O presente artigo investiga o impacto da recepção da obra de K. Goldstein – Der Aufbau des Organismus – sobre o pensamento francês do final dos anos 1930 e início dos anos 1940. Especificamente, trata-se de explorar três diferentes paradigmas segundo os quais a noção de vida pôde ser pensada. De um lado, a teoria bergsoniana do elã vital – apresentada em L’évolution créatrice –, a qual fornece uma compreensão precisa da evolução geral da vida, entendida sob as prerrogativas da (...) intuição, tal como o filósofo a compreende. De outro lado, a partir da recepção do pensamento de K. Godstein, a noção de elã vital é criticada, de forma que o pensamento francês produz duas novas abordagens da vida, as quais buscam enfatizar o vivente e sua singularidade (e não a generalidade do impulso vital): a filosofia da normatividade vital – defendida por G. Canguilhem em Le normal et le pathologique – e a fenomenologia da vida, tal como aparece nas diferentes fases da obra de M. Merleau Ponty. Nosso trabalho pretende explicitar as dificuldades enfrentadas pela filosofia francesa contemporânea – especialmente pela fenomenologia – para dar conta da criatividade e da interioridade expressa pela estrutura vivente, uma vez que ela abre novos horizontes para a abordagem da gênese da racionalidade. (shrink)

Como primer paso para hablar de filosofía francesa comienzo por una paradoja: eso que es lo más universal ¾la filosofía¾ es también, al mismo tiempo, lo más particular. Es lo que Hegel llama el universal concreto, la síntesis de lo que es absolutamente universal, que es para todos, y de lo que al mismo tiempo tiene un lugar y un momento particulares. Siendo absolutamente universal tiene particularidades nacionales y culturales. Hay eso que yo llamaría momentos de la filosofía, en (...) el espacio y en el tiempo. Querría así pues sostener una tesis histórica y nacional: ha habido o hay, según situación, un momento filosófico francés que se mantiene durante la segunda mitad del siglo XX y querría intentar presentar el vínculo de todos estos filósofos con la literatura en esta secuencia. Y hablaría también de la discusión constante, durante todo este periodo, entre la filosofía y el psicoanálisis. Cuestión del origen, cuestión de las operaciones, cuestión del estilo y de la literatura, cuestión del psicoanálisis, tales serán mis medios para intentar identificar esta filosofía francesa contemporánea. (shrink)

O papel da França na evolução da filosofia moderna é bastante claro: a França foi a grande iniciadora. Em outros lugares sugiram igualmente, sem dúvida, filósofos de gênio; mas em nenhuma parte, houve, como na França, continuidade ininterrupta de criação filosófica original. Em outros lugares pôde-se ir mais longe no desenvolvimento de uma ou outra idéia, construir mais sistematicamente com um ou outro material, dar mais extensão a um ou outro método; mas com muita freqüencia, os materiais, as idéias, (...) o método tinham vindo da França. Não se trata aqui de enumerar todas as doutrinas, nem de citar todos os nomes. Faremos uma escolha; depois, trataremos de distinguir os traços característicos do pensamento filosófico francês. Veremos porque ele permaneceu criador, e a que se deve sua potência de irradiação. (shrink)

Antero nos seus escritos foi-se afastando progressivamente da influência germânica ficando a depender cada vez mais da filosofia francesa, embora não de maneira estruturante. Podemos reduzir a três os traços fundamentais dessa dependência: o eclectísmo, de espírito superior, que se estrutura a partir do ponto de vista superior do espírito; o espiritualismo queacompemhaa evolução da natureza de sentido finalista projectando-se para uma dimensão metafísica; o realismo da consciência -humana - em que a natureza e o espírito convivem, o (...) espírito e a liberdade se harmonizam, a especulação e a prática se unem, a ciência e a filosofia se associam, a experiência e a razão se complementam, o materialismo e o idealismo se combinam, e tudo em prol de uma nova e autêntica visão do real. /// Antero, en ses écrits, n'a seulement souffert l'influence germanique mais aussi de plus en plus l'influence de la philosophie française, bien que non de façon structurante. On peut réduire à trois les traces fondamentaux de cette dépendendance: l'éclectisme, d'esprit supérieur, qui se structure selon le point de vue supérieure de l'esprit; le spiritualisine, qui accompagne l'évolution de la nature de sens final iste seprojectant dans une dimension métaphysique; le réalisme de la conscience - humaine - où la nature et l'esprit convivent, l'esprit et la liberté s'harmonisent, la spéculation et la pratique s'unissent, la science et la philosophie s'associent, l'expérience et la raison se complètent, le matérialisme et l'idéalisme se combinent, et tout ça en faveur d'une nouvelle et autentique vision du réel. /// In his writings, Antero has gradually freed himself from the German influence, and become more and more dependent on the French philosophy, although not in a structuring way. We may reduce to three the main aspects of this dependence: eclecticism, structured from the highest point of view of the spirit; spiritualism, which accompanies the evolution of nature, of a teleological kind, evolving towards a metaphysical dimension; realism of counsciousness - human - in which nature and spirit go toghether, spirit and freedom are in harmony with each other, speculation and praxis are united, science and philosophy are associeted, experience and reason complement each other, materialism and idealism are combined, all this leading to a new understanding of reality. (shrink)

