Results for 'fatalismo'

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  1.  33
    Bivalencia, fatalismo e inacción en Crisipo.Ricardo Salles - 2004 - Critica 36 (106):3-27.
    Este ensayo ofrece un análisis del argumento de Crisipo a favor de que todo tiene una causa en Cicerón, De Fato 20. Para ello, se discute en qué sentido el argumento es fatalista y si el tipo de fatalismo que implica alienta la inacción. Asimismo, se presenta una nueva interpretación de la réplica de Crisipo al Argumento Perezoso en Eusebio, Praep. ev. 6.8.28. En particular se sostiene que, para Crisipo, la relación entre sucesos codestinados es analítica: a fin de (...)
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  2.  19
    Fatalismo y Azar En El Système de la Nature de D’Holbach.Natalia Lorena Zorrilla - 2016 - Praxis Filosófica 42:179-201.
    El objetivo de este artículo es estudiar la articulación del fatalisme del Barónd’Holbach en su Système de la nature. D’Holbach parece inscribirse en latradición del atomismo epicúreo, afirmando que nada existe por fuera dela Naturaleza. Sin embargo, nos proponemos mostrar que el Barón buscadiferenciarse de Epicuro y Lucrecio, exponiendo cómo la noción de hasard,criticada y rechazada por d’Holbach, se vincula al concepto de parénklisiso clinamen epicúreo-lucreciano. Así, se ofrece además una elucidación dela utilidad y el alcance de dicho concepto, el (...)
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  3.  15
    Fatalismo, trivalencia y verdad: un análisis del problema de los futuros contingentes.Alfonso García Alonso - 1981 - Anuario Filosófico:307-329.
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  4.  20
    Fatalismo.José Ignacio Browne Santander - 2021 - Ideas Y Valores 70 (177):173-182.
    El artículo que sigue fue publicado originalmente con el título “Fatalism” en The Philosophical Review, Vol. 71, No.1 : pp. 56–66. El artículo original es de dominio público. Agradezco a Nicolás Alarcón y Paul Sargent que leyeron una versión previa de esta traducción que permitió corregir errores. Los que quedan son de mi responsabilidad.
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  5. Fatalismo e infierno en La Vorágine y Satanás.Gustavo Ramón Carvajal - 2008 - Logos (La Salle) 13:115-127.
    El presente estudio busca establecer los puntos de acercamiento entre estas dos novelas colombianas, a partir de los planteamientos que cada una puede tener en torno al ideal ilustrado, es decir, la autonomía racional del individuo. Teniendo en cuenta la contextualización propia de cada obra, la estructuración del relato y la configuración de los personajes, se analizarán las formas en que se asume la condición racional y se revisarán algunas consideraciones sobre fatalidad, destacando la forma particular en la cual cada (...)
     
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  6.  27
    (1 other version)Fortuna, fatalismo, libertad: el giro maquiaveliano.Juan Manuel Forte - 2002 - Endoxa 1 (16):139.
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  7.  19
    O fatalismo relativístico.Elton Martins Marques - 2019 - Principia: An International Journal of Epistemology 23 (2):231-247.
    In this article, I will argue that the argument for fatalism based on the relativity of simultaneity fails. The original proponents of the argument called the thesis in terms of ‘determinism’, but Levin refers to it as ‘relativistic fatalism’. Relativistic fatalism is a view supported by the alleged dependence of the property of being future on an arbitrary choice of some coordinate system. First I will try to explain the classic argument, attributed to it a dialectic that justified to call (...)
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  8. Fatalismo, trivalencia y verdad: un análisis del problema de los futuros contingentes.Alfonso García Suárez - 1983 - Anuario Filosófico 16 (1):307-330.
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  9. El fatalismo religioso y el problema del mal.Paul Weingartner - 2002 - Analogía Filosófica 16 (1):65-116.
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  10.  79
    DESTINO E FATALISMO EM SCHOPENHAUER.Vilmar Debona - 2018 - Revista Sofia 7 (2):82-93.
