Aceasta este prima colectie de lucrari care acopera principalele directii in filosofia morala britanica. Sunt trei sectiuni: Radacini, Teorii si Aplicari Articolele sunt semnate de: C. Kirwan, Jim MacAdam,Rom Harre, Catherine Audard, Roger Crisp, David McNaughton, Onora O'Neill, John Lucas, Bernard Williams.

O artigo analisa os usos e figuras do senso comum na filosofia britânica do século XVIII, de Shaftesbury a Reid. Essa noção, longe de exprimir uma recusa da filosofia, serve para definir o estatuto dos argumentos e conceitos que compõem o discurso filosófico.

A disputa entre racionalistas e sentimentalistas ditou o tom do debate sobre a natureza da moralidade entre os filósofos britânicos do período moderno (do início do século XVII até o final do século XVIII). Enquanto racionalistas defenderam que distinções morais são oriundas de um uso adequado de nossas capacidades racionais e são representativas de verdades e falsidades, sentimentalistas defenderam que distinções morais são oriundas de nossas capacidades sentimentais e são disposições para agir. Estas são duas caracterizações, em larga medida, ontológicas (...) acerca da natureza da moralidade. Porém, parte dessa discussão ontológica entre tais autores é apresentada através de formas indiretas de argumentação. Um tipo de argumentação indireta que pode ser identificada em tal literatura parte de uma perspectiva fenomenológica compartilhada da experiência moral e fornece uma analogia com a experiência de outras atividades humanas. Do ponto de vista racionalista, encontramos a analogia da experiência de formulação de juízos morais com a experiência do raciocínio matemático, enquanto que na literatura sentimentalista a analogia é formulada em relação à experiência da contemplação e fruição estéticas. Após discutir e comparar vários detalhes desse debate, nossa conclusão será a de que, por um lado, o uso argumentativo das analogias é, em grande medida, inconclusivo. Mas, a despeito disso, por outro lado, apresentaremos razões para se crer que a analogia matemática é mais problemática do que a analogia estética. (shrink)

Este artigo busca esc(r)utar o pensamento da filósofa iorubá Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí, que modifica nossa compreensão das culturas africanas, notadamente em relação à raça e ao gênero. Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí ao nos chamar a atenção que antes da colonização britânica a sociedade Oyó-Iorubá do sudoeste da Nigéria não se organizava em torno de hierarquias decorrentes da di-visão por corpo generificado, mas da senioridade, nos apresenta cosmologia e instituições socioculturais Oyó-Iorubás assentadas na cosmopercepção de quem não é permanentemente e indefinidamente mais velho (...) ou mais novo que outra pessoa. Nesse sentido, trazer o pensamento de Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí para o exercício do ensino de filosofia contribui para pensá-lo além da transmissão histórica da filosofia e das ideias de pensadores ocidentais, abordando assim seres e saberes africanos que deságuam em tradições, cosmologias e instituições socioculturais presentes no Brasil, das quais professoras(es) e estudantes são herdeiras(os). (shrink)

O texto pretende fazer uma exposição panorâmica das principais concepções de história do espírito dos filósofos britânicos, desde Locke até os autores do final do século XVIII. A partir daí pretende-se mostrar que a unidade entre esses filósofos é apenas aparente. Pois, apesar das semelhanças, as diferenças que há entre as concepções e orientações metodológicas destes autores são suficientes para atestar que estamos diante projetos filosóficos muito distintos. The aim of this paper is to present a comprehensive outlook of the (...) conceptions of history of mind proposed by the british philosophers from Locke to the end of the XVIII century. It aims to show that, despite the seeming resemblances, the differences among those conceptions are sufficient to enable us to identify different philosophical projects. (shrink)

