Results for 'renascimento'

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  1.  20
    Framework para o Renascimento.Eduardo Henrique Peiruque Kickhofel - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):3.
    Visa-se neste artigo definir conceitos e divisões da filosofia elaborados no período chamado Renascimento. Analisa-se obras de Gregor Reisch, Benedetto Varchi e Francisco de Toledo, entre outros, para entender termos centrais como “filosofia”, “ciência” e “arte” e suas relações hierárquicas. Mostra-se que usos desses termos eram significativamente diversos de usos contemporâneos, e o uso de fontes da época visa simplificar e erradicar noções posteriores que não são necessárias para estudos históricos, de modo que se possa explicar questões que disciplinas (...)
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  2.  28
    Renascimento da Tragédia. Ferreira Gonçalves e Maria Cristina, O belo eo destino-uma introdução à filosofia de Hegel.Sílvio Rosa Filho - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:138-141.
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  3.  15
    O renascimento do sagrado na educação.Espírito Santo & Ruy Cezar do - 1998 - Campinas: Papirus Editora.
  4. Duas perspectivas buddhistas sobre a temporalidade e o renascimento.Felipe Nogueira de Carvalho - 2020 - Reflexus 14 (1):177-200.
    A doutrina do renascimento transmite a ideia de uma perspectiva temporal mais extensa, que abarca múltiplas vidas. Mas a medida em que o buddhismo chega à modernidade, outras interpretações começam a aparecer. Um exemplo é a interpretação psicológica de Ajahn Buddhadāsa, segundo a qual o termo “renascimento" se refere ao surgimento sucessivo da ideia do “eu" a cada instante de consciência. Esta interpretação diminui consideravelmente a extensão da perspectiva temporal ligada ao renascimento. Contra esta interpretação, Thānissaro Bhikkhu (...)
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  5. Morus—Utopia e Renascimento, No. 6 (review).Fátima Vieira - 2011 - Utopian Studies 22 (1):185-187.
  6.  20
    Arte, superstição e “filosofia” no Renascimento.Rogério Miranda de Almeida - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):895.
    As reflexões deste artigo têm como objetivo principal mostrar que, à diferença do que se pensa habitualmente, o período do Renascimento foi marcado por uma atmosfera de magia, de superstição, de medo e angústia em face do destino e da morte. Trata-se, pois, de um período em que floresceram, ou refloresceram, as letras e as artes, mas não propriamente a ciência e a filosofia. Na verdade, a própria ciência e o que se poderia denominar filosofia — representada principalmente por (...)
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  7.  18
    João Maria André. Renascimento e modernidade: releituras filosóficas, Coimbra, Grácio Editor, 2022, pp. 237.Klédson Tiago Alves de Souza - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (62):397-402.
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  8. Martins Capela eo renascimento tomista em Portugal no séculoXIX.Pontes Jm da Cruz - 1976 - Revista Portuguesa de Filosofia 32 (1):63-90.
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  9.  61
    Nietzsche e o renascimento do trágico.Roberto Machado - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):174-182.
  10.  12
    Sintomas do Porvir: O Compendium Musicae de Descartes entre o Renascimento e o Barroco.Fabrício Pires Fortes - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:85-112.
    O artigo visa estabelecer uma interpretação das ideias apresentadas por Descartes em seu Compendium Musicae como expressivas da transição entre os períodos renascentista e barroco na música. Parte-se de uma análise comparativa da música desses dois períodos, assim como de algumas ideias filosóficas e científicas que circundaram a transição entre eles, e busca-se identificar ideias vinculadas a ambos no Compendium. De acordo com os resultados dessa análise, argumenta-se que, se do ponto de vista da teoria e da prática musical, a (...)
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  11.  12
    A política no fim da idade média e sua influência no renascimento: entre o “De regno – ad regem cypri”, de São Tomás, e “Il principe”, de Maquiavel.José Arlindo Aguiar - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):265-283.
    O presente artigo pretende esboçar um paralelo entre duas obras da filosofia política: o opúsculo inacabado “Do reino ou do governo dos príncipes ao Rei de Chipre” de São Tomás de Aquino, e o conhecido “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel. O cotejo dos textos permite aproximações diretas entre dois momentos filosóficos distantes através da temática similar, pelo tratamento filosófico da tradição clássica, e pela sutileza do argumento que relaciona o bem comum com o privado, nas relações políticas. A análise divide-se (...)
