Results for 'Vida Coletiva'

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    Morte individual e vida coletiva em Spinoza.Juliana Merçon - 2010 - Cadernos Espinosanos 24:35.
    São três as questões básicas às quais se dedica este artigo. Primeiramente, perguntamos: Por que seria a liberdade de pensamento e expressão uma condição necessária à paz social? As respostas que nos provê Spinoza nos ajudarão a compreender o grave erro político que é condenar ao exílio, à prisão ou à morte aqueles cujo pensamento confronta o regime estabelecido. Entre os raros casos de indivíduos que mantêm sua honestidade quando esta lhes impõe o risco da morte, destacamos o de Sócrates. (...)
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  2. Pibid interdisciplinar-educação ambiental em interação com a com-Vida: Oficina sobre O consumismo E reciclagem de resíduos sólidos.Michele dos Santos, Alba Leal, Laiz Souza, Rosemary Brito dos Reis Azevedo, Thais Mendes dos Santos & Silvana do Nascimento Silva - 2017 - Saberes Em Perspectiva 7 (17):79-94.
    A escola é um espaço importantíssimo para o desenvolvimento de trabalhos e ações que envolvem a gestão de resíduos sólidos, tema cada vez mais discutido em trabalhos e eventos científicos. Com o objetivo de sensibilizar educandos para o problema, um grupo de bolsistas do Pibid Interdisciplinar – Educação ambiental realizou um experimento em que ações socioambientais foram propostas e desenvolvidas junto com educandos de uma escola parceira. As experiências vivenciadas no cotidiano escolar dos dois grupos tiveram como técnicas de coleta (...)
     
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  3.  12
    Experiência, prática e vida no capítulo “Da experiência” (III, 13) dos Ensaios de Montaigne.Plínio Junqueira Smith - 2022 - Discurso 52 (2):48-71.
    O artigo responde a duas perguntas: o que Montaigne entende por experiência? Como ele constrói sua ciência de si mesmo com base na experiência? Há diversos tipos de experiência e é preciso compreender como cada tipo permite a construção de sua ciência. Aprende-se da experiência coletiva da prática jurídica pelo contraexemplo; da experiência interna da alma pelo exemplo tomado a contrapelo; e, por fim, pelo exemplo da experiência pura, aprendem-se as regras para a saúde corporal.
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  4. Medicalização da vida: ética, saúde pública e indústria farmacêutica.Sandra Caponi (ed.) - 2010 - Palhoça, SC: Editora Unisul.
    O cerne desta obra se ancora em reflexões acerca da proliferação de novas doenças vinculadas a condutas cotidianas. Tal situação está diretamente relacionada à participação da indústria farmacêutica na produção de novos fármacos para doenças antes impensadas, revelando problemas éticos e políticos relevantes para a Saúde Coletiva. O tema central, Medicalização da Vida, é ainda desdobrado em discussões éticas sobre a relação pesquisa e indústria farmacêutica; políticas públicas de saúde e educação; desafios dos Comitês de Ética em Pesquisa (...)
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  5.  10
    A Riqueza Como Fim da Vida Humana Nas Sociedades Modernas.Édil Guedes & Júlio Ferreira de Oliveira - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (155):617.
    Resumo: Este artigo tem como objeto a centralidade da riqueza no mundo moderno, como fato dominante e como norma, ou seja, como o que orienta e regula as atividades social e individual. Iniciaremos com a consideração de que a criação de riqueza material como meta da vida humana a envolver toda a sociedade – esse modo de viver centrado na economia – é condição que pertence apenas às sociedades modernas e à sua forma econômica, o capitalismo, tendo-se expandido por (...)
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  6.  35
    A filosofia como modo de vida: Sócrates, Descartes, Foucault.Anderson Aparecido Lima da Silva - 2023 - Dois Pontos 19 (3).
    No curso A hermenêutica do sujeito, Michel Foucault propõe-se a refletir sobre duas concepções de filosofia que encontraram respectivamente nas figuras de Sócrates e de Descartes seu ponto de ancoragem. Por um lado, o “cuidado de si”, que compreende o exercício filosófico como um modo de vida que articula as dimensões epistêmicas, éticas, políticas e estéticas como constante construção de si; por outro lado, o “conhecimento de si”, que circunscreve a filosofia ao caráter epistêmico de uma busca da verdade (...)
