Results for 'separação de poderes'

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  1. A interferência do poder executivo nos orçamentos do poder judiciário E do ministério público: Separação dos poderes E impactos no exercício de suas funções institucionais.Júlio César Souza dos Santos - 2015 - Revista Fides 6 (2).
    A INTERFERÊNCIA DO PODER EXECUTIVO NOS ORÇAMENTOS DO PODER JUDICIÁRIO E DO MINISTÉRIO PÚBLICO: SEPARAÇÃO DOS PODERES E IMPACTOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES INSTITUCIONAIS.
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  2.  18
    Recurso ao legislador: Considerações em torno do controle legislativo ao poder judiciário (um epitáfio à pec nº33).Deborah Dettmam & Nelson Juliano Cardoso Matos - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (2):110-128.
    Este artigo discute se o recurso ao povo ou ao legislador, como instrumento de resolução dos conflitos entre os poderes, viola a separação de poderes e a independência do poder judiciário ou se, antes disso, dá fiel execução à separação de poderes. Para alcançar esse objetivo, esse artigo investiga se existe relação entre o recurso ao legislador e os regimes autoritários; se a Constituição Federal de 1988 proíbe outro guardião constitucional, que não o Supremo Tribunal (...)
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  3.  4
    A Separação Igreja-Estado Na Doutrina Sobre a Toler'ncia de John Locke.Daniela Amaral dos Reis - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (8):97-105.
    A liberdade religiosa foi um dos temas mais debatidos no século 17 na Inglaterra. Essa questão estava intimamente relacionada com o problema da extensão da jurisdição civil ou, ainda, da relação entre o poder civil e o poder eclesiástico. John Locke participou ativamente das discussões da época. Ele dedicou vários escritos ao tema, entre eles a Carta sobre Tolerância (1689). Nela está presente um dos argumentos lockianos em defesa da tolerância que mais influenciou a modernidade, a saber, a distinção Igreja-Estado. (...)
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  4.  14
    O positivismo presumido de Frederick Schauer e sua aplicação na interpretação judicial das regras de competência constitucionais.Emanuel Melo Ferreira - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (1):37-53.
    O presente texto tem por objetivo demonstrar como a aplicação do positivismo presumido de Frederick Schauer contribui para o desenvolvimento do Estado Democrático de Direito a partir manutenção da separação de poderes, ao impedir a realocação de Poder especificamente no bojo do judiciário, quando este interpreta as regras de competência constitucionais. Assim, busca responder à seguinte pergunta: em que medida o positivismo presumido pode contribuir para impedir que juízes “sedentos por poder” alcancem seus objetivos?
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  5.  6
    Ação Penal 937: o foro por prerrogativa de função e a judicialização da política.Gabriela Mafra & Claudio Ladeira de Oliveira - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Tem-se como temática central a atuação do poder judiciário no Brasil, em especial, do Supremo Tribunal Federal em relação ao fenômeno da judicialização da política. Por meio do estudo de processo judicial, a Ação Penal 937 no Supremo Tribunal Federal, procura-se constatar o movimento ativista de juízes que ganha forçano Brasil e no mundo, desde o fim da segunda guerra mundial. Tal prática, que se justifica na efetivação de direitos humanos e utiliza a retórica neoconstitucionalista, fere a separação de (...)
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  6.  16
    O caráter político da jurisdição constitucional: uma abordagem a partir de Carl Schmitt.Cláudio Ladeira de Oliveira - 2022 - Princípios 29 (60):163-189.
    Neste artigo, analiso o modo como Carl Schmitt define a natureza política da jurisdição constitucional a partir de seus trabalhos redigidos nos anos derradeiros da República de Weimar: “O Conceito do Político” e “O Guardião da Constituição”. Tento contrastar suas respostas com abordagens algumas contemporâneas. Em especial, sua tese sobre a diferença entre a “alta política” e “política secundária” são imprescindíveis para compreender sua defesa de uma concepção de Estado de Direito respeitosa à “separação de poderes” e sua (...)
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  7.  31
    A Interdependência Dos Direitos Fundamentais, Democracia e Paz: Uma Reflexão Contempor'nea.Fernando Navarro Vince & Zulmar Antonio Fachin - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (1):101.