The purpose of this article is to show how the use of certain terms of theatre, that are employed to describe philosophical procedures or concepts, reveals two different kinds of relations between philosophical discourse and artistic practices: On the one hand, some philosophers make a conscious and metaphorical use of the vocabulary of scenic practices to describe their own operations; on the other, the technical and historical determinations of these practices open up new interpretations of philosophical constructs, even though, at (...) first, they were not intended to do so by the authors that exploit them. To fulfil this purpose, this article analyzes significant moments of contemporary French thought—where there are frequent expressions such as scene and dramaturgy—, in order to trace the genealogy of that philosophical interest and explore a series of descriptions of the theory and practice of classical French theatre. (shrink)

Este artículo se integra en una investigación general cuyo objeto es desvelar la discrepancia teórica fundamental entre la ontología y el psicoanálisis. Este artículo en concreto trata de explicar el modelo de estructura planteado por Gilles Deleuze en su ontología a partir de algunos de los mecanismos que Sigmund Freud descubre en la forma de represión específica de una de las configuraciones patológicas más comunes de la subjetividad, la neurosis obsesiva, tal y como la describe en el caso clínico «El (...) hombre de las ratas». (shrink)

El presente artículo aborda un capítulo olvidado de la filosofía argentina del siglo veinte. Su tema principal es un curso sobre la filosofía de la Revolución francesa impartido por Luis Juan Guerrero en el Colegio Libre de Estudios Superiores de Buenos Aires en 1939. Tomando como punto de partida los programas de los cursos que Guerrero dictó como Profesor de Ética en la Universidad de Buenos Aires durante la década de 1930, el trabajo reconstruye en detalle su argumento sobre (...) la oposición entre la conciencia histórica y la conciencia revolucionaria inherente al pensamiento filosófico del siglo XVIII y proporciona relevante información sobre el contexto y las fuentes filosóficas, históricas y sociológicas que discute. This paper deals with a forgotten chapter of the Twentieth-century Argentine Philosophy. The main subject is a lecture-course on the Philosophy of the French Revolution delivered by Luis Juan Guerrero at the Colegio Libre de Estudios Superiores of Buenos Aires in 1939. By taking as a point of departure the syllabi of the courses that Guerrero gave as Professor of Ethics at the University of Buenos Aires during the 1930s, it reconstructs in detail his argument on the opposition between historical consciousness and revolutionary consciousness inherent to the philosophical thought of the eighteenth century. It also provides relevant background and contextual information about Guerrero's philosophical, historical and sociological sources. (shrink)

In the last few decades, the historiographical categories rationalism and empiricism have been criticized for their limitations to explain the complex positions and the links held by the philosophers tradiotnally attached to them. This narrative was firstly conceived by Kantian German historians and began to become standard at the turn of the twentieh century. Nonetheless, nineteenth-century French historiography developed other narratives by which early modern philosophers were classified according to alternative criteria. In the first edition of Histoire comparée des systémes (...) de philosophie (1804), Joseph-Marie Degérando distinguishes three first-order early modern schools founded by Bacon, Descartes and Leibniz, respectively. Degérando introduces the empiricism and rationalism distinction as one among others, and not as the fundamental one. In addition, he separates empiricism from experimental philosophy. The last one, along with speculative philosophy, is said to conciliate senses and reason. As a result, this account offers philosophical groupings different from those constructed by the standard narrative. Furthermore, it draws on labels and classification criteria which were part of the early modern philosophical discourse. (shrink)