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  12. Mulheres nas sombras da filosofia do Renascimento e alguns lampejos de resistência.Flávia Benevenuto - 2024 - Prometeus: Filosofia em Revista 16 (46).
    A inquietação que caracteriza essa investigação é a suspeita de que o período do Renascimento, conhecido pelo florescimento da ciência, da arte e da cultura, pelos pensadores humanistas e por uma filosofia voltada ao tema da liberdade política, tenha se aberto pouco, ou quase nada, às mulheres. Na filosofia, se nos dirigimos ao debate político do período nos deparamos com um discurso que toma a ideia de igualdade como pressuposto para se pensar a liberdade política. De fato, as questões (...)
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  13.  14
    Ethos e Self em três orações em defesa das mulheres no renascimento.Ana Leticia Adami - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):45-57.
    É largamente reconhecido no interior dos estudos das Humanidades, em especial no campo da Filosofia, a lacuna deixada acerca da compreensão do papel das mulheres e da sua produção intelectual no pensamento filosófico. Tal preocupação deve-se, em grande parte, à produção divulgada por outras áreas de estudos, como as de gênero e da teoria feminista. No caso do campo filosófico, trata-se de reconhecer que a história da filosofia nunca foi feita só por homens, ainda mais quando se tratou da defesa (...)
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  14. D. Diogo de Sousa no contexto cultural do Renascimento.Amadeu Torres - 2006 - Humanitas 58:291-302.
     
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  15. "De ingeniosa maledicentia" Estevao Rodrigues de Castro e a recepçao de Arquíloco no Renascimento.Carlos A. Martins de Jesus - 2007 - Humanitas 59:241-256.
  16.  37
    O arcebispo de Braga D. Diogo de sousa “principe umanizzato” do renascimento eo seu projecto educativo moderno1.Nair de Nazaré Castro Soares - 2011 - Humanitas 63:527-561.
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  17.  19
    As escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio.Manoel Vasconcellos - 2018 - Filosofia E Educação 10 (2):249-263.
    Com o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristã foi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No reino dos francos, Carlos Magno faz renascer a cultura, através de sua aliança com a Igreja. Surgem novas escolas e há uma retomada das artes liberais; a dialética, particularmente, será a base (...)
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  18.  13
    O Simbólico e Poder de Soberania No Renascimento.Nilton César Arthur - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    Este artigo tem o propósito de destacar uma configuração simbólica do período renascentista e suas correspondentes práticas históricas. Investigaremos a marcas do mundo e o uso de símbolos no estabelecimento de vínculos humanos. A abordagem se conduzirá pela ordem das Similitudes, mediada pela leitura de Michel Foucault, trazendo ainda contribuições de Ernst H. Kantorowicz, com o estudo de Os Dois Corpos do Rei. Apresentaremos, em um contexto territorial, o cenário de um sistema político denominado macrofísica da soberania. Além de uma (...)
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  19.  41
    De ingeniosa maledicentia estéváo Rodrigues de Castro ε a recep£ áo de arquíloco no renascimento.Carlos A. Martins De Jesús - 2007 - Humanitas 59:241-256.
  20.  15
    Resquícios de Um Humanismo Particular Aristóteles no Renascimento Ibérico.D. Pansarelli - 2010 - Páginas de Filosofía 2 (2):37-51.
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  21. O humano, o inhumano e o sobre humano no pensamento antropológico do renascimento.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - In Pedro M. S. Alves, José Manuel Santos & Alexandre Franco de Sá (eds.), Humano e inumano: a dignidade do homem e os novos desafios: actas do. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
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  22.  7
    Fulgurações do eu: indivíduo e singularidade no pensamento do Renascimento.Adelino Cardoso - 2002 - Lisboa: Colibri.
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  23.  21
    A Religião na Constituição da Ciência no Renascimento.F. P. Pires - 2009 - Páginas de Filosofía 1 (1):106-121.