    O artigo tem como objetivo analisar a recíproca dependência dos direitos fundamentais, democracia e da paz, como três momentos integrantes do mesmo movimento histórico. Sem a devida proteção das liberdades fundamentais não se perfaz um governo democrático, pois, aludido regime sustenta-se na soberania popular, na separação de poderes e respeito pleno aos direitos humanos. Por outro lado, nota-se a paz como elemento intrínseco da ordem republicana, posto que fundada segundo os princípios cardeais da liberdade, igualdade e solidariedade. Destarte, (...)
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  8.  13
    A (Im) Possibilidade Do Controle Judicial de Políticas Públicas Em Decorrência de Concepções Ideológicas.Diego Marques Gonçalves - 2023 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 9 (1).
    O presente artigo objetiva compreender se o Judiciário pode vetar a implementação de uma Política Pública em decorrência dos parâmetros ideológicos sustentados pelo gestor público que a formatou. Para tanto, tomou-se como ponto de partida o seguinte problema de pesquisa: é possível que o Poder Judiciário proíba uma política pública a partir da ideologia desta? O trabalho foi dividido em três capítulos; o primeiro deles trazendo a discussão atinente ao pós-positivismo jurídico neste país; o segundo visando esclarecer a respeito do (...)
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  9.  50
    A tensão entre autonomia política E segurança política no pensamento de Kant.Charles Feldhaus - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 20:158-176.
    Esse estudo procura mostrar que existe uma relação de concorrência no pensamento político jurídico de Kant entre autonomia política e segurança jurídica. Que ele está preocupado com a legitimidade das normas é algo não controverso; não obstante, a preocupação com o que atualmente denominamos de segurança jurídica é menos evidente. Defende-se aqui que essa preocupação evidencia-se quando ele procura garantir a separação dos poderes e exige a precisão matemática na aplicação das regras jurídicas. Além disso, argumenta-se que essa (...)
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  10.  13
    Criação "Do Direito" e Criação "de Direitos”: A Diferença Entre Interpretação e Ativismo Judicial e Respectivas Consequências.Zelia Luiza Pierdona & Verbena Duarte Brito de Carvalho - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):78-92.
    Objetiva-se, com o presente trabalho, apontar as diferenças entre o resultado de interpretação judicial e o ativismo judicial, cujas soluções são, respectivamente, a criação do Direito e a criação de direitos. As expressões estão diferentemente grafadas para vinculá-las a comportamentos distintos: "do Direito”, refere-se à regra extraída da ordem jurídica, enquanto "de direitos”, diz respeito a direitos subjetivos (reais ou ideais). O método utilizado foi o dialético, a partir da revisão bibliográfica e pesquisa jurisprudencial, com enfoque na criação jurisdicional, cujo (...)
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  11.  23
    The Institutional Strategy of Brazilian Supreme Court on the Legislative Process.Fernando Bentes Bentes - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (2):132-153.
    The Brazilian Federal Constitution established a framework of laws that allow for the Supreme Court to act over the social life and branches of the government. Nevertheless, the analysis of the federal legislative process by the strategic institutional approach demonstrates that the panorama among state departments is not asymmetric. In fact, the separation of powers game can create groups of scenarios that generate decisions based on the preference of individual judges, or that restrict the autonomy of the Court when criticism (...)
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  12.  20
    A Liberdade política em O Espírito das leis de Montesquieu.Céline Spector - 2023 - Dois Pontos 20 (2).
    A leitura liberal de Montesquieu não evoca apenas sua concepção de checks and balances, ela insiste na distância tomada por Montesquieu em relação à concepção republicana da liberdade. Montesquieu exprimiria sua escolha em favor da “república moderna”, representativa e comerciante à inglesa, em detrimento da “república participativa” dos antigos e da monarquia absolutista à francesa. O Espírito das leis faria do modelo inglês o regime mais conforme à natureza humana, aquele que garantiria melhor a segurança dos indivíduos. Caso se admita (...)
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  13.  9
    Judicialização da Política e Democracia – Uma Análise a Partir de Chantal Mouffe e Mark Tushnet.Daniel dos Santos Rodrigues - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (1):100-121.
