grande obra imediatamente posterior de Deleuze, a Diferença e repetição.

O texto trata de entender a relação entre linguagem e realidade a partir de uma ótica particular, a que chamo de prático-poiética, a do nosso emaranhamento prático-material, social, produtivo, com o mundo, com práticas e com artefatos. Foca principalmente na crítica do que se pode chamar de uma posição wittgensteiniana a respeito do assunto. Mas também registra, brevemente, algo de uma posição peirciana, centrada na noção de mediação, e de uma posição antiessencialista sobre a mente, voltada para a linguagem ordinária. (...) Sempre tendo em vista a superação de uma perspectiva “linguocêntrica” por uma posição materialista prática, da qual fazem parte, como pressupostos, entre outros, as ideias de ação humana como poiesis, de crença como hábito de ação e da noção de uma coisa como constituída essencialmente por seus efeitos sensíveis. O que envolveria ainda um realismo prático e em um perspectivismo material, com consequências para nossos modos de entender linguagem e realidade, mas também, junto com isso, significação, conhecimento, ação, etc. O que inclui, reinterpretados, elementos do pragmatismo tanto quanto do chamado materialismo histórico, a partir dos quais a noção de forma de vida fica associada à de cultura material e à de práticas de produção material-espiritual, envolvida com objetos, objetivações – e linguagem. (shrink)

O texto visa, a partir do último livro de Cirne-Lima, Depois de Hegel , produzir uma crítica à interpretação deste autor brasileiro quanto ao conceito de contradição na filosofia hegeliana. Para isso, tomamos como base de nossa argumentação o próprio texto de Hegel - Wissenschaft der Logik - no original.

O artigo trata dos aspectos gerais da articulação entre filosofia e literatura conforme presentes na obra de Franklin Leopoldo e Silva. Valendo-se de certa tensão entre a atividade do filósofo e aquela do professor de filosofia, o texto percorre elementos nos trabalhos de Franklin dedicados a Proust, Bergson e Sartre, os quais permitem delimitar a relação de distância e proximidade entre os gêneros literário e filosófico. Propõe-se, à revelia do filósofo/professor, que seu trabalho evidencia certo estágio do desenvolvimento da filosofia (...) no Brasil, marcado pelo diálogo sistemático com a tradição filosófica, aliando rigor intelectual e síntese criativa, permitindo o que chamamos de coautoria. (shrink)

Neste texto, tenta-se avaliar a dimensão do tema da passividade em algumas obras de Merleau-Ponty. Parte-se da análise de Husserl e acompanha-se a reflexão merleau-pontyana sobre a organização espontânea do sentido na vida do corpo e no exercício da fala.

El texto aquí traducido presenta una lectura de Sein und Zeit efectuada por Gérard Granel. En ella aborda la relación que allí se establece con la metafísica comparándola con las posiciones de Feuerbach y Husserl, también aborda la cuestión de la circularidad explicativa del libro de Heidegger exponiendo en qué modo su particular postura ante la metafísica implica necesariamente proceder con este método mostrativo a diferencia del método descriptivo ya situado ante lo que se muestra: La circularidad de los conceptos (...) no cae en una circularidad argumental porque, precisamente, permite hacer ver o llegar a mostrar aquello de que se trata y que, dado su carácter necesariamente fragmentario, no puede mantenerse simplemente a la presencia para proceder con el método descriptivo. Además, sostiene y muestra en qué modo en Ser y Tiempo ya está contenido el pensamiento posterior de Heidegger. (shrink)