    Investigo a noção schopenhaueriana de destino e os dois tipos de fatalismo especificados pelo filósofo, o demonstrável e o transcendente, para, em seguida, considerá-los ante a aposta na ideia geral de uma sabedoria de vida, e vice-versa. Como seria possível admitir, por exemplo, o papel da sabedoria, referente à capacidade de o indivíduo conduzir a vida do modo mais agradável e prudente possível, no horizonte de uma filosofia que especula sobre a atuação de um destino e de um (...), que tudo poderiam determinar na vida deste mesmo indivíduo? Haveria espaços concomitantes e não conflitivos para estes dois componentes no interior da filosofia schopenhaueriana? Ou se trataria de uma aporia? (shrink)
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  11. Destino e fatalismo em Schopenhauer.Vilmar Debona - 2019 - Sofia 7 (2):82-93.
    Investigo a noção schopenhaueriana de destino e os dois tipos de fatalismo especificados pelo filósofo, o demonstrável e o transcendente, para, em seguida, considerá-los ante a aposta na ideia geral de uma sabedoria de vida, e vice-versa. Como seria possível admitir, por exemplo, o papel da sabedoria, referente à capacidade de o indivíduo conduzir a vida do modo mais agradável e prudente possível, no horizonte de uma filosofia que especula sobre a atuação de um destino e de um (...), que tudo poderiam determinar na vida deste mesmo indivíduo? Haveria espaços concomitantes e não conflitivos para estes dois componentes no interior da filosofia schopenhaueriana? Ou se trataria de uma aporia? (shrink)
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  12.  26
    O eterno retorno do mesmo e a subversão da noção de fatalismo.João Evangelista Tude Melo Neto - 2018 - Discurso 48 (2):121-133.
    Tradicionalmente, ‘fatalismo’ é compreendido como uma doutrina que ensina a rigidez de um fado que anula o poder das ações humanas. Essa acepção de fatalismo não é, contudo, corroborada por Nietzsche. O autor, entretanto, não abandona o termo e passa a compreendê-lo num sentido subvertido. Levando isso em conta, os objetivos de nosso trabalho consistem em: 1) examinar de que forma Nietzsche compreende o termo ‘fatalismo’ em alguns momentos de sua obra; 2) tentar mostrar que as acepções (...)
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  13.  5
    Evola frente al fatalismo.Eduard Alcántara - 2019 - Torrevieja (Alicante): Editorial Eas.
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  14. Libertà e fatalismo. Sulla polemica tras Joachim Lange e Christian Wolff.Bruno Bianco - 1986 - Verifiche: Rivista Trimestrale di Scienze Umane 15 (1):43-90.
  15. L´ obiezione al fatalismo astrologico. Plotino e Gregorio di Nissa a confronto.S. Miscioscia - 2010 - Ciudad de Dios 223 (1):183-206.
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  16.  14
    A física da liberdade: o fatalismo no sistema da natureza de Holbach.Luiz Carlos Montans Braga - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):166-178.
    Trata-se de mostrar as teses e argumentos de Holbach sobre a liberdade, a necessidade, bem como sobre seu "sistema do fatalismo". Objetiva-se sustentar a hipótese de que as teses de Holbach sobre a liberdade, a necessidade e o fatalismo não implicam a aceitação da imutabilidade ou cristalização do real.
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  17.  41
    “E servano da segni” (Gen. 1,14). La confutazione del fatalismo astrologico nel Commento a Genesi di Origene.Pasquale Arfé - 2009 - Augustinianum 49 (2):321-358.
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  18.  24
    Leibniz compatibilista: A ação livre entre O indeterminismo E o fatalismo.Eli Borges Junior - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:273-290.
    No “labirinto da liberdade”, interessante é a solução apresentada por Leibniz como forma de assegurar uma ação humana livre sem que essa desafie, em qualquer medida, a vontade e a presciência divinas. No presente artigo, pretendemos, assim, refletir, ainda que brevemente, sobre como o filósofo delineia e compatibiliza as ideias, à primeira visada paradoxais, de liberdade e determinação. Veremos como Leibniz, em última instância, acaba por garantir uma ação em que a liberdade se inscreve entre a necessidade e a contingência, (...)
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  19. Natureza e cosmologia em Maquiavel: entre o fatalismo e a autonomia da história.José Luiz Ames - 2016 - Cosmos E Contexto:0-0.
  20. Es la respuesta de Aristóteles al argumento de fatalismo en De Interpretatione 9 exitosa?” / “Is Aristotle’s Response to the Argument for Fatalism in De Interpretatione 9 Successful?Michael Anthony Istvan - 2014 - Ideas Y Valores 63 (154).