En este trabajo me ocuparé de las resonancias que tuvo el modo en el que Hume aborda la cuestión de la materialidad de la mente en uno de los materialistas más notables de las Islas Británicas del siglo XVIII, Joseph Priestley. La influencia que ejerció el enfoque humeano acerca del materialismo en la obra de Priestley no ha sido suficientemente puesta de relieve o ha sido desestimada. En buena medida, esto se debe a que Priestley tienen una actitud crítica hacia (...) las consecuencias escépticas y ateas que se desprenden de la filosofía de Hume, por lo que generalmente se tiende a presentarlo como uno de sus adversarios. Sin embargo, existen dos grandes puntos de contacto entre sus propuestas que estudiaré en lo que sigue: (1) ambos abordan la cuestión del origen del pensamiento, haciendo a un lado la cuestión de la naturaleza de la sustancia de la que estaría compuesta la mente —por ser inaccesible a nuestro conocimiento— y preguntándose por la causa del pensamiento, y (2) Priestley se sirve de una concepción de la causalidad inspirada en buena medida por la de Hume y la emplea como uno de los pilares de su materialismo, al sostener que la conjunción constante entre características mentales y organismos con un cerebro funcional nos da la mayor seguridad posible de que existe una relación causal entre ambos. (shrink)

RESUMO O artigo apresenta a proposta de Eric Weil para a leitura filosófica de um evento histórico. Trata-se de um exercício de filosofia da história, destacando os termos essenciais da relação entre filosofia e história, o que assume traços precisos na reflexão de Weil sobre o avanço histórico. Para tanto, acompanha a reflexão de Weil sobre as recepções britânica e alemã da Revolução francesa, isto é, do pano de fundo a partir do qual podemos compreender os contornos (...) modernos da moral, da política, da filosofia e da história. Em outras palavras, ao pensar a Revolução, o filósofo lida com Breakthrough que funda o novo quadro referencial no qual são recolocadas as questões da tradição, do sentido e do fim da história. ABSTRACT This paper presents Eric Weil’s proposal for the philosophical reading of a historical event. It is an exercise in the philosophy of history, highlighting the essential terms of the relationship between philosophy and history. These same terms assume precise features in Weil’s reflection on historic Breakthrough. To do this, the article follows Weil’s reflection on the British and German reception of the French Revolution, that is, from the background from which we can understand the modern contours of morality, politics, philosophy and history. In other words, when thinking about the Revolution, the philosopher deals with the framework that founds the new references of the questions of tradition, meaning and the end of history. (shrink)

Apresentando-se como eticista, o filósofo Michael Hauskeller, professor do departamento de Filosofia, Sociologia e Antropologia da Universidade de Exeter, no Reino Unido, tem se dedicado àquilo que poderíamos chamar de “filosofia do melhoramento humano”, ou seja, à análise das consequências éticas do Enhencement Project. Depois de publicar dois livros sobre o assunto, Hauskeller acaba de lançar, pela prestigiada casa britânica Palgrave Macmillan, o livro Mythologies of Transhumanism, no qual analisa os mitos fundantes do movimento transumanista, que pode (...) ser considerado ao mesmo tempo uma filosofia e uma ideologia, na medida em que milita a favor do controle sobre a nossa natureza a partir das utopias do progresso tecnológico ou, como ele bem define, por meio de um Weltanschauung, ou seja, uma visão particular do mundo orientada pela ideia de perfeição, segundo a qual “somos destinados, não como indivíduos, mas como espécie, a nos tornarmos melhores do que somos atualmente”. (shrink)

