Results for ' Diretivas Antecipadas de Vontade'

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  1.  16
    Voluntades anticipadas: desafíos éticos en el cuidado del paciente.Jenny Johanna Forero Villalobos, Ivonne Vargas Celis & Margarita Bernales Silva - 2019 - Persona y Bioética 23 (2):224-244.
    Voluntades anticipadas: desafíos éticos en el cuidado del paciente Diretivas antecipadas de vontade: desafios éticos no cuidado do paciente Advance healthcare directives are intended for the individual to personally express their will and preferences about healthcare and treatment ahead of time. This literature review aims to describe the concept and structure of advance directives and the ethical aspects involved in patient care. Using the keywords “Advance Healthcare Directive” AND “Ethical Implication” and its Spanish equivalents, five databases were (...)
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  2.  11
    Cuidados paliativos e direitos do paciente terminal.Henrique Moraes Prata - 2017 - Barueri, SP, Brasil: Manole.
    A Era Tecnológica em que vivemos agrava os riscos de despersonalização do ser humano, sobretudo no campo da Medicina, subvertendo a ordem de a ciência servir à pessoa. Cuidados paliativos e direitos do paciente terminal apresenta análise pioneira da terminalidade da vida à luz do Direito Civil, com ênfase nos direitos da personalidade, da Bioética e da Filosofia de Emmanuel Lévinas. São alguns tópicos de destaque- - pessoa e personalidade; - direitos da personalidade; - futilidade terapêutica; - cuidados em saúde (...)
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  3.  33
    Requisitos para um Bom Testamento Vital.Daniel Serrão - 2011 - Revista Portuguesa de Filosofia 67 (3):619 - 629.
    A aprovação pela Assembleia da República de uma lei sobre declarações antecipadas de vontade justifica que se comentem os textos que lhe serviram de base, apresentados pelo Partido Socialista, Partido Social-Democrata, Partido CDS-PP e Bloco de Esquerda, na perspetiva da sua formulaçāo jurídica e de algumas dificuldades éticas encontradas na sua aplicabilidade médica. Da análise das propostas deduzem-se os requisitos jurídicos, éticos e de assistência na doença necessários para que se escreva um bom "testamento vital" que não levante (...)
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  4.  21
    O conceito de vontade de Schopenhauer e alguns desdobramentos na Psicanálise freudiana.Giovanni Vieira de Carvalho Novelli - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Este artigo tem por objetivo apresentar o desenvolvimento do conceito de “vontade” na obra O mundo como vontade e representação (1818-9) do filósofo alemão Arthur Schopenhauer. Pretende-se apresentar o conceito perpassando inicialmente pela dicotomia kantiana da Crítica da razão pura entre “coisa em si” e “fenômeno”. Depois, seguiremos as observações feitas por Schopenhauer a essa categorização da realidade e suas ressalvas, para, então, explicitarmos a sua respectiva filosofia fundamentada na oposição entre “vontade” e “representação”. Por último, a (...)
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  5.  17
    Relações de vontade a vontade.Ianni Barros Luna - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 1.
    Este artigo tem como intenção investigar as maneiras segundo as quais as inter- relações didático-pedagógicas nas "comunidades de investigação filosófica", possam ser lidas a partir de uma ótica que enfatize os processos de (auto)construção subjetiva constantemente realizados por seus/suas participantes. Utilizando a noção de ―relação de vontade a vontade‖ articulada por Jacques Rancière, procurarei desenvolver algumas possíveis interpretações das interações entre pensamento e afetos, em especial, sua condição latente de ocupar posição privilegiada nas dinâmicas de auto-percepção e hetero-reconhecimento (...)
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  6.  10
    Liberdade É Não Ter Medo: O Conceito de Vontade Livre da Filosofia Do Direito Em Contexto Sistemático.Patricia Riffel de Almeida - 2024 - Revista Guairacá de Filosofia 40 (1).