    My aim is to figure out whether Aristotle’s response to the argument for fatalism in De Interpretatione 9 is successful. By “response” here I mean not simply the reasons he offers to highlight why fatalism does not accord with how we conduct our lives, but also the solution he devises to block the argument he provides for it. Achieving my aim hence demands that I figure out what exactly is the argument for fatalism he voices, what exactly is his solution, (...)
     
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  21. Il Contra Fatum di Gregorio di Nissa nel dibattito tardo-antico sul fatalismo e sul determinismo. [REVIEW]Ilaria Ramelli - 2009 - The Medieval Review 11.
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  22.  29
    “La fortuna favorece a los audaces”: Maquiavelo y la subversión de un lugar común.Jérémie Duhamel - 2015 - Isegoría 53:617-629.
    Este artículo explora una pregunta muy precisa: ¿qué significa la propuesta, expuesta por Maquiavelo en el penúltimo capítulo de El Príncipe, según la cual es preferible ser impetuoso que respetuoso? A partir de un análisis riguroso de este capítulo, el autor cuestiona la validez de la interpretación dominante según la cual mediante una acción impetuosa, un individuo virtuoso puede someter a la fortuna. La propuesta de Maquiavelo se debe interpretar más bien como una apuesta hacia las virtualidades creativas de la (...)
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  23.  25
    Metafísica de la negrura. Schopenhauer, Mainländer y Nietzsche en la literatura de Thomas Ligotti.Alberto Villalobos Manjarrez - 2023 - Revista de Filosofía (México) 55 (154):188-225.
    Este artículo tiene como objetivo explicitar la presencia de determinados con- ceptos de la filosofía alemana del siglo XIX en la ficción de lo extraño de Thomas Ligotti. Por consiguiente, en el texto se sostiene que la voluntad, parte del pensamiento de Arthur Schopenhauer; la voluntad de morir, correspondiente a la metafísica de Philipp Mainländer y el devenir, propio de la filosofía de Nietzsche, se encuentran presentes, respectivamente, en las siguientes narraciones de Ligotti: “La sombra, la oscuridad”, “Dulce velada de (...)
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  24.  3
    La crítica a la astrología en los primeros siglos del cristianismo.Juan Carlos Alby - 2024 - Circe de Clásicos y Modernos 28 (2).
    Desde los orígenes del mensaje cristiano, la astrología fue vista como una amenaza por la creencia en el fatalismo astral que ponía en crisis no solamente la libertad humana sino también la fe en la Providencia divina. No obstante, el rechazo al influjo de los astros presentó diferentes matices tanto entre los Padres de la Iglesia como en las escuelas gnósticas. Los argu­mentos que se usaron contra la astrología provenían, en algunos casos, de la filosofía helénica precristiana y encontraban (...)
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  25.  3
    La crítica a la astrologíaen los primeros siglosdel cristianismo.Juan Carlos Alby - 2024 - Circe de Clásicos y Modernos 28 (2):1-15.
    Desde los orígenes del mensaje cristiano, la astrología fue vista como una amenaza por la creencia en el fatalismo astral que ponía en crisis no solamente la libertad humana sino también la fe en la Providencia divina. No obstante, el rechazo al influjo de los astros presentó diferentes matices tanto entre los Padres de la Iglesia como en las escuelas gnósticas. Los argu­mentos que se usaron contra la astrología provenían, en algunos casos, de la filosofía helénica precristiana y encontraban (...)
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  26.  11
    Disputas de Aristóteles y Diodoro Crono En Torno a la Necesidad Lógica.Laura Liliana Gómez Espíndola - 2013 - Praxis Filosófica 35:41-59.
    El presente artículo se ocupa de las postura de Aristóteles y Diodoro Crono en torno a la necesidad lógica. Allí se muestra que Aristóteles rechaza la necesidad lógica, mediante la negación de la aplicación universal del principio de bivalencia, para preservar el valor de la deliberación. En segundo lugar se muestra que Diodoro cae en un fatalismo al sostener, mediante sus nociones modales, que hay tipos de eventos lógicamente contingentes, aunque todos los sucesos particulares del mundo son necesarios.
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  27. Ser Parte e Ter Parte: Servidão e Liberdade na Ética IV.Marilena Chauí - 1993 - Discurso 22:63-122.