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  7.  3
    Curso sobre a Origem da Vida Religiosa (1907).Geovane Campanher dos Santos, Fabiano Victor de Oliveira Campos, Rodrigo Coppe Caldeira & Émile Durkheim - 2024 - Horizonte 22 (69):226816-226816.
    Este projeto terá como premissa, traduzir os ensaios publicados entre 1887-1914 que tratam acerca da temática do _fato religioso_ e seus desdobramentos específicos na configuração das sociedades; leia-se aqui, desde seus fundamentos mais gerais até sua intrínseca correlação com o dinâmica da _moral_ (condição ultíssima para a determinação modal das _consciências coletivas_, e respectivamente, suas _solidariedades_). Com efeito, a primeira publicação que faremos será o _Curso sobre as Origens da Vida Religiosa _(1907), no qual Durkheim pretende estabelecer as definições (...)
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  8.  9
    A Escrita Do Eu: A Literatura Como Laboratório da Vida.Maria Helena Jesus, Paulo Jesus & Gonçalo Marcelo (eds.) - 2020 - Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    Organizado em quatro partes, divididas em dezoito capítulos, este livro articula análise filosófica e hermenêutica literária, apresentando um fio condutor que reside nos processos criativos ou «poiéticos» onde o «si-mesmo» se forma e transforma como configuração de símbolos e obra de linguagem, no atelier da memória e da imaginação (auto)biográficas. O livro evidencia o carácter aberto, exploratório, experimental da literatura, em geral, e das experiências da escrita e da narração, em particular, mas também a característica fugidia, instável, e talvez nunca (...)
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  9. La démocratie contre le capitalisme: politique et économie chez Castoriadis.Stéphane Vibert - 2022 - Dissertatio:79-98.
    A discussão sobre a relação entre capitalismo e democracia constitui uma das mais complexas e polêmicas no interior das ciências sociais e políticas: não há dúvida de que aí se encontra engajada a compreensão dos valores mais fundamentais das sociedades ocidentais contemporâneas, quer seja a liberdade, a igualdade, o progresso, o mérito, a responsabilidade, enfim, as concepções substanciais maiores que definem a identidade subjetiva ao mesmo tempo em que a vinculam a uma forma desejável de vida coletiva. Assim, (...)
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  10.  1
    Merleau-Ponty e o Humanismo de Maquiavel.Beatriz Viana de Araujo Zanfra - 2015 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 7 (13):146-159.
    Nosso objetivo neste artigo é expor a maneira como Merleau-Ponty desenvolve, no texto “Nota sobre Maquiavel”, o argumento de que o pensamento político de Maquiavel é essencialmente humanista, uma vez que problematiza, entre outras coisas, as relações do homem com o homem e as relações dos homens com sua situação e com a história, tendo como fio condutor de tal problematização o papel a ser desempenhado pelo príncipe na direção do Estado e, consequentemente, das vidas de seus súditos.
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  11.  8
    Algofobia e a democracia paliativa atual.Francisco Jadson Silva Maia & Luzia Cristina Lopes Almeida - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-6.
    Resumo: Este trabalho é uma resenha crítica da obra Sociedade paliativa: a dor hoje do filósofo Byung-Chul Han, publicada no Brasil em 2021. O livro argumenta que predomina na sociedade contemporânea a algofobia, aversão à dor. A crescente intolerância ao sofrimento instaura no sujeito um estado quase absoluto de anestesia, que acaba cercando diferentes âmbitos da vida coletiva, do que se denomina de espaço público e de cidadania. Essa tentativa de livrar-se do sofrimento completamente configura a ascensão da (...)
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  12. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  13. Religião e política no pensamento de Maquiavel.J. L. Ames - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):51-72.
    For Machiavelli, religion is valued not by the importance of its founder, the content of its teachings, the truth of its dogmas or the significance of its rites. It is not the essence of what really matters but its function and importance for collective life. Religion teaches to recognize and respect political rules through the religious commandments. This collective norm could assume the outer coercive aspect of the military discipline as well as the inner persuasive character of civic and moral (...)
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  14.  15
    Uma análise da relação indivíduo e coletividade segundo Edith Stein.Fabio Maia Sobral & Kátia Gardênia da Silva Coelho - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):277-286.