La Revolución Francesa (1789) ha despertado desde sus impresionantes acontecimientos, las más diversas reacciones y las más inimaginadas formas de interpretarlos. El "problema social" durante las primeras décadas del siglo XIX, que aflora en parte como consecuencia de esta "aurora del mundo" contemporáneo, determinó una nueva manera de contemplar este acontecimiento histórico universal. Tres personalidades intelectuales de primer rango. Lorenz von Stein, Karl Marx y Alexis de Tocqueville, procedentes de tres mundos político-sociales y académicos diversos, se enfrentan a evaluar (...) el significado de la Revolución Francesa a la luz de los convulsos acontecimientos de su siglo. Sus penetrantes miradas no sólo enfatizan en la actualidad imborrable de los acontecimientos derivados del 89 hasta Napoleón, sino que descubren un horizonte social para la historia de cuño decisivo. La historia deja de ser una historia de acontecimientos, de datos o fechas, en el sentido tradicional de crónica, e incluso la historia deja de contemplarse como un asunto racional en la tradición ilustrada. La Revolución Francesa, gracias a estos tres autores, supera su circunstancialidad épocal y se eleva a una categoría de estructura de sentido inmanente. En otros términos, a diferencia de su contemporáneo Leopold von Ranke, von Stein, Marx y Tocqueville construyen un nuevo sentido de la historia, particularmente de las raíces incuestionables del mundo contemporáneo. (shrink)

Existe uma aparente contradição entre a negação kantiana do direito de resistência expressa na filosofia do direito e a sua apologia à Revolução Francesa abordada na história filosófica. No entanto, esta contradição se dissolve tão logo se compreende que Kant considerou que a Revolução Francesa não constitui precisamente uma revolução, uma vez que isto implicaria que o povo retornasse ao estado de natureza com relação ao soberano deposto, mas uma reforma constitucional empreendida involuntariamente pelo próprio rei Luis (...) XVI que transferiu a soberania aos representantes do povo ao convocar os Estados Gerais, os quais não tinham a obrigação de restituí-la ao soberano anterior, em lugar disso, preferiram se declarar em Assembleia Nacional e elaborar a constituição republicana, a única conforme a vontade unificada do povo. (shrink)

Este artículo explora el problema de la síntesis entre vitalismo y racionalismo, dentro de la filosofía contemporánea. Para ello comparamos las trayectorias intelectuales de Georges Canguilhem (1904-1995) y José Ortega y Gasset (1883-1955). Se contrastan sus concepciones de la filosofía como saber “híbrido”, vinculado a la ciencia, así como sus puntos de vista sobre el vitalismo, la antropología, la técnica y el perspectivismo. Para evitar que la comparación sea puramente abstracta y ahistórica, se recurre al método de la sociología de (...) la filosofía. Esto obliga a situar ambas trayectorias en sus respectivos campos filosóficos y unidades generacionales, atendiendo también a su procedencia social y a su carrera profesional. (shrink)

The latest book by José Luis Moreno Pestaña presents the Athenian democracy as interpreted by French authors during the 1970s and 80s, with special emphasis on Foucault, Castoriadis and Rancière. This work focuses on the participatory cultural model that, at the specific moment in history, managed to adjust in order to avoid the vices inherent in any assembly model. Moreover, this book pleads for the need to distribute knowledge and cultural wealth to be able to develop a democratic political system. (...) It stresses the importance of motivation, of participation rather than frustration, which is one of the reasons for political apathy and which highlights the need for regulation to keep oligarchy in check. (shrink)

In 1836, at 19 years of age, Colombian philosopher José Eusebio Caro wrote a sociological and anthropological treatise titled Mecánica social that illustrates in context the reception of French philosophy in 19th-century Colombian philosophical thought. The purpose of this paper is to present critically Caro’s theory of the will and to bring to light the philosophical sources from which he draw, especially physiology and its role as theoretical basis for both ideology and a new “scientific” anthropology that could, in turn, (...) provide support for a science of morals and legislation, a major goal of French radical liberal thought. (shrink)

Na segunda metade do século XIX, o Ceará busca a modernização econômico-social e cultural, seguindo o modelo europeu. No entanto, a sociedade cearense ainda lutava contra as mazelas da seca, a fome e a peste (varíola) e carecia de uma infraestrutura educacional e acadêmica. A inserção da Filosofia em nosso Estado se dará inicialmente nas instituições religiosas católicas (Seminários), num segundo momento, nos meios eruditos, nos periódicos das agremiações literárias em atividade. Nestas agremiações se propagavam os movimentos filosóficos predominantes (...) do século XIX, tais como Ecletismo, Positivismo e Evolucionismo. A Academia Francesa (fundada em 1872) é um marco das ideias filosóficas no Ceará, nela destacamos a figura de Rocha Lima (1855-1878), precursor do Positivismo no Ceará, junto a Capistrano de Abreu, Araripe Junior e outros, promovendo ideias liberais e progressistas no periódico maçom A Fraternidade, em confronto com a mentalidade tradicionalista católica do jornal A Tribuna Católica. Já o Clube Literário (1886) era formado por um grupo de eruditos que publicava regularmente o periódico A Quinzena (1887-1888), de cujos membros destacamos o filósofo Raimundo de Farias Brito (1862-1917). Farias Brito afirma-se como um pensador singular, representando a ânsia por um pensamento autêntico e autônomo, contrastando com os modismos intelectuais da época. Nossa pesquisa pretende resgatar a importância destas agremiações, enfatizando o lugar central que ocuparam na divulgação e debate das ideias filosóficas do final do século XIX em Fortaleza, destacando as figuras dos filósofos Rocha Lima e Farias Brito, como expoentes de destaque desses movimentos no campo da Filosofia. (shrink)