    O artigo rediscute, a partir das teorias da hegemonia de Chantal Mouffe e dos diálogos institucionais de Mark Tushnet, os fenômenos da judicialização da política (o político invadindo “indevidamente” o jurídico) e do ativismo judicial (o jurídico invadindo “indevidamente” o político). Contesta a concepção usual de que o judiciário teria a “última palavra” na interpretação jurídica e defende uma maior proteção da democracia, pois é esta, não o judiciário, que, em última instância, protege os direitos. Conclui-se que, para sua maior (...)
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  14.  51
    Zufallsbefunde als Problem medizinischer Diagnostik und Forschung: Rehburg-Loccum, 2.–3. Dezember 2011.Johann-Christian Põder, Martin Langanke, Pia Erdmann, Wolfgang Lieb & Heinrich Assel - 2012 - Ethik in der Medizin 24 (3):249-252.
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  15.  14
    Unterwegs zum »Homo Deus«?: Die Transformation des Humanen in theologischer Sicht.Johann-Christian Põder - 2022 - Zeitschrift Für Evangelische Ethik 66 (2):90-103.
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  16. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para mostrar como (...)
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  17.  28
    Redes de poder y sociabilidad en la élite política chilena. Los parlamentarios 1990-2005.Vicente Espinoza - 2010 - Polis: Revista Latinoamericana 26.
    Desde el retorno de la democracia en Chile, la alianza política que alcanzó el gobierno consolidó sus posiciones de poder e influencia sin conocer por 20 años alternancia o grandes cambios en sus formas de gestión. Aunque el control del gobierno cambió a una coalición diferente en 2010, la agrupación previa continúa existiendo y posee una significativa representación en el parlamento. ¿Qué expresa tal estabilidad? El argumento principal en este artículo es que un origen social similar de los parlamentarios unido (...)
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  18.  29
    Voluntad de Poder y Hermenéutica: Rasgos Fundamentales Del Ser Humano Nietzscheano.Pablo Frontela Asensio - 2020 - SCIO Revista de Filosofía 18:55-86.
    Se pretende ofrecer claves para presentar y comprender la estructura antropológica del sujeto nietzscheano en códigos hermenéuticos. Para ello se utilizará vehicularmente la idea de la voluntad de poder, que se desplegará a lo largo de distintos hitos de la filosofía del autor. Se rastrearán elementos fundamentales del pensamiento de Nietzsche con el fin de mostrar la coherencia de la unidad conceptual de términos aparentemente distantes como los de “devenir”, “genealogía”, “cuerpo” o “ser”, articulados desde la condición perspectivista a la (...)
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  19.  34
    Heterotopias urbanas: Espaços de poder e estratégias sócio-espaciais dos Sem-Teto no Rio de Janeiro.Tatiana Tramontani Ramos - 2010 - Polis 27.
    O artigo é uma tentativa de aproximação entre das lutas travadas pelo movimento dos sem-teto no Rio de Janeiro e a idéia de heterotopia assim como foi elaborada e (pouco) desenvolvida por Michel Foucault. As estratégias desse movimento, suas formas de reapropriação e resignifiação dos espaços urbanos, poderiam ser identificadas, nesse quadro teórico, como contribuições para a criação e manutenção de enclaves insurgentes na cidade, isto é, heterotopias urbanas. Estes seriam espaços criados, definidos, reproduzidos a partir de relações de poder (...)
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  20. Arte, mito y voluntad de poder en F. Nietzsche.Ruperto Arrocha - 2009 - Apuntes Filosóficos 18 (35).
    La voluntad de poder para Nietzsche es un saber estar en el mundo, es un saber danzar con el ritmo y movimiento de la naturaleza. Es desde este horizonte donde debe comprenderse la valoración que Nietzsche realiza del mito como la forma de narración que comprende los movimientos subterráneos de la naturaleza. Ahí donde Nietzsche habla de la transvaloración de todos los valores está planteándose la sustitución de los valores morales por los valores artísticos. Nietzsche mismo hizo de la poesía, (...)