    A presente pesquisa tem por objetivo trabalhar o tema da liberdade na relação indivíduo e coletividade segundo o pensamento steiniano. Parte-se de uma investigação do indivíduo em relação consigo mesmo, com o outro para daí abstrair a essência da peculiaridade das influências externas do convívio do indivíduo na coletividade. Sendo assim, Stein analisa fenomenologicamente a pessoa humana em todas as suas dimensões e reconhece que é preciso averiguar as manifestações subjetivas da espiritualidade e examinar suas consequências na vida (...). Assim uma investigação fenomenológica sobre a relação indivíduo e coletividade está subjacente à problemática de se saber como o indivíduo pode resguardar sua individualidade e liberdade na convivência coletiva. Para responder essa questão a autora apresenta o caminho da fé como abertura para que o indivíduo possa agir eticamente, consciente na coletividade tendo em vista o bem comum. A liberdade humana como dom da graça e como condição humana que se revela através da relação entre o reino da natureza e o reino da graça. (shrink)
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  15.  31
    Notas Sobre a Crítica de Ernesto Laclau a Antonio Negri e a Psicologia Das Multidões de Gustave le Bon.Antônio José Pereira Filho - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Tomando como ponto de partida a noção de “psicologia das multidões”, desenvolvida inicialmente por Gustave Le Bon (1841-1931), este trabalho procura refletir, num sentido amplo, sobre a dinâmica entre a política e as relações intersubjetivas, afetivas e imaginárias da vida coletiva. Além disso, buscamos estabelecer o confronto entre dois filósofos pós-marxistas contemporâneos, Antonio Negri e Ernesto Laclau, os quais, afastando-se da perspectiva de Le Bon, fazem leituras distintas das noções de povo, massa e multidão, propondo, cada qual a (...)
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  16.  24
    A influência da religião na legitimação do Estado através da obra de Maquiavel.Rafael Bruno Gonçalves - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24.
    O presente artigo pretende demonstrar como a obra de Maquiavel elenca aspectos pertinentes sobre a relação entre religião e Estado, e como estes podem ser analisados através do ponto de vista da teoria política moderna. Suas contribuições relacionadas ao estudo da função política da religião, entendida como item essencial na manutenção, reconhecimento e solidez do Estado, levantam indagações indispensáveis para pensar a influência de determinados preceitos confessionais, relacionados ao poder eclesiástico, na formulação de uma moral política voltada para a obediência (...)
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  17.  9
    Suárez (1548˗1617) et Grotius (1583−1645).Jean‑Paul Coujou - 2024 - Revista Filosófica de Coimbra 33 (66):289-330.
    Na articulação que Suárez (1548˗1617) e Grócio (1583 a 1645) propõem entre o direito natural, o direito internacional e o direito civil, estão em jogo o fundamento e o futuro do direito humano positivo, expresso política e historicamente por estes últimos dois, ao ponto de a lei natural, por manifestar uma origem que excede a vontade humana, só poder ser um princípio invariavelmente justo. Por ser indissociável do ser dos indivíduos e da especificidade das suas relações, bem como também da (...)
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  18.  47
    El Estado y la Religión en las sociedades industrializadas y de innovación y cambio (The State and Religion in industrialized societies and also of innovation and change) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n19p9. [REVIEW]Marià Corbí - 2010 - Horizonte 8 (19):9-20.
    Resumen En sociedades preindustriales con estado, la religión como sistema de creencias que era simultáneamente sistema de programación colectiva y modo de expresar y vivir la dimensión absoluta de la realidad, el estado necesitaba de la religión y la religión del estado. La industrialización, las sociedades de innovación y cambio, y la subsiguiente democratización, han roto ese pacto y dependencia mutua. En las nuevas sociedades industriales, las religiones no podrán ofrecer sistemas de creencias con la pretensión de que se conviertan (...)
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  19.  21
    Isolamento solidário em tempos de pandemia: diálogos entre a saúde e a hermenêutica filosófica.Gustavo Silvano Batista & Fábio Solon Tajra - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e15.
    A covid-19 tem gerado grande mobilização por parte das sociedades contemporâneas. Como forma de prevenção e controle da doença, o isolamento social tem sido uma medida eficaz, recomendada por diversos órgãos da saúde. Por isso, pensar o isolamento social como prática solidária tem sido fundamental. Nesta perspectiva, o presente artigo busca problematizar o isolamento social enquanto isolamento solidário. Para isso, partimos da tematização da enfermidade, até agora conhecida, seus modos de prevenção e controle e, por conseguinte, o diálogo entre a (...)
