Results for 'filosofia clássica alemã'

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  1. Realismo e Reconciliação na Filosofia da História de Hegel.Diogo Ferrer - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (2):3-20.
    A filosofia clássica alemã desenvolveu uma ‘viragem histórica’ da filosofia transcendental de Kant. Uma das bases desse movimento é a teoria da história que Fichte desenvolveu a partir de elementos a priori. Mantendo a compreensão da história como processo de efetivação da liberdade, Hegel concebeu a filosofia da história não como o estabelecimento de leis para os acontecimentos históricos, mas como a deteção do fio da razão nos factos empíricos. Este artigo procura mostrar como Hegel, (...)
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  2.  13
    A Filosofia Transcendental E a Sua Crítica: Idealismo - Fenomenologia - Hermenêutica.Diogo Ferrer & Luciano Utteich - 2015 - Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    Se a contemporaneidade filosófica nasceu com a crítica de Kant à Metafísica, o presente volume apresenta um percurso privilegiado pela formação da filosofia contemporânea. Especialistas do Brasil, Portugal e Espanha expõem perspectivas originais sobre temas centrais desse percurso, oferecendo um olhar diferenciado sobre várias estações constitutivas do pensamento contemporâneo. A ideia seminal do transcendentalismo kantiano dá unidade a uma panorâmica através de diversos temas e autores, abordados de pontos de vista inovadores. São objecto de estudo nos diferentes capítulos da (...)
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  3.  46
    O estado de direito no idealismo alemão: Kant, Fichte, Hegel.Jean-François Kervegan - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    resumo Esse artigo busca mostrar, em contraste com uma tradição já estabelecida, que a filosofia clássica alemã, longe de fazer do indivíduo simples apêndice do Estado, propõe uma verdadeira teoria do Estado de direito , e isso, antes mesmo que esta tenha sido formulada pelos juristas liberais. Mas se trata de uma teoria crítica, que põe em evidência o caráter ilusório da idéia liberal segundo a qual a sociedade civil poderia furtarse inteiramente à tutela do Estado. Para (...)
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  4.  25
    FIGAL, Günter. Nietzsche: uma introdução filosófica. Trad. Marco Antônio Casanova. Rio de Janeiro: Mauad X, 2012.Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (1):15-19.
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  5.  72
    (1 other version)O lugar de Kant na fundamentação da estética como disciplina filosófica.Marco Aurélio Werle - 2005 - Doispontos 2 (2).
    Embora a reflexão de Kant sobre a especificidade do juízo estético seja tomada pelos intérpretes de sua obra como não tendo o propósito de constituir uma nova possibilidade de pensar a arte e o fazer artístico, não se pode, todavia, negar sua contribuição, particularmente para o reconhecimento da estética como disciplina filosófica. Filósofos aparentemente tão diversos como Hegel, Schelling e Schopenhauer, bem como críticos de literatura e de arte, como os irmãos românticos August e Friedrich Schlegel são unânimes quando se (...)
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  6.  7
    Diritto naturale e filosofia classica tedesca.Luca Fonnesu & Barbara Henry (eds.) - 2000 - Ospedaletto (Pisa): Pacini Editore.
  7.  50
    Husserl e la filosofia classica tedesca.Sara Fumagalli - 2013 - Rivista di Storia Della Filosofia 68 (3):609-612.
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  8.  32
    Morale, etica, religione tra filosofia classica tedesca e pensiero contemporaneo. Studi in onore di Francesca Menegoni.Luca Illetterati, Armando Manchisi, Michael Quante, Alessandro Esposito & Barbara Santini (eds.) - 2020 - Padova PD, Italia: Padova University Press.
    The essays collected here have been written in honor of Francesca Menegoni, professor of moral philosophy at the University of Padua and internationally renowned scholar of German classical philosophy. Beyond the plurality of the themes they deal with, what they have in common is the conviction that the systematic analysis of the problematic nodes that go through German classical philosophy allows us to take up the fundamental challenges of our contemporaneity.
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  9. Morale, etica, religione tra filosofia classica tedesca e pensiero contemporaneo: studi in onore di Francesca Menegoni = Morality, ethics, religion between classical German philosophy and contemporary thought: studies in honor of Francesca Menegoni = Moral, Ethik, Religion zwischen klassischer deutscher Philosophie und gegenwärtigem Denken: Studien zu Ehren von Francesca Menegoni.Luca Illetterati & Francesca Menegoni (eds.) - 2020 - Padova: Padova UP.
     
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  10.  8
    Rivoluzione francese e filosofia classica tedesca.Domenico Losurdo - 1993 - Quattroventi.
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  11.  2
    I fondamenti della filosofia classica.Francesco Olgiati - 1950 - Società Editrice "Vita E Pensiero".