O objetivo deste breve texto é o de mostrar como de Aristóteles a Agostinho houve uma revalorização do termo tapeinos, um conceito de menor importância no âmbito da ética aristotélica indicando aquele que se rebaixa ou se diminui ante outra pessoa. Faremos um breve excurso pelo uso desse termo por um autor pagão, Epicteto, e por dois autores cristãos, Atanásio de Alexandria e Basílio de Cesaréia, antes de chegarmos até o seu uso em Agostinho de Hipona, pensador no qual o (...) conceito já adquiriu o valor positivo de humildade, uma virtude (areté) concebida como essencial, pois assinala uma característica do próprio Cristo e, por conseguinte, fundamental para o Cristianismo. Palavras-chave: Tapeinos; Aristóteles; Basílio; Agostinho. Some remarks on the Christian resignification of tapeinos Abstract: This text aims to show how from Aristotle to Augustine of Hippo, there was a revalorization of the term tapeinos, a concept of minor importance inside the Aristotelian Ethics, which could be translated as signalizing the person who stoops to someone else. We will do a brief excursus considering the use of this term in one Pagan author, Epictetus, and in two Christian ones, Athanasius of Alexandria and Basil of Caesarea, before we arrive at Augustine of Hippo, a thinker in which the concept has already acquired the positive value of humility, a virtue (arete) thought as essential, because typical of Christ himself and consequently of Christianity. Key-words: Tapeinos; Aristotle; Basil; Augustine. Quelques notes sur la resignification chrétienne de tapeinos Resumé: Le but de ce bref texte est de montrer comment d’Aristote jusqu’Augustin, il y a eu une réévaluation du terme tapeinos, qui était un concept d’une importance mineure dans le domaine de l’éthique aristotélicienne qu’on peut traduire comme indiquant quelqu’un qui s’abaisse ou se diminue devant une autre personne. Nous allons faire un bref excurs à travers l’utilisation de ce terme par un auteur païen, Épictète, et par deux auteurs chrétiens, Athanase d’Alexandrie et Basile de Césarée, avant d’arriver à son utilisation chez Augustin d’Hippone, un philosophe chez qui le concept de tapeinos a déjà acquis la valeur positive de l’humilité, une vertu (arete) conçue comme essentielle, car elle souligne une caractéristique du Christ lui-même et, par conséquent, du christianisme. Mots-clés: Tapeinos; Aristote; Basile; Augustin. Data de registro: 02/08/2023 Data de aceite: 22/11/2023. (shrink)

The paper concentrates on the teaching of qualitative data collection techniques. The theoretical assumptions upon which the interview strategy is based are analyzed in the first place. For this purpose, “minimum” contents of the body of knowledge formed by phenomenology, symbolic interactionism and..

El texto pretende analizar la relación entre la condición de ceguera que puede afectar a un sujeto y sus implicaciones en la actividad poiética del mismo. Para ello, acudimos a la reflexión heideggeriana sobre la poiesis como raíz común de los actuales conceptos de técnica y arte, ilustrando cómo la situación de ceguera puede ser favorable (o no) para las prácticas poiéticas. El análisis se desarrollará considerando, inicialmente, uno de los primeros ejemplos literarios de la Modernidad en plantear la relación (...) entre la ceguera y la poiesis: la última escena del Fausto de Goethe, en donde el protagonista, luego de haber quedado ciego, decide construir un dique para contener la fuerza del mar. En una segunda parte, se complementarán nuestras observaciones con el estudio de algunos casos clínicos que Oliver Sacks expone en sus obras para destacar otras facetas de la relación entre ceguera y poiesis en un contexto de no ficción literaria. Con este análisis, se explicita de una manera clara que existe una relación entre poiesis y ceguera en el Fausto de Goethe y se identifican los rasgos de dicha correlación, destacando también su relevancia en el ámbito terapéutico y existencial de los estudios sobre ceguera. (shrink)

Resumo: Tendo como foco principal o primeiro volume de Humano, demasiado humano, e em particular o primeiro capítulo desta obra, este texto visa, esquematicamente, a apontar o objetivo central da formulação do livro, que, ao nosso ver - e esta é a ideia aqui defendida - é de ordem política. Para tanto, num primeiro momento, procuramos expor o problema sócio-político em questão para Nietzsche, de forma que, num segundo, possamos esboçar a solução epistêmica, para, por fim, abordarmos as dificuldades dela (...) decorrentes.: Having as main focus the book Human, All Too Human I, and in particular the first chapter of this work, this text aims, schematically, to point out the central objective of the formulation of the book, which, in our view - and this is the idea defended here - is of a political nature. Therefore, in a first moment, we try to expose the socio-political problem seen by Nietzsche, so that, in a second, we can outline the epistemic solution, so that, finally, we can address the difficulties that arise from it. (shrink)

Nuestro texto no trata el tema lógico-lingüístico de las proposiciones, sino el tema ético de la comunicación humana. Comunicar es vincularse a otro ser humano mediante alguna referencia al mundo. A la ética importa describir y clasificar las diversas especies que se crean a través de la acción comunicativa y sus posibles transgresiones. Tema importante para comprender por qué toda acción humana -pero, en especial, la acción comunicativa-es éticamente evaluable, es el estudio que aquí se hace del concepto aristotélico-tomista de (...) ‘circunstancia'. Our text is not about the logical-linguistic issue proposais, but rather about the ethical issue of human communication. To communicative is to link to another human being using some reference to the world. Ethics is concerned with describing and classifying every single kind of links that are created by communicative action and its possible transgressions. An important issue to understand why every single human action -but specially, communicative action- is subject of ethical evaluation, is the study we do here about the Thomist-Aristothelic concept for ‘circumstance'. (shrink)