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  20.  28
    Liberdade é Trabalho e Cansaço: contribuições para o debate sobre interseccionalidade.Raquel Souzas, Olivia Ferraz Pereira Marinho, Carliene Sousa de Jesus & Amalia Nascimento do Sacramento Santos - 2021 - Odeere 6 (1):67-83.
    O presente artigo busca articular reflexões a partir da teoria da interseccionalidade. Nesse campo, a questão da liberdade é um ponto importante e é antípoda do racismo. A forma pela qual as mulheres negras afirmam a liberdade, individual ou coletivamente, produz resultados políticos e sociais. Neste artigo buscamos analisar a percepção da liberdade no cotidiano. Foram entrevistadas mulheres negras de diferentes níveis de escolaridade, em idade reprodutiva, residentes do sudoeste baiano. A liberdade se apresenta como uma possibilidade que advém de (...)
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  21.  21
    Crossing Borders. A Filosofia da Identidade e a Transculturalidade na Arte Contempor'nea Africana.Marita Rainsborough - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):133-154.
    RESUMO: No centro da filosofia de Kwame A. Appiah encontra-se a questão da identidade. Partindo do conceito da liberdade de Mill, ele considera a criação de uma identidade pessoal, no sentido de individualidade particular, uma tarefa permanente - como projeto individual. Nesse contexto, os planos de vida não devem ser concebidos como genericamente rigorosos, mas sim incoerentes e muitas vezes mutantes. Com isso, a identidade não se deve entender como algo fixo e cerrado, porém, como uma espécie de mosaico (...)
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  22. Labor e libido.Leon Farhi Neto - 2024 - Cadernos Espinosanos 51:89-122.
    Neste artigo, operamos metodologicamente dentro de uma paisagem mental spinozista, isto é, a partir das ideias de Spinoza, mas provocadas por ideias de outros pensadores. Nossa reflexão parte do questionamento da fórmula latina, retomada por Spinoza, segundo a qual os humanos tendem a fugir do labor para se entregar à libido. Nossa intenção é mostrar que essa tendência não é absoluta, mas relativa aos processos de valoração que, a partir do desejo, se estabelecem como experiência coletiva. Para tanto, investigamos (...)
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  23.  18
    O diálogo como fundamento político da democracia.Luiz Roberto Gomes - 2016 - Filosofia E Educação 8 (2):27.
    O artigo aborda o tema do diálogo como fundamento político da democracia. Trata-se de um texto de homenagem, que procurou revisitar, no âmbito das reflexões proferidas e publicadas pelo Prof. Pedro Goergen, a temática em questão. A exposição da argumentação percorre dois caminhos: 1) a perspectiva dialógica da Teoria do Agir Comunicativo de Habermas e 2) o diálogo como fundamento político da democracia. O texto encerra-se com o desafio da consciência individual e coletiva, da convivência, do “entender-se”, na (...) democrática. Desafio este que, segundo Goergen, pode e deve ser enfrentado dialogicamente. (shrink)
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  24.  46
    Técnica, política E percepção: Um diálogo entre B. stiegler, G. simondon E j. Rancière.Ricardo Avalone Athanásio Dantas - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):1-12.
    Em filosofia é comum o empenho em uma busca normativa, normatividade esta que aparece nos processos perceptivos quando o sujeito entra em relação com realidades de uma ordem de magnitude diferente da sua . Não acontece de outra maneira quando se trata de filosofar sobre a técnica – com efeito, em que ordem ou nível de magnitude em relação a nós ela – a técnica – se situa? Pensamos que a primeira condição para responder a tal pergunta é formulá-la em (...)
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  25. Uma crítica à cidadania liberal no contexto da formação de jovens e adultos na educação escolar // A critical to citizenship in the context of liberal youth and adult education in school education.Rubens Luiz Rodrigues & Solano - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):108-122.
    O presente artigo discute o conceito de cidadania e sua relação com as questões educacionais, sobretudo, as relacionadas ao campo da Educação de Jovens e Adultos. Constitui-se como resultado de pesquisa intitulada “Cidadania e EJA: concepções e desafios que marcam a escola pública brasileira” no âmbito do Núcleo de Estudos sobre Trabalho e Educação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora. O texto destaca como o conceito de cidadania se desenvolveu historicamente, buscando seus fundamentos ideológicos e (...)