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  24.  17
    (1 other version)Considerações esparsas sobre a relação entre virtude, natureza e educação no renascimento.Celso Martins Azar Filho - 1999 - Princípios: Revista de Filosofia 6 (7):1.
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  25.  52
    Girolamo Balduino. Ricerche sulla logica della Scuola di Padova nel Renascimento. Par Giovanni Papuli. Lacaita Editore, Bari, 1968. Pp. 313. [REVIEW]Marcel Patry - 1969 - Dialogue 7 (4):668-669.
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  26.  42
    Ruy Afonso da Costa Nunes, História de educação no Renascimento. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. Paper. Pp. 232. [REVIEW]Luke Demaitre - 1982 - Speculum 57 (4):972-973.
  27.  16
    LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no Ocidente; a filosofia ocidental, do renascimento aos nossos dias. Petrópolis, Vozes. 1986. [REVIEW]Mário Alves de Araújo Silva - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):86-87.
    O autor faz uma breve introdução à Filosofia, essa importante fonte de compreensão do mundo. Num primeiro momento é feita uma breve lembrança da Idade Média, centrada em Deus, para passar em seguida à revolução copernicana no campo do conhecimento humano. O homem passa a ser o centro de explicação do mundo. O eu individual, de caráter racional, ganha grandes proporções em René Descartes, enquanto o mesmo eu é enfocado como o eu que experimenta em Bacon, Galileu, Hobbes, Locke, etc. (...)
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  28.  6
    Arte e saúde: expressão do cuidar/cuidado humano em uma pintura da Renascença.Leidson da Silva Lima, Edson Dias Ferreira & Margarida Maria Vasconcelos de Oliveira - 2024 - Odeere 9 (2):246-260.
    RESUMO Este artigo apresenta informações de um estudo iconográfico – pautado no campo da abordagem qualitativa, orientado pela questão “quais as representações do cuidar/cuidado humano presentes em uma pintura da Renascença?” – cujo objetivo foi identificar a(s) representação(ões) do cuidar/cuidado humano expressa(s) por uma pintura renascentista. A arte desenvolvida no Renascimento teve um caráter científico devido aos conhecimentos da Matemática, Física, e outras áreas, inseridos nela. Os resultados do estudo da imagem produzida por material artístico – iconografia – permitiram, (...)
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  29.  12
    Imaginar ou conceber O universo Infinito.Marcos Ferreira de Paula - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:151-167.
    O Renascimento é, dentre muitas outras coisas, a redescoberta do Infinito. Nela, o filósofo e mago Giordano Bruno ocupa, no século XVI, o centro do debate. Mas já no século seguinte, o astrônomo Johannes Kepler irá refutar a noção renascentista de infinito, com base nos pressupostos da ciência empírica nascente. Este artigo busca estabelecer uma aproximação do primeiro e um distanciamento do segundo em relação à ideia de Infinito em ato de Espinosa. Aproximação e distância que marcam, aqui, a (...)
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  30. As Filósofas do Pragmatismo Clássico.Laura Elizia Haubert - 2022 - Cognitio 23 (1):e56255.
    O renascimento do pragmatismo foi acompanhado por uma série de filósofas feministas que se esforçaram para resgatar do esquecimento as pensadoras que fizeram parte do movimento pragmatista clássico do final do século XIX e primeira metade do século XX. O presente trabalho visa introduzir aos leitores de língua portuguesa esse trabalho a partir de uma breve exposição das pensadoras Jane Addams, Mary Parker Follet, Charlotte Perkins Gilman, Mary Whiton Calkins e Ella Flagg Young.
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  31.  15
    The actualization of loneliness in modern philosophy.Beken Balapashev, Aigul Tursynbayeva & Ainur Zhangaliyeva - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):25-42.
    Resumo: A relevância da pesquisa é predefinida pelo fato de a solidão ser uma das questões-chave, na filosofia contemporânea. A pesquisa visa a determinar o papel da solidão, na filosofia moderna, e as visões sobre o fenômeno. Na pesquisa, foram utilizados os seguintes métodos de conhecimento teórico: análise, síntese, comparação, abstração, concretização e generalização. Como resultado da investigação, foram obtidas várias conclusões. Em particular, foi determinado qual o papel desempenhado pelo tema da solidão, em diferentes períodos, como na Antiguidade, na (...)
