Aquí argumento que algunas propuestas recientes de caracterizar una noción de lo innato teóricamente útil usando conceptos de la biología padecen serios problemas conceptuales. También defiendo una propuesta propia, de inspiración biológica, la cual pretende capturar las formas en que se usa el término 'innato' en algunas disciplinas cognitivas.

La potenza dell'arte è un richiamo che non si accontenta mai di rimanere inespresso. Mikel Dufrenne si fa interprete di questo richiamo nel tentativo di testimoniare l'origine, dove il mondo è ancora allo stato di possibile poiché non ha ancora ricevuto una forma. A questo luogo conduce l'arte, che instancabilmente sollecita l'uomo a non accontentarsi delle prassi consolidate. Questo libro racconta l'impresa filosofica di Dufrenne che elabora un'estetica attiva, in cui attraverso l'azione dell'uomo, l'arte arriva al suo vero compimento. Per (...) comprendere il linguaggio di Dufrenne e la ricchezza dei riferimenti presenti nelle sue opere, occorre mantenere un confronto continuo con le espressioni artistiche e i mutamenti sociali che costituiscono lo sfondo della sua opera. Ciò che rimane, leggendo questo autore, è la convinzione che la creatività e la bellezza, scoperte in ogni piega del mondo e della realtà, siano davvero generative non solo di una visione ma anche di un'azione, nuova e migliore. (shrink)

En el presente artículo, señalaremos que la determinación husserliana de lo vivo incluye tanto momentos genéticos como generativos, los cuales funcionan en paralelo y que no pueden ser ignorados. A partir del análisis de las propuestas de Steinbock y de Walton sobre la tensión que existe entre el método generativo y el genético, mostraremos que la determinación del mundo humano contiene elementos biológicos que son indispensables de considerar y que, por lo tanto, la generatividad debe incluirlo. De este modo, sostendremos (...) que el ser humano pertenece a un doble contexto biogenerativo que lo pone en relación con otros seres a quienes identifica como vivientes. Finalmente, tomando en consideración las reflexiones tardías de Husserl, concluiremos señalando que el mundo de la vida no puede ser el mundo puramente humano, pues los seres vivos también están incluidos en él de manera constitutiva. (shrink)

: Creativity, mostly ignored in Western philosophy due to its supposed mysteriousness, has recently become a respected research topic in psychology, neuroscience, and artificial intelligence. We discuss how in science the approach has mainly been to describe creativity as an information-based process, coherently with a computational view of the human mind started with the cognitive revolution. This view has produced progressively convincing models of creativity, up to current artificial neural network systems, vaguely inspired by biological neural processing, but already competing (...) with human creativity in several fields. These successes suggest that creativity might not be an exclusively human function, but actually a way of functioning of any natural or artificial system implementing the creative process. We conclude by acknowledging that the information-based view of creativity has tremendous explanatory and generative power, but we propose a thought experiment to start discussing how it actually leaves out the experiential side of being creative. Keywords: Creative Cognition; Cognitive Neuroscience; Computational Creativity; Generative Algorithms; Cognitive Science La creatività come processo basato sull’informazione Riassunto: La creatività, spesso ignorata dalla filosofia occidentale per la sua presunta oscurità, in tempi recenti è diventata un rispettabile oggetto di ricerca per la psicologia, la neuroscienza e l’intelligenza artificiale. Vogliamo illustrare il modo in cui lo sguardo scientifico sia rivolto prevalentemente a considerare la creatività come processo information-based, coerentemente con la prospettiva computazionale sulla mente umana aperta dalla rivoluzione cognitiva. Questa prospettiva ha prodotto modelli della creatività sempre più convincenti, fino agli attuali sistemi di reti neurali artificiali, vagamente inspirati al processamento biologico neurale, ma già competitivi rispetto alla creatività umana in molti ambiti. Questi successi suggeriscono che la creatività possa non essere una funzione esclusivamente umana ma in effetti un modo di funzionare di un sistema naturale o artificiale capace di implementare il processo creativo. In conclusione, pur riconoscendo come il considerare la creatività come processo information-based possieda grande potere esplicativo e generativo, proporremo un esperimento mentale per aprire una discussione sul come questa prospettiva non copra in effetti il lato esperienziale dell’essere creativo. Parole chiave: Cognizione creativa; Neuroscienza cognitiva; Creatività computazionale; Algoritmi generativi; Scienza cognitiva. (shrink)