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  12.  32
    I Fondamenti della Filosofia Classica. [REVIEW]Mario M. Rossi - 1952 - Journal of Philosophy 49 (8):283-285.
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  13.  10
    Principio, metodo e sistema nella filosofia classica tedesca.Gaetano Basileo & Giannino V. Di Tommaso (eds.) - 2019 - Roma: InSchibboleth.
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  14. Il concetto di natura nella filosofia classica in L'idea di natura.E. Berti - 1987 - Studium 83 (4-5):497-510.
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  15. Luca Fonnesu, Per una moralità concreta. Studi sulla filosofia classica tedesca.Enrico Colombo - 2011 - Rivista di Storia Della Filosofia 66 (3):584.
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  16. Una filosofia "nebbiosa e selvaggia": ricezione e trasformazione della filosofia classica tedesca in Italia.Faustino Fabbianelli - 2024 - Roma: InSchibboleth.
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  17.  4
    La filosofia e lo spirito vivente: la parabola della filosofia classica tedesca.Maurizio Ferraris - 1991 - Roma-Bari: Laterza.
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  18. La ragione delle armi: guerra e conflitto nella filosofia classica tedesca 1770-1830.Massimo Mori - 1984 - Milano: Il Saggiatore.
     
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  19.  29
    La psicologia scientifica: un punto d’approdo della filosofia classica tedesca?Stefano Poggi - 1997 - Rivista di Storia Della Filosofia 2.
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  20. Un convegno su Rivoluzione francese e filosofia classica tedesca.Ricardo Pozzo - 1989 - Rivista di Storia Della Filosofia 44 (4):745.
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  21.  10
    Friedrich Engels e il punto d'approdo della filosofia classica tedesca.Giovanni Sgro' - 2017 - Napoli: Orthotes.
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  22.  22
    A Cultura, o Estado e a Educação nos "escritos trágicos" de Nietzsche.Rogério Miranda de Almeida - 2014 - Filosofia E Educação 6 (1):110.
    Estas reflexões têm como objetivo principal mostrar as críticas e os ataques que Nietzsche move contra a civilização contemporânea e, particularmente, contra a civilização alemã das últimas décadas do século XIX. Nas suas invectivas, o filósofo mira principalmente os chamados filisteus da cultura, a ciência e a diversidade de suas especializações, a imprensa e a ingerência do Estado prussiano na educação e na cultura do povo alemão. Ao mesmo tempo, Nietzsche coteja constantemente a civilização alemã, que ele vê (...)
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  23.  12
    Filosofia, humanidades clássicas e ciências humanas e sociais: atualidade de uma agenda no Brasil de hoje.Ivan Domingues - 2022 - Discurso 52 (1):46-64.
    O artigo trata da relação entre Humanidades, Ciências Humanas e Sociais e Filosofia, considerada à luz dos projetos pedagógico e epistêmico das humanidades clássicas, tendo por fio condutor a Renascença italiana e os Studia Humanitatis, com a Filosofia como disciplina-piloto. Ao fazer o trânsito para a modernidade, com o surgimento das ciências humanas e sociais e o descentramento da filosofia, haverá o colapso dos projetos pedagógico e epistêmico dos Studia dos renascentistas, num ambiente de pesada cultura disciplinar, (...)
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  24. Entre filosofia transcendental e dialéctica: o percurso do idealismo Alemão.Diogo Ferrer - 2015 - In Diogo Ferrer & Luciano Utteich, A Filosofia Transcendental E a Sua Crítica: Idealismo - Fenomenologia - Hermenêutica. Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra.
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  25.  7
    Motivos alemães: filosofia, hegelianismo, marxologia, polêmica.Djacir Menezes - 1977 - Rio de Janeiro: Livraria Editora Cátedra.
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  26. Schopenhauer e a Pessimismus-Frage: A influência da filosofia schopenhaueriana durante a controvérsia sobre o pessimismo na filosofia alemã do final do século XIX.Daniel Quaresma Figueira Soares - 2019 - Sofia 7 (2):252-274.
    A fim de celebrar o bicentenário da publicação d´ O mundo como vontade e representação, rememoraremos uma polêmica de grandes proporções na filosofia alemã ao final do século XIX: a Pessimismus-Frage. Originada pela recepção da filosofia schopenhaueriana, essa polêmica suscitou – sobretudo após a morte de Schopenhauer - extensos debates entre os partidários do pessimismo filosófico e seus críticos. Iniciaremos descrevendo algumas características do horizonte intelectual alemão da época. A seguir, apresentaremos traços do pensamento de três representantes (...)
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  27. Filosofia analitica e metafisica classica di fronte all'essere.L. Clavell - 1988 - Aquinas 31 (1):61-68.
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  28.  5
    La filosofia della storia nella Grecia classica.Luca Grecchi - 2010 - Pistoia: Petite plaisance.