Aproximaciones a la escuela francesa de epistemología Los problemas que dominan a la epistemología pueden contextualizarse históricamente como una forma de racionalidad filosófica. La filosofía se ha presentado a lo largo de la historia como un discurso en el que sus diversos componentes (metafísica, ontología, gnoseología, ética, lógica, etc.) se mostraron unidos en el molde de la ?unidad del saber?. En este marco unitario alguna de las formas del saber filosófico detenta usualmente una posición dominante. El énfasis colocado en (...) la unidad del saber filosófico, o en ?la unidad del pensamiento humano?, es una herencia que el pensamiento filosófico recibe de sus raíces mítico-teológicas. Dicha visión se vio sometida, en la historia de la filosofía, a un proceso de secularización por el cual la instancia dominante pasó de la teología a la metafísica y de ésta a la teoría del conocimiento. Entre los siglos XIX y XX, este proceso atestiguó un cambio ulterior, colocando a la epistemología como instancia dominante de la racionalidad filosófica. La sucesión debe verse como una consecuencia de la funcionalización social de los dispositivos de creencias (ideología), lo que provoca que los mismos se conviertan, en determinado momento, en un obstáculo para la producción de nuevos conocimientos. De esta manera, los nuevos conocimientos, para desarrollarse, se ven forzados a provocar reestructuraciones en el campo filosófico, ya sea mediante el reemplazo de la instancia dominante, la incorporación o creación de nuevas formas de saber filosófico -tal el caso de la epistemología-, o de la marginalización relativa de otras. Se trata de en un proceso complejo (que no es ni lineal, ni biunívoco), en el que cabe no obstante discernir un esquema de la sucesión temporal de las formas filosóficas que dominan la pretendida ?unidad del pensamiento humano? (filosofía). El que acabamos de describir es un proceso lento de sustitución y reemplazo en el tipo de garantías que se le exige elaborar a la filosofía. Algunos momentos, como el ocaso de las garantías de la fe, acaecido con el surgimiento de la filosofía moderna, podrían parecer a primera vista contrajemplos para esta concepción de la evolución del saber filosófico. Podría creerse, en efecto, que con la constitución de esferas autónomas de discurso (teología, ciencia, filosofía), del discurso filosófico se desgajó en un discurso de una naturaleza diferente: la ciencia. Sin embargo, una mirada más atenta revela un paisaje diferente, puesto que esta transformación estuvo acompañada, primero, por la aparición de una nueva instancia dominante de la unificación del conocimiento filosófico. Se trata de la búsqueda de una nueva clase de garantías, las del origen y el fundamento del conocimiento, es decir, las de la gnoseología o teoría del conocimiento, en el interior de la cual se verificó finalmente un nuevo desplazamiento, con la constitución, a fines del siglo XIX y principios del siglo XX, de la ?filosofía de la ciencia? o epistemología. Este modelo para la conceptualización del desarrollo del discurso filosófico tiene la ventaja de permitirnos pensar la relación que la epistemología guarda con la instancia de saber filosófico dominante en el seno de la cual se desarrolla: la de la gnoseología. A partir de las relaciones que la epistemología guarda con la temática de las garantías del conocimiento podemos apresar, en un esquema heurístico que será complejizado de diversos modos en este libro, la diferencia entre las tesis características de la epistemología anglosajona y de la epistemología francesa. De acuerdo con en este esquema heurístico, el rasgo más característico de la epistemología anglosajona es su sujeción, en la mayor parte de su desarrollo, a la teoría del conocimiento, lo que se revela en la persistencia de algunos aspectos de la filosofía de la representación y en la reproducción de la oposición idealista entre sujeto y objeto como dos polos cuya armonía debería establecerse, filosóficamente, en términos de la verdad. En su lugar, la epistemología francesa se propuso el estudio de los mecanismos de producción de los conocimientos. La epistemología, desde esta perspectiva, ya no fue vista primordialmente como el estudio de los fundamentos del conocimiento científico, sino como la teoría de las condiciones y las formas de la práctica científica y la historia de esta práctica, tal como aparece en las distintas ciencias concretas. Expresado de otra manera, el contraste se podría establecer mediante la observación de que mientras los anglosajones hacen filosofía de la ciencia como una extensión de la lógica, los franceses la hacen como una extensión de la historia de la ciencia, es decir, encontrando en la historia el laboratorio del epistemólogo. Ahora bien, según veremos, el campo de la epistemología francesa ha cobijado una buena cantidad de debates que tienen que ver primordialmente con dos tendencias en tensión: la que enfatiza la autonomía de lo epistemológico y aquella que destaca la determinación social del pensamiento. Los trabajos de este libro esperan problematizar este y otros ejes, explorando las perspectivas de los ?clásicos? de la escuela francesa en epistemología (Bachelard, Canguilhem, Althusser, Foucault, etc.), las relaciones entre los mismos y los diálogos que cabe establecer entre estos y otras corrientes de pensamiento. ÍNDICE: La ruptura epistemológica, de Bachelard a Balibar y Pêcheux, Pedro Karczmarczyk La ruptura epistemológica según Bachelard, Althusser y Badiou, Carlos Gassmann Visitaciones Derrideanas, Jazmín Anahí Acosta Epistemología sin sujeto cognoscente. Superación, disolución o sujeción de la subjetividad en Popper, Wittgenstein y Foucault, Silvia Rivera; La torsión política del concepto de verdad en Michel Foucault, Manuel Cuervo Sola Canguilhem y Foucault. De la norma biológica a la norma política, Andrea Torrano Psicología e ideología: Foucault, Canguilhem y Althusser, Matías Abeijón . (shrink)