RePartitura é uma instalação de arte computacional, aqui apresentada e discutida sob seus três princípios constituintes: Arte Processual; Computação Evolutiva (CE) e Abdução, do modelo triádico de pensamento Peirceano (abdução, indução e dedução). RePartitura utiliza um algoritmo computacional, especialmente desenvolvido para este fim, que mapeia características da imagem digital – de uma coleção de desenhos previamente elaborada – para um modelo musical de CE; a Síntese Sonora Evolutiva (ESSynth). Esta gera dinamicamente um conjunto de objetos sonoros. O resultado deste processo (...) é um ambiente sonoro imersivo, ao mesmo tempo variante e similar, que é aqui chamado de Paisagem Sonora Artificial. O sistema computacional generativo utiliza princípios da CE para interpretar cada desenho como um Indivíduo pertencente a uma População. Todos os indivíduos têm em comum a característica de serem similares mas nunca idênticos. O conjunto de características específicas de cada desenho é chamado de Genótipo. A interação entre distintos genótipos e suas correspondentes características sonoras, produz uma População dinâmica de objetos sonoros evolutivos. O comportamento evolutivo deste processo leva à auto organização das paisagens sonoras artificiais, formadas pela População de complexos e singulares objetos sonoros, em constante transformação, que sempre mantêm uma autosimilaridade aproximada, facilmente identificável por qualquer ouvinte. Neste artigo, apresentamos o RePartitura como uma instalação artística processual evolutiva, e descrevemos os tópicos que a permeiam, desde a criação conceitual até sua implementação computacional. Discutimos aqui a emergência no ambiente sonoro autoorganizado desta instalação, como uma forma de Abdução sintética, ocasionada pela ação de operadores genéticos contidos no ESSynth. Tal processo gera uma paisagem sonora artificial que, por nunca se repetir acusticamente, apesar de manter uma autosimilaridade cognitiva, toca no conceito de significado sonoro e musical. (shrink)

O objetivo deste ensaio é conceptualizar maquinaria experiencial a partir da teoria de Maturana e Varela (TMV) e apresentar a máquina de Turing Enativa (MTE) como Turing-completa e como modelo central do conceito de maquinaria experiencial. A TMV encontra hoje velhos e novos interlocutores, como respectivamente o representacionalismo cognitivista e o enativismo jona¬siano. Divergindo de ambos, partimos da TMV que, baseada na fenomenologia da biologia, visou explicações generativas da cognição, a exemplo da máquina autopoiética apresentada pelos autores. Eles descrevem que (...) se trata de um me¬canismo explicativo capaz de gerar os fenômenos investigados, capaz mesmo de gerar fenômenos de autoconsciência. Neste caso, chamamos aqui estes me¬canismos generativos da autoconsciência de maquinaria experiencial. Por uma análise fenomenológica do ato de calcular defendemos a máquina de Turing (MT) como uma maquinaria experiencial. Por fim, apresentamos a MTE como resultado da isomorfia entre a máquina autopoiética e a MT. Palavras-chave: Experiência. Cognição. Enação. Computação. Máquina de Turing. (shrink)

Nietzsche's creative and fundamental account of chaos in both its cosmic, universal as well as its humane context, recalls the ancient Greek meaning of chaos rather than its modern, disordered, decadent significance. In this generatively primordial sense, chaos corresponds not to the watery nothingness of Semitic myth or modern, scientific entropy but creative, uncountenancedly abundant potency. And in such an archaic sense, Nietzsche's chaos is a word for both nature and art. Nietzsche's creative conception of chaos equates it with the (...) will to power: as the foundational essence of the world "to all eternity." This same correspondence is also the stylistic prerequisite for creating oneself as a work of art. /// O artigo começa por demonstrar até que ponto a mais fundamental explicação criadora dada por Nietzsche a respeito do caos, em seu contexto tanto cósmico e universal como meramente humano, constitui uma evocação do antigo sentido que Ihe foi dado pelos Gregos, mais do que uma adesão à significação moderna do mesmo, desordenada e decadente. Para Nietzsche, com efeito, o caos em seu sentido generativo mais primordial, não corresponde nem à ambiguidade do nada inerente ao mito semítico nem ao sentido moderno, científico, da entropia, mas sim a uma potência criadora assinalada por uma abundãncia inesgotável Mostra-se, assim, até que ponto, em conformidade com o sentido arcaico do termo, o caos em Nietzsche constitui um nome que se dá tanto à natureza como à arte. Mais, o presente artigo mostra ainda até que ponto a concepqao nietzschiana do caos o transforma em algo equivalente à vontade depoder, ou seja, na essãncia fundadora do mundo " para toda a eternidade". Desta correspondência, aliás, resulta a condição estilistica para que cada um se crie a si mesmo como verdadeira obra de arte. (shrink)

