Results for 'doutrina do direito – política a priori – ação política legítima – efetividade – paz perpétua'

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    Notas sobre a efetividade da doutrina kantiana do direito.Fábio César Scherer - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 17:172-187.
    In this article we assume that the kantian a priori juridical-political theory can be reconstructed according to the a priori synthetic satisfiability proof theory, initially declared in Kritik der reinen Vernunft and extended to practical domain in Kritik der praktischen Vernunft. In particular, it is assumed that the aim to prove that synthetic judgments, such as “this object of external usage is mine”, can a priori invigorate in private law and public law in general – from the (...)
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  2.  50
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um (...)
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  3. A prudência como “sabedoria política” no projeto kantiano da paz perpétua: um elo entre teoria e prática.Bruno Cunha - 2022 - In Ufsc, Comentários às obras de Kant: À paz perpétua. Florianópolis, SC, Brasil: pp. 323-368.
    É possível constatar, mesmo em uma leitura superficial, que Kant tem o propósito de empreender em seu opúsculo de 1795, À Paz Perpétua, uma defesa dos princípios normativos do direito em todas as esferas da vida pública. Isso se evidencia na tentativa de desenvolver uma teoria da paz erigida sobre uma teoria tríplice do direito público, dividida nos âmbitos do direito estatal, das gentes e cosmopolita. Mas, se a questão é, por um lado, adequar os princípios (...)
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  4.  54
    Direitos humanos, ação política e as subjetivações oce'nicas.Edson Luis de Almeida Teles - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):243-273.
    O objetivo deste artigo é refletir sobre o modo como as lutas locais e suas movimentações em torno do discurso dos direitos humanos podem ser alçadas à condição de ação política. Trata-se da tentativa de ampliar o conceito de política tendo em vista a potência de transformação contida nos coletivos de subjetividades portadoras de experiências comuns de violência e sofrimento. Fazendo uso do conceito de quilombo, em Beatriz Nascimento, buscaremos fundamentar o alargamento da ideia de política (...)
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  5.  13
    Pressupostos Morais e Jurídicos da Paz Perpétua Kantiana.Cleiton Marcolino Isidoro dos Santos - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):31-54.
    Este artigo investiga os pressupostos morais e jurídicos presentes no projeto de paz kantiano. Nesse sentido, levantaremos entre os pressupostos morais, os seguintes: o homem como fim terminal da criação; a dignidade do homem como fim em si mesmo, e; o progresso do gênero humano. Por outro lado, dentre os pressupostos jurídicos, os seguintes: a sociedade civil; a organização estatal e; o princípio da publicidade. Por fim, será enfatizado como tais pressupostos agem de forma harmônica para a melhor compreensão dos (...)
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  6.  31
    Direitos humanos, ação política e as subjetivações oce'nicas.Edson Teles - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):243-273.
    O objetivo deste artigo é refletir sobre o modo como as lutas locais e suas movimentações em torno do discurso dos direitos humanos podem ser alçadas à condição de ação política. Trata-se da tentativa de ampliar o conceito de política tendo em vista a potência de transformação contida nos coletivos de subjetividades portadoras de experiências comuns de violência e sofrimento. Fazendo uso do conceito de quilombo, em Beatriz Nascimento, buscaremos fundamentar o alargamento da ideia de política (...)
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  7.  98
    Friedrich Hayek e Hannah Arendt Em Contraste: Liberdade da Política Ou Liberdade Na Política?Anderson Paz - 2023 - Revista PERI 14:100-113.
    O objetivo do presente artigo é comparar as perspectivas de Friedrich von Hayek e Hannah Arendt sobre a relação entre liberdade e política. A perspectiva de Hayek é chamada de liberdade da política devido a seu pessimismo quanto à capacidade da ação política estatal ampliar a liberdade individual. E a perspectiva de Arendt é chamada de liberdade na política devido a sua aceitação positiva do espaço político enquanto campo para o exercício da ação e (...)
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  8.  16
    Ética, Moral e Direito: Os Fundamentos da Ação Humana e o Bem Comum Como Garantia Do Florescimento Humano.Guilherme Dorneles da Silva - 2024 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):1-24.
