Results for ' Não coercitividade'

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  1.  17
    Liberdade e religião: Reflexões Kantianas sobre a não coercitividade, a veracidade e a publicidade na relação entre religião e política.Joel Thiago Klein - 2015 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 14 (2):222-251.
    De acordo com a filosofia kantiana existem três princípios que deveriam regular a forma como a política se relaciona com a religião, quais sejam, o princípio da não coercitividade da crença religiosa; a exigência moral da veracidade nas profissões de crença e a incapacidade de máximas com conteúdo religioso se conformarem com o princípio político-jurídico da publicidade. O objetivo deste artigo é apresentar, explicar e justificar a aplicação desses três princípios com relação à religião e indicar como eles poderiam (...)
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  2.  18
    “An intellectual remembered: Sartre's 1966 visit to Japan” – interview with Suzuki Michihiko and Sawada Nao.S. Müller, S. Michihiko & S. Nao - unknown
  3.  28
    Visualizing Similarity of Appearance by Arrangement of Cards.Nao Nakatsuji, Hisayasu Ihara, Takeharu Seno & Hiroshi Ito - 2016 - Frontiers in Psychology 7.
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  4.  16
    Silogísticas paraclássicas.E. Lógicas Não-clássicas - forthcoming - Principia.
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  5.  12
    Book review: Roberta Piazza and Alessandra Fasulo (eds), Marked Identities: Narrating Lives between Social Labels and Individual Biographies. [REVIEW]Marion Nao - 2016 - Discourse and Communication 10 (3):314-316.
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  6.  65
    A scientist crossing a boundary: A step into the bioethical issues surrounding stem cell research.Nao R. Kobayashi - 2003 - American Journal of Bioethics 3 (3):15 – 16.
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  7.  11
    Book review: Karen Sullivan, Frames and Constructions in Metaphoric Language. [REVIEW]Marion Nao - 2015 - Discourse Studies 17 (4):491-493.
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  8.  92
    Dynamic Network Connectivity: A new form of neuroplasticity.Amy F. T. Arnsten, Constantinos D. Paspalas, Nao J. Gamo, Yang Yang & Min Wang - 2010 - Trends in Cognitive Sciences 14 (8):365-375.
  9.  89
    Fisicismo Não-Reducionista: Uma atitude sem conteúdo congnitivo? Sobre o desafio de Bas Van Fraassen.Wilson Mendonça - 2007 - Principia: An International Journal of Epistemology 11 (2):171-186.
    De acordo com a concepção dominante de causação, eventos espácio-temporalmente localizáveis que podem ser designados por termos singulares e descrições definidas são os únicos relata genuínos da relação causal. Isto dá apoio e é apoiado pela dicotomia aceita entre a explicação causal, concebida como uma relação intensional entre fatos ou verdades, e a relação natural e extensional da causação. O ensaio questiona este modo de ver e argumenta pela legitimidade da noção de causação por fatos: os relata de muitas relações (...)
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  10.  14
    Sobre não se negar um grão de sal.Camila Jourdan - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):45-63.
    O objetivo deste artigo é retomar e requalificar a distinção entre conceitos e objetos, tal como proposta por Frege, no célebre Sobre o Conceito e o Objeto (1892), reforçando sua importância para a compreensão da distinção entre dizer e mostrar, proposta pelo Wittgenstein do Tractatus. O texto também estabelece a influência da mencionada distinção para o tratamento pelo primeiro Wittgenstein dos paradoxos por impredicatividade. Retomamos então as análises de Charles Travis sobre o assunto, em: Where Words Fail (2020), levando-se em (...)
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  11.  12
    Platão não estava doente.Marcelo Perine (ed.) - 2014 - São Paulo, Brazil: Edições Loyola.
    “Platão, creio, estava doente” (Fédon 59 B). Esta famosa frase do Fédon, a que alude o título desta obra, traduz uma estratégia de ocultamento, pela qual Platão sinaliza claramente que sua obra escrita não pretende se apresentar como um conjunto de documentos históricos, testemunho de diálogos efetivamente ocorridos, ao mesmo tempo em que lhe permite fazer do condutor dos diálogos, na maioria deles Sócrates, uma dramatis persona de si mesmo. Assim como na tradição direta dos escritos Platão esconde-se deliberadamente, mas (...)
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  12.  42
    Para não igurarmos como produtos de fábrica: Schopenhauer, Nietzsche e as noções de “caráter adquirido” e de “tornar-se o que se é”.Vilmar Debona - 2013 - Estudos Nietzsche 4 (2):157-180.