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  7. Introdução ao conceito de vontade geral.Moisés Rodrigues da Silva - 2011 - Princípios 18 (30):211-231.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Vontade Geral é um conceito fundamental da teoria política de Jean-Jacques Rousseau. A intençáo deste artigo é mostrar alguns atributos dessa vontade; apontar sua importância nas idéias rousseaunianas de Soberania e Lei; apresentar como ela é identificada e promovida e como ela se impõe na sociedade pós-pacto (...)
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  8. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para (...)
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  9.  33
    Querer ter razão: vontade e intelecto na Dialética erística de Schopenhauer.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (3):63-79.
    Este artigo propõe uma interpretação acerca do embate entre intelecto e vontade na Dialética erística de Schopenhauer. Apresentamos a problemática advinda da crítica que esse pensador faz à faculdade de conhecimento humana, sobretudo à concepção que atribui a essa faculdade um status ontológico superior em relação às demais funções do organismo em seu conjunto, e propomos que a concepção de conhecimento em Schopenhauer comporta um proto-perspectivismo, ao supor que o intelecto seja direcionado pela vontade. Por fim, consideramos acerca (...)
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  10. (1 other version)O conceito hegeliano de vontade eo problema da finitude e infinitude.Júlia Sebba Ramalho - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):20-37.
    O presente trabalho aborda o conceito de vontade na Filosofia do espírito de Hegel. Segundo Hegel, a vontade possui um desenvolvimento que abrange três figuras: a vontade natural, o livre arbítrio e a vontade livre em si e para si. Os dois primeiros momentos do conceito encerram o querer como finito, pois o objeto desejado permanece, nestes casos, um limite, uma barreira para a realização da liberdade plena da vontade. Analisarei, portanto, com base nos conceitos (...)
     
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  11.  18
    A filosofia no limite da negação da Vontade de vida.Juliana Domingues de Campos - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    No penúltimo parágrafo de O mundo como vontade e como representação, Schopenhauer, contra a tendência do livro até então, dá um caráter especial à razão na negação da Vontade de vida. O conhecimento abstrato é, nesse contexto, como clarividência da razão, o fundamento para se atingir o conhecimento puramente intuitivo. A partir da análise de algumas formas de conhecimento (conceito, sentimento e Ideia) apresentadas no tomo I da obra, tem-se uma diferenciação clara entre os âmbitos da explicação e (...)
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  12.  26
    Querida Amazônia: Exortação Apostólica pós-sinodal ao povo de Deus e a todas as pessoas de boa vontade.José Neivaldo de Souza - 2020 - Horizonte 18 (55):432.
    Observando a realidade amazônica, as dificuldades dos habitantes da floresta, em meio à extração predatória do lucro e os desafios de uma nova evangelização, Francisco convoca os católicos e convida os cristãos e pessoas de boa vontade a sonharem, à luz da fé e da Palavra de Deus, com uma Amazônia que defenda os direitos dos nativos e de seus habitantes; que preserve a riqueza das culturas que ali resistem; que conserve a beleza natural tão ameaçada e acolha o (...)
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  13.  13
    Vontade de fantasia: crítica da razão fantástica e da objetividade.Gustavo de Castro, Verônica Guimarães Brandão & Dioclécio Luz - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 20 (1).
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  14.  25
    Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2017 - Revista de Teologia 11 (19):176-182.
    Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a (...) voltada para o bem pode se transformar em liberdade, sendo este um dos dons preciosos ofertado por Deus aos homens, e implicando, também, na responsabilidade humana diante do bem e do mal. (shrink)
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  15.  18
    O conceito de “vontade” na ética de Espinosa.Albertinho Luiz Gallina - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):300-318.
    Neste artigo pretendo apresentar uma interpretação do sentido que Espinosa atribuiu ao conceito de “vontade”. Mostrar como ele se afastou da concepção que a tradição tinha desse conceito, e qual é o papel que o mesmo desempenha nas deduções geométricas empregadas em suas demonstrações. Por fim, levando em consideração os dois primeiros livros da sua Ética, pretendo esclarecer em que medida o conceito de “vontade” tornou possível tanto a demonstração do conhecimento quanto da liberdade.