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  32. As mulheres de Giovanni pontano.Francisco de Assis Florêncio - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):69-78.
    Com este trabalho, pretendemos trazer à luz a poesia amorosa de um dos mais célebres poetas neolatinos. Nascido em Cerreto di Spoleto, na Úmbria e educado em Perúgia, Giovanni Pontano (1429-1503) trabalhou na chancelaria real da Casa de Aragão, vindo a se tornar primeiro ministro, durante o governo do rei Fernando I. Embora na tenha se dedicado apenas à poesia amorosa, é sobre esta, por ora, que nossos comentários versarão. Estes comentários se baseiam em poemas endereçados às suas três musas (...)
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  33.  25
    Transformation of the consciousness of post-nomads in the context of globalization.Gulnara Botokanova, Adylbek Alybaev & Gulnara Mursahmedova - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (2):e0240085.
    Resumo: A globalização mudou muitos aspectos da sociedade tradicional. A relevância deste artigo reside no fato de uma das consequências da globalização ser a perda das tradições, cultura, ideologia e singularidade dos povos nómadas, incluindo os pós-nómadas. Analisamos a literatura a respeito de como a consciência dos pós-nômadas muda a partir dos processos de globalização e como os nômadas se adaptam a tais processos. Tendo analisado todos os problemas e desafios para a consciência dos pós-nômadas na adaptação à globalização, revelou-se (...)
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  34.  10
    Examining traditional Chinese culture and Marxist theory compatibility.Kunyao Shu - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400178.
    Resumo: No processo de desenvolvimento de longo prazo, a cultura tradicional chinesa gradualmente formou características próprias. Ela é conhecida por sua extensa e longa história, que, em certa medida, proporciona um bom ambiente para a sobrevivência e reprodução do povo chinês. A introdução da filosofia marxista na China desempenhou um papel importante no trabalho prático da construção revolucionária do país. Ao mesmo tempo, a comunidade acadêmica explora constantemente o terreno comum entre a filosofia marxista e a cultura tradicional chinesa. Na (...)
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  35. Niilismo E política em Leo Strauss.Evaldo Sampaio - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (1):115-136.
    Trata-se de pensar a possibilidade da filosofia política. Para tanto, procura-se situar a questão a partir da obra de Leo Strauss, objetivando-se mostrar por que o niilismo contemporâneo – em suas mais difundidas e às vezes insuspeitas manifestações – impede a realização e mesmo a existência de uma reflexão sobre a natureza das coisas políticas. Tendo-se a retomada por parte de Strauss do “direito natural” como chave de leitura tanto para o “problema central da filosofia política” quanto para o enfrentamento (...)
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  36.  17
    Montaigne.Peter Burke - 1981 - São Paulo: Edições Loyola.
    MONTAIGNE criou um novo gênero literário – o ensaio -, seus próprios Ensaios tiveram uma vasta influência sobre o pensamento e a literatura do Renascimento e dos séculos posteriores. Observador sereno e irônico da comédia humana, era notavelmente muito consciente do etnocentrismo de outros povos. Atraído pela diversidade humana, estava preparado para tomar a vida privada tão seriamente quanto a vida pública. MONTAIGNE tem sido muito freqüentemente tratado como um “moderno” nascido fora de sua época. Peter Burke apresenta-o como (...)
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  37.  16
    Beneficiar aos mortos, cultivar a compaixão e lidar com o luto.Felipe Donadon & Maximiliano Augusto Sawaya - 2022 - Páginas de Filosofía 10 (2):5-17.
    Nesse artigo propomos a análise de um dos eventos presentes no Sutra de Kṣitigarbha, que narra sobre uma das vidas do contínuo do desperto na qual suas aspirações iniciais de beneficiar todos os seres a superarem os renascimentos miseráveis são fortalecidas. Essa análise ocorrerá sob a perspectiva do desenvolvimento da compaixão como explicado por Tsongkhapa no Grande Tratado do Caminho Gradual da Iluminação. Buscaremos assim entender como esse sutra devocional busca estimular o desenvolvimento dessa virtude através de uma narrativa alegórica (...)
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  38.  55
    Hobbes, Contractarians and Scepticism.Paul Dumouchel - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (2):333 - 345.