    O trabalho que se segue tem como objetivo principal abordar o conceito de bem comum de John Finnis, apresentando-o como um requisito prático-razoável e uma garantia material para a realização do florescimento humano. A fim de alcançar tal propósito, é necessário percorrer o caminho epistemológico que o autor traçou, analisando alguns dos seus conceitos fundamentais, para então chegar na sua noção de bem comum como uma comunidade política perfeita. Desse modo, inicia-se a pesquisa estudando o processo de entendimento dos (...)
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  9.  5
    O Direito Como Garantia Externa da Liberdade – Uma Fundamentação Para Os Direitos Humanos.Paulo Cezar Fernandes - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):89-113.
    Este texto visa expor alguns conceitos próprios da doutrina do Direito de Kant, bem como os fundamentos a priori deduzidos pelo filósofo crítico nas suas obras Crítica da razão prática e Metafísica dos costumes – introdução à doutrina do direito, os quais devem ser encontrados na base de toda legislação prática. De posse de tais conceitos, investigo a possibilidade contemporânea de permanência da filosofia prática de Kant como supedâneo fundamental para uma política e legislação (...)
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  10. Estado e Direito em Hans Kelsen e Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Dissertation, Universidade Federal Do Ceará
    Introdução: Hans Kelsen (1881-1973), juspositivista austríaco, e Herman Dooyeweerd (1894-1977), jusfilósofo neerlandês, foram pensadores contemporâneos que presenciaram o avanço do poder totalitário do Estado expresso por meio de normas jurídicas. Ambos se preocuparam em discutir sobre a relação entre Estado e direito, mas se afastaram na formulação de suas jusfilosofias: Kelsen defendeu uma concepção em que o Estado se tornou a personificação da ordem jurídica, Dooyeweerd distinguiu o direito da estrutura do Estado. Objetivo: analisar os comprometimentos teóricos e (...)
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  11.  89
    Estado e Direito em Hans Kelsen e Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2024 - Firminópolis: Editora Senso Comum.
    Hans Kelsen, juspositivista austríaco, e Herman Dooyeweerd, jusfilósofo cristão neerlandês, foram pensadores contemporâneos que desenvolveram importantes reflexões sobre a relação entre Estado e direito. -/- Esse livro, além de apresentar e comparar suas perspectivas, analisa os comprometimentos teóricos e os problemas políticos e jurídicos do pensamento de Hans Kelsen a partir da filosofia de Herman Dooyeweerd. -/- A obra pode contribuir para as discussões contemporâneas acerca da relação entre Estado e direito e suas consequências para a teorização sobre (...)
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  12.  71
    Ordem Política em Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2023 - Editora Theophilus.
    A filosofia político-social de Herman Dooyeweerd (1894-1977) ainda é pouco conhecida no Brasil. Esse livro, resultado de minhas pesquisas no Mestrado de Filosofia da Universidade Federal da Paraíba, apresenta e discute a perspectiva teórica dooyeweerdiana sobre a ordem de uma sociedade complexa. A filosofia de Herman Dooyeweerd pode contribuir para a reflexão e ação cristã em uma sociedade moderna e plural. Em Dooyeweerd, é possível encontrar uma teoria política e social abrangente para pensar e atuar no ambiente público, (...)
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  13.  70
    Liberdade, lei natural e direito natural em Hobbes: limiar do direito e da política na modernidade.Natalia Maruyama - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):45-62.
    Liberdade e poder são dois temas que se correlacionam ao longo da história da filosofia política moderna. Nos textos de Hobbes, a ideia da liberdade como ausência de impedimentos às ações ajuda-nos a pensar o dever de obediência ao poder soberano e as relações entre política e direito. Uma situação de vácuo jurídico, em que tudo é permitido, faz-se, contudo, impossível, de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como (...)
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  14.  6
    O contrato originário no Direito político de Kant.Nilmar Pellizzaro - 2019 - Dissertatio 48:157-182.
    O presente estudo mostra que entre os comentadores há duas leituras acerca do contrato originário em Kant. Uma primeira leitura pensa o contrato como um conceito teórico-constitutivo; uma segunda, como uma ideia prático-reguladora da ação política. Defende-se a tese de que a segunda leitura é mais fidedigna do pensamento de Kant e isso em virtude de dois argumentos: primeiro, porque já existe no estado de natureza um direito privado provisório, o qual é regulado pela ideia de um (...)
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  15.  17
    Doutrina do direito natural em Tomás de aquino.D. Odilão Moura - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):481-491.
