Subjetividade empírica E transcendental no tractatus de Wittgenstein

Philósophos - Revista de Filosofia 8 (1) (2003)
  Copy   BIBTEX

Abstract

A relação nome–objeto, no Tractatus, exige a atuação de uma vontade. Um sujeito deve “escolher” qual objeto associar a um nome dado. Essa escolha não pode ser descrita – não pode ser um fato no interior do mundo. Do mesmo modo, o sujeito não pode ser um objeto, nem um estado de coisas. Ele deve permanecer fora do mundo, em seus limites lógicos. Ele está conectado ao “quê”, mas não ao “como” – aos objetos, e não aos fatos. É por isso que o sujeito lógico é o portador do ”elemento ético”, e contempla o mundo sub specie aeterni.

Other Versions

No versions found

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 101,139

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2013-12-01

Downloads
37 (#611,759)

6 months
4 (#1,252,858)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Joao Vergílio Cuter Gallerani
University of São Paulo

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references