    Starting from an historical remark of R. Tuch (1993) concerning the relationship between Renaissance scepticism and the first social contract theories, this article defends the idea that the main difference between Hobbes's social contract theory and contemporary contractualism rests on the conception of reason. Comparing Hobbes and Rawls it shows that the first one rejects subjective theories of rationality and conceives the contract as a pre-condition of successfid individual rationality, which allows him both to escape sceptical and relativist criticisms and (...)
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  39.  9
    Volpi, Franco. O niilismo. São Paulo: Edições loyola, 1999. Isbn: 85-15-01931-0.Cláudia Bhrenna Falcão Castro - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (9):60-62.
    Franco Volpi foi um filósofo italiano e professor de História da Filosofia da Universidade de Pádua. Também lecionou em universidades da Europa, Canadá e América Latina. Publicou obras como “Heidegger e Brentano”, “O Renascimento da Filosofia Prática na Alemanha”, “Heidegger e Aristóteles”, “Dicionário de Trabalhos Filosóficos”, entre outros.
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  40.  39
    Boccaccio and Petrarca in Botticelli’s exemplary painting.António Martins Gomes - 2011 - Cultura:143-152.
    Assinalando o quinto centenário da morte do pintor Sandro Botticelli (1445-1510), homenageia-se aqui a obra deste artista destacado do Renascimento através da relação entre dois dos seus mais importantes quadros e textos de dois autores italianos: Nastagio degli Onesti e Nascimento de Vénus contêm duas representações da mulher, coincidindo tanto no comportamento que dela espera a sociedade renascentista, como nos modelos medievais de Giovanni Boccaccio (1313-1375) e de Francesco Petrarca (1304-1374).O conjunto pictórico Nastagio degli Onesti, baseado em “A terrível (...)
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  41.  2
    Freud e o Humanismo Renascentista: Notas Sobre as Interpretações de Eric Fromm e Jacques Lacan.Adriana de Albuquerque Gomes - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):71-87.
    Sigmund Freud sempre expressou uma profunda admiração por figuras emblemáticas do Renascimento italiano. Seu interesse por Roma e pela antiguidade romana – referências importantes em sua obra – pode ser constatado, inclusive, pela grande quantidade de viagens que Freud realizou rumo a cidades italianas entre os anos de 1876 e 1923. É nesse período, então, que o fundador da Psicanálise publica Eine Kindheitserinnerung des Leonardo da Vinci (1910) e Der Moses des Michelangelo (1914). Este fato chamou a atenção de (...)
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  42.  2
    Phan Boi Chau's patriotic thought and revolutionary activities in the early twentieth century and the significance in Vietnam today.Linh Huynh - 2024 - Aufklärung 11 (3):149-160.
    Os pensamentos de Phan Boi Chau são uma valiosa herança histórica e uma fonte prática de inspiração, contribuindo para a construção de um Vietnã civilizado, moderno e único no futuro. Ao construir um país forte e desenvolvido no Vietnã, estudar os pensamentos de Phan Boi Chau fornece uma perspectiva abrangente sobre questões econômicas, políticas e sociais, encontrando assim soluções apropriadas para enfrentar os desafios modernos no contexto da globalização e garantindo um desenvolvimento sustentável e harmonioso. Este estudo, portanto, examina o (...)
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  43.  50
    Permanencia e Renovaçao nas Artes.Leon Kossovitch - 1996 - Discurso 26:83-92.
    A combinação de tópicas retóricas é referida à constituição das doutrinas de artes. Os topoi centrais da Antiguidade e do Renascimento apresentam-se como seleções no campo prévio da inventio; os discursos de arte dos séculos XIX e XX são considerados eufóricos e não-críticos, dirigidos pelo futuro, pois desejantes.
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  44. O conceito de religião no início da filosofia moderna, três exemplos: Maquiavel, Cardano e Bruno // The concept of religion in early modern philosophy, three examples: Machiavelli, Cardano and Bruno.Thomas Leinkauf - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (3):14-35.