Desde a publicação, em 1958, do famoso artigo A Filosofia Moral Moderna de G. E. M. Anscombe estabeleceu-se uma espécie de consenso em torno da necessidade de as teorias ético-filosóficas contemporâneas ampliarem sua agenda de análise para além das noções de dever e obrigação. Esse movimento conduziu à redescoberta de concepções morais antigas ligadas à constituição de um caráter virtuoso e da conquista da felicidade ou bem-viver, especialmente a ética de Aristóteles e dos filósofos estoicos. Nesse artigo eu mostro (...) que a filósofa e escritora britânica Iris Murdoch participou desse movimento de redescoberta da ética das virtudes antiga, localizando na filosofia de Platão, e não na filosofia de Aristóteles ou dos estoicos, um instrumento de crítica às teorias morais de seu tempo, uma crítica caracterizada pela substituição da noção tipicamente moderna da vontade racional do agente por noções profundamente vinculadas à filosofia platônica, como o “amor” e “atração” pelo Bem, entendidos como constituintes de um modelo de orientação moral objetiva. Diferente de Platão, no entanto, o Bem e seu poder de engajamento e atração, é explorado como uma fonte ético-metafísica com um significado psicológico muito particular. Ele é caracterizado, em termos da psicologia moral de base psicanalítica por ela adotada, como um olhar amoroso do outro e como um desejo de ver a realidade, entendido como um desejo pessoal de sermos justos e bons, o que dá um sabor psicológico-naturalista à sua reinvindicação da filosofia platônica. (shrink)

Durante los siglos XVII y XVIII hubo un intenso debate en las Islas Británicas en torno al materialismo. Mi objetivo consiste en caracterizar la postura de David Hume en el marco de ese debate. Sostengo que, no obstante rechazar la metafísica sustancialista para centrarse en el estudio de las percepciones, Hume sienta una posición respecto de la relación entre mente y materia. Sin embargo, esa posición reviste cierta complejidad en tanto no es explicitada en los textos que se editaron en (...) vida de Hume. Propongo definirla como un materialismo restringido, ya que, respecto de la naturaleza de la mente, Hume desestima tanto las posturas materialista como inmaterialista, pero respecto de las causas del pensamiento, termina acercándose al materialismo a partir de argumentos basados en la experiencia y en la analogía con la naturaleza. (shrink)

Pretende-se analisar a liberdade sexual e política das mulheres nas luzes britânicas a partir de uma investigação dos escritos de Bernard Mandeville e Delarivier Manley. O primeiro se apresenta como um pensador que se difere, profundamente, da maior parte dos filósofos da república das letras, no que diz respeito às análises e observações geralmente legadas ao sexo feminino, já que reconhece a desigualdade entre os sexos como artificial. Já a segunda, também partindo de uma consideração acerca das desigualdades artificiais, fornece (...) uma chave para compreender a dinâmica de poder existente entre os sexos e as diferentes consequências de tal dinâmica para a reputação. Com esta pesquisa pretende-se não apenas apresentar como as mulheres eram subalternizadas na era das luzes, mas, também, explicar como esta dinâmica se preservava em uma era tão refinada. (shrink)

Ann Radcliffe foi uma autora de extrema importância para a literatura britânica da virada do século XVIII para o XIX. Como se sabe, foi a autora mais bem paga da década de 1790. Os Mistérios de Udolpho, seu romance mais conhecido, foi dos mais influentes no que diz respeito à ficção gótica. Isso fica evidente, por exemplo, quando observamos que Jane Austen o coloca em destaque em boa parte da trama de seu Abadia de Northanger, de maneira que se (...) pode dizer que Udolpho representa, ao longo dessa obra, o exemplo mais bem acabado da ficção gótica da época. Walter Scott, por sua vez, como nos lembra Ellen Moers. (shrink)