El presente estudio se encuentra orientado a repensar las potencialidades críticas de la experiencia estética. A tales efecto, reconstruye la concepción estética de Christoph Menke, determinando el modo en que esta articula, por una lado, una determinada reconstrucción de la modernidad estética con un posicionamiento actual acerca del hecho estético, y por el otro una defensa radical de la negatividad estética con el resguardo de las instancias sociales de carácter normativo. En este sentido, el planteo de Menke supone tanto una (...) intervención en la tradición filosófica como en el debate actual y puede ser entendido, a su vez, como un intento de mediación entre la filosofía francesa contemporánea y el pensamiento alemán del siglo XX. No obstante, a la hora de posicionarse frente a los debates estéticos contemporáneos, Menke parece dejar de lado algunos de los logros principales de su reconstrucción histórico, mientras que en su intento por tornar compatible normatividad y negatividad estética convierte a la praxis artística en un modelo de praxis social lograda. Estos problemas se analizan hacia el final del artículo. (shrink)

Resumo: Assim como o neokantismo, a fenomenologia e a filosofia analítica, também a epistemologia histórica francesa teve sua emergência no contexto da crise das ciências, na virada para o século XX. Por seus desdobramentos particulares, as obras de Gaston Bachelard e de Georges Canguilhem romperam, cada uma a seu modo, respectivamente com o neokantismo representado por Brunschvicg e por Alain. Neste artigo, propõe-se retirar algumas consequências epistemológicas, éticas e políticas dessas duas rupturas, analisando brevemente as particularidades de cada (...) um dos dois casos.: As well as neo-Kantianism, phenomenology and analytical philosophy, French historical epistemology also had its emergence in the context of the crisis of the sciences at the turn of the 20th century. Due to their own developments, the works of Gaston Bachelard and Georges Canguilhem broke, each in its path, respectively with the neo-Kantianism represented by Brunschvicg and by Alain. In this article, we propose to draw some epistemological, ethical, and political consequences of these two ruptures, briefly analyzing the particularities of each of the two cases. (shrink)

El objetivo de este trabajo es analizar y problematizar la influencia de Rousseau en Robespierre y, desde este ejemplo, examinar la cuestión de las influencias en general. Este artículo se propone rebatir esas interpretaciones en las que Robespierre es descrito básicamente como una especie de mera aplicación o extensión práctica del pensamiento de Rousseau. Para ello, se examinan las diferentes problemáticas relativas a su “gran influencia”: entre otras cosas, las contradicciones de este pensador con lo que se dijo en su (...) nombre, cómo fue reivindicado prácticamente por todos los bandos (incluso contrarrevolucionarios) o cómo hubo otras influencias muy importantes entre los principales actores revolucionarios (como la Antigüedad grecorromana). También se destaca que, aunque fuese de manera elogiosa, Rousseau fue poco citado explícitamente por Robespierre, razón por la que discursos son analizados en detalle, y se combinan este tipo de análisis internalistas con otros externalistas o contextuales. Con todo ello no se pretende negar la influencia, sino matizarla y mostrar cómo la recepción de Rousseau durante la Revolución Francesa fue productiva, compleja, coyuntural, cambiante y públicamente competida. De hecho, a menudo fue más importante la dimensión simbólica que la propiamente discursiva. (shrink)

