Results for 'preservação da existência'

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  1.  28
    Locke E a apropriação privada: Em que condições O direito de excluir pode ser justificado?Jean-Fabien Spitz - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:53-87.
    Ao colocar em evidência a legitimidade de uma instituição defendida por Locke, ou seja, o direito genérico que todos os membros da espécie humana têm de utilizar os recursos da natureza para preservar a sua existência, fca nítido que a propriedade privada exclusiva só é justifcável com o acréscimo de obrigações sociais rigorosas, apresentadas pelo próprio autor, para garantir que ela não prejudique a preservação da existência de qualquer dos membro da espécie, pelo simples fato de que (...)
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  2.  18
    Hannah Arendt: a import'ncia da sociabilidade em um estado democrático de direito.Rossana Batista Padilha & Caroline Lemos Martins - forthcoming - Dissertatio:113-129.
    : Para que se possa abordar a sociabilidade em Hannah Arendt (1906-1975), é importante mencionar a importância que a autora confere, em suas obras, à necessidade de organização dos grupos humanos por meio de regras, assim como de que essas regras sejam seguidas para a preservação da vida em conjunto. Segundo a autora, a política é a maneira humana de convívio entre os homens e mulheres por meio do gerenciamento de questões emergentes, sem o uso de qualquer coação. Ainda, (...)
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  3.  22
    O direito à vida nos elementos da lei natural e política de Hobbes.Rogério Silva de Magalhães - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:159.
    Este artigo visa examinar os limites da liberdade de ação do homem, isto é, de seu direito natural, levando-se em consideração a finalidade última desse direito nos Elementos da lei natural e política de Hobbes. Essa finalidade seria a auto-preservação do homem. Entretanto, para que esse direito seja efetivamente respeitado, Hobbes alega ser necessário a constituição de um poder soberano. Não basta assim uma simples convenção entre os homens para garantir a paz. Ou seja, se faz necessário a (...) de uma ordem política regida por um poder soberano absoluto para que a preservação da vida tenha efeito jurídico. Hobbes entende que somente o estado civil é o único capaz de estabelecer as condições efetivas para que esse objetivo seja atingido. (shrink)
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  4. O princípio responsabilidade E o biocentrismo em Hans Jonas/the responsibility principle and biocentrism on Hans Jonas.Francílio Vaz do Vale - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):73-81.
    RESUMO Hans Jonas na obra O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica (2006 [1979]) apresenta o diagnóstico de uma civilização debilitada e perecível, constantemente ameaçada pelos poderes do homem tecnológico. De posse desta análise, constrói uma proposta no sentido de novas fundações para o edifício ético a partir de uma responsabilidade. Jonas constata o caráter antropocêntrico de uma ética que não abrangia as consequências dos impactos oriundas da ação humana sobre o homem e a vida na (...)
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  5.  33
    A ética no Direito.José Henrique Rodrigues Torres - 2011 - Filosofia E Educação 3 (1):p - 37.
    O artigo debate o alcance da conceituação de ética no campo social e na área jurídica. Analisa as transformações sociais e políticas da sociedade capitalista mundial e as peculiaridades dos movimentos sociais e políticos do Brasil recente. Destaca como fundamental desafio ético do Direito, diante da prevalência da ideologia capitalista dominante a necessidade de aproximar o Direito da realidade social e garantir, no plano material, os direitos existentes no plano meramente formal. Debate a necessidade de formação dos agentes sociais e (...)
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  6. Uma apologia da filosofia / An apology for philosophy (Book: Against Socrates / Contra Sócrates).Rodrigo Reis Lastra Cid (ed.) - 2019 - Porto Alegre: Editora Fundação Fênix.
    This book talks about the city's reception of philosophy. The purpose of this chapter is to show that philosophy is essential for the maintenance of human security in our cities. The importance of this apology for philosophy is precisely to undo a common but erroneous conception of the nature and disadvantages of this discipline and to politically base its existence. To do this, we will present a characterization of philosophy and some of the most important criticisms of its development within (...)
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  7. Preservação da dignidade humana e aperfeiçoamento moral: a noção kantiana de “deveres perfeitos para consigo mesmo”.Letí­cia Machado Pinheiro - 2008 - Princípios 15 (24):187-208.