In 1814, Jane Austen published Mansfield Park, which, despite being one of her lesser-known works raised important discussions about the depiction of its historical context. Having one of the characters as a landowner in Antigua, the novel prompted readings from post-colonialist perspectives, such as Edward Said’s interpretation of the “dead silence” scene, and George Boulukos’ discussion about amelioration. These approaches to the text have probably led Patricia Rozema into using the slave-dependency as central to the Bertrams’ lives in her 1999 (...) adaptation of the book. From this point of view, this article intends to compare Jane Austen’s Mansfield Park and Patricia Rozema’s film taking into account their different approaches to slavery.Keywords: Slavery. Adaptation. Jane Austen. Patricia Rozema. Mansfield Park. ResumoEm 1814, Jane Austen publicou Mansfield Park que, apesar de ser uma de suas obras menos conhecidas, gerou importantes discussões acerca da representação de seu contexto histórico. O fato de uma das personagens ser um proprietário de terras na colônia britânica de Antigua levou a uma série de interpretações a partir de estudos pós-colonialistas, como Edward Said, em sua análise da cena do silêncio profundo, e George Boulukos, em sua discussão sobre amelioration. Essas leituras podem ter influenciado Patricia Rozema a fazer da dependência da escravidão uma marca da vida moral dos Bertram em sua adaptação do livro para o cinema. Nesse sentido, este artigo busca analisar as diferentes interpretações da escravidão no romance e no filme.Palavras-chave: Escravidão. Adaptação. Jane Austen. Patricia Rozema. Mansfield Park. (shrink)

Durante los años 1853 y 1854 surgió una ola de huelgas en varios distritos industriales de Inglaterra, especialmente en los sectores textiles de Lancashire y Manchester. Este ciclo de luchas, que pugnaba principalmente por un aumento de los salarios, fue visto por Ernest Jones y el movimiento Cartista como una oportunidad para organizar una asociación obrera a escala nacional. Karl Marx, que compartía la visión de los cartistas, analizó el movimiento desde el New York Tribune, brindando apoyo a la iniciativa (...) a la que dio lugar: el Parlamento Obrero. A continuación, se ofrece la traducción de cuatro textos periodísticos que Marx publicó en apoyo a la institución obrera –la mayoría inéditos en español–, seguidos de «Las luchas por la organización obrera en la época victoriana (1853-1854)», un estudio crítico sobre el ciclo de huelgas y las expectativas de organización obrera durante aquellos años, donde se defiende que este fallido intento de organización constituye un precedente de la sección británica de la Asociación Internacional de Trabajadores. La traducción y edición de los textos de Marx, y el estudio crítico que los acompaña, han sido realizados por Mario Espinoza Pino (Universidad de Granada). (shrink)

Ann Radcliffe foi uma autora de extrema importância para a literatura britânica da virada do século XVIII para o XIX. Como se sabe, foi a autora mais bem paga da década de 1790. Os Mistérios de Udolpho, seu romance mais conhecido, foi dos mais influentes no que diz respeito à ficção gótica. Isso fica evidente, por exemplo, quando observamos que Jane Austen o coloca em destaque em boa parte da trama de seu Abadia de Northanger, de maneira que se (...) pode dizer que Udolpho representa, ao longo dessa obra, o exemplo mais bem acabado da ficção gótica da época. Walter Scott, por sua vez, como nos lembra Ellen Moers. (shrink)

Resumen:Hasta el día de hoy las interpretaciones e ideas de Fitz Roy y Darwin acerca de los pueblos fueguinos han sido entendidas de un modo bastante polémico y a partir de estereotipos acerca de lo que se ha considerado científico y teológico en el mundo cristiano occidental, y que se expresa especialmente en los debates entre creacionistas y evolucionista como se conoció luego en el debate británico. En efecto, en las posturas de estos hombres de ciencia se encuentran cuestiones epistemológicas (...) y teológicas que no han sido suficientemente explicitadas en todos y cada uno de sus matices y que prosiguen aún presentes en nuestra época. En sus respectivos puntos de vista ligado a la historia de la ciencia del siglo XVIII y XIX hay supuestos e ideas que han prevalecido acerca de la ciencia y de la fe que reinterpretadas permitirían superar las dicotomías ligadas al naturalismo y humanismo que muestra los avances de la ciencia británica de la época e intenta avanzar en una comprensión global y homogénea del conjunto de procesos de la Vida en el planeta. Siguiendo la perspectiva de la historia de la ciencia destacaremos los principales puntos fuertes de los presupuestos de la polémica entre la ciencia natural experimental, y el cristianismo anglicano de la sociedad inglesa de la época, para mostrar su interés para los debates actuales sobre control y cuidado. Palabras claves: epistemología; pueblos primitivos; origen; biblia; evolución. (shrink)