    Este artigo discute o significado e desenvolvimento do conceito de religião no cenário histórico e teórico do início da filosofia moderna. Considerando especialmente as contribuições dos mais importantes filósofos do Renascimento, dentre os quais Nicolau de Cusa, Marsílio Ficino, Maquiavel, Cardano e Bruno, discute as bases metafísicas e antropológicas da religião, bem como sua função política no alvorecer do pensamento filosófico moderno.
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  45.  28
    Práxis: trabalho e ideia prática em Hegel.Carlos Eduardo Machado - 2018 - Filosofia E Educação 10 (2):438-451.
    O artigo pretende mostrar a articulação apresentada por Hegel entre as noções de práxis material e trabalho na sua obra Fenomenologia do espírito e as noções de ideia prática e a ideia de Bem na sua obra Ciência da lógica. Inicialmente, será traçado um percurso histórico que a ideia de práxis cumpriu desde os pensadores da Antiguidade grega, passando pela Idade Média, quando no Renascimento, relativizam o privilégio da reflexão e da contemplação sobre a práxis material produtiva. Finalmente, chegaremos (...)
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  46.  67
    O gênero epistolar: diálogo per absentiam.Adma Fadul Muhana - 2000 - Discurso 31:329-346.
    Definida desde Cícero como “diálogo entre ausentes” a epístola tem um lugar destacado entre os gêneros em prosa da Antiguidade, justificado na preceptiva humanista não só quanto ao seu estilo, disposição e tópicas, como principalmente quanto ao modo de imitação. Concebida como “a metade de um diálogo'` (Poliziano, Tasso), a partir de Erasmo e de Vives a epístola é tida como uma produção letrada, pública, apta a ser colecionada em epistolários. É neste sentido que se torna um dos gêneros diferenciadores (...)
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  47. Usos do clássico na idade contemporânea.Luiz Fernando Dias Pita - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):19-29.
    O presente trabalho pretende-se, até certa medida, como continuação de outro, também publicado pela Principia, intitulado A tradição clássica como totem identitário ocidental, cujo texto discutiu a trajetória de apropriação da cultura clássica como matriz para uma definição da identidade ocidental dentro dos limites das Idades Média e Moderna, com especial foco no Humanismo e no Renascimento. Neste texto temos a intenção de examinar os usos destinados à cultura clássica no período posterior à Revolução Francesa.
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  48.  37
    Giambattista Vico: A Filosofia e o Contexto da Nápoles Do Setecentismo.Marcelo Lopes Rosa - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):338-359.
    O principal objetivo desse texto é apresentar um quadro geral da relação da filosofia de Giambattista Vico com a Nápoles do período do século XVIII. Os principais tópicos em discussão tratam da relação de Vico com o renascimento, com o barroco, com as principais mudanças das concepções científicas e as academias napolitanas, com a Igreja e com o agitado ambiente político. Para esse estudo, foram consideradas as suas primeiras obras, De ratione e De antiquissima, sua autobiografia e sua obra (...)
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  49.  24
    De Paisagens Escritas e Paisagens Pintadas: vínculos conceituais entre a pintura de Hipólito Caron e o romance Inocência de Alfredo Taunay.Ana Carla de Brito - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):42-67.
    Neste artigo esboçaremos alguns vínculos conceituais entre palavra e imagem, que se evidenciam em uma obra literária de Alfredo Taunay e na produção pictórica de Hipólito Caron. Evidenciamos tais ligações recuperando um antigo paralelo entre a pintura e a literatura, cuja origem remonta à doutrina ut pictura poesis de Horácio no século I, que coloca a poesia em relação à pintura. Em seguida, demonstramos que o paralelo das artes está implicado na criação das Academias de Belas Artes e na valorização (...)
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  50.  16
    Oralidade, escrita e estilo em Platão e Montaigne.Bruno Alonso - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):124-145.
    A crítica de Platão à escrita se situa em meio ao conflito entre o mundo oral e a cultura escrita. Platão escreveu diálogos que são claramente o retrato de discussões que ocorreram na vida real, tenham ou não acontecido verdadeiramente. Os Ensaios de Montaigne, por outro lado, são monólogos que estabelecem uma interlocução com o leitor. Ambos tentaram de alguma forma superar a artificialidade da escrita trazendo ao texto a mesma versatilidade e vivacidade do discurso oral. Montaigne escreveu em uma (...)
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