    Tomando como fontes basilares a “Doutrina da Virtude” (segunda parte da Metafísica dos Costumes) e a Lições de ética – obras nas quais Kant trata com mais afinco o tema intentado –, o texto que segue apresenta em linhas gerais a noçáo kantiana de “deveres perfeitos para consigo mesmo”. Partindo das dificuldades que Kant aponta como subjacentes ao conceito de “dever para consigo mesmo” e, definindo os pontos distintivos entre deveres perfeitos e imperfeitos, pretende-se apresentar os pontos por ele realçados (...)
     
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  8.  76
    Dworkin e Posner acerca da existência de respostas certas para as questões jurídicas: a reconstrução de um debate.Ana Carolina da Costa E. Fonseca - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):63-71.
    Dworkin respondeu afirmativamente à pergunta título do seu texto “Não existe mesmo nenhuma resposta certa em casos controversos?”. Posner criticou Dworkin e respondeu a mesma pergunta negativamente. Discute-se neste artigo as diferentes maneiras como cada filósofo entendeu a pergunta que acarreta diferentes respostas a ela, isto é, de que modo diferenças na concepção do que é o Direito acarretam diferenças a respeito da existência de respostas certas para questões jurídicas.
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  9.  32
    Da demonstração da existência de Deus por R. P. Lami (Mémoires de Trévoux, 1701).Leandro Alves da Silva - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:291-299.
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  10.  42
    Esculpir em Argila - Albert Camus: uma estética da existência.Gabriel Ferreira da Silva - 2014 - Educ.
    A imagem do “esculpir em Argila” como modo de enfrentamento do absurdo, usada por Camus, serve de motto para Gabriel Ferreira da Silva apontar a resposta de Camus ao niilismo do absurdo e de sua falsa solução, o suicídio, tal como é abordado em O Mito de Sísifo. A passagem do “mito” à “revolta” de O Homem Revoltado indica a rota de sua ética da paixão. Esse ato estético de “esculpir”, numa matéria finita e frágil, o sentido possível (estabelecendo a (...)
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  11.  19
    Artes da Existência e as Vidas Infames.Regiane Lorenzetti Collares & Luis Celestino de França Júnior - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    Este artigo objetiva a partir das considerações de Michel Foucault sobre a dimensão de uma estética da existência relacioná-la às vidas infames, em dois planos que parecem se vincular, a saber, primeiro, de dar destaque às vidas obscurecidas que apenas foram iluminadas quando colocadas como alvos de discursos empreendidos com a finalidade de classificação, controle e exclusão; segundo, da possibilidade de experiências transformadoras no que diz respeito às subjetividades marginalizadas. Examinaremos então em que medida a pesquisa foucaultiana portaria a (...)
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  12.  27
    Argumentação teológica: a existência de Deus. Entender a necessidade da existência de Deus para o sentido da vida e a racionalidade da fé.Alex da Silva Mendes - 2016 - Revista de Teologia 10 (17):154-167.
    At first, it must be said that the existence of God is the great affirmation presupposed by the Bible. The Bible does not attempt to prove the existence of God, it simply takes this existence as a fact. The great Reformed theologian Louis Berkhof says: "For us the existence of God is the great presupposition of theology." In fact, no theologian could deny the existence of God, as this automatically would cause him to be without profession. But throughout history, philosophers (...)
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  13.  21
    Ser para a morte, possibilidade existencial e finitude da existência em ser e tempo.André Luiz Ramalho da Silveira - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240071.
    In Being and Time, Heidegger presented the finitude of human existence from the concepts of being towards death and anticipatory resoluteness. By interpreting human existence as existential possibility, it becomes possible to properly understand existential death as distinct from death in the vital sense. In view of the projective characteristic of understanding, Heidegger shows that projection into possibilities is always subject to risk and failure, since what sustains the “existential” aspect of existential possibility is projection in it. In this sense, (...)
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  14.  45
    Em defesa da preservação das tradições dos interiores: Cornélio Pires e a cultura caipira - doi: 10.4025/dialogos.v19i2.1060. [REVIEW]Maria Izilda Santos de Matos & Elton Bruno Ferreira - 2015 - Dialogos 19 (2).
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  15.  15
    Verdade e Evidência da Existência de Deus Em São Boaventura.Paulo Martines - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):23-38.