El siguiente artículo se propone recuperar la cobertura del juicio de Bergen-Belsen por el semanario Argentinisches Wochenblatt, una de las principales publicaciones dirigida a la comunidad germanohablante en la Argentina y editada en la Ciudad de Buenos Aires. El proceso judicial de Belsen tuvo lugar entre septiembre y noviembre de 1945 y fue dirigida por una corte británica en la ciudad de Lünenburg. En el mismo se enjuiciaron a cuarenta y cinco agentes de las SS y sus colaboradores por crímenes (...) de guerra cometidos durante la Segunda Guerra Mundial en los campos de concentración de Auschwitz y Bergen-Belsen. En particular, se pretende exponer cómo fueron recuperados los testimonios de los sobrevivientes como de los victimarios por el semanario con el objetivo de aportar al conocimiento de la recepción de los procesos judiciales contra los nazis durante la posguerra en la prensa argentina en general y la editada en idioma alemán en particular. (shrink)

REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa (...) linha não será exclusiva nem excludente, pois a Revista estará aberta às mais diversas correntes de pensamento, não se fechando, pois, com quaisquer grupos. Isto é consequência de nossa visão de Universidade como lugar onde se deve estimular a heterogeneidade de tendências e o debate. Entendemos que uma filosofia que propugne posições dogmáticas inviabiliza o debate sobre seus próprios pressupostos, deixando de ser filosofia para tornar-se mera ideologia. Ademais, a discussão de questões de princípio tem razão de ser e há momentos em que apenas ela pode contribuir para a superação de impasses de ordem teórica ou prática, sobretudo nas ciências sociais; somente uma abordagem crítica — o que equivale a dizer: sem preconceitos — pode contribuir para os debates de questões fundamentais tanto para a filosofia, quanto para a educação, ou ainda quanto para uma filosofia de educação. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA deve representar um fórum de permanentes debates aberto a todo educador, todo pensador e, sobretudo, a todo pensador-educador. Propomo-nos a acolher e divulgar contribuições que sintetizem os resultados de investigações empíricas e teóricas e de projetos práticos, preferencialmente, mas não exclusivamente, desenvolvidos na região do Triângulo Mineiro. Dentro do princípio de que o caráter objetivo e preciso do conhecimento científico não é incompatível com os conformismos diante das injustiças de toda ordem, pretendemos, ainda, ser um estímulo aos balanços críticos. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é a soma do que temos e somos, mas será um veículo para atingirmos aquilo que queremos ser e ter. Deverá abrir caminho para a reflexão filosófica, a reflexão sobre educação, a reflexão sobre o ensino da filosofia e possibilitará o diálogo com os pensadores e educadores presentes e pretéritos visando à construção do futuro. Nós não teríamos sido justos se olvidássemos o empenho da professora Carmelita Vieira dos Santos, chefe do Departamento de Pedagogia para que, diante de tantos cortes de recursos, fossem mantidos aqueles destinados à revista. Nossos agradecimentos também à professora Marly Bernardes de Araújo, diretora do Centro de Ciências Humanas e Artes. Ao Conselho do Departamento de Pedagogia, nossa gratidão por ter acolhido a Revista. (shrink)

Editorial de apresentação da Logeion: Filosofia da Informação.

Datos de las/los autores que colaboraron en el Año XXIII, Nº 26 (enero-diciembre 2022), de Páginas de Filosofía.

Sumario del Año XXV, Nº 28 (enero-diciembre 2024), de Páginas de Filosofía.

Sumario del Año XXIII, Nº 26 (enero-diciembre 2022), de Páginas de Filosofía.

Normas de publicación para lxs autorxs interesados en remitir sus originales para su evaluación por Páginas de Filosofía.