A tradução aqui apresentada consiste no Prefácio à tradução francesa de Siris, obra de George Berkeley publicada em inglês em 1744 e traduzida para o francês em 1745 por David-Renaud Boullier. Neste prefácio a Siris, publicada em francês com o título Recherches sur les vertus de l’eau de goudron, où l’on a joint des réflexions philosophiques sur divers autres sujets, além de oferecer um bom resumo da obra, Boullier explica a filosofia imaterialista de Berkeley e a apresenta favoravelmente (...) como um antídoto interessante para as concepções materialistas. (shrink)

Não resta dúvida de que os princípios da Ilustração, como os da liberdade, igualdade e fraternidade estiveram muito presentes na história de várias nações ibero-americanas. No caso brasileiro, no entanto, é evidente o quanto o Estado guiado por esses nobres ideais tem engendrado frequentemente o seu oposto. A falta de certos serviços e garantias essenciais para cidadãos no estado brasileiro é algo incontestável. Conhecendo a importância de tais princípios no Brasil, a proposta é compreender como Sérgio Buarque de Holanda utiliza (...) certos conceitos emblemáticos da filosofia das Luzes e qual papel desempenharam, em sua percepção, na formação política brasileira. (shrink)

El presente trabajo aborda el problema de la infancia dentro de la filosofía mo- derna y contemporánea, así como la relación conceptual que ésta tiene con la literatura, en especial, con lo que se analiza como novela infantil y novela familiar. Con apoyo de algunas ideas de Deleuze y Guattari, así como de Schérer y Hocquenghem, a la par de fragmentos de novelas, se busca establecer una crítica a las nociones de ontología y libertad establecidas en torno a la infancia (...) por la modernidad. Esta crítica permitirá comprender la infancia y su posible emancipación como alternativa plástica para crear nuevas subjetividades o experiencias políticas dentro del mundo. (shrink)

A filosofia francesa até Brunschvicg e Bergson está saturada de obras - do ensaio sobre a contingência de Boutroux até a questão das causas e da possibilidade de ação em Maurice Blondel - igualmente atormentadas pela questão da perfuração da vontade livre no cerne dos sistemas científicos e filosóficos ingleses e alemães. A própria França surge como a esperança de encarnar algum nicho de exceção na universalidade anglo-saxónica e germânica, entre as novas ciências da Natureza ou da cultura, (...) de qual ela não é mais o principal fornecedor. As obras espiritualistas francesas são frequentemente feitas de inversões de Kant ou Hegel, que encontram nas margens desses sistemas seu próprio centro. Portanto, eles se apegam à liberdade, à vontade da pessoa como a uma exceção de seus pensamentos, em torno do qual as filosofias francesas tentam reconstruir outra universalidade, nem a do conhecimento e da ciência, mas muitas vezes da ação. (shrink)

O conceito tardio de plano de imanência na filosofia de Gilles Deleuze diz respeito não apenas à recusa de um segundo mundo transcendente, mas também de um campo transcendental organizado sob a determinação recíproca entre sujeito universal e forma geral de objeto. A construção desse conceito passa, portanto, pela crítica do fundamento transcendental kantiano desenvolvida por Deleuze através de um resgate original do empirismo de Hume. A discussão gira em torno do estatuto da subjetividade: segundo a crítica empírica, o (...) sujeito não pode ser entendido como um pressuposto a _priori_, mas deve, sim, ser compreendido como um produto _a_ _posteriori_ cuja emergência remete, em última instância, a um princípio de repetição. Assim, buscando compreender a amplitude da noção de imanência na filosofia deleuziana, analisamos a leitura do filósofo francês a respeito do problema do fundamento transcendental, sobretudo em _Empirismo e Subjetividade_. Por fim, indicamos brevemente de que maneira o conjunto dessa problemática reaparece em _Diferença e Repetição_. (shrink)

La estética se introdujo en España con ocasión de la constitución del sistema de instrucción pública y vinculada a la enseñanza de la retórica y la poética. En 1814, los liberales propusieron reunir la retórica y la poética en una única disciplina que ofreciese los principios de la literatura. Estos principios se venían elaborando para las bellas letras y las bellas artes desde el siglo XVIII y de ellos surgiría la estética como ciencia del gusto y de lo bello. La (...) estética entró a formar parte de la asignatura de _Literatura _en 1846 bajo la influencia de la filosofía ecléctica francesa y, en particular, de la teoría estética de Victor Cousin. Esto propició la producción de los primeros textos sobre estética en España, orientados a la enseñanza de la literatura. (shrink)