     
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  21. Voluntad de poder e interpretación.(Una aproximación hermenéutica al pensamiento del eterno retorno).Jl Prieto Santos - 1991 - Estudios Filosóficos 40 (115):487-501.
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  22.  13
    Flujos de Poder y Poder de Los Flujos: Análisis de Una Fórmula Central de Manuel Castells.Esteban Torres - 2015 - Astrolabio: Nueva Época 14:193-223.
    En el presente artículo analizo la principal fórmula del poder de Manuel Castells asociada con su noción de flujo, y una de las piezas centrales de su teoría sociológica del poder a partir de 1986: el vínculo entre flujos del poder y poder de los flujos. Se trata de una forma conceptual no definida por el autor, llamativamente críptica e inasible, a la vez que absolutamente clave para la comprensión de su visión contemporánea del poder y del Estado. El estudio (...)
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  23. Relaciones de poder = Relationship of power.Angelmaidelín Calzadilla Fernández - 2010 - In Steven C. Daiber & Yamilys Brito Jorge, Poder. Red Trillum Press.
     
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  24.  17
    Filosofia Política na Escola de Salamanca.Pedro Calafate - 2023 - Araucaria 25 (54).
    Iniciamos com a questão da separação entre o poder civil e a fé, a natureza e a graça, o poder temporal e o poder espiritual, de modo a delimitar o âmbito específico dos dois poderes e a mostrar a autonomia da razão natural como fundamento do poder civil. No segundo ponto expomos a questão da origem, natureza e finalidade do poder civil, mostrando a conciliação entre a origem divina e a origem popular do poder, transversal aos autores desta (...)
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  25.  19
    Vontade de poder, necessitarismo e abolição do castigo.Alice Medrado - 2024 - Cadernos Nietzsche 45 (1):e184479.
    This article approaches different moments of Nietzsche’s cause for the abolition of castigation, identifying a turn from determinist arguments towards a new point of view we have been calling necessitarianism. The idea is that this change is an answer to the realization that value attribution is inevitable, and a new elaboration on the origins of morals, when the philosopher detaches from utilitarian concepts, with consequences for his moral psychology and theory of value. This change is operated by the political vocabulary (...)
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  26.  14
    Derechos políticos, constitucionalismo y separación de poderes.Andrea Greppi - 2010 - Arbor 186 (745):809-820.
    La relación entre derechos políticos y separación de poderes no ha recibido demasiada atención en el pensamiento democrático de los últimos años donde ha sido predominante una visión centrada en el constitucionalismo de los derechos, con una explícita orientación contra-mayoritaria. El propósito de este artículo es indicar una serie de transformaciones que afectan de manera determinante a la estructura de separación de poderes de nuestros sistemas constitucionales y que suponen un cambio radical en las condiciones de ejercicio de (...)
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  27.  2
    A Concepção de Poder Como Um Pressuposto Dos Processos Ético-Políticos Nos Pensamentos de Hannah Arendt e Michel Foucault.Dirceu Arno Krüger Junior - forthcoming - Dissertatio:60-82.
    Este texto investiga a questão do poder nas concepções teóricas expostas pela filósofa alemã Hannah Arendt (1906-1975) e pelo filósofo francês Michel Foucault (1926-1984) como um pressuposto dos processos ético-políticos. Arendt e Foucault delineiam o poder em suas respectivas obras de formas distintas: enquanto Arendt defende que o poder surge com a ação política, ou seja, quando o indivíduo vivencia a própria liberdade ao que, por estar em uma comunidade, participa dos “negócios humanos” objetivando agir conjuntamente, engajando-se junto aos seus (...)
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  28.  51
    Avaliação de desempenho como um instrumento de poder na gestão de pessoas.Patrícia Bento Gonçalves Philadelpho & Kátia Barbosa Macêdo - 2007 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 26 (26):27-40.
    O presente artigo apresenta resultados de uma pesquisa que enfocou a avaliação de desempenho (AD) como um instrumento de poder utilizado na gestão de pessoas. Realizou-se um estudo de caso que utilizou entrevistas individuais com 14 participantes, sendo 4 diretores e gerentes e 10 trabalhadores da área administrativa e operacional. Para análise dos dados, utilizou-se a análise gráfica do discurso de Lane (1985). A análise dos dados indicou que os participantes (diretoria) percebiam as políticas de gestão de pessoas permeadas pela (...)