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  29. Filosofia, Letras e Cultura Clássicas na Bélgica.J. M. Pontes - 1964 - Humanitas 15.
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  30.  40
    Os alemães e a modernidade.Carlos Leone - 2005 - Cultura:287-299.
    Este artigo discute algumas variantes de relevo na língua alemã na crítica à modernidade. Em rigor, discute-as na sua pertinência actual, tal como se deixa ver em dois trabalhos recentes de autores portugueses, Rafael Gomes Filipe e Alexandre Franco de Sá. O nó-górdio da questão encontra-se na caracterização da modernidade através da elaboração de uma filosofia da His­tória, problema que sobressai na análise de Nietzsche e Weber por Gomes Filipe e no ensaio schmittiano de Franco de Sá.
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  31.  34
    Linguagem e pensamento na filosofia grega clássica.José Santos - 2006 - Manuscrito 29 (2):525-550.
    O meu objectivo é apontar as mais relevantes contribuições da Filosofia Grega Clássica para o estudo das relações entre Linguagem e Pensamento. Vejo-as expressas na contínua tarefa de inovação concep-tual que acompanha a tradição grega clássica, desde as suas origens. Co-meço pela concepção de Ser, desenvolvida no Poema de Parménides, mostrando como corresponde à execução de um programa de investiga-ção do real, concebida a partir da evidência proporcionada pela lingua-gem e pensamento. Particular atenção é conferida à emergência (...)
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  32.  14
    A Europa e a Filosofia Alemã.Martin Heidegger & Alexandre Franco de Sá - 1999 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 7 (13):111-123.
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  33.  16
    As leituras alemãs da filosofia bergsoniana: transcendentalismo e Lebensphilosophie.Bruno Batista Rates - 2017 - Doispontos 14 (2).
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  34.  15
    Iconoclastia na filosofia alemã.Thiago De Souza Salvio - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (2):143.
    Artigo originalmente publicado por John Oxenford pelo periódico insular The Westminster Review, vol. LIX, Jan-Abril, 1853, pp. 202-212.
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  35.  96
    Uma irresistível vocação para cultivar a própria personalidade (Parte I).Paulo Eduardo Arantes - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):7-51.
    Estudo da relação entre os judeus cultivados de Berlim (na figura de Rachel Varnhagen) e a cultura clássica alemã por meio da análise do papel nela representado pela idéia de “personalidade”, senha da ideologia dos mandarins alemães.
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  36. Teoria Clássica dos Conceitos e o Conceito de Deus (The Classical Theory of Concepts and the Concept of God).Ricardo Sousa Silvestre - 2021 - Filosofia Unisinos 2 (22):1-13.
    Ao mesmo tempo que o malogro da assim chamada teoria clássica dos conceitos - de acordo com a qual definições são a maneira apropriada de caracterizar conceitos - é um consenso, a filosofia metafísica da religião parece ainda lidar com o conceito de Deus de forma predominantemente definicional. Podemos então nos perguntar: Seria esse malogro suficiente para inviabilizar uma caracterização definicional do conceito de Deus? Meu propósito central neste artigo é responder essa pergunta. Adoto uma ênfase representacional. Em (...)
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  37.  47
    L'eredità classica della categoria lukàcsiana del lavoro nel pensiero dell'ultimo Lukàcs.Antonino Infranca - 1992 - Trans/Form/Ação 15:53-64.
    Interessato in esaminare il rapporto tra Lukàcs e la filosofia clàssica, questo saggio vuole mostrare che il filosofo ungherese ha trovato nella categoria del lavoro una sintesi tra soggetto e oggetto, restando cosi in condizioni di riproporre alcune delle questioni fondamentali delia filosofia: il ruolo del filosofo nella società, il rapporto tra filosofia e politica, la definizione di una nuova etica. Dimenticate dalla filosofia contemporânea, queste questioni sono tornate oggi al centro del dibattito filosòfico, spingendo i (...)
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  38.  8
    Tra metafisica classica e filosofia dei valori, il senso del diritto.Giovanni Ambrosetti - 1978 - Modena: S.T.E.M. Mucchi.
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  39.  4
    La storia della filosofia nell'età classica: dal VII secolo a.C. al II secolo d.C.Piero Di Giovanni - 2013 - Milano, Italy: FrancoAngeli.
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  40.  1
    Mito e filosofia nell'antichità classica.Dario Galli - 1990 - Bologna: Book editore.
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  41. 'Ragione classica'e libertinismo.Carlo Borghero - 2002 - Giornale Critico Della Filosofia Italiana 22 (3):367-388.
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  42.  25
    Foucault, a Idade Clássica e a Máthêsis Universalis.Cesar Candiotto - 2024 - Síntese Revista de Filosofia 51 (159):33.