    No presente artigo procuro analisar a hipótese segundo a qual, não obstante as significativas diferenças de horizontes entre Schopenhauer e Nietzsche quando estes tratam da questão da busca por um “si mesmo”, as suas noções de caráter adquirido e de tornar-se o que se é podem ser consideradas duas expressões similares para uma abordagem da autenticidade. A partir da definição schopenhaueriana de caráter adquirido e de passagens da Terceira Extemporânea e de Ecce Homo, argumento que tal similaridade pode ser mais (...)
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  13. A não-aposta do ateu: Diderot e a aposta pascaliana.Paulo Jonas de Lima Piva - 2009 - Princípios 16 (26):71-85.
    Para deleite dos religiosos, a história da filosofia oficial − que continua, ao que parece, infectada pelo espírito teológico − consagrou a "aposta de Pascal" como uma das soluções modelares ao problema ético suscitado pela questáo clássica da existência ou náo de Deus. No raciocínio de Blaise Pascal (1623-1662), aquele que aposta na existência do deus judaico-cristáo ganhará a felicidade eterna caso ele efetivamente exista; em contrapartida, uma vez sendo este Deus uma realidade, a aposta na sua inexistência resultará na (...)
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  14.  15
    Não conhece o coração.Igor Costa do Nascimento - 2023 - Controvérsia 19 (2):89-110.
    Enquanto muitos autores interpretaram o ceticismo como um desafio filosófico e científico genuíno, como por exemplo Descartes, Stanley Cavell entende-o como um problema existencial com consequências éticas. Duvidar do mundo ou da existência de outras mentes não seria uma tese puramente filosófica, mas envolveria uma posição diante de nossa vida. Tal interpretação se funda em como Cavell lê a filosofia moderna e a ruptura da mesma com modelos anteriores de pensamento. Expandindo esse diagnóstico, Cavell vê em Shakespeare uma manifestação dos (...)
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  15.  23
    Como não esquecer de viver o presente: um ensaio sobre a espiritualidade do amor.Cassiana Lopes Stephan - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):375-396.
    Pierre Hadot nos mostra, em suas interpretações sobre Goethe e a tradição dos exercícios espirituais, que o amor verdadeiro possui um potencial transformador, pois corresponde a um exercício do espírito capaz de desvelar o ideal que envolve e constitui a realidade dos amantes. Diferentemente, Foucault explica, através de Baudelaire e da cultura da estética da existência, que a experiência transfiguradora do amor propicia a criação do tempo presente como que por ficção e não pela presença do ideal no real. A (...)
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  16.  26
    Quem não senta pra aprender, não levanta para ensinar: uma aula com a Griot Marise de Santana.Vanessa Caroline Silva Santos - 2019 - Odeere 4 (8):07.
    A seguinte entrevista, realizada no ODEERE, traz reflexões da Griot Marise de Santana à respeito de suas lutas envolvendo a carreira acadêmica, a religiosidade afro-brasileira e os aspectos de sua ancestralidade fortemente nuançada em sua prática docente, pesquisadora e militante. Buscou-se fazer de forma não linear uma apresentação da sua trajetória acadêmica, os espaços ocupados por ela, a repercussão de suas pesquisas, bem como sua vinculação teórica à outras e outros intelectuais brasileiros e afro-brasileiros. Por fim, aponta-se a necessidade de (...)
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  17.  3
    Montesquieu e o Poder Não-Soberano Em Hannah Arendt.Paulo Eduardo Bodziak Junior - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):167-182.
    As relações entre Arendt e Montesquieu são fundamentais para compreender adequadamente a noção de poder na pensadora alemã. Considerado por Arendt o último autor da tradição a refletir sobre formas de governo, Montesquieu foi também capaz de realizar uma revisão na tradição do pensamento político ocidental ao introduzir o conceito de “princípio de governo” em sua análise do espírito das leis que regem as formas de governo. Arendt viu o autor francês vinculado à tradição política romana, o que a possibilitaria (...)
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  18. Variação não-métrica craniana na região do lambda: os casos identificados nos indivíduos inumados na Gruta dos Ossos (Alto Ribatejo, Portugal).Tiago Tomé - 2013 - Revista Techne 1 (1).
  19.  4
    Fenomenologia não Intencional: Tarefa para uma Fenomenologia Futura.Michel Henry - 2007 - Phainomenon 13 (1):165-177.
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  20.  2
    Afetividade Não-Intencional e Intencionalidade Afetiva: Individuação e Significação Na Relação Ipseidade-Alteridade.Cristiano Cerezer - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (6):215-230.
    Lévinas trabalha com uma noção de subjetividade ligada constitutivamente a uma condição afetiva irredutível ao saber e que se torna a base da individuação e da significação. Contudo, ao desdobrar conjuntamente uma fenomenologia do sensível e uma fenomenologia da alteridade, o discurso levinasiano parece tratar de duas afetividades, uma não-intencional e outra intencional. É nesta chave que funcionará sua fenomenologia do Rosto enquanto Símbolo (fenomenológico) e enquanto Vestígio (alterológico), ligando o âmbito não-intencional (diacrônico) e o intencional (sincrônico) no evento proximal. (...)