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  29.  16
    Conductas autoritarias y de poder en la práctica médica. Consideraciones.Évora Mercedes Afonso Presilla & Yunexis Teresa Nobalbo Aguilera - 2012 - Humanidades Médicas 12 (2):252-261.
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  30. Pugna de poderes, crisis orgánica e independencia judicial.Ricardo Restrepo, Maria Helena Carbonell, Paúl Cisneros, Miguel Ruiz, John Antón, Antonio Salamanca & Natally Soria (eds.) - 2014 - IAEN.
    This work, in English "Struggle for power, organic crisis and judicial independence", has its origin in research academics of the IAEN carried out to provide expert advise to the Inter American Court of Human Rights in the case Quintana and others (Supreme Court of Justice) vs the State of Ecuador. The research is about the nature of the evolution of the ecuadorian state, the dynamics of its institutions, its players, parties, laws, its factors of instability, the way rights have been (...)
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  31.  43
    Nietzsche: caos y voluntad de poder.Clademir Luís Araldi - 2007 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 6:5-18.
    El presente artículo aborda el lugar central que tiene la noción de «voluntad de poder» (Wille zur Macht) en el conjunto del pensamiento nietzscheano; primero en el mundo inorgánico, en su relación con el caos, aspecto descuidado por el mismo Nietzsche, y relacionándole luego con su «perspectivismo necesario». Finalmente, tras caracterizar su implícita confrontación con el caos, se plantea a la voluntad de poder misma como fuerza interpretativa.
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  32.  20
    Estrategias Sindicales y Recursos de Poder. Presentación y Prueba Empírica de Un Marco Para El Análisis de Las Variedades Sindicales En Chile y En América Latina.Nicolás Ratto Ribó - 2019 - Astrolabio: Nueva Época 23:134-168.
    En los debates académicos chilenos y latinoamericanos sobre el trabajo, desde mediados de la década pasada, ha emergido con fuerza la idea de una revitalización sindical y la irrupción de un “nuevo sindicalismo”. En particular este último concepto adquiere múltiples acepciones, habiéndoselo usado para referir a diferentes manifestaciones empíricas. A pesar de ello, los análisis, al menos en Chile, comparten altas expectativas frente a tal fenómeno, dado su involucramiento en luchas por la justicia social más allá del trabajo, el apoyo (...)
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  33. Simone de Beauvoir, Leitora de Nietzsche: A Vontade de Poder Desde a Perspectiva da Moral Existencialista.Josiana Barbosa Andrade - 2025 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (41):105-132.
    A fim de explicitar um aspecto singular da relação filósofica de Simone de Beauvoir para com Nietzsche, este estudo busca elaborar um possível desenvolvimento da crítica da filósofa – que ela apresentou somente uma indicação, em Le Théâtre existentialiste [1947] e em Por uma moral da ambiguidade [1947] – à doutrina da vontade de poder do filósofo, cujo cerne seria o de que essa doutrina reflete e expressa um solipsismo existencial. Essa crítica, por diferentes razões, permanecia em estado de velamento, (...)
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  34. Redes de poder e conhecimento na governação do Império Português.Maria de Fátima Silva Gouvêa, Gabriel Almeida Frazão & Marília Nogueira dos Santos - 2004 - Topoi 5 (8):96-137.
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  35.  18
    Distinção do conceito de poder na obra de Jürgen Habermas.Rafael Augusto Palazi & Pedro Pacheco Zan - 2022 - Dois Pontos 18 (2).
    Este artigo apresenta a diferenciação do conceito de poder no pensamento de Jürgen Habermas em duas obras. Na primeira, a Teoria da ação comunicativa, o autor introduz uma concepção de poder reduzida à ação racional com respeito a fins, enquanto, na segunda, Facticidade e Validade, Habermas introduz um conceito de poder comunicativo, em oposição ao poder administrativo.A apresentação dessa diferenciação indica uma abertura da própria ideia de ação comunicativa para a política e para os princípios do Estado de direito. Na (...)