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  16.  37
    Vontade E verdade em Foucault.Carolina De Souza Noto - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):10-5216.
    According to Foucault, all discursive production implies some kind of will to knowledge. We propose to investigate the type of discourse produced by the philosopher and the type of will that it implies. Understand the speech of Foucault as an experiment that correlates what is said as truth and subjectivity explains what the philosopher himself spoke about this subject. In this paper, we investigated the type of discourse produced by the philosopher and the type of will or subjectivity that underpins (...)
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  17.  12
    Considerações acerca do conceito de vontade de poder.Luciano Gomes Brazil - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):67-84.
    A proposta é repensar o famoso conceito de Nietzsche, vontade de poder. Procurou-se fazer isto de três maneiras: primeiro o conceito é visado a partir da etimologia da palavra. Depois algumas interpretações são expostas e então se procura, por fim, pensar o conceito a partir de seu texto de origem, a passagem “Do Superar a si mesmo” e outras que lhe precedem, na obra Assim Falou Zaratustra.
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  18.  3
    A Crítica de Hegel À Ideia de Vontade Geral de Rousseau.Márcio Egídio Schäfer - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):248-258.
    O presente artigo tem a intenção explicitar a intricada relação entre o indivíduo e o Estado. Tendo no horizonte autores como Rousseau e Hegel, ter-se-á como meta explicitar qual a necessidade das relações institucionalizadas na figura do Estado. Para chegar à meta estabelecida buscar-se-á trilhar o caminho pelo qual Hegel criticou a noção rousseauniana de vontade geral. Para compreender essa crítica, apresentaremos primeiramente a concepção hegeliana do Estado, focando alguns traços de sua justificação da instituição estatal. Em segundo lugar, (...)
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  19.  22
    Entre Nietzsche, Heidegger e o fim da metafísica: uma aproximação a partir da noção de vontade de poder.Marina Coelho - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e1.
    Partindo da interpretação heideggeriana de Nietzsche pretendemos pensar a questão do fim da metafísica nos situando na contenda entre esses dois pensadores. Para isso, centraremos nossa análise na discussão sobre a vontade de poder. A maneira pela qual Heidegger interpretou Nietzsche como o filósofo do fim da metafísica, inserindo-o radicalmente nessa tradição, e o sentido que deu para a noção de vontade de poder é foco de discordâncias entre intérpretes “pós-heideggerianos” de Nietzsche. Por isso, trataremos de apresentar também (...)
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  20. Aspectos sobre a constituição da vontade geral dos cidadãos de Rousseau.Luiz Felipe de Andrade & Silva Saad - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
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  21.  13
    Wille e Willkür: uma análise e uma interpretação na filosofia de Kant.Draiton Gonzaga de Souza & Keberson Bresolin - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e32160.
    Ao longo de sua trajetória filosófica, Kant aprofundou e esclareceu os conceitos de vontade e arbítrio. Ambos os conceitos são fundamentais para a compreensão da possibilidade da liberdade, seja ela interna ou externa. O filósofo racional usa os conceitos de Wille e Willkür desde a Kritik der reinen Vernunft, mas será apenas na obra tardia da Metaphysik der Sitten que os conceitos ganharam precisão semântica dentro do sistema da metafisica da liberdade. Em virtude disso, iremos percorrer as obras críticas (...)
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  22. A correlação entre as noções de “vontade” E “medida” no diálogo de Beata Vita de santo agostinho.Josadaque Martins Silva - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):15-32.
    Este artigo pretende analisar a correlação entre as noções de “vontade” e “medida” no diálogo De beata vita de Santo Agostinho, tendo em vista dois motivos: primeiro, porque o tema da felicidade, no De beata vita, não se reduz à identificação de uma realidade que satisfaça o desejo de ser feliz, mas relaciona-se diretamente com o tema da vontade, pois o desejo de felicidade é desejo de um bem imutável ; e segundo, porque o estudo da correlação entre (...)