    Nos tempos modernos, a doutrina do direito natural tem sido negada por muitos autores. Não foi assim entre os medievais e entre os antigos. Tomás de Aquino, em diversas partes de sua obra, trata do tema e mostra como a própria racionalidade do homem o leva a descobrir algo que está insito no mais intimo de sua natureza.
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  16.  59
    Contract and confederation: notes on the role of international relations in Jean-Jacques Rousseau's political thought.José Oscar de Almeida Marques - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):19-30.
    When we read Rousseau's Social Contract, we tend to focus on its explicit goal, which is to investigate and establish a safe and legitimate rule of administration for a single political community. In accordance with the abstract character of the work, we tend to see this community as something pre-existing and isolated, without asking what those individuals who decide to submit to the rule of his general will had initially in common, and how the political body thus formed is related (...)
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  17.  56
    Princípios do Direito da Guerra.Evaldo Becker - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):149-172.
    Não há como falar dos Princípios do Direito da Guerra de Rousseau sem falar em seu projeto maior, da obra que coroaria sua carreira de escritor político. Trata-se obviamente do projeto das Instituições Políticas, imaginado por Rousseau durante o período em que trabalhou como secretário da Embaixada da França em Veneza, entre os anos de 1743-1744. Os Princípios do Direito da Guerra integrariam a segunda parte das Instituições Políticas, aquela que trataria do direito das gentes, do comércio, (...)
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  18.  24
    O problema dos direitos humanos em Kant.Aylton Barbieri Durão - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):303-313.
    Ultimamente surgiram trabalhos que mostram que Kant fundamenta os direitos humanos a partir da liberdade inata, como único direito inato que o homem possui em virtude de sua humanidade. Contudo, a liberdade inata não permite justificar uma teoria dos direitos humanos porque constitui apenas um direito inato sobre o meu e o teu interior que possibilita a posse empírica, ademais, embora um direito humano seja inalienável, deve-se renunciar a ela para ingressar no estado civil; além disso, as (...)
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  19.  27
    Estado E propriedade na doutrina do direito de Kant.José N. Heck - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):169-179.
    SÍNTESE - o artigo sumaria o modo peculiar como Kant lida com o estado de natureza hobbesiano e estabelece o espaço público do meum vel tuum extemum na Doutrina do Direito. O texto visa realçar a originalidade de Kant como filósofo político.
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  20.  34
    Tópicos da Doutrina do direito de Kant.José Nicolau Heck - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (1):67-86.
    No presente artigo estudam-se a Introdução à doutrina do direito e a Introdução à metafísica dos costumes de Kant,com o intuito de esclarecer os temas centrais do direito racional. .
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  21.  14
    Democracia e tecnologia no Grande Glocal da contempor'nea sociedade do risco e da informação.Roberto Correia da Silva Gomes Caldas - 2024 - Philósophos - Revista de Filosofia 29 (1).
    A presente pesquisa se dá com Ciência, Técnica e Tecnologia se imbricando em relação à regulação do bom desenvolvimento (sustentável) de cada nação, considerando-se, para tanto, as distintas acepções de Cibernética justapostas na sociedade do risco e da informação em interação com temas afins, como glocalização interativa, sociodromocracia e governança regulatória, mediante um paralelo entre Teoria da democracia e positivação do Direito. Para isso, na análise, adota-se método dedutivo, mediante técnica de abordagem bibliográfica e documental, e metodologia interdisciplinar para (...)
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  22.  19
    Zoología ético-política. Notas sobre una metáfora de Kant en Hacia la paz perpetua.Miguel Giusti - 2013 - Ideas Y Valores 62 (S1):37-47.
    El artículo presenta un análisis de la metáfora zoológica usada por Kant en Hacia la paz perpetua para caracterizar la conducta adecuada de los políticos, a saber: que ellos deben demostrar poseer tanto “la astucia de las serpientes” como “la veracidad de las palomas”. Si bien existe una extensa y sistemática interpretación sobre la relación entre la moral y la política en el pensamiento de Kant a partir de dicha metáfora, en este artículo el retrato zoológico expresa una lectura (...)
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  23.  54
    John Locke E as teorias do direito de resistência de matriz luterana.Silvio Gabriel Serrano Nunes - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:189-205.