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  26.  23
    Disrupção subjetiva e crítica social: surrealismo e imagens de pensamento benjaminianas.Francisco De Ambrosis Pinheiro Machado - 2016 - Filosofia E Educação 8 (1):92.
    A vanguarda surrealista, em suas manifestações literárias e artísticas dos anos 1920, explorava as imagens de caráter disruptivo como uma forma de transformar a arte e a vida cotidiana. Influenciado pelos surrealistas, Walter Benjamin, em seu livro Rua de mão única, publicado em 1928, elaborou um diagnóstico crítico de seu presente histórico e apontou o caminho para uma possível transformação do mesmo, explorando uma forma filosófico-literária que denominou imagem de pensamento. Pressupondo a fundamental influência do surrealismo nesta e em (...)
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  27.  11
    Nietzsche e Espinosa: fundamentos para uma terapêutica dos afetos.Adriana Belmonte Moreira - 2010 - Cadernos Espinosanos 24:141.
    Neste artigo, partindo de uma análise dos conceitos de corpo e potência presentes nas filosofias de Nietzsche e Espinosa, objetivamos mostrar que ambos os filósofos, além de fazerem uma crítica aos valores transcendentes, afirmam a necessidade de criação de novos valores e mostram que para que uma ética afirmativa da vida seja possível há, antes de tudo, a necessidade do aumento de potência da totalidade corpo/ mente, obtido através de uma terapêutica fundada na dinâmica afetiva. Considerando que tanto Nietzsche (...)
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  28. Apresentação.Fernando do Nascimento Gonçalves - 2008 - Logos: Comuniação e Univerisdade 15 (2):7-9.
    A crise dos modelos de representação fundadas em unidades coerentes e ordenadas parece ter como um dos traços o que Bruno Latour (1993) chamou de “híbridos”(1). Os híbridos são a figura da multiplicidade que não cabe em categorias e que a modernidade “varia para baixo do tapete”. Atualmente, assistimos ao “retorno dos que nunca foram”, que interpelam de forma contundente nossas formas de vida, fortemente apoiadas na técnica. Mas como apreender os fluxos de discursos e práticas mediatizadas que nos (...)
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  29.  12
    Verdade, desvelamento e ser-com: o entendimento compartilhado do dasein.Lauro Ericksen - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):44-59.
    Apresenta-se o tópico da verdade, em Martin Heidegger, ao explorar a relação existente entre o desvelamento do ente e a possibilidade desse entendimento da verdade ser compartilhado nos meandros coletivos do Dasein com os outros. Metodologicamente, adota-se a crítica da metafísica empreendida por Heidegger e observa-se que é possível traçar o entendimento de que a verdade, a partir do desvelamento do ente, é o ponto de convergência entre o Dasein e a forma como ele se relaciona com os outros que (...)
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  30.  14
    Da patologização do humano à heterogênese urbana.Dimitri Marques Abramov & Paulo-de-Tarso de Castro Peixoto - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (2):70-83.
    O século XX trouxe uma ciência impossível: a ciência da mente. Esta ciência ignora os problemas semiológico, nosológico e sociocultural a ela inerentes e que a inviabilizam. Como resultado, observamos a criação de uma pandemia global de transtornos mentais, majoritariamente administrados através de psicofármacos. Em contraponto, o pensamento filosófico desafia esta logica desde Canguilhem, passando por Michel Foucault, Deleuze & Guattari, dentre tantos outros. E da Éticaespinosana dos afetos e afecções, nasceu a Heterogênese Urbana (HU), que tem como objeto original (...)
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  31.  51
    A Crítica de Durkheim ao Epifenomenismo em Psicologia e suas Implicações Sociológicas e Filosóficas.Rafael Henrique Teixeira - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (4):9-32.
    RESUMO: O objetivo deste artigo é tomar a crítica de Durkheim ao epifenomenismo em psicologia para demonstrar o modo pelo qual sua sociologia mobiliza questões e problemas característicos da filosofia francesa de finais do século XIX. Primeiramente, descreveremos o recurso de Durkheim a teses advindas da filosofia, visando a apontar as insuficiências da psicofisiologia na definição da vida psíquica. Nessa ocasião, apresentaremos a consonância do ponto de vista de Durkheim com as concepções de seu contemporâneo, Bergson. Em seguida, demonstraremos (...)
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  32.  19
    Aborto de fetos anencéfalos.Lincoln Frias & Telma Birchal - 2009 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 8 (1):19-30.