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  23.  28
    Sobre a relação entre vida e vontade na metafísica da natureza de Schopenhauer.Fernando De Sá Moreira - 2011 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (2):44.
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  24.  35
    Da afirmação da vontade de vida: "Suplemento 45".Felipe Cardoso Martins Lima, Marcelo Prates de Souza & Edy Klévia Fraga de Souza - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):150.
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  25.  59
    Aspectos sobre a constituição da vontade geral dos cidadãos de Rousseau.Luiz Felipe de Andrade E. Silva Saad - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    O artigo apresenta aspectos da formação da noção de vontade geral de Rousseau e a transformação conceitual que operou no pensamento político do século XVIII: a noção de universalité da vontade geral da espécie de Diderot tem o seu alcance limitado pela noção de généralité da vontade geral dos cidadãos de Rousseau. Mais exatamente, as vontades soberanas dos países limitam o desenvolvimento da vontade geral da espécie, pois esta, por ser uma vontade universal e ao (...)
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  26.  6
    Nietzsche e o projeto político assentado na seletividade da virtude: um projeto aristocrático de vontade de domínio.Adilson Felicio Feiler - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e02400191.
    Since writing his For the Genealogy of Morals, Nietzsche has been developing a project marked by an increasingly radical distrust of the fundamental bases of culture. This project has even reverberated in several epistolary exchanges with Georg Brandes, of which the one on December 2, 1887 stands out, with the expression “Aristocratic Radicalism.” Aristocracy can be inferred from the philosopher’s criticism of the entire gregarious dimension, through which culture is marked. And, as a response, Nietzsche, in the Posthumous of 1887, (...)
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  27.  21
    O homem no pensamento de duns scotus: Aspectos característicos de sua antropologia.Luis Alberto De Boni - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):707-726.
    Em seus tratados teológicos, ospensadores medievais defrontaram-se com apergunta a respeito do homem, como ser criado,como capaz de conhecer, de praticar o bem ou omal etc. e, com isto, elaboraram uma Antropologia.Dentre eles, Duns Scotus, mantendo-se fiel acertos temas caros à escola franciscana, caracteriza-se por haver seguido caminhos surpreendentementenovos. No presente texto, doisaspectos da Antropologia scotista são estudados.Em primeiro lugar, a noção de matéria e forma.Discordando da teoria aristotélico-tomista, eleacentua a realidade específica da matéria, cujaexistência, sem a forma, não pode (...)
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  28.  21
    Ordenação moral de mundo e justificação da existência na metafísica de Schopenhauer.Wander Andrade de Paula - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):255-282.
    Resumo: Arthur Schopenhauer ficou conhecido como o pensador do “pessimismo filosófico”. Tratase de uma doutrina que, em linhas gerais, apresenta uma determinada interpretação acerca do valor do mundo, mas que, em seu sentido ainda mais básico, questiona a possibilidade de atribuição de valor ao todo da existência: há “justificação” para a existência? A partir da resposta a essa pergunta, o filósofo alemão desenvolve sua “metafísica da vontade” e, como seu desdobramento, sua teoria da “redenção”, ou soteriologia. Entretanto, o “filósofo (...)
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  29. CANDOMBLÉ E DIREITOS HUMANOS NA LINHA DE FRENTE DAS LUTAS DO OBÁ DE XANGÔ DA BAHIA: UM CAPÍTULO NOS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Cachoeira, Brasil: Portuário Atelier Editorial. Edited by Gildeci Oliveira Leite, Filismina Fernandes Saraiva & Thiago Martins Caldas Prado.
    A militância política de Jorge Amado no Partido Comunista é um capítulo à parte na história do comunismo no Brasil, que completou 100 anos no dia 25 de março. Ela também é algo marcante em sua obra, a ponto da crítica literária brasileira, de tradição uspiana, considerá-la uma forma de panfleto partidário da nossa esquerda. Nesta exposição, pretende-se realizar uma breve discussão acerca de suas lutas políticas, das quais se destacam as questões religiosa e racial, que levaram Jorge Amado a (...)