    Pretende-se abordar como os argumentos luteranos ─ de natureza constitucional das "magistraturas inferiores" e de direito privado ─ acerca do direito de resistência, desenvolvidos no final da década de 1520 e início de 1530, foram recepcionados no _Segundo Tratado Sobre o Governo Civil_, de John Locke, escrito no século XVII. O argumento de direito privado compreende que todo governante que abandona as boas ações e se dedica a cometer atos tirânicos se despoja de sua autoridade e, consequentemente, (...)
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  24. Direitos humanos e dignidade política da cidadania em Hannah Arendt.Iara Lucia Mellegari & Cesar Augusto Ramos - 2011 - Princípios 18 (29):149-178.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 O presente artigo tem por objetivo abordar o tema dos direitos humanos e cidadania sob a perspectiva da filosofia política de Hannah Arendt. O artigo retrata, em sua primeira parte, a ilusáo fundacionista dos direitos humanos ante a situaçáo dos apátridas e refugiados, situaçáo que leva a autora a formular o conceito de cidadania como o direito a ter direitos . Na sequência, analisa os elementos que configuram sua teoria política, (...)
     
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  25.  73
    Guerra para la paz: Hegel y la posibilidad de una paz perpetua.Raymond Ocampo - 2013 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 11:77-95.
    El tópico de la guerra en la obra hegeliana no ha sido tratado ni profunda ni extensamente por los estudios académicos. Es más bien un sentido común que ve en Hegel a un conservador de la autonomía interestatal y la defensa del espíritu del pueblo el que se ha asentado en los estudios de su filosofía práctica. En este sentido, nuestro trabajo tiene la intención de brindar, al mismo tiempo que una respuesta a los presupuestos que se hacen en torno (...)
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  26.  15
    Teoria crítica da Inquisição na doutrina do direito em Tomás de Aquino.Claúdio Pedrosa Nunes - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):86-103.
    O artigo pretende formular uma breve reflexão sobre o pensamento de Tomás de Aquino no campo da ética e do direito romano sobre as oscilações e paradoxos das práticas inquisitoriais na Idade Média. No medievo a Criação e a onipotência de Deus abrigam, enfim, a pensar um poder absoluto adaptado ao mundo senhorial, portanto, a partir do século XII o domínio da Igreja e da monarquia acendem as fogueiras onde se queimam os livros e os homens para extirpar do (...)
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  27.  93
    Ética em Jean Burlamaqui e o ensino conimbricense do direito natural.Eduardo Romero de Oliveira - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):81-99.
    Apresentamos o tratado de direito natural Jean Burlamaqui, utilizado nos seminários e ensino de filosofia em Portugal, por volta de 1770. Nosso texto expõe as principais noções morais de sua teoria jusnaturalista, com objetivo de destacar como ela ajudou a configurar então os pressupostos para a reflexão política portuguesa.
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  28.  25
    La idea kantiana de paz perpetua. Desde la distancia histórica de doscientos años.Jürgen Habermas - 1997 - Isegoría 16:61-90.
    En el presente artículo se analiza la actualidad de La propuesta de construir un orden mundial pacífico perfilada por Kant en su 'opúsculo La paz perpetua , publicado en 1795. Aunque los fundamentos filosóficos que subyacen en este emblemático e influyente ensayo han sido problematizados y el marco histórico se ha transformado profudamente, obligando a una radical reformulación, siguen en gran medida vigentes los principales objetivos propuestos. A la luz de Las ideas básicas del texto kantiano el autor examina algunas (...)
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  29.  79
    O conceito de antagonismo na filosofia política de kant.José Gomes André - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):31-49.
    Embora ocupe um lugar importante na arquitectura conceptual do pensamento kantiano, a noção de antagonismo raramente merece especial atenção dos estudiosos de Kant. Este artigo procura combater esse esquecimento, enfatizando a relevância daquele conceito, em particular na filosofia política de Kant. Serão consideradas nomeadamente a dualidade/convergência dos conceitos de “guerra” e “paz” e a forma como a noção de antagonismo serve de sólido alicerce para a ideia kantiana de progresso. Procurarei mostrar como a proposta de edificação de um estado (...)
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  30. Hegel com e contra Kant no Direito Internacional.Bruno Cunha - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (2):216-244.