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  36.  17
    As tecnologias de poder no diagnóstico da pandemia da COVID-19.Simã Catarina de Lima Pinto - 2020 - Logeion Filosofia da Informação 7 (1):49-61.
    Este artigo retoma os conceitos de poder disciplinar e biopoder em Michel Foucault para, então, fazer um diagnóstico do contexto pandêmico causado pela Covid-19. Ao se considerar que mais da metade da população mundial foi orientada ao isolamento social, bem como à alteração de hábitos cotidianos a fim de diminuir a propagação do vírus SARS-CoV-2, é possível perceber em Foucault as medidas da técnica disciplinar e da tecnologia biopolítica, ambas direcionadas à preservação da vida da população. Considera-se que o poder (...)
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  37.  58
    Habermas y el concepto de poder en la obra de Arendt.Charles Kenney - 1991 - Areté. Revista de Filosofía 3 (2):233-252.
    El autor discute en este trabajo la interpretación que J. Habermas ofrece del concepto de poder de H. Arendt. La primera parte presenta suscintamente los elementos centrales de dicho concepto; la segunda aborda algunos problemas en la presentación habermasiana del mismo; la tercera y última parte desarrolla una extensa crítica de algunos malentendidos fundamentales que subyacen a la interpretación de Habermas del concepto arendtiano de poder.
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  38.  76
    Positivismo jurídico de Kelsen e sua rejeição pelo direito nazista.Rubin Souza & Herlinde Pauer Studer - 2021 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 3 (20):942-965.
    Traduação -/- O positivismo jurídico de Kelsen é frequentemente acusado de submeter o judiciário alemão ao direito nazista. Sobretudo a insistência do autor na separação entre direito e moral foi considerada uma deficiência crucial. Rejeito essa crítica. Meu argumento consiste na afirmação de que a tese de Kelsen, da distinção entre direito e moral em duas esferas normativas próprias, refuta tal acusação, sabendo que os juristas do programa nazista almejavam a ‘unificação do direito e da moral’ com o fim (...)
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  39.  10
    Voluntad de poder y transfinitud: convergencia y colisión entre Nietzsche y García Bacca.Xavier Gimeno-Monfort - 2021 - Pensamiento. Revista de Investigación E Información Filosófica 76 (291 Extra):1203-1221.
    En el presente artículo trataremos un tema inédito dentro de los estudios sobre la vida y obra de García Bacca. En especial, trataremos de ver en qué medida la obra de García Bacca puede ser interpretada como una expansión de los límites que, en opinión de Heidegger, la propuesta metafísica nietzscheana lleva asociado de modo intrínseco. En especial, trataremos de analizar comparativamente ambas propuestas metafísicas con el fin de demostrar que si bien parte de la génesis de la propuesta filosófica (...)
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  40.  36
    La voluntad de poder como amor.Manuel Barrios & Manuel Barrios Casares - 1990 - Barcelona: Ediciones del Serbal.
    Concebir la nietzscheana voluntad de poder como amor es a la vez un desafío y un reconocimiento. A las páginas de esta obra se asoman las "Madres" de Fausto y los tristes héroes de Milan Kundera. Al fondo, quedamente y llena de gracia, se vislumbra la huella de Friedrich Hölderlin.
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  41.  5
    Desigualdade estrutural de gênero e paridade de participação na era digital.Pamela Pereira Prestupa - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 11:e-7381.