    O objetivo deste artigo consiste em aprofundar a intuição foucaultiana no livro As palavras e as coisas a respeito da máthêsis universalis como ciência geral da ordem e da medida, para tratar da Idade Clássica. Essa caracterização de Michel Foucault lhe permite afastar-se da percepção desta época pela lente do racionalismo, mecanicismo e matematização da natureza. Ao refletir sobre a ordem empírica dos seres, palavras e coisas pela relação entre máthêsis, taxinomia e teoria do signo, Foucault relativiza também certa (...)
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  43.  7
    A Ilustração Alemã.Maria Lúcia Cacciola - 2024 - Discurso 54 (2):24-29.
    The aim is to present a discussion on the origins of the German Enlightenment, comparing the advances made by Leibniz, Crusius and Wolff. The particular element of seventeenth and eighteenth century German society is highlighted, in order to understand the specificities of the Kantian proposal, which is shown to be a process in development and not finished of freedom and autonomy.
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  44.  14
    Arte, metafísica e mitologia: Colóquio Luso-Alemão de Filosofia ; [9, 10 e 11 de novembro de 2006].Carlos João Correia (ed.) - 2008 - Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa..
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  45.  21
    A Reação de Feuerbach a Hegel e a Crítica Marxiana À “Ideologia Alemã”: Bases Para Uma Crítica da Ideologia Na Contemporaneidade.Wécio Pinheiro Araújo - forthcoming - Revista Dialectus.
    este trabalho constitui-se enquanto uma análise de corte sincrônico relativa a algumas questões atinentes à crítica desenvolvida por Marx e Engels à filosofia alemã/hegeliana, na obra que ficou conhecida como A ideologia alemã (Die deutsche Ideologie). Partimos do imbróglio da consciência (Bewusstsein) situado em Feuerbach, travejado pela herança hegeliana, e sob a presença do uso que Marx e Engels fazem do conceito de ideologia. No resgate das fontes filosóficas fundamentais ao pensamento marxiano, explora o debate envolvendo ser (...)
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  46.  22
    Ontologia da relação em A ideologia alemã de Karl Marx.Klédson Tiago Alves de Souza & Emerson Araújo de Medeiros - 2021 - Perspectivas 6 (1):244-256.
    Neste artigo buscamos refletir acerca de uma ontologia da relação no pensamento de Karl Marx. Tomamos como ponto de partida a obra A Ideologia Alemã. Na filosofia marxiana, a ontologia nasce do pensamento cotidiano, isto é, o sujeito com suas relações passa a primeiro plano na história. Aqui o homem é visto como atividade sensível, e isso significa vê-lo como mescla de teoria e práxis, tendo a vida real, ou a prática, como fundamento constitutivo da teoria, e não (...)
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  47.  16
    O direito sem história e o Estado como comunidade ilusória: Marx e Engels sobre história em A ideologia alemã.Edmundo Barboza Filho - 2024 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 29 (1):154-181.
    Pela análise imanente dos manuscritos conhecidos como A ideologia alemã, procuramos esclarecer a relação entre direito, Estado e história. O caminho traçado pelos autores, que parte das condições práticas colocadas pela produção material da vida, revela o Estado e o direito como formas delas derivadas, que tem seu engendrar histórico delas totalmente dependente.
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  48.  12
    A posição dos juristas na divisão do trabalho e suas ilusões em A Ideologia Alemã.Gabriel Müller de Jesus Pinheiro Machado - 2024 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 29 (1):129-153.
    A partir das considerações de José Chasin acerca da análise imanente dos objetos, este breve artigo intenta abordar o tratamento dado por Karl Marx e Friedrich Engels aos juristas em sua obra “A Ideologia Alemã”, redigida em 1845-6. Com ênfase na configuração que a divisão do trabalho adquire na sociedade civil-burguesa, demonstra-se como a posição social e a subsequente vida prática dos juristas estão na base das ilusões nas quais os mesmo creem, sobretudo com relação à categoria da vontade (...)
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  49.  38
    Presença da identidade eleática na filosofia grega clássica.José Trindade Santos - 2009 - Journal of Ancient Philosophy 3 (2).
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  50.  49
    Victor Klemperer: a linguagem do mal e a nazificação da sociedade alemã.Marcelo Leandro Dos Santos - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):150-189.
    Este artigo contextualiza o nazismo como projeto de degradação da multiplicidade humana a partir da instrumentalização da língua alemã e consequentemente da linguagem como experiência humana. Tal contextualização se inicia apresentando os projetos amplamente conhecidos do nazismo, que se dão à sombra de Auschwitz, para, em seguida, partir à análise das observações de Victor Klemperer sobre a aplicação da LTI na sociedade alemã no período que envolveu o entreguerras e o final da Segunda Guerra Mundial, precisamente na cidade (...)
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