    Este artigo procura analisar o Livro IV da Ética, mostrando como Espinosa, ao pensar as noções de liberdade e servidão humana, escapa às críticas que buscam encontrar em sua filosofia uma contradição entre a idéia de uma natureza absolutamente necessária (“fatalismo”) e sua pretensão de afirmar a liberdade do sábio.
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  28.  15
    Razón de predestinación: la controversia entre el concursus simultaneus molinista y la praemotio physica tomista.Luis E. Larraguibel Diez - 2019 - Studium Filosofía y Teología 22 (43):37-52.
    En 1588, el jesuita Luis de Molina publicaría su famosa Concordia liberi arbitrii cum gratiae donis, en la cual intenta defender –contra el fatalismo protestante- la libre determinación de la voluntad con respecto a su fin último sobrenatural. Sin embargo, las explicaciones teológicas del P. Molina suponen graves errores metafísicos, particularmente con respecto al concurso general o simultáneo de Dios sobre las causas segundas en las que Dios no obra in sino cum causa, donde la acción de la creatura (...)
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  29.  12
    Ideas filosóficas subyacentes en el psicoanálisis de Sigmund Freud.Graciela Clément - 1994 - Tópicos 2:84-101.
    El Psicoanálisis freudiano, ya se lo considere como un método para la investigación del inconsciente, una psicoterapia o una teoría psicológica, se sustenta en una concepción metafísica y antropológica. Dichos fundamentos filosóficos no fueron asumidos por S. Freud, lo cual no implica, sin embargo, que no estén en la base de esta cosmovisión que revolucionó la cultura del siglo XX. Se analizan sucesivamente: A. La relación personal de S. Freud con la filosofía. Asume un carácter paradójico y conflictivo, ya que (...)
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  30.  19
    La teodicea antimetafisica del giovane Leibniz.Gianfranco Mormino - 2003 - Rivista di Storia Della Filosofia 1.
    Le riflessioni di Leibniz intorno ai problemi della teodicea sono caratterizzate, negli anni che precedono la Confessio philosophi, dall’influenza del pensiero di Valla, Lutero, Bisterfeld e Hobbes. Ad un iniziale atteggiamento volontaristico, secondo il quale l’onnipotenza di Dio è sufficiente a garantire la giustizia del governo del mondo, succede un primo ripensamento, evidenziato soprattutto nel Von der Allmacht und Allwissenheit Gottes und der Freiheit des Menschen. In questo scritto del 1671 Leibniz riconosce la drammaticità del problema del male e attribuisce (...)
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  31.  12
    Otras banalizaciones del mal: desigualdad creciente y crisis ambiental.Luciano Espinosa Rubio - 2022 - Araucaria 24 (49).
    Tomando como punto de partida la idea de Arendt sobre la banalización del mal -asumido de manera irreflexiva e indiferente en ciertos contextos-, pretendo mostrar algunos mecanismos de la época actual que contribuyen a que el mal sea considerado como algo trivial e inevitable. En particular, existen ciertos automatismos sociales que fomentan el fatalismo o la inconsciencia, lo que a su vez converge en dos realidades transversales que exacerban el daño: la creciente desigualdad y la crisis ambiental.
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  32. La consolación de la filosofía en Boecio.Mirko Skarica - 2009 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 36:87-102.
    La Consolación de la Filosofía es una obra maestra de la literatura filosófica, concebida por su autor estando encarcelado y exiliado a la espera del dictamen definitivo del juicio político en su contra, que lo condena a ser ejecutado. Consta de cinco libros. Está escrito alternadamente en verso y prosa. Se trata de un diálogo sostenido por Boecio con la dama Filosofía. En el verso de inicio, Boecio deprimido anímicamente narra su desgraciada suerte, que en otro tiempo fuera próspera y (...)
     
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  33. O Epicuro de Marx: considerações sobre a controvérsia ao redor da Clinamen.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2011 - Intuitio 4 (1):61-74.
    O presente trabalho teórico e bibliográfico se dedica a reconstruir o conceito de declinação espontânea do átomo em Epicuro, tal qual Marx defendeu em sua tese de doutorado. Seu objetivo é descobrir se a clinamen do átomo está presente em Epicuro e, se está, como se pode pensá-la. Percebe-se que a clinamen que aparece nos textos remanescentes de Epicuro não traz a noção de declinação espontânea, como aparece em Lucrécio e Marx, como Quartim de Moraes afirma. Entretanto, tendo como base (...)