    O tema da existência de Deus é apresentado por São Boaventura a partir de três vias que conduzem o pensamento humano à certeza natural, enquanto adesão firme à verdade que a inteligência conhece, seja segundo as razões eternas, seja por meio de provas demonstrativas. Essas três vias consideram respectivamente, o autoconhecimento da alma; o reconhecimento do mundo exterior, na relação entre as criaturas e o criador; e o plano da evidência imediata e suficiente por si para engendrar a verdade (...)
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  16.  27
    Leibniz: Das existências contingentes à existência necessária.Caio Felix dos Santos - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:459-485.
    This article aims to reconstruct the way by which Leibniz presents in some of his texts an a posteriori proof of God’s existence. To this end, we intend to demonstrate the centrality of the Principle of Sufficient Reason applied to the contingency of the passage to the existence of a given world. Once demonstrated the existence of God by these ways, and still taking into account the Principle of Sufficient Reason - now applied to the existence of this world in (...)
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  17.  55
    Angústia e desespero como possibilidade de construção da existência humana a partir da filosofia de Sören Kierkegaard. [REVIEW]Luciano da Silva Façanha & Leonardo Silva Sousa - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):307-324.
    O objetivo do artigo consiste em analisar a experiência da angústia e do desespero, tomando como base a filosofia existencial de Sören Aabye Kierkegaard. Ao refletir sobre a angústia e o desespero, intentamos acentuar o caráter positivo de tais experiências. Através da angústia, o homem pode tomar reconhecimento que é um ser-capaz-de, e que diante de diversas possibilidades, pode escolher, exercitando sua liberdade. No tocante ao desespero, o homem pode perceber os graus de inautenticidade de sua condição existencial. A partir (...)
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  18.  40
    A Prova da Existência de Deus No de Libero Arbitrio de Agostinho.Maurizio Filippo Di Silva - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):11-21.
    O objetivo deste artigo é o de esboçar a prova da existência de Deus traçada por Agostinho de Hipona no segundo livro do De libero arbitrio. Tendo em vista tal fim, na primeira parte desta pesquisa, examinar-se-á o critério indicado pelo Hiponense para provar que Deus existe. Em seguida, isto é, na segunda etapa deste estudo, analisar-se-á a reflexão agostiniana sobre a Verdade como objeto comum e imutável do conhecimento da razão humana. Por fim, na terceira parte desta pesquisa, (...)
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  19.  46
    A constituição das existências lógicas (Bergson leitor de Aristóteles).Franklin Leopoldo E. Silva - 1990 - Discurso 18:143-160.
    Este texto procura explicitar alguns aspectos da interpretação bergsoniana de Aristóteles, sobretudo aqueles que fazem de Aristóteles um eminente representante do que Bergson denomina Filosofia das formas. A leitura bergsoniana procura mostrar que não há diferença significativa entre Aristóteles e Platão, na medida em que ambos comprometem-se com a fundação do conhecimento a partir da ontologia de Parmênides. Desta maneira, o quadro categorial aristotélico e o princípio ontológico da Forma da Formas, ou Forma Pura, tentam solucionar a aporia parmenídica remetendo (...)
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  20.  77
    Um Argumento a Favor da Existência de Deus Formulado por Pierre Duhem.Fábio Rodrigo Leite - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (4):33-58.
    RESUMO: O objetivo deste artigo é examinar o que entendemos ser uma prova original da existência de Deus na obra de Pierre Duhem. Cremos que a originalidade dessa prova consiste especialmente nas premissas usadas pelo filósofo. Quanto à forma, a mesma assemelha-se ao conhecido argumento do desígnio, mas a sua versão se caracteriza por buscar na história das teorias físicas a matéria da qual a existência de uma Providência é derivada. É a complexa evolução das teorias e, a (...)
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  21.  14
    A Segunda Prova Cartesiana da Existência de Deus: Causa Sui Na Terceira Meditação.Luis Fernando Biasoli - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):53-64.
    O objetivo do filósofo Descartes (1596-1650), com as duas provas da existência de Deus na Terceira Meditação, é provar o conhecimento da certeza da verdade da existência de Deus por meio, unicamente, da razão como causalidade. Ao se valer de duas provas, surge entre outros problemas de interpretação o seguinte questionamento: a nova prova da existência de Deus apresenta novidades em termos metafísicos ou é apenas mais uma explicação da primeira prova? O presente artigo visa mostrar que (...)
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  22.  56
    A Decadência da Existência: Notas Sobre a Mobilidade da Vida.Thiago Aquino - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (2):35-52.