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  30.  22
    O Papel da Teoria Do Conhecimento de Locke Para Seus Escritos Políticos.Vinicius De Souza Faggion - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Resumo: A obra política de John Locke foi um estudo de como se justifica a existência de um governo baseado na vontade geral, aspirando proteger os direitos naturais de liberdade, igualdade e propriedade. Acredita-se que todo esse pensamento se iniciou não apenas nos seus escritos políticos, mas em O Ensaio Acerca do Entendimento Humano. Tal obra retrata o modo pelo qual se adquire conhecimento, um aspecto fundamente que baseará as premissas da vontade geral e dos direitos naturais do (...)
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  31. O pessimismo schopenhaueriano: Um estudo de “Sobre o sofrimento do mundo”.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (1):22-39.
    Neste artigo tentaremos inicialmente esclarecer os conceitos centrais da filosofia schopenhaueriana, apresentados principalmente em O mundo como vontade e como representação , para em seguida analisarmos os efeitos que a tese basilar desta obra acarreta para a compreensão de alguns problemas; como o da existência humana, o sofrimento, a negação e a afirmação da vontade de vida, entre outros que a dimensão ética comporta. Para isto, faremos uma análise sistemática de outros textos em que o filósofo trata diretamente (...)
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  32.  8
    Para além do Liberalismo: O Pensamento Político de Martin Heidegger.Alexandre Franco de Sá - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (1):43-58.
    O presente artigo procura esclarecer os traços fundamentais da relação entre o pensamento de Heidegger e a política. No contexto da emergência do nazismo na Alemanha, Heidegger recusará a compreensão do povo como “raça” e como “valor supremo”. Nesta linha, apropriando-se da concepção de Ernst Jünger do “trabalhador”, procurará pensar a relação deste trabalhador com um mundo, ou seja, a “mobilização total” do mundo por uma “vontade de poder”, para lá daquilo a que chama a “metafísica da subjectividade”, à (...)
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  33.  17
    Intelecto, vontade e correção dos sentidos na meditação segunda de René Descartes.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):1-12.
    Neste artigo abordaremos como a inspeção do espírito ocorre tratando a percepção da cera como um poder intelectual de conhecer, em vista da natureza do ego cogitans, na medida que a faculdade do entendimento e a faculdade da vontade operam por complementaridade. Para tanto, abordaremos a Meditação Segunda, sobretudo a segunda parte desta meditação, com complementos explicativos de outras meditações e obras do filósofo, de forma a mostrarmos que a questão da correção dos sentidos, diante do impasse epistêmico ocasional (...)
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  34.  13
    Michel Foucault e a Governamentalidade Brasileira Em Tempos de Coronavírus.Manoel Rufino David de Oliveira & Vitória de Oliveira Monteiro - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (4):167.
    O presente artigo busca compreender o conceito de biopolítica na teoria de Michel Foucault e avaliar sua importância para analisar o contexto da gestão política quanto à andemia do coronavírus no Brasil. Em primeiro lugar, será discutida a biopolítica na obra “Microfísica do Poder” e sua relação com as políticas brasileiras de gestão em saúde em face do coronavírus. Posteriormente, será examinada como o sentido de biopolítica na obra “Emdefesa da sociedade” se relaciona com o genocídio do povo negro e (...)
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  35.  12
    Ordem Como Vontade e as Possibilidades Do Caos.Marcelo Pereira de Mello - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:427-439.
    Este trabalho pretende confrontar as concepções teóricas das análises sociológicas tradicionais sobre a “ordem social”, as quais chamaremos de “sensualistas” - por pressuporem uma ordem social naturalizada, com as teorias cognitivistas que veem a “ordem social” como construção teórico-intelectiva dos indivíduos. Nossa expectativa é que essa discussão nos auxilie a entender o contexto atual da emergência de movimentos políticos radicalizados, não importa por qual matiz ideológico, e o risco real e a ameaça potencial que eles representam para a estabilidade dos (...)