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  34.  15
    La logica delle idee: studi di filosofia moderna in onore di Emanuela Scribano.Matteo Favaretti Camposampiero, Mariangela Priarolo & Maria Emanuela Scribano (eds.) - 2019 - Milano: Mimesis.
    A partire dalle ricerche storico-filosofiche di Emanuela Scribano, studiose e studiosi di fama internazionale si confrontano con i grandi temi metafisici, teologici, epistemologici, etico-politici ed estetici delpensiero moderno e contemporaneo: la teoria del soggetto, il problema mente-corpo, il punto di vista delle neuroscienze, la follia, la memoria, l'amore, il desiderio, l'inquietudine, il controllo delle passioni, il fatalismo, l'inganno divino, la creazione delle verità eterne, la profezia, gli angeli, l'ateismo virtuoso, la tolleranza, la verità rivelata, la critica dell'irrazionalismo, la musica, (...)
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  35.  20
    Nietzsche e a Mnemotécnica: do sofrimento à afirmação da vida pelo artista da dor.Adilson Felicio Feiler - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    Uma das técnicas, pensadas por Nietzsche, para ativar a consciência moral é a técnica da memória, que o filósofo denomina mnemotécnica. Ora, submeter a memória a procedimentos com capacidade de predição e controle, equivale a despi-la daquilo que é sua característica orgânica e vital que lhe confere a capacidade de, para além de todos os enquadramentos técnicos superficiais, a todo o momento superar-se mediante o alcance de pontos mais culminantes de potência. As considerações de Nietzsche em torno do problema da (...)
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  36.  20
    Sobre contingência E liberdade em Leibniz.Dani Barki Minkovicius - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:317-332.
    O percurso argumentativo do Discurso de Metafísica encontra um momento de tensão quando se atinge o artigo 13, pois, após abordar Deus e a substância individual com caracterizações que induzem ao fatalismo, Leibniz procura afirmar a contingência e a liberdade tanto divina quanto humana. O exame que se segue tem como objetivo a descrição dessa dificuldade, bem como a apresentação de tentativas de solucioná-la – articulando as noções e respostas dadas no Discurso de Metafísica e outros textos de Leibniz, (...)
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  37.  10
    Una experiencia de desplazamiento en Chaihuín.Ángela Parga León - 2020 - Alpha: Revista de Artes, Letras y Filosofia 1 (50):335-343.
    Abrir el postigo y disponer la mirada. De pie, ante el hueco del visillo movido a causa del viento, se malogra el sol en su intensidad por un frío que proviene de las murallas del delicado velo de polvo en los sillones, de la espesura en que todos los vahos de la cocina, sumergen la mañana frente al océano; y entonces, cuando comienzo a aferrarme a los aspectos gratos de la vida costera, a don Marcos Huala le sobreviene una especie (...)
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  38.  50
    Panteísmo y panenteísmo: Schelling, Schlegel y la polémica en torno al panteísmo.Ana Carrasco Conde - 2011 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 54:93-109.
    Desde la polémica mantenida entre Jacobi y Mendelssohn en 1785 sobre el supuesto spinozismo de Lessing, se ha considerado que sistema de razón , fatalismo y panteísmo (y con él el spinozismo como forma más perfecta) constituyen una tríada de conceptos inseparables, de ahí la afirmación clave de Schlegel en el Indierbuch : “der Pantheismus ist das System der reinen Vernunft” (KA VIII, 249; Cit. por Schelling en SW I/VII 339, n. a ; 117). De esta manera, Schelling no (...)
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  39.  62
    Sobre a correspondência de Espinosa com Tschirnhaus.Marilena Chauí - 2000 - Discurso 31:45-88.
    A correspondência de Espinosa com Tschimhaus,` iniciada pouco antes da publicação do Tratado teológico-político e terminada alguns meses antes da morte do filósofo, é de marcada importância não só por conter os últimos escritos de Espinosa, mas sobretudo porque nela alguns dos temas mais importantes de sua filosofia são discutidos - nas primeiras, a relação entre necessidade e liberdade; nas seguintes, a distinção entre idéia verdadeira e adequada; nas últimas, o infinito atual, a possibilidade da exposição geométrica da metafísica e (...)
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  40.  61
    Is Aristotle’s Response to the Argument for Fatalism in De Interpretatione 9 Successful?M. A. Istvan Jr - 2014 - Ideas Y Valores 63 (155):31-58.