    Este artigo tem como temática central o conceito de movimento, visando a examinar a pertinência do alargamento da sua aplicação na descrição fenomenológica da existência humana. Pretendo oferecer uma interpretação possível para a afirmação feita por Heidegger, em Ser e Tempo, de que o fenômeno existencial da decadência [Verfallen] é um conceito ontológico de mobilidade existencial. This article discusses the philosophical concept of movement in an attempt to demonstrate how broadening its scope is relevant for a phenomenological understanding of (...)
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  23.  8
    Moral, ética e estética da existência em Michel Foucault.Miguel Carmo - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):300-310.
    O presente texto tem como objetivo não só precisar os conceitos de “moral”, “ética” e “estética da existência”, nos períodos estudados por Michel Foucault, como também captar suas diferenças significativas, tendo em vista o direcionamento para a possibilidade de uma ético-política na e da atualidade. Tais estudos arqueo-genealógicos da Grécia Clássica, do período Greco-Romano e do Cristianismo, mostram que os referidos conceitos mantem sua marca, de época em época, pela utilização de técnicas que visavam atingir a temperança e um (...)
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  24.  40
    As provas da existência de deus em Descartes.Luciano Marques de Jesus - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):347-364.
    SÍNTESE - O artigo tematiza as chamadas provas da existência de Deus na filosofia de René Descartes. A primeira, propriamente cartesiana, parte da idéia de infinito, presente no eu, para a existência do Ser infinito; a segunda, versão cartesiana do argumento da contingentia mundi, parte da existência do eu contingente que possui a idéia para a existência de Deus; a terceira é uma reedição do argumento ontológico de Santo Anselmo.
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  25.  43
    Considerações sobre a prova da existência de deus elaborada Por hasdai crescas.Alexandre Leone - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):191-212.
    Neste artigo,é exposto e discutido o caminho percorrido por Hasdai Crescas , filósofo judeu medieval que viveu em Barcelona, na elaboração de sua prova para a existência de Deus, formulada com base em sua crítica às provas apresentadas por Maimônides no "Guia dos Perplexos". A crítica de Crescas parte da formulação de um conceito geral de existência aplicável tanto ao ser necessário quanto aos seres contingentes. Outro aspecto interessante em seu caminho para a elaboração da prova da (...) de Deus é a distinção que ele faz entre quididade e existência no ser necessário, posição única entre os medievais e que introduz um importante aspecto de imanência em sua ideia de Deus, distinguindo-a radicalmente daquela defendida por Maimônides. This article presents and discusses the path followed by Hasdai Crescas , medieval Jewish philosopher who lived in Barcelona for the elaboration of his proof for existence of God, formulated from his critique of the evidence presented by Maimonides in the "Guide of the Perplexed". Crescas's critique starts with the formulation of a general concept of existence applicable to both the necessary being as to the contingent beings. Another interesting aspect of his way to formulate his proof is Crescas's distinction between existence and quiddity in the necessary being, a unique position among the medieval philosophers that introduces an important aspect of immanence in his idea of God, which radically differs from that advocated by Maimonides. (shrink)
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  26.  13
    A existência real só pode ser provada pela existência real? A crítica de Locke contra a prova a priori cartesiana.Leandro Alves da Silva - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:179-208.
    No _ Ensaio sobre o Entendimento Humano _ ( iv.x.7), John Locke registrou uma breve apreciação da prova _ a priori _ cartesiana, afirmando que ela seria, isoladamente, uma maneira imperfeita de abordar a questão da existência de Deus. Todavia, num manuscrito de duas páginas, datado de 1696, ele considerou essa prova inconclusiva, pois poderia ser utilizada tanto por teístas como por ateus, ficando a questão inacabada. Considerando a escassez de estudos lockeanos tratando desse manuscrito, este artigo propõe uma (...)
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  27.  15
    A existência negra na filosofia da cultura.Cleber Daniel Lambert da Silva - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):453-467.
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  28.  14
    O Conatus de Spinoza: auto-conservação ou liberdade?Rafael Rodrigues Pereira - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:73.
    Este trabalho pretende discutir uma aparente ambigüidade da ética spinozista, que ora é descrita como uma ética da auto-conservação, ora como uma ética da liberdade. Após mostrar por que fracassam as tentativas de diversos comentadores em conciliar estes dois aspectos, argumentaremos que a única maneira de resolver o problema é considerar que o que deve ser mantido na existência não é o indivíduo empírico do senso comum, mas sim a “individualidade”, que estaria ligada à proporção das relações de movimento (...)