RESUMO Ernest Sosa é um dos mais importantes filósofos da contemporaneidade. Em plena atividade há mais de cinco décadas, sua obra toma agora a forma de uma teoria da normatividade télica, com a qual Sosa pretende coroar sua procura por uma "knowledgefriendly epistemology". Pretendemos mostrar que esta nova forma teórica instala-se bem no conjunto de sua reflexão epistemológica, procurando Sosa agora, de modo ainda mais preciso, dar resposta, por exemplo, às questões decorrentes do problema de Gettier, da intencionalidade e das (...) modalidades epistêmicas. Entre as novidades de sua atual formulação, analisaremos de modo mais específico neste texto alguns problemas colocados pelo exemplo do arqueiro, ao transformar-se este em um modelo teórico ilustrativo da noção de normatividade télica, bem como alguns aspectos da singular taxonomia do conhecimento feita por Sosa. ABSTRACT Ernest Sosa is one of the most outstanding philosophers in our contemporaneity. Working intensively for over five decades, his work now takes the form of a theory of telic normativity with which he intends to crown his search for a "knowledge friendly epistemology". We intend to show that this new theoretical form is well settled in the whole of his epistemological reflection, being Sosa interested now in providing, more precisely, an answer, for instance, to questions derived from Gettier’s problem, from intentionality, and from epistemic modalities. Among the innovations of his present formulation, we shall analyze, more specifically in this text, some problems expressed through the archer’s example, when it turns to be an illustrative theoretical model of the telic normative notion, as well as some aspects of Sosa’s singular taxonomy of knowledge. (shrink)

Para Kant, humanidade signi!ca o universal sentimento de participação e a faculdade de comunicação íntima e universal, sendo o que distingue o homem do animal. Dessa formulação, surge o conceito de sociabilidade legal, pelo qual um povo constitui uma coletividade duradoura, capaz de conciliar liberdade, igualdade e coação. Rohden sustentou que esse conceito, apesar de se relacionar com o contexto estético, não se restringiria a este, implicando uma compreensão ampliada do conceito de humanidade. A partir de tal hipótese, poder-se-ia entender (...) também a sociabilidade legal como um pré-requisito para uma constituição política, no sentido de uma capacidade e disposição para se deixar guiar por princípios do direito. Nesse sentido, o direito constituir-se-ia na forma da sociabilidade legal e na possibilidade de expressá-la concretamente. O objetivo deste texto é examinar em que sentido essa interpretação do conceito de sociabilidade legal sugerida por Rohden pode ou não corresponder ao texto kantiano. (shrink)

El presente artículo expone la doctrina del esquematismo, tal como Kant se refiere a ella en la introducción a su problemática en la Crítica de la razón pura. Además del análisis general del tema, se revisa el marco en que se encuentra el esquematismo y algunos problemas de interpretación del texto.

This work intends to give reason of the generic sense of Levinas' notion of diachrony and of the influence of Husserl's phenomenology of time in the construction of that category. First, we concentrate ourselves in the 1949 text, Le temps et l'Autre, in which Lévinas introduces the figure of diachrony, and especially in his description of it as a time in which the relation with transcendence is fulfilled. The second thing we deal with more extensively, is the itinerary of the (...) levinasian interpretation of Husserl's On the phenomenology of the consciousness of internal time, in order to suggest certain existing connections between the critical interpretation of the husserlian notions of Urimpression and of living present and the comprehension of diachronic time as a concrete event anchored in the subject's sensitive existence, which is anarchic as regards the present of representation.El presente trabajo se propone dar cuenta del sentido genérico de la noción levinasiana de diacronía y del influjo de la fenomenología del tiempo husserliana en la construcción de esa categoría. Inicialmente nos centramos en el texto de 1949, Le temps et l'Autre, en el que Lévinas presenta la figura de diacronía, centrándonos especialmente en su descripción como tiempo en el que se cumple la relación con la trascendencia. En segundo lugar, abordamos de manera más extensa el recorrido de la lectura levinasiana de las Lecciones de fenomenología de la conciencia del tiempo interno de Husserl, para sugerir ciertos nexos existentes entre la interpretación crítica de la noción de Urimpression y la de presente viviente husserlianas y su comprensión del tiempo diacrónico como un acontecimiento concreto anclado en la existencia sensible del sujeto, anárquica respecto del presente de la representación. (shrink)