    Para abordar a questão moral do aborto de fetos sem cérebro, inicialmente são apresentados e considerados insatisfatórios dois argumentos que defendem a punição para a gestante que aborta: a sacralidade da vida e a atribuição ao feto do caráter de “pessoa”. Em seguida, são apresentados e considerados satisfatórios quatro argumentos contra a punição da gestante: a morte certa do feto, o caráter terapêutico e não-eugênico do aborto, o sofrimento, sem fi nalidade evidente, dos envolvidos na situação e o direito (...)
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  33. Forçar-nos A Ser Livres? O Paradoxo Da Liberdade No Contrato Social De Jean-jacques Rousseau.Jose Marques - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 16:99-114.
    Resumo: A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa passagem, (...)
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  34.  16
    Embates ontológicos e epistemológicos com mulheres amefricanas: autonomia e independência em uma economia “informalizada”.Bas'Ilele Malomalo & Lúcia de Toledo França Bueno - 2022 - Odeere 7 (1):107-125.
    O notável lugar de destaque e o papel central das mulheres nas sociedades africanas pré-coloniais tem sido inferiorizado em empreendimentos coloniais de devastação dos modos de ser africano, com desdobramentos particulares sobre as mulheres em função da instrusão da hierarquia de gênero e da consequente generificação do trabalho. A descaracterização e criminalização das organizações socioeconômicas autóctones, matrifocalizadas, expressa-se pela nomenclatura de “economias informais”. À vista disso, o presente artigo teórico-empírico tem como objetivo articular como a categoria “matriarcado” se aplica à (...)
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  35.  16
    Violência contra a mulher no ambiente laboral.Mariana Saad Soler, Eveli Freire Vasconcelos & Danielly Martins da Silva - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 29:365-378.
    O aumento da participação feminina no mercado de trabalho formal e informal, decorrente dos movimentos feministas, começou a ameaçar em larga escala um dos pilares da desigualdade, o provimento econômico e autonomia sobre a vida das mulheres, dessa forma, as estruturas sociais se reorganizam para reproduzir a lógica de poder opressora. Por meio de ambientes organizacionais, diversos e inclusivos, especialmente no que se refere a gênero, as mulheres poderão experienciar a valorização social, a influência no poder de decisão, o (...)
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  36.  21
    Visões da Liberdade: Entre Antigos e Modernos.Ana Guerra Ribeiro de Oliveira - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    A experiência da liberdade permeou todo o desenvolvimento da formação cultural e ética da Antiguidade, sobretudo, como ensina Lima Vaz, no enfrentamento da contradição entre o agir humano e o destino. A preocupação com a ideia de liberdade atravessou o pensamento Sócrates, Platão, Aristóteles e Cícero. Ao voltar os olhos para o passado, Benjamin Constant percebeu um outro aspecto da liberdade antiga que talvez não tenha sido compreendido pelos próprios antigos como liberdade, que é a capacidade de de participar (...), porém diretamente, da vida política e das decisões da polis. Por outro lado, Constant considera que apenas na Modernidade foi desenvolvida a ideia de liberdade individual. No entanto, é possível perceber que os pilares da liberdade jurídica e individual foram desenvolvidos na Roma antiga. Tendo em vista que para alcançar a dimensão da ideia de liberdade é indispensável percorrer os momentos históricos de seu desenvolvimento e o esforço filosófico destinado a caracterizá-la e explicá-la, buscar-se-á, neste trabalho, analisar como a ideia de liberdade foi compreendida na Antiguidade e confrontá-la com a concepção elaborada pelos filósofos da Modernidade, como Rousseau, Benjamin Constant e Kant. (shrink)
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  37.  17
    Transindividuality and post-labor based on simondon and stiegler.Jae-Hee Kim - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (143):319-338.
    ABSTRACT This article aims to elucidate a philosophical foundation of a post-labor paradigm through the transindividual technical-psychic-collective culture based on Gilbert Simondon and Bernard Stiegler. Simondon predicts that the problem of the alienation of labor due to mechanical industrialization can be overcome through the spread of post-industrial technical culture based on both technical mentality and information technology. In contrast, Stiegler claims that, along with information networks, hyper-industrialization rather than post-industrialization has arrived and that, in order to recover human values in (...)
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  38.  16
    O individual e o coletivo em Taylor e Platão.Weriquison Simer Corbani & Jaqueline Oliveira Bagalho - 2022 - Griot 22 (3):195-204.