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  36.  32
    Tradução do capítulo 49 do Tomo II de "O mundo como vontade e como representação".Felipe Cardoso Martins Lima & Marcelo Prates de Souza - 2013 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 4 (1):182.
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  37.  32
    Liberdade da Vontade e Imputabilidade Jurídica em Schopenhauer.Renato César Cardoso & Waldir Severiano de Medeiros Júnior - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender (...)
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  38.  5
    Estrutura Normativa, Valor e Simetria.Adriano Naves de Brito - 2024 - Geltung - Revista de Estudos das Origens da Filosofia Contemporânea 3 (1):e69137.
    O artigo examina o desafio de naturalizar a moralidade, concentrando-se em explicar os valores morais numa perspectiva expressivista e dentro de um mundo governado pela causalidade natural, que não distingue entre bem e mal. Discute-se o problema do relativismo moral, que tenta justificar a pluralidade de valores a partir de atitudes subjetivas, mas falha em capturar a dimensão normativa da moral, que exige a imposição de regras que valham intersubjetivamente. Critica-se também a solução contratualista para a justificação moral por sua (...)
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  39.  1
    Comentário a “Nietzsche e o projeto político assentado na seletividade da virtude. Um projeto aristocrático de vontade de domínio”.Jorge Luiz Viesenteiner - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e02400279.
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  40.  37
    Leibniz: Ação Racional e Fraqueza da Vontade.André Chagas Ferreira de Souza - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:7-21.
    This article is an attempt to investigate a classic problem associated with the human action that can be extracted from the Leibnizian texts about the weakness of will, an issue emblematically briefed by Ovide: “I see clearly which [way] is better, and I know it is right, yet I follow the way that is worse”. The author of the Theodicy seems to suggest a way to understand the phenomenon of akrasia. A good source for this research is his work New (...)
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  41.  32
    A (re)volta do mito e do imaginário no esquematismo transcendente da epistemologia vintecentista e seu alcance social.Arilson Silva de Oliveira - 2006 - Horizonte 4 (8):114-130.
    A substância deste artigo consiste na leitura de alguns autores que tratam do mito e do imaginário sem acatar as propostas que se fundamentam no racionalismo cartesiano e no influente positivismo do século XIX. Tais autores, como Eliade e Durand, desenvolveram no século XX um estudo do mito e da imagem com a perspectiva de uma orientação epistemológica que surgira na intenção de se constituir como uma nova abordagem científica, levando o elemento imaginativo e mítico ao encontro da realidade imediata. (...)
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  42.  12
    "Um Quarto Mosqueteiro da Teoria Do Contrato Social: O Pensamento Político Do Barão de Holbach" de Charles Devellennes.Fábio Rodrigues de Ávila - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):157-181.
    A famosa filosofia materialista e ateísta de Holbach é menos conhecida por sua dimensão política. Ainda assim, o autor propôs uma teoria original do contrato social em suas obras da década de 1770. Este artigo detalha as principais características de seu pensamento político e de sua ideia de contrato social, destacando sua proposta de uma “Etocracia”, que se fundamenta na utilidade e na justiça. Essa Etocracia abre caminho para um republicanismo pluralista com traços originais na história das ideias. Holbach era (...)
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  43. Comentário a “Nietzsche e o projeto político assentado na seletividade da virtude. Um projeto aristocrático de vontade de domínio”.Clademir Luís Araldi - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (3):e02400280.
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  44.  61
    Vontade, inibição, razão e autocontrole: A atualidade de uma tese de William James.Gabriel José Corrêa Mograbi - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1).