En 1953 Hannah Arendt se refirió al perdón como “[…] una de las más grandes capacidades humanas y quizá la más audaz de las acciones […]”. La explicación llegó años más tarde con La Condición Humana (1958), el gran libro de la acción de Arendt. En él se afirma que el valor fundamental del perdón en la vida público-política fue descubierto y expresado por Jesús de Nazareth. Este descubrimiento no fue reconocido como tal por el pensamiento político y, por ende, (...) el perdón no tiene aún su institución en el ámbito público de los asuntos humanos. Arendt, se muestra sumamente interesada en este valor secular del perdón, pero encuentra una dificultad: en los textos de la tradición judeocristiana el perdón está siempre vinculado al amor y, para ella, el amor es una de las más poderosas fuerzas antipolíticas humanas. Por tanto, piensa Arendt, si de rescatar el valor político del perdón se trata y de institucionalizarlo en la vida política, no puede permanecer vinculado causalmente al amor. En el presente trabajo nos proponemos mostrar algunos problemas vinculados a la interpretación arendtiana del amor, tal cual la encontramos en La Condición Humana, y de su vinculación con el perdón. Ahora bien, de modo preliminar, expondremos sucintamente la concepción arendtiana de la acción a fin de entender la condición de praxis del perdón, su eminencia práctica y su relevancia en la vida común. (shrink)

El tratado exegético ort. et obit. de Isidoro incluye la presentación detallada de tres mujeres que representan, cada una según su historia, las virtudes femeninas más destacadas en la Escritura. Isidoro presenta sus perfiles basándose en el texto bíblico y en la tradición teológica que ya en su época si había ido configurando y asentando. Una atención especial merece el capítulo dedicado a María que no solamente sintetiza la reflexión mariológica anterior, sino que constituye una de las bases para su (...) desarrollo posterior. (shrink)

La interpretación y el texto mismo de unas líneas del parágrafo 94 del discurso Sobre la embajada fraudulenta de Demóstenes han sido objeto de discusiones, en particular la expresión τὴν πρώτην ἔφερον τοῦ φενακισμοῦ. En nuestra opinión, el problema se podría resolver si interpretamos que a lo largo de todo el pasaje se desarrolla una metáfora deportiva, en concreto relacionada con las λαμπαδηδρομίαι o carreras de relevos con antorchas. The text and the interpretation of some lines in Demosthenes' On the (...) false embassy has been discussed, particularly the expression τὴν πρώτην ἔφερον τοῦ φενακισμοῦ. In our opinion, the problem can be solved by understanding that in all the passage Demosthenes uses a sports metaphor that has to do with the λαμπαδηδρομίαι or torch relay races. (shrink)

Seubold presenta el contenido de unas notas fragmentarias, no fechadas por Heidegger, sobre Paul Klee, pero que según él, pueden inscribirse hacia 1956, por lo cual sugiere que deben ser leídas a la luz de su filosofía tardía. En este ensayo, Seubold presenta algunos textos de Paul Klee citados por Heidegger, también se refiere a las obras del pintor suizo que más causaron impresión en el filósofo, y además, ofrece algunas interpretaciones del mismo Heidegger sobre el carácter metafísico (...) del arte occidental, exponiendo la necesidad de experimentar un cambio del arte. Heidegger se pregunta si las obras del arte moderno todavía pueden ser denominadas “obras”, o si éstas son más bien productos de la planificación técnico-científica. Con todo, a la concepción tradicional del arte como “imagen”, propone asumirla a partir de la relación mirada atenta y acaecimiento-apropiador (Ereignis), haciendo referencia a la obra de Cézanne, de Paul Klee y al arte asiático oriental donde, en su concepto, tiene lugar una transformación de la esencia del arte. (shrink)

Este texto sistematiza e reorganiza uma comunicação apresentada em 06 de novembro de 2020 no evento online comemorativo dos 20 anos do Grupo Hume da UFMG, idealizado pela professora Lívia Guimarães, grande incentivadora dos estudos sobre a filosofia de David Hume no Brasil.