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  29.  10
    Existências Líquidas.Khetllen Da Costa Tavares - 2022 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 3 (5):e21077.
    A partir de retratos de mulheres indígenas datados da primeira metade do século XX, conservados no acervo do Museu da Imagem e do Som de Manaus, este estudo, por meio da poética do livro de artista Existências Líquidas, apresenta um olhar subjetivo acerca das representações de povos originários. A obra partiu do desejo de entrelaçar afetos às imagens das retratadas memorando hábitos do cotidiano da minha família afro-indígena, como as receitas de chás, que aprendi com minha avó materna Norma Teixeira. (...)
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  30.  57
    A filosofia da existência de Roger Garaudy.José Mauricio de Carvalho - 2005 - Cultura:301-314.
    Roger Garaudy é um filósofo francês que muda de uma posição inicialmente marxista para outra existencialista. A sua aproximação com o existencialismo se dá na década de 70 quando o pensador foi expulso do Partido Comunista Francês por discordar dos rumos do marxismo de então. Ao mesmo tempo ele descobre no existencialismo a chave teórica que justifica sua preocupação humanista. Da fase marxista, o filósofo preserva os elementos éticos e as preo­cupações sociais que ele transfere para sua filosofia existencial. Garaudy (...)
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  31.  22
    A dimensão afetiva da existência humana à luz da fenomenologia hermenêutica: o caráter revelador das emoções em Ser e Tempo.Gabriel Henrique Dietrich - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):51-60.
    É crescente e plural o interesse filosófico em relação à dimensão afetiva da vida e da experiência humana. Dentre estes interesses destacam-se os recentes e variados esforços em compreender a natureza das emoções, especialmente em sua relação com diversas questões filosóficas envolvendo a agência humana. Na linha destes esforços soma-se a proposta de Goldie que consiste em um duplo movimento de, por um lado, apresentar um amplo e variado conjunto de fenômenos que precisam ser apreciados por quaisquer teorias da emoção, (...)
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  32. A hermenêutica da existência finita em ser e tempo- Repercussões pedagógicas.José Ferreira Jr - 2017 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 4 (1-2):2-34.
    Exposição de alguns aspectos básicos da analítica existencial realizada por Martin Heidegger na obra Ser e Tempo. Nosso ponto de partida é o curso do semestre de verão de 1923, Hermenêutica da facticidade, no qual o filósofo antecipa muitas das descrições fenomenológicas presentes na analítica existencial de Ser e Tempo. Em seguida, explicita-se as estruturas ontológicas do homem como ser-aí cuja constituição fundamental é ser no mundo, analisando as possíveis repercussões no campo da educação.
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  33.  15
    O drama da existência: a ontologia de Sartre.Marcelo Prates - 2023 - Griot 23 (1):307-327.
    Este artigo tem por objetivo analisar os princípios da ontologia de Sartre. Partindo da discussão acerca do fundamento e da separação entre ser e nada, e ser e fenômeno, procuramos ressaltar a unidade sintética de tais princípios a partir da finitude e do indivíduo. Este movimento permite compreender o caráter prático desta filosofia e a forma própria da ontologia de Sartre, a saber, como uma antropologia existencial.
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  34.  9
    A questão da afirmação da existência em O nascimento da tragédia de Friedrich Nietzsche.Camilo Lelis Jota Pereira - 2024 - Aufklärung 11 (2):33-48.
    This artic explores Nietzsche's concepts regarding the formation of art, as presented in "The Birth of Tragedy," investigating the duality between the Apollonian and Dionysian artistic impulses. The central focus lies in the aesthetic justification of existence through art, whether through the form provided by the Apollonian or through the duality between the Apollonian and Dionysian in tragic art, as a fundamental interplay of human experience. We will argue about the tension between universal unity and individuality, which the philosopher presents (...)
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  35.  91
    Argumento ontológico. A prova a priori da existência de Deus na filosofia primeira de Descartes.Raul Landim Filho - 2000 - Discurso 31:115-156.
    A prova ontológica cartesiana tem duas partes: a primeira consiste em inferir da idéia clara e distinta da essência de Deus o conhecimento verdadeiro dessa essência, que é caracterizada como a de um ente sumamente perfeito. A segunda parte tem como premissa inicial o conhecimento da essência de Deus. A partir desse conhecimento é provada a sua existência. A principal objeção à primeira parte da prova se baseia na crítica de S. Tomás ao argumento de S. Anselmo. Ela consiste (...)