    O artigo parte de uma epígrafe de um autor já clássico que trata da relação entre vontade, autocontrole e inibição e razão, a saber, William James. Meu objetivo é analisar estas ideias filosóficas e psicológicas à luz de um experimento de ponta em neurociência. Defenderei a ideia de que mecanismos de autocontrole racional podem funcionar como uma forma de modulação de estímulos mais básicos e interpreto este fato como um exemplo de como propriedades superiores podem se relacionar com propriedades (...)
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  45.  23
    Liberdade e Religião: Uma Reflexão a Partir da Filosofia de Jürgen Habermas.Cláudia Maria Rocha de Oliveira & Luiz Carlos Sureki - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (156):119.
    O objetivo deste artigo é, ao fazer memória dos cem anos da Escola de Frankfurt e assumindo como interlocutor Jürgen Habermas, discutir dois temas importantes para nosso contexto: as questões da liberdade e da religião. Em primeiro lugar, trata-se de verificar o que significa dizer ser livre em sentido próprio. Veremos que para Habermas apenas a autonomia da vontade torna possível afirmar a liberdade em sentido próprio. Em seguida, considerando o papel da religião da esfera pública, trata-se de perguntar (...)
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  46. Leidenschaften und Interessen: Hegel und die kritische Begründung der politischen Ökonomie.Filipe Augusto Barreto Campello de Melo - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):226-253.
    O presente artigo discute a teoria hegeliana da sociedade civil dentro de um quadro atual, tendo em vista principalmente a tensão entre paixões e interesses encontrada no modelo econômico-político do capitalismo. Esse argumento será desenvolvido em dois momentos. Primeiramente, apresento a contribuição teórica de Hegel a esse debate a partir da concepção de que as paixões se ligam a um conteúdo “particular”, que somente são concebidas como “racionais” através de um processo de formação específico. Eu procuro mostrar que Hegel liga (...)
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  47.  22
    Filosofia como “visão de mundo”: Sobre a crítica à metafísica no jovem Nietzsche, à Luz de sua relação com a filosofia schopenhaueriana.Wander De Paula - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):315-359.
    O presente artigo tem por pretensão central discutir alguns aspectos fundamentais da crítica de Nietzsche à metafísica, já nas suas primeiras reflexões filosóficas. Para tanto, serão mobilizados alguns de seus principais argumentos contra o estabelecimento da vontade como coisa em si no pensamento de Arthur Schopenhauer, e, por conseguinte, contra o próprio estatuto da metafísica nesta filosofia, de tal modo que se possa demonstrar as soluções encontradas pelo próprio autor a favor da possibilidade da metafísica. O artigo conta ainda, (...)
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  48.  25
    Corpo, cognição e vontade: aproximação e distanciamento entre Schopenhauer e a teoria enativista.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2016 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 7 (2):141.
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  49.  18
    Seriamente entediado: Schopenhauer sobre o confinamento solitário, de David Bather Woods.Gustavo Ruiz da Silva & Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e10.
    A evidência textual primária confirma que Schopenhauer estava ciente da adoção generalizada do confinamento solitário no sistema penitenciário americano e alguns de seus efeitos prejudiciais. Ele entende sua perniciosidade no que diz respeito ao tédio, fenômeno pelo qual é conhecido por ter nele pensado e analisado extensivamente. Neste artigo, eu interpreto o relato de Schopenhauer sobre o tédio e sua relação com o confinamento solitário. Defendo Schopenhauer contra a objeção de que os casos de confinamento servem apenas para ilustrar a (...)
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  50.  9
    Os influxos hegelianos em Charles Taylor - Identidade moderna, políticas de reconhecimento e eticidade.Fabio Caprio Leite de Castro - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):3.
    No debate cada vez mais urgente acerca das condições da democracia, sobressai-se o tema do reconhecimento de demandas individuais e coletivas. Na busca de uma avaliação consistente desse tema a obra de Charles Taylor apresenta-se como um importante balizador. Uma das preocupações centrais no pensamento do filósofo canadense é construir uma metodologia capaz de colocar em relevo a formação e a evolução do problema da identidade, eixo sem o qual o próprio discurso sobre a democracia e a participação política permanece (...)
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