    Na obra Multiculturalismo: examinando a política do reconhecimento de Charles Taylor, a ideia de identidade individual é apresentada, em termos político-culturais, como fosse em parte dependente das identidades coletivas. Nesse sentido, a solução política para a harmonização social e até mesmo para a formação cultural das identidades particulares está ligada à coletividade. No Político de Platão, embora a preocupação final também seja de harmonizar o coletivo, a pólis, a arte política atua antes no ajuste da psyché individual. Isto porque o (...)
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  39.  22
    Governo e subjetividade: liberdades insurgentes e mundos possíveis.Rafael Rocha da Rosa & Thayana Cristina de Góes Corrêa Netto - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):404-420.
    Este artigo tem por objetivo geral investigar, numa perspectiva foucaultiana, as relações entre governo e subjetividade, através das artes de governar e a constituição do Estado moderno. Nessa tarefa, consideramos os cursos ministrados por Foucault, Segurança, Território, População e O nascimento da biopolítica, para tratar da presença do poder pastoral na constituição da governamentalidade. O objetivo específico é investigar outras possibilidades de organização social, associados a princípios democráticos, como solidariedade e autogestão em oposição aos efeitos gerados pelo neoliberalismo, com a (...)
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  40.  14
    Propriedade e apropriação em Hannah Arendt.Cícero Oliveira - 2021 - Perspectivas 6 (2):132-147.
    O pensamento político de Hannah Arendt é marcado por uma rigorosa distinção entre as esferas privada e pública das relações. Não obstante, Arendt sustenta uma feição não privativa da vida privada especialmente ligada ao sentido político da propriedade. Em seu diagnóstico crítico acerca da modernidade, presente em A condição humana, ela sustenta que a dissolução desse vínculo fundamental, a compreensão moderna da política como uma sociedade de proprietários (liberalismo) e a conversão da riqueza em preocupação coletiva compõem o (...)
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  41.  43
    Diversidade na Educação Escolar: limites e possibilidades.Léia Adriana da Silva Santiago & Maria Licia dos Santos - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (1):154-178.
    O presente estudo tem como objetivo investigar como a diversidade afrobrasileira e indígena está contemplada na educação escolar, compreendendo que a escola é um lugar estratégico de articulação, um espaço para propostas de mudanças em relação a uma educação que respeite as diferenças e singularidades. A problematização se pautou na reflexão do livro didático, nos desafios e nas práticas dos professores, com o objetivo de analisar e compreender as mudanças e permanências, as inclusões e exclusões, os estereótipos, os preconceitos, a (...)
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  42.  28
    Democracia em crise: biopolítica e governamento neoliberal de populações.André de Macedo Duarte - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):527-562.
    Resumo: Este texto discute a hipótese de que a crise das democracias contemporâneas é indissociável de dois fenômenos políticos distintos, porém correlatos, analisados a partir das teorizações de Michel Foucault sobre a biopolítica e o neoliberalismo: a) a crescente disseminação de atos e discursos de violência, de ódio e de preconceito contra populações vulneráveis, obedecendo à lógica biopolítica da proteção da vida de alguns ao custo da exposição à morte de vastas parcelas da população; b) a disseminação de políticas (...)
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  43.  15
    Em Torno Do Conceito de Experiência Em Walter Benjamin.André Martins Aguiar - 2024 - Cadernos Do Pet Filosofia 15 (29):273-286.
    Neste artigo discutiremos o conceito de experiência [Erfahrung] em Walter Benjamin a partir de seus ensaios entre 1913 e 1936. Partiremos de seus escritos de militância juvenil a respeito da experiência com a intenção de identificarmos uma oposição entre figuras que reivindicam para si a experiência, a saber, o adulto, o que aconselha o jovem a desistir de si mesmo, e o jovem, que se encontra desorientado em razão dessa cisão entre gerações conflitantes, impossibilitando a continuidade da experiência, mesmo que (...)
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  44.  13
    A 'Pedagogia do Ser e Fazer' em Os Trabalhos e os Dias.José Joaquim Pereira Melo - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1273-1301.
    Resumo: A proposta é analisar a concepção de trabalho de Hesíodo em Os Trabalhos e Os Dias e abordar os referenciais de sua relação entre trabalho, virtude e justiça. A fonte é: Os Trabalhos e Os Dias e análise contemporânea de sua obra, já consagrada. Entende-se que as necessidades materiais, comuns e aceitas no mundo rural de então, motivaram-no a defender o trabalho como meio de transformação social e de superação do contexto desolador em que vivia o camponês. Seu interlocutor (...)