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  36. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para mostrar (...)
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  37.  8
    Algazel como sequax Avicennae: a transmissão latina da tese acerca da acidentalidade da existência.Alfredo Storck - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Uma das particularidades da recepção do pensamento de Algazel entre os pensadores latinos medievais foi o fato de ele ter sido considerado um sequax Avicennae. As críticas que Algazel direcionou a Avicena não foram conhecidas em um primeiro momento de modo que sua obra influenciou positivamente a recepção do pensamento aviceniano. O objetivo do presente artigo é passar em revista o modo como as versões latinas da Lógica e da Metafísica de Algazel transmitem a tese aviceniana da existência como (...)
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  38.  21
    A prova da existência da multiplicidade de corpos na Sexta Meditação.César Augusto Battisti - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):181-214.
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  39. A prova da existência de deus em santo agostinho E em santo anselmo.Maria Manuela Brito Martins - 2009 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 34 (1): 75-91.
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  40. Ética e Filosofias da Existência: Pensar no que estamos a fazer.Nuno Pereira Castanheira - 2012 - In BeckertCristina, Ética - Teoria e Prática. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 227-250.
  41. O sentido da existência em T. de Pascoaes. Mundo, Homem, Obra in Filosofia em Portugal (IV).M. F. de Rezende Gomes - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (1):71-96.
     
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  42. A Dimansão Sacrificial da Existência.Joao Duque - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (2):391-394.
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  43.  15
    O sentido da existência em Teixeira de Pascoaes.Maria Fátima Gomes - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (1):71.
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  44.  5
    Platão e o Problema da Existência.António Pedro Mesquita - 2003 - Lisboa, Portugal: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
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  45.  45
    A “questão da existência” no Poema de Parmênides.José Gabriel Trindade Santos - 2012 - Filosofia Unisinos 13 (2).
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  46. Da temporalidade da existência e do instante /From the temporality of the existence and from the instant.Fernandes Marcos - 2016 - Natureza Humana 17 (1):32-57.
    Resumo: Este texto apresenta uma investigação a respeito do instante em Heidegger, articulando a analítica do Dasein de Ser e Tempo com o pensamento do Ereignis. Para tanto, busca pensar, como pressuposto, a existência em seu caráter de temporalidade. O ser humano é pensado como Dasein, ou seja, em seu relacionamento fundamental para com o Ser. A essência do Dasein é a existência. A existência se funda no cuidado, que, por sua vez, se funda na temporalidade. A (...)
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  47.  25
    Ordenação moral de mundo e justificação da existência na metafísica de Schopenhauer.Wander Andrade de Paula - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):255-282.
    Resumo: Arthur Schopenhauer ficou conhecido como o pensador do “pessimismo filosófico”. Tratase de uma doutrina que, em linhas gerais, apresenta uma determinada interpretação acerca do valor do mundo, mas que, em seu sentido ainda mais básico, questiona a possibilidade de atribuição de valor ao todo da existência: há “justificação” para a existência? A partir da resposta a essa pergunta, o filósofo alemão desenvolve sua “metafísica da vontade” e, como seu desdobramento, sua teoria da “redenção”, ou soteriologia. Entretanto, o (...)
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  48.  37
    Acaso, existência e lei num universo em evolução.Lauro Frederico Barbosa da Silveira - 2000 - Cognitio 1:127-137.
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  49.  39
    Da coexistência à existência: a cidade Santuário de Canindé-CE.Francisco John Lennon Alves Paixão Lima & Maria Das Graças de Lima - 2018 - Ágora – Revista de História e Geografia 20 (1):145.
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  50.  27
    Tragicidade E existência em Martin Heidegger.Gilmário Guerreiro da Costa - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):475-493.
    RESUMO Este ensaio examina algumas possibilidades de diálogo da filosofia heideggeriana e o tema trágico. Concentramo-nos especialmente em três aspectos: a finitude humana, o conceito de angústia e o questionamento da estrutura de domínio prevalecente na técnica moderna. Como buscamos evidenciar, o gesto trágico fundamental não é o da violência que instaura, ou do aniquilamento que imagina desmentir todo o sentido, mas do movimento humano finito que segue nas bordas da existência, sem nunca intuir o quadro completo da sua (...)
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