La doctrtna de Tomás de Aquinorespecto de la delimitación ·entre e! ámbito de lo"natural" - entendiendo por tal la naturaleza"Inferior", esta.. es, e! · ámbito de lo. máterial,corporal y sensible - y el ámbito de lo humanopuede ser reconstruida entres momentos: a) unaintegración inicial dei hombre ai ámbito de lonatural - en particular por la doctrina de launidad esencial de alma y cuerpo; b) una relativaemergencia o trascendencia dei hombre respectodei lo material - en especial por · 1a subsistenciadei alma (...) racional humana y la trascendencia desu fin último; c) una slntesis que marca lacontinuatio entre naturaleza. y hombre, en lamedida en que éste es concebido como "fin detàda la generación". La orientación teleológica dela naturaleza que tiende hacia el hombre, puedeadvertirse en la creciente perfección dei disefiodei orden de las formas naturales, en lascondiciones físicas propias de la corporalidad.humana, y el en proceso generativo dei embriónhumano. En cada caso, ai tender hacia elhombre, la naturaleza busca, en forma mediata,trascenderse a sí misma. (shrink)

ABSTRACT:The aim of the present text is to reflect on Kanawrow’s Tetralogy as an original approach to Kantian critcal metaphysics with a view to achieving the greatest clarity level of theoretical philosophising in formal and conceptual sense. Special light will be thrown here on some logical aspects of the transition from intentionality to intensionality. Transcendental synthesis is explicated toroughtly as a generative mechanism towards initially independent objectness: the virtual topos of thinking needs an emphasis on its metaphysically clarified purity. In (...) accordance with my own approach the transition from a priori to a posteriori should be clearly explicated as a transition from intentionality to intensionality – to regional (actual) human experience which falls in the range of presumed open valences of thinking. The newly considered virtualistic phenomenon is in use in accordance with transcendentalising of actual experience. In addition, logical functionality of thinking receives a cognitive significance against our actual experience. That guarantees a variety of successful routes of transcendental schematism in its virtualistic version (transcendental phenomenology).KEYWORDSCRITICAL METAPHYSIC, VIRTUALISTIC METAPHYSICS, VIRTUAL TOPOS OF THINKING, UNLOCKING, DEVIRTUALISATION, TRANSCENDENTAL SYNTHESIS.RESUMENEl objetivo del presente texto es reflexionar sobre la tetralogía de Kanawrow como un enfoque original de la metafísica critica kantiana con el fin de alcanzar el mayor nivel de claridad de filosofar teórico en el sentido formal y conceptual. Se esclarecerán especialmente algunos aspectos lógicos de la transición de la intencionalidad hacia la intensionalidad. La síntesis trascendental se explica como un mecanismo generativo hacia la objetividad inicialmente independiente: el topos virtual de pensamiento necesita un énfasis en su pureza que es metafísicamente aclarada. De acuerdo con mi propio enfoque la transición de a priori a a posteriori debe estar claramente explicada como una transición de la intencionalidad a la intensionalidad - hacia la (real) experiencia regional humana que se encuentra en el rango de valencias abiertas presumidas del pensamiento. El considerado virtualistic phenomenon está en uso, de conformidad con transcendentalisacion de la experiencia actual. Además, la funcionalidad lógica del pensamiento recibe un significado cognitivo en contra de nuestra experiencia real. Estas consideraciones garantizan una variedad de rumbos exitosos del esquematismo trascendental en su versión virtualistica (fenomenología trascendental).PALABRAS CLAVESMETAFÍSICA CRÍTICA, METAFÍSICA VIRTUAL,TOPOS VIRTUAL DE PENSAMIENTO, DE VIRTUALIZACIÓN. (shrink)