    The goal of this paper is to figure out whether Aristotle's response to the argument for fatalism in De Interpretatione 9 is a success. By "response" it is meant not simply the reasons Aristotle offers to highlight why fatalism does not accord with how we conduct our lives, but also the solution he devises to block the argument for fatalism. This paper finds that a) Aristotle's argument for fatalism is essentially bivalence plus that the truth of a proposition implies necessity, (...)
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  41.  56
    A correspondência entre Lambert van Velthuysen e Espinosa.Edwin M. Curley - 2000 - Discurso 31:11-44.
    A análise da correspondência entre Espinosa e L. van Velthuysen pode ser bastante útil para aperfeiçoar nossa compreensão do Tractatus theologico-politicus e da filosofia de Espinosa em geral. Em sua correspondência, Espinosa é freqüentemente evasivo e lento para ver (ou, ao menos, para reconhecer) um ponto. É uma questão interessante como deveríamos dar conta destas deficiências em suas respostas, e sua correspondência com Velthuysen seria uma boa oportunidade para provar a perspectiva de Bennett. O artigo está dividido em três partes: (...)
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  42.  22
    (1 other version)Revisión de Crisipo de la teoría estoica del destino.Laura Liliana Gómez Espíndola - 2013 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 48:129-149.
    Este artículo está dedicado a la revisión que Crisipo hizo a la teoría estoica del destino. Para ello se examinará en primer lugar una objeción a la teoría, que es conocida como Argumento Perezoso. De acuerdo con ésta, si sostenemos que el destino tiene siempre un mecanismo fatalista, tendríamos que concluir que ninguno de nuestros deseos y esfuerzos tiene importancia. Se sugerirá que Crisipo desarrolló su distinción entre eventos destinados y codestinados para limitar el mecanismo fatalista del destino a tan (...)
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  43.  35
    Los futuros contingentes en Roberto Grosseteste, con una traducción inédita de su De veritate propositionis.Julio Ostalé García & Adrián Pradier Sebastián - 2010 - Daimon: Revista de Filosofia Supplemento 3:29-40.
    Este artículo es una breve introducción al opúsculo De veritate propositionis de Roberto Grosseteste , acompañada por una traducción inédita de dicho opúsculo, la primera que por primera vez puede ser leído en español. En él Grosseteste comenta el problema de los futuros contingentes tal y como fue expuesto por Aristóteles en Sobre la interpretación, capítulo IX. Las soluciones de Aristóteles y Grosseteste son similares, aunque la idea de necesidad en Grosseteste está más vinculada a la eternidad que a la (...)
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  44.  26
    Razón o fe: una discusión en torno a la disputa panteísta.Ivanilde Fracalossi - 2017 - Revista de Filosofía 42 (1):9-22.
    Firstly, this article will examine in the text of 1786, Was heisst: sich im Denken orientieren?, the chaining of the argumentation used by Kant to reply to the critique arised during the pantheism controversy about the passage from the finite to the infinite which became manifest in Germany in 1785 with the publication of: Über die Lehre des Spinoza in Briefen an den Herrn Moses Mendelssohn, where the author shows that his moral argument of God offers an alternative for both (...)
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  45.  41
    Libertad individual frente a determinación social.M. Francisco Pérez - 1990 - Revista de Filosofía (Madrid) 4 (1):161-198.
    The paper explores different possibilities in order of maintaining a compatibilism between free will, in a strong sense, and determinism. The notion of determinism is analyzed in deep. It is defended a general conception of free will as a certain kind of mental causation in absence of fatalism. Also, it is argued that other compatibilist possibilities would be possible inside that general conception of free will, being some of them more radical than other ones.
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  46.  12
    clave de bóveda en la interpretación de la Modernidad.Eduardo R. Saguier - 2020 - Eikasia Revista de Filosofía 92:437-648.
    Saltar las etapas que acaben con el retraso cultural es una necesidad de los países periféricos, pero estos se ven sorprendidos por reiteradas rupturas epistemológicas en diversos saberes. La problemática de cambio cultural para saltar esas etapas demanda dispositivos tales como ficciones o imaginarios orientadores, periodizaciones, categorizaciones, e intelectualidades comprometidas que confronten para su estudio múltiples campos del saber desde tiempos pre-colombinos hasta la actualidad. El vínculo de las revoluciones con los procesos de formación de las elites tiene un rol (...)
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