    A filosofia do direito internacional de Hegel tem recebido certa atenção nos últimos anos. As pesquisas mais recentes têm buscado apresentar uma visão diferente daquela, apresentada no século XIX e primeira metade do século XX, que retratava Hegel como um entusiasta do estado de guerra. Com efeito, também se passou a reavaliar a relação de Hegel com Kant no que diz respeito às questões do direito internacional, sobretudo, a possibilidade da paz. Meu objetivo nesse artigo é, primeiramente, apresentar (...)
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  31. As objeções feitas Por Arthur Schopenhauer à doutrina kantiana do direito.Felipe dos Santos Durante - 2013 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 22:71-83.
    This article aims to show the objections made by Arthur Schopenhauer (1788-1860) to Immanuel Kant’s doctrine of right (1724-1804). Based on the main Schopenhauer’s work we’ll be able to explain the five points of disagreement between Schopenhauer and Kant: (i) Kant tries to separate right sharply from ethics; (ii) the definition (Bestimmung) of the concept of right; (iii) the right to property (what is the basis of this right and if its exists outside the State); (iv) the purpose of the (...)
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  32.  16
    Os direitos humanos na democracia cosmopolita segundo Habermas.Aylton Barbieri Durão - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):375-392.
    A propósito da comemoração do bicentenário da obra de Kant Rumo à paz perpétua, Habermas apresenta uma proposta de reconstrução discursiva do cosmopolitismo que contesta a renovação das objeções realistas de Carl Schmitt, segundo a qual só o retorno ao jus publicum Europaeum possibilita a limitação das guerras, enquanto o universalismo moral, conduziu a uma confusão dos valores do político com os da moral e serviu de fundamento para que a organização cosmopolita transformasse os interesses particulares de uma das (...)
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  33.  11
    O “direito dos povos”: um ideal de justiça para ser aspirado por todas as sociedades.Guilherme de Oliveira Feldens - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 2 (2):82-94.
    A obra O direito dos povos fecha a trilogia de reflexões de Rawls sobre a justiça, sustentando que povos razoáveis podem conviver de maneira pacífica em um mundo justo. Seu objetivo fundamental é estudar as possibilidades de estender o conceito de justiça como eqüidade para o âmbito externo denominado de Sociedade dos Povos. Elabora ideais e princípios para a política exterior de povos razoavelmente justos,instaurando um programa de direito internacional público. O presente artigo visa apresentar a importância (...)
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  34.  40
    "Uso polémico da razão", ou "Paz perpétua em filosofia"? Sobre O pensamento antinómico E o princípio de antagonismo em Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (s1):93-116.
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  35. Ordem Política em Herman Dooyeweerd.Anderson Paz - 2022 - Dissertation, Universidade Federal da Paraíba
    Herman Dooyeweerd (1894-1977) foi um filósofo neerlandês que, em diálogo com a filosofia alemã e o pensamento neocalvinista, desenvolveu uma reflexão original sobre as leis e a ordem do cosmos. A filosofia de Dooyeweerd é conhecida como “Filosofia da Ideia de Lei” ou “Filosofia da Ideia Cosmonômica”. A partir de sua teoria modal – que identifica quinze aspectos ônticos em que coisas concretas, eventos, relações e esferas sociais funcionam ou existem – Dooyeweerd desenvolveu uma filosofia político-social crítica às teorias sociais (...)
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  36.  81
    Habermas: os fundamentos do estado democrático de direito.Aylton Barbieri Durão - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):119-137.
    O estado democrático de direito constitui-se por meio de uma tensão interna entre direito e política, pois, além de suas funções próprias, uma vez que o direito deve regular os conflitos interpessoais ou coletivos de ação, enquanto a política deve elaborar os programas coletivos de ação, cada um deve desempenhar funções recíprocas para o outro, já que a política, como polo instrumental, deve dotar as normas jurídicas de capacidade de coação, enquanto o (...)
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  37.  18
    Em defesa de um universalismo sóbrio.Wolfgang Kersting - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (4):621-638.
    Em 1989, a era do realismo político chegou ao fim. &s condições foram modificadas de forma a substituir O modelo hobbesiano de paz pela intimidação que prevalecia até então, por um modelo consideravelmente mais desafiador, o modelo kantiano da paz pelo direito. Se, todavia, o paradigma de Huntington dadas civilizações em conflito estivesse correto, teríamos de esquecer Kant e lembrarmo-nos de Hobbes. A racionalidade pé-no-chão, a desconfiança sadia, a luta pela acumulação do poder e todos os demais instrumentos da (...)