Suele considerarse a Hegel (1770-1831) el filósofo europeo más importante desde Kant. Su influencia se extendió por todo el mundo hasta la Segunda Guerra Mundial, sobre todo a través de su discípulo díscolo, Karl Marx. Desde entonces, su importancia ha tendido a verse eclipsada por una marea creciente de polémica antimodernista, que ha ido de Heidegger al postmodernismo (aunque de forma ocasional e intermitente haya vuelto a prestársele atención). La visión que Hegel tenía de la Revolución Francesa fue fundamental (...) en la forja de su pensamiento político. Sin embargo, a pesar del papel decisivo que desempeñó en el desarrollo de sus ideas, su reacción ante este acontecimiento ha sido sistemáticamente malinterpretada. Mediante la presentación de un relato más fiel de la interpretación que Hegel hizo de su propia época, el argumento que aquí se expone sitúa su respuesta a los acontecimientos contemporáneos en el contexto de una serie de Revoluciones Mundiales que determinaron el significado de su época. Esta manera de aproximarse al problema sirve para ilustrar la singular combinación de razonamiento histórico y filosófico de la que dependía el pensamiento de Hegel. Cuando procedemos de ese modo, la reconstrucción de sus argumentos nos lleva a poner en cuestión la aplicabilidad de las ideas políticas del pasado a los periodos históricos posteriores. (shrink)

A presente tradução que ora se apresenta ao público brasileiro, realizou-se no seio do Projeto de Investigação «A recepção da Revolução Francesa pela Filosofia Alemã do final do século XVIII e início do século XIX», financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia de Portugal, e fora realizada pela equipe de investigação composta por: Prof. Carlos Morujão, Profa. Inês Bolinhas, Prof. Miguel Santos Silva, Profa. Cláudia Oliveira e Profa. Teresa Pedro. Indicamos, entre parêntesis rectos, a paginação da edição (...) da Gesamtausgabe de Fichte, Tomo I/1.. Email de contato: [email protected]. (shrink)

Hay una pluralidad de maneras de leer e interpretar una obra ya clásica del pensamiento filosófico como es la Fenomenología del Espíritu. En este trabajo se busca hacer una recepción de la aventura intelectual que propone Hegel para acceder a la ciencia, girando en tomo a una de sus figuras axiales: la Revolución de 1789. El ejercicio pretende, entonces, esclarecer el todo a partir de una de sus partes y viceversa, según el razonamiento dialéctico. Pero dado que esta lectura se (...) hace desde la actualidad, se esfuerza además en sacar algunas lecciones de la historia a la luz de la reflexión hegeliana. (shrink)

Aborda o conceito filosófico de rizoma na teorização de Gilles Deleuze e Félix Guattari para desfazer mal entendidos na literatura recente de Ciência da Informação. Explana a dinâmica de criação conceitual na Filosofia e na Ciência, entendendo-as como movimentos entre o virtual e o atual. Em seguida aborda o deslizamento de planos entre Filosofia, Arte e Ciência para ser possível compreender a absorção do conceito filosófico de rizoma pela Ciência da Informação. Apresenta a organização e fluxo da informação (...) pensados inicialmente com a noção de árvore caminhando mais recentemente para a noção de rizoma ou rede. Por fim aproxima as teorizações da filosofia da diferença e da análise de discurso da escola francesa para iluminar ainda mais os mal entendidos sobre a transposição conceitual na Ciência da Informação. (shrink)

En la Revolución Francesa, la extensión del ideal de una comunidad política de ciudadanos libres e iguales va acompañada de una nueva concepción del trabajo. El trabajo se convierte en el principal medio de integración social, sea a través del esfuerzo individual que conduce a la propiedad, sea a través de la asistencia a los pobres. Esta transición de una sociedad feudal a otra basada en la libertad de trabajo y el Estado asistencial sienta las bases para el surgimiento (...) de la noción del derecho al trabajo. En 1848, este derecho es entendido inicialmente como condición indispensable para el disfrute de cualesquiera otros derechos, pero la marcha descendente de la Revolución acaba provocando su expulsión de la Constitución. La importancia de este recorrido histórico reside en que nos ayuda a entender mejor el significado del derecho al trabajo en el constitucionalismo contemporáneo. Nos permite comprender que, a pesar de su imposible configuración como derecho subjetivo, su reconocimiento jurídico no es un brindis al sol, sino un recordatorio del vínculo existente, en toda sociedad democrática, entre la libertad política y las actividades productivas. (shrink)