Resumen:Juan José Fuentes Ubilla nació el 6 de septiembre de 1979 en la ciudad de Santa Cruz. Fue estudiante, ayudante y luego profesor del Departamento de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile. Fue ayudante de la profesora Patricia Bonzi, con quien se formó en filosofía contemporánea y especialmente en la fenomenología de autores como Lévinas y Arendt. Ayudante del profesor Arturo Fontaine y luego profesor del curso de Filosofía Medieval. Ayudante y luego coinvestigador (...) del profesor Humberto Giannini en el proyecto Fondecyt “El horizonte ético-político del perdón de la promesa: claves para una ética del conflicto”. Realizó su especialización de posgrado en estudios medievales, especialmente en los estudios de la tardoantigüedad, la influencia y el conflicto entre helenismo y cristianismo primitivo. Obtuvo su máster en Filosofía, mención Historia de la Filosofía en la Universidad Paris IV (Sorbonne). Continuó su formación de doctorado en Ciencias de la Religión y Sistemas de Pensamiento, en la École Practique des Hautes Études, bajo la dirección de Andrei Timotin. (shrink)

Normas de publicación para lxs autorxs interesados en remitir sus originales para su evaluación por Páginas de Filosofía.

O Grupo de Trabalho Filosofar e Ensinar a Filosofar da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) surgiu em 2006 e vem se consolidando através de reuniões anuais, publicações, circulação de informações e debates em sua lista eletrônica. Nesta entrevista conferida à RESAFE, Filipe Ceppas, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colaborador do Programa de Pós-graduação da Universidade Gama Filho (UGF) e atual coordenador do GT Filosofar e Ensinar a Filosofar, descreve alguns dos principais desafios do (...) ensino de filosofia na atualidade, reflete sobre o lugar do pensamento filosófico-educativo na academia, provê um relato da história do GT e de suas próprias investigações como pesquisador da área. (shrink)

This paper examines conflicts of rights and competing interests in the context of the British equalities framework. The expansion of the grounds of European Union and domestic discrimination law beyond the traditional categories of race and sex to also include disability, sexual orientation, gender identity, religion or belief and age has made this an important issue. In addition, the increasing recognition of ‘equality’ and ‘non-discrimination’ as important rights raises the spectre of conflict with other human rights such as the right (...) to freedom of expression. This is potentially a vast area for analysis. This paper is a selective treatment of some of the main issues. It sets out these issues and some general principles for reform as a first step in developing a principled approach to conflicts in equality law and policy. (shrink)

In the first part of this paper I critically examine some of the main interpretations of “classical” Yogācāra philosophy of Maitreya, Asaṅga and Vasubandhu. Among these interpretations, based on extant textual and contextual data, I consider philologically unlikely both metaphysical-idealistic readings, which ascribe to these authors the view that ultimate reality is a mental or subjective stuff, and epistemological-idealistic readings which advocate that either Yogācāra suspends judgment on the existence of the extramental or that it maintains that the extramental exists (...) in itself and ultimately. Instead, I consider more likely the thesis that classical Yogācāra upholds an epistemological idealism that, while admitting epistemological priority of the mental over the extramental, rules out the ultimate existence of both the former and the latter. This exclusion, however, does not amount to the exclusion of every metaphysics, but rather to the adoption of a metaphysics of emptiness conceived, in fact, as absence of the mental/extramental dichotomy. In the second part of the paper this reading of classical Yogācāra is compared with the interpretation of Nāgārjuna’s philosophy that I elsewhere called “realistic antimetaphysical”, and I reach the conclusion that, while with respect to epistemology between early Madhyamaka and classical Yogācāra there is continuity, regarding metaphysics these two schools are deeply distinct and discontinuous: while Nāgārjuna conceives of emptiness as an extinction of any metaphysical view, Yogācāra emptiness actually presents itself as a metaphysical point of view. (shrink)