    Baseando-se na concepção de justiça de Nancy Fraser, a justiça requer não só redistribuição ou reconhecimento, mas também uma dimensão política de representação. Essa dimensão diz respeito ao poder público, à formação e à aplicação das normas que regem a interação social, determinando os sujeitos, a substância e as fronteiras da justiça. A subordinação estrutural de gênero está intrinsecamente ligada às três esferas de injustiça (redistribuição, reconhecimento e representação). Para tratar da desigualdade de gênero, é necessário falar, inicialmente, da (...) institucional entre produção e reprodução, que historicamente relegou as mulheres a papéis predominantemente reprodutivos, limitando suas oportunidades de participação social e política. Essa divisão também está profundamente ligada à desconsideração do trabalho doméstico no capitalismo, visto que tal modalidade laboral foi invisibilizada e desvalorizada, apesar de ser fundamental para a manutenção da força de trabalho e do sistema produtivo. A exclusão do trabalho doméstico do escopo do “trabalho” formalmente reconhecido agrava a subordinação estrutural das mulheres, perpetuando a desigualdade de gênero ao negar-lhes as mesmas condições e possibilidades de participação que os homens, o que tem consequências diretas no desenvolvimento de tecnologias e nas mídias digitais. A falta de diversidade nos grupos que desenvolvem as IAs (formados majoritariamente por homens brancos) e as bases de dados enviesadas contribuem para a perpetuação da injustiça de gênero. Como resultado, esta é reproduzida e ampliada tanto no âmbito econômico quanto no cultural e político e, consequentemente, na esfera digital. Dessa forma, o presente trabalho tem por objetivo expor a conexão entre a subordinação estrutural do gênero e a manutenção da violência de gênero pela tecnologia. (shrink)
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  42. Redes de poder e conhecimento na governação do império português, séculos XVI e XVII.Maria de Fátima Silva Gouvêa, Gabriel A. Frazão & Marília N. Nogueira - 2004 - Topoi 5 (8).
     
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  43. Dimensiones de poder en la teoría feminista.Celia Amorós Puente - 2005 - Revista Internacional de Filosofía Política 25:11-34.
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  44.  27
    Mímesis y voluntad de poder.Daniel Ribero Fuquen - 2014 - Universitas Philosophica 31 (62).
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  45.  20
    El Panóptico Como Modelo de Poder En la Novela El Señor Presidente de Miguel Ángel Asturias.Daniel Rojas Pachas - 2012 - Revista de filosofía (Chile) 68:155-165.
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  46.  8
    (1 other version)La vida como proceso estético. Aproximación a la voluntad de poder como voluntad de crear.Gloria Luque Moya - 2024 - Otrosiglo 7 (2):50-72.
    La preocupación en torno a la vida fue un aspecto crucial en el pensamiento de Friedrich Nietzsche. El filósofo va a caracterizar la vida humana desde el dinamismo y el devenir de fuerzas que promueven una interacción creativa con nuestro medio. Este artículo atiende a esa tensión creativa de la vida humana a través de la noción de la voluntad de poder desarrollada en el último periodo de su filosofía. Para ello, en primer lugar, se detendrá en esta noción, considerando (...)
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  47. La voluntad de poder en perspectiva fisiológica: La voluntad de creación como expresión de la salud.Alfredo Rocha de la Torre - 2001 - Universitas Philosophica 37:61-94.
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  48.  54
    La Comunicación Fuente de Poder del Líder en las Organizaciones que Aprenden (Communication as Power Source of the Leader in Learning Organizations).María Guadalupe Molina García - 2012 - Daena 7 (2):56-60.
    . Shared leadership goes hand in hand with an organizational culture; this means it is intended to innovation. In another sense for learning organizations innovation is a successful and permanent process becomes routine, rather it is a fact particularly unusual or distracting people from the central work, strategic medullar any organization, in the organizations main objective is the responsible management of communication, even as a basic instrument that empowers the leader and determines its meaning and direction.Keywords. Communications systems, organizations, power.Resumen. (...)
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  49.  11
    La voluntad de poder como amor, de Manuel Barrios.Enesidemo Enesidemo - 1992 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 4:163-172.
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  50.  33
    Notas para una revisión crítica del concepto de “poder”.Alberto Montbrun - 2010 - Polis: Revista Latinoamericana 25.
    El concepto de poder ha sido uno de los más tradicionales y arraigados de la ciencia política, desde la temprana reflexión de los griegos hasta la actualidad. Es aún hoy un término de extraordinaria vigencia en el lenguaje científico y popular. Sin embargo, cuando indagamos en su real materialidad, advertimos que el mismo es elusivo, confuso y difuso. Desde la emergencia del positivismo, pasando por las revoluciones burguesas, el concepto se mantuvo más o menos inalterado. Con la emergencia del marxismo, (...)
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