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  38. Doutrina dos sonhos: uma lacuna na filosofia de Schopenhauer.Dax Moraes - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 15 (2):e88801.
    O que é sonho, que relação tem com a efetividade, como pode ser diferenciado dela e, finalmente, o que antes de tudo o torna possível? Eis o tipo de questões que uma doutrina dos sonhos deveria responder. De fato, algumas linhas a respeito disso eram encontradas na obra sobre o princípio de fundamento suficiente, de 1813, mas Schopenhauer abandonou sua tese original no decorrer das décadas seguintes. O presente artigo pretende destacar as mudanças de pensamento de Schopenhauer ao (...)
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  39.  16
    Os direitos humanos e o mundo multipolar: entre o universalismo e o pluralismo.Rita de Cássia Ferreira Lins E. Silva - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):288-299.
    O presente artigo examina a relação entre as noções de direitos humanos e a política democrática em face de sua fundamentação filosófica, tendo em vista a noção do que se convencionou chamar de Nova Ordem Mundial. Nesta perspectiva, apresenta-se, pelas lentes da teoria da Democracia radical e plural, postulada por Chantal Mouffe, as condições para se pensar uma ordem baseada na concepção chave do pluralismo. Para tanto, problematiza-se os principais argumentos da versão cosmopolita diante do pressuposto de pretensões de (...)
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  40.  39
    Haverá uma antinomia na doutrina kantiana do direito público?João Carlos Brum Torres - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):223-245.
    O objetivo deste artigo é examinar a hipótese de que a teoria kantiana do direito público seja estruturalmente antinômica, a despeito de que Kant só lhe tenha admitido o aspecto paradoxal. Com efeito, a teoria kantiana do direito público simultaneamente sustenta: (i) que o ingresso dos homens em um estado juridicamente organizado depende da obediência ao comando da razão que nos ordena celebrar o pactum unionis civilis e aceitar a submissão a uma ordem constitucional civil; (ii) que devemos (...)
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  41. ¿Hacia una política postmetafísica?Miguel Angel Quintana Paz - 2010 - Hiperbórea 2:4-17.
    Parece que en tiempos de postmetafísica, donde se quiere huir de todo autoritarismo (ya sea epistémico, ya sea ético o político), la democracia cuenta con la baza a su favor de ser el sistema político que más favorece el diálogo sobre la imposición, la tolerancia por encima de la opresión. Ahora bien, una democracia que asuma plenamente su condición postmetafísica habrá de contar con ciertas características si quiere ser del todo coherente con este su avatar contemporáneo. Concretamente, en nuestra comunicación (...)
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  42.  31
    Direitos culturais e toler'ncia: um diálogo entre Habermas e Forst como pressuposto para uma teoria da justiça.Marcio Renan Hamel - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e26419.
    Por meio de uma análise reconstrutiva da filosofia político-jurídica de Jürgen Habermas e de Rainer Forst, bem como com auxílio de literatura secundária, são analisados os conceitos de direitos culturais e tolerância. O objetivo da presente pesquisa é visualizar como Habermas e Forst desenvolvem os referidos conceitos. Para este fim, o artigo é dividido em duas seções, a partir de uma justificativa introdutória da investigação dos objetivos traçados. A primeira seção trata da questão que envolve os direitos culturais, seu significado, (...)
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  43.  12
    Direito e poder: ensaio de epistemologia jurídica.Fábio Ulhoa Coelho - 1992 - São Paulo, SP: Editora Saraiva.
    Para o direito, o poder é legítimo quando se subordina às regras jurídicas em vigor. Para o poder, o direito é válido na medida em que se torna instrumento da dominação. As relações entre o direito e o poder têm sido objeto das mais diferentes abordagens na sociologia, política ou filosofia. Entre os estudiosos do direito, contudo, o assunto não tem recebido a devida atenção. Infelizmente, porque a contribuição dos juristas para a discussão é bastante (...)
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  44. Breves notas sobre A paz perpétua: ética, polí­tica e devir.Antonio Basílio Novaes Thomaz Menezes - 2009 - Princípios 16 (25):157-169.