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  45.  34
    La fiesta, grito sagrado de la tierra y del pueblo: el sentido de la fiesta a partir de un pueblo de Madrid (The feast, Sacred scream of land and people: The meaning of feast in a village of Madrid) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n20p83. [REVIEW]Salustiano Alvaréz Gómez - 2011 - Horizonte 9 (20):83-95.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 A partir da experiência das festividades patronais duma pequena cidade de Madri, reflete-se sobre o sentido geral da festa, seu significado humano, sua necessidade coletiva e as interpretações dos grupos humanos em sua busca de objetivos. Este estudo parte da experiência pessoal na participação ativa das festas populares, ou seja, desde o saber-se membro de um grupo humano, para passar a uma análise científica, a partir dos paradigmas de R. Caillois, G. Dumezil (...)
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  46.  17
    Operación y movilización. Formas de acción colectiva pre elíticas en la Falange Nacional chilena (1935-1957).Jorge Vergara Vidal - 2012 - Polis: Revista Latinoamericana 32.
    El presente texto desarrolla el concepto de operación como una forma específica de acción colectiva, se la considera como una movilización organizada de recursos acotados a objetivos y tiempos determinados. En el análisis de la Falange Nacional chilena es posible distinguir, entre los periodos temprano y tardío de su vida como organización, la manera como van funcionando y produciendo efectos, por lo menos dos tipos de operaciones, caracterizadas una como doctrinaria y la otra como pragmática. Los principales efectos de (...)
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  47. AS SOMBRAS CEGAS DE NARCISO (um estudo psicossocial sobre o imaginário coletivo).Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terra à Vista.
    No presente trabalho, vamos abordar algumas das questões essenciais sobre o imaginário coletivo e suas relações com a realidade e a verdade. Devemos encarar esse assunto em uma estrutura conceptual, seguida pela análise factual correspondente às realidades comportamentais demonstráveis. Adotaremos não apenas a metodologia, mas principalmente os princípios e proposições da filosofia analítica, que com certeza serão evidentes ao longo do estudo e podem ser identificados pelos recursos descritos por Perez[1] : Rabossi (1975) defende a ideia de que a filosofia (...)
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  48.  1
    A Teoria da Resistência e o Direito de Fuga Do Prisioneiro.Luis Felipe Sahd - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):65-75.
    Este artigo discute a proibição da resistência e a busca por alternativas de Samuel Pufendorf. Em sua teoria bastante incomum do Estado, Thomas Hobbes nega as obrigações contratuais entre o cidadão individual e o soberano por princípio e tenta mostrar que o cidadão nunca pode sofrer injustiça nas mãos do governante. Apesar de suas simpatias por uma teoria restritiva da resistência, Pufendorf discorda. Em seu De jure naturae et gentium, ele enumera inúmeras instâncias de injustiça que podem ser cometidas pelas (...)
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  49.  28
    Demanda mapuche: tensión entre identidad y diferencia, ciudadanía y comunidad, particularismo y universalismo.Angela Boitano - 2011 - Polis 28.
    La demanda mapuche nos obliga a pensar en un “sujeto incardinado” que sostiene ciertas reivindicaciones propiamente modernas en su reclamo por reconocimiento de la diferencia, al mismo tiempo que desafía la noción de ciudadanía universal y sostiene una demanda anclada territorialmente y basada en un discurso emancipatorio de derechos. En efecto, nos reenfoca en la constitución de una identidad colectiva que es efecto –por una parte– de una exclusión y de un reconocimiento erróneo y –por otra parte– de un entorno (...)
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  50.  60
    Giorgio Levi Della Vida: Remembered Ghosts (Extracts).Giorgio Levi Della Vida - 2004 - Diogenes 51 (4):59-79.
    Giorgio Levi Della Vida (1886-1967) was not only an eminent Islamologist, he was also a man with solid roots in his own time. He taught in Naples and Rome, then for the ten years 1939-1948 at the University of Pennsylvania. He was one of the few university teachers who, when the oath of loyalty to the Italian fascist regime was introduced in October 1931, opted not to accept that act of submission. His memoirs, Fantasmi ritrovati, were published in 1966; (...)
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