Philosophie des expérientes radicales, livro recém-publicado pelo filósofo pragmatista e professor da Universidade de Lyon III, Stéphane Madelrieux, propõe uma maneira original e inovadora de ler a filosofia francesa do século XX. Sem abordá-la por caminhos tradicionais, tais como a sucessão cronológica de gerações (1860, 1900, 1900, etc), conceitos típicos (espírito e vida; existência e transcendência; dialética e práxis; estrutura e descontinuidade; diferença e desconstrução, etc.), correntes hegemônicas (espiritualismo bergsoniano, filosofias da vida; existencialismos; hegelianismos, marxismos; estruturalismo, epistemologia histórica; (...) pós-estruturalismo ou pós-modernismo, etc.), Madelrieux elege seis autores franceses (Henri Bergson, Jean Wahl, Gilles Deleuze, Georges Bataille, Maurice Blanchot e Michel Foucault), todos do século XX, para, em seguida, analisá-los pelo prisma do "empirismo metafísico". O que interessa a Madelrieux é apontar a presença de um programa inédito, não trabalhado na literatura filosófica, que amarra experiência e metafísica, e que explica uma parte importante da filosofia do século XX, notadamente na França. (shrink)

En 1934, Aniceto Olano (1896-1966), alias Miguel de Alzo, publicó un folleto titulado Filosofía vasca, donde se defiende la existencia de una filosofía nacional para Euskal Herria. Esta obra debe estudiarse como un ejemplo de la historiografía nacionalista de la filosofía, paralelo a los casos de la filosofía nacional alemana, francesa, polonesa, etc. En la península Ibérica, encontramos los precedentes de la filosofía nacional española (Menéndez y Pelayo), la filosofía nacional andaluza (Federico de Castro) y la filosofía nacional catalana (...) (Torras i Bages, Bové, Pujols, etc.). Es esta última donde se encuentran las influencias directas de Olano, quien estudió en la Universidad de Barcelona entre 1920-1922 junto con algunos de los mayores representantes de la historiografía nacionalista de la filosofía en Cataluña: Tomàs Carreras i Artau y Jaume Serra Hunter. En su Filosofía vasca, Olano describe las presuntas características que definen y diferencian los pensadores vascos del resto del mundo filosófico. Identifica sus orígenes en Quintiliano, confecciona una primera historia de la filosofía en Euskal Herria y concluye que el pensamiento vasco estaría máximamente encarnado por Francisco de Vitoria, filósofo nacional vasco. (shrink)

Este artículo muestra los aportes del feminismo materialista francés para el abordaje de los procesos de sujeción/subjetivación. Se concentra en las categorías de anatomía política y de marca somática formuladas en la década de 1970 por Nicole-Claude Mathieu y Colette Guillaumin, respectivamente, como base de un análisis original que vincula subjetivación, corporalidad y relaciones de producción. Mostramos que la óptica feminista materialista coloca en el centro de la reflexión la dimensión sexogenérica, ausente en las filosofías francesas de la época, para (...) lo cual se presenta un contrapunto con Foucault y Bourdieu. Argumentamos que el feminismo materialista sienta las bases de un materialismo crítico que evita tanto la somatofobia –muchas veces atribuida a los feminismos postestructuralistas– como el biologicismo –muchas veces presente en enfoques feministas marxistas ortodoxos–. (shrink)

En este texto, se explora la historia temprana del republicanismo en América Latina por el medio de los escritos de Francisco Bilbao, uno de los intelectuales radicales chilenos más importantes del siglo XIX. El pensamiento de Bilbao sobre la cuestión del cambio revolucionario fue fuertemente influenciado por su comprensión de la tradición revolucionaria republicana francesa. Examinamos las relaciones transatlánticas que dieron forma al pensamiento de Bilbao, el desarrollo del republicanismo chileno en las secuelas de la independencia política, y las (...) Revoluciones Francesas de 1789 y 1848. Sostenemos que la “regeneración” de la república chilena se convirtió en una especie de misión histórica para Bilbao y su generación de estudiantes universitarios y jóvenes profesionales. Para llevar a cabo esta misión histórica, ellos se hicieron intermediarios entre la vanguardia del pensamiento político en el mundo Atlántico y las realidades sociales obstinadas de un Chile postcolonial. Además, mostramos cómo el radicalismo de Bilbao inspiraba un contraataque feroz por las autoridades eclesiásticas conservadores, indicando cómo la Iglesia Católica respondería a los desafíos futuros * Traducido del inglés por: José A. Bravo de Rueda, Profesor de Español Facultad de Estudios Liberales, Universidad Agrícola y Técnica del Estado de Carolina del Norte, EEUU. El presente artículo es una traducción, con cambios menores en el texto, de James A. Wood, «The republic regenerated: French and Chilean revolutions in the imagination of Francisco Bilbao, 1842-1851». En Atlantic Studies Volume 3, Issue 1, April 2006. pp. 7-23. (shrink)

Artigo originalmente publicado em 1880 na Revue des deux mondes.