En este artículo describo las motivaciones fenomenológicas que condujeron a Edmund Husserl a elucidar un conjunto de fenómenos que agrupó bajo el rótulo de “generatividad”, como son el nacimiento, la animalidad del ser humano o su pertenencia a una generación o tradición cultural. Voy a tomar como hilo conductor la obra de Anthony J. Steinbock Mundo familiar y Mundo ajeno (1995), que propone un modo de acceso generativo –distinto del estático y el genético– para tematizar esta clase de fenómenos. Con (...) ese fin analizaré primero el significado de la génesis de la experiencia y luego examinaré el estatuto metodológico de una generación de la experiencia como una “génesis no genética”, así como la posibilidad de que la fenomenología generativa sea una fenomenología trascendental no fundacional o co-fundacional. (shrink)

En el presente artículo se trata de ofrecer una visión global de la concepción husserliana del inconsciente. A tal fin se va mostrando como los análisis estáticos, genéticos y generativos van desvelando diversos estratos que actúan de espaldas a la conciencia despierta. La inatención acompaña esencialmente intención, así como la ausencia es inseparable de la presencia. Lejos de ser transparente a sí, la conciencia deviene desde un fondo inconsciente y, lejos de ser unitaria, es inseparable de una Ich-Spaltung que habilita (...) el canal de parto a partir del cual deviene la vivencia. (shrink)

Si sorvola spesso sull’“inter” dell’interazione, come se fosse solamente il punto di contatto tra due entità preesistenti, come ad esempio il mittente e il destinatario, o l’utente e il computer. Cosa significherebbe predere sul serio l’“inter” come un campo generativo, che è precondizione di questi punti terminali? Invece di essere concepito come un luogo su cui sorvolare, il presente saggio considera tale “inter” come un “essere tra” che può essere coltivato tramite tecniche di relazione. Il saggio prende in esame diversi (...) esempi di performance collaborativa, produzione d’immagine e creazione di ricerca, inclusi alcuni progetti collaborativi in cui l’autrice è stata coinvolta. Il saggio propone l’idea che le tecniche di relazione, le quali siano tanto rigorose quanto frutto di improvvisazione e attraverso le quali dei nuclei di intensità possano emergere tra tutti gli elementi, rendono all’“essere tra” quanto gli è dovuto. Consentendo a tale relazionalità collaborativa di lunga durata di emergere, l’“essere tra” apre anche nuove modalità espressive per le pratiche artistiche. (shrink)

Este artículo presenta las notas esenciales, a modo de contradistición comparativa distinción por comparación ––, del análisis realizado por Enriq ue Dussel en su « obra temprana » sobre el « humanismo semita » y sobre el «humanismo helénico». Primeramente, se analiza la perspectiva desde la que Dussel comprende el «humanismo helénico». En el segundo apartado se sistematiza el análisis de D ussel en referencia a la configuración antropológica del pueblo hebreo. En el tercer apartado se analiza de qué manera (...) el paradigma del Éxodo y el paradigma del «Siervo de Yahveh» se constituyen como marcos teórico categoriales fecundos para pensar práctic amente los procesos de servicio político económico liberadores (('avodáh עֲבוֹדָה En los tres apartados, el «tópico generativo» es el modo de configuración de la relación «singular comunidad» en términos de constitución antropológico política y la conce pción de trascendencia que presenta cadauna de las configuraci ones antropológicas analizadas. (shrink)

En las últimas décadas la apropiación y construcción de archivos ha ido ganando terreno dentro de las prácticas artísticas, permitiendo visibilizar las políticas de archivo y los órdenes sociales a los que responden. Al mismo tiempo, han propuesto modos divergentes de activación de la memoria, problematizando creativamente las jerarquías y protocolos tradicionales, constituyéndose, así, en lo que podemos llamar estrategias anarchivísticas. Considerando que, en el seno de la cultura digital, la IA (Inteligencia Artificial) se ha vuelto clave en la gestión (...) de la información, el presente artículo se pregunta de qué manera la utilización artística de esta tecnología contribuye a ofrecer nuevos enfoques para pensar el archivo, el patrimonio y la memoria. Dentro de la madeja de prácticas existentes, jalaremos de dos hilos: 1) por un lado, las tácticas apropiacionistas que operan activando nuevas lecturas sobre archivos ya constituidos; 2) por otro, aquellas que proponen la construcción de archivos nuevos, generalmente abarcando elementos dispersos u otrora ignorados. Ahondaremos en estas tendencias centrándonos en dos casos que abordan específicamente el patrimonio fílmico –Jan Bot y Oráculo de Capturas de Pantalla– identificando sus estrategias y características. (shrink)