    Este ensaio se define antes de tudo por um experimento mental: ler A Paz Perpétua com as lentes foucaultianas da problematizaçáo do poder, nos termos de uma “ontologia crítica do presente”. Voltado para uma caracterizaçáo crítica da atualidade na análise da do quadro de desconstruçáo histórica da razáo como avalista da paz e do universal como fim último do projeto iluminista, este ensaio tem por objeto reconstruir o tema da Paz Perpétua , naquilo que ainda o torna possível (...)
     
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  45.  16
    Direito, política e tradição: paralelos entre Edmund Burke e Schopenhauer.Rogério Moreira Orrutea Filho - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):510-528.
    Inicialmente examina-se a filosofia política de Schopenhauer tal como registrada no Mundo como vontade e representação. Neste ponto, há fortes diferenças em relação a Burke, em especial naquilo que diz respeito à finalidade que legitima o Estado. Porém, veremos que na obra Parerga e Paralipomena, Schopenhauer assume posições extremamente similares àquelas que Burke defendeu nas Reflexões sobre a revolução na França. Em razão da enorme semelhança entre suas concepções, concluímos que o pensamento político mais tardio de Schopenhauer acrescenta pouco (...)
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  46.  93
    Kuyper para todos: uma introdução ao pensamento de Abraham Kuyper.Anderson Paz - 2023 - Editora Senso Comum.
    Esse livro é uma introdução ao pensamento de Abraham Kuyper. O texto se destina àqueles que desejam começar a compreender o pensamento de Kuyper. A primeira parte do livro se dedica à vida e obra de Kuyper, como também à sua articulação do calvinismo como um sistema de vida e pensamento todo abrangente. Na segunda unidade, apresenta-se a relação feita por Kuyper entre calvinismo, ciência e filosofia política. Por fim, na última unidade, expõe-se a articulação entre calvinismo, cultura e (...)
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  47.  17
    São Boaventura: Ação Pedagógica de Ensinar e Aprender.Iglê Moura Paz Ribeiro - 2024 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 17 (33):105-114.
    O artigo tem como objetivo analisar teoricamente o pensamento de S. Boaventura procurando atualizá-lo para a educação e a formação humana. Acentua a espiritualidade de Francisco de Assis que em sua filosofia revela a pessoa humana caminhar na busca da integralidade do ser. Traz as inspirações das ciências conduzirem os conhecimentos e comportamentos com outros campos. Faz uma análise da afinidade humana, o respeito a si, as pessoas em suas diversidades se sensibilizarem no espiritual e se percebem com parte e (...)
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  48.  23
    POR QUE O LIBERALISMO FRACASSOU? (Patric J. Deneen).Anderson Paz - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):111-114.
    Why Liberalism Failed é uma obra publicada em 2018 nos Estados Unidos da América pelo professor de ciência política da Universidade de Notre Dame, Patrick J. Deneen. O autor articula uma ampla crítica à ideologia liberal abrangendo tanto o liberalismo clássico, identificado à direita republicana no cenário americano, quanto ao liberalismo progressista, identificado à esquerda democrata americana. A tradução da obra foi publicada no Brasil pela Editora Âyiné, em março de 2020, sob o título Por que o liberalismo Fracassou?. (...)
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  49.  16
    O bem como momento da ação moral na filosofia do direito de Hegel.Joel Decothé Jr - 2023 - Aufklärung 10 (2):37-52.
    This paper intends to investigate the following problem: what is the meaning of the conception of good in Hegel's moral and juridical philosophy? Thus, aiming at the promotion of a consistent philosophical articulation for the understanding of such a question, I establish as argumentative strategy the tripartite topical structure, being the initial approach made in the introduction, in general lines, the contextualization of the morality problem. Next, I outline the meaning of understanding the conception of rational action of the subjective (...)
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  50.  13
    Judicialização da política: um instrumento viabilizador dos direitos fundamentais.Claudia Chipon Staude & Karla Regina Quintiliano Santos Ribeiro - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    O presente artigo tem como objeto de estudo da Judicialização da política como um instrumento para viabilizar os Direitos Fundamentais. O estudo se justifica pela absoluta demanda de fomento da reflexão sobre o tema diante da necessidade da aplicabilidade dos direitos postulados na Constituição da República de 1988 para toda a sociedade.
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