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  21.  25
    Não-determinismo e não-esquecimento: o estatuto ambíguo do corpo na filosofia de Beauvoir.Thana Mara De Souza - 2023 - Dois Pontos 20 (1).
    Trata-se de compreender qual é o estatuto do corpo na obra O segundo sexo, de Simone de Beauvoir, mais especificamente no capítulo 1 do primeiro volume, "os dados da biologia". Se é verdade que a descrição do corpo não é suficiente para definir o que é uma mulher - permitindo à filósofa francesa afastar-se de determinismos e essencialismos -, é verdade também que é um elemento fundamental para a compreensão das mulheres. Assim, tentar-se há demonstrar que, na moral existencialista de (...)
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  22. Não violência na educação.Karin Zanotto - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (3):209-215.
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  23.  23
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
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  24.  15
    Nós Não Temos Um Corpo, Nós Somos Uma Sutil Configuração.Adelma Pimentel - 2024 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (2).
    Ensaio sobre a compreensão do corpo baseada em autores que dialogam com a fenomenologia e a gestalt-terapia. Crítica ao distanciamento entre vida cotidiana, senso comum e ciência baseada no modelo natural. Na concepção fenomenologica o conceito de “mundo da vida” permite diferenciar um corpo vivo, um Leib, de um corpo não vivo Körper. E o corporar é um dos modos de ser do Dasein. Em Gestal-terapia o conceito de todo aplicado a percepção e a vivência do corpo contribui para a (...)
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  25.  4
    Ser e Não Ser, Eis a Questão: A Crítica de Górgias a Parmênides.Maria Aparecida de Paiva Montenegro & Hedgar Lopes Castro - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):164-175.
    No presente ensaio damos continuidade ao artigo “A lógica do Ser de Parmênides: entre a poesia e a Filosofia”, em vias de publicação pela Argumentos (revista do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Ceará). Agora pretendemos mostrar que a crítica de Górgias a Parmênides reside na diferença da concepção de ambos a respeito do ser: enquanto o eleata supõe o ser como identificado ao pensar e ao dizer, Górgias o entende como aquilo que nos afeta a partir (...)
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  26.  31
    O não lugar como lugar da experiência.Izilda Johanson - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (2):89-102.
    Resumo: Um dos principais temas postos pela filosofia bergsoniana, no âmbito da subjetividade, é o da distinção entre consciência interior e exterior, entre uma interioridade, um eu interior, profundo, e uma exterioridade, um eu superficial, periférico. Ainda que o lugar seja, em princípio, algo pertinente apenas a um dos dois polos do eu - a saber, aquele relativo à exterioridade, à extensão e ao espaço -, a discussão acerca da natureza própria da interioridade reconfigura a ideia de lugar, no pensamento (...)
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  27. 'Não ser dito de um subjacente', 'um isto' e 'separado': o conceito de essência como subjacente e forma (Z-3).Lucas Angioni - 1998 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 8 (especial):69-126.
    This paper is my first effort to revaluate the disagreement between two central texts for Aristotle's the conception of ousia: Categories and Metaphysics VII. Scholars have taken chapter Zeta-3 as a payment of the debt with the Categories, so that the hylomorphic analysis of the composite substance would require a revision of the subject-criterion, now improved by the addition of the “a this” and “separate” criterion. This paper, however, downgrades the importance of the Categories for understanding Aristotle's Metaphysics Z. The (...)
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  28.  67
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.Ricardo Terra - 2010 - Discurso 40 (40):9-38.
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.
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  29.  13
    Estórias de crianças que não têm fim: a poetização da morte através do ponto de vista infantil em Campo Geral, de Guimarães Rosa.Mariana Fortes Maia - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):365-388.
    A saga “Campo Geral”, a primeira de Corpo de Baile (2016), fornece-nos relatos de atitudes diante da morte. Este trabalho versará especificamente sobre um ponto de vista recorrente na obra de Guimarães Rosa: o infantil. Para tanto, Miguilim e Dito, as crianças-poetas, nos proporcionarão ensinamentos que transcendem as dicotomias dos homens velhos, ilustrando o potencial poético da experiência da morte, seja a própria ou de outrem. Recorreremos aos estudos rosianos de Melo e Souza (2008) e a diversos pensadores da morte, (...)
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  30.  17
    Não há bom ensino com maus programas.Aires Almeida - 2011 - Critica.
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  31.  27
    "Não pense, veja!" Sobre a noção de "semelhanças de família" em Wittgenstein.Luiz Hebeche - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):31-58.
    Neste artigo mostraremos a releváncia da noção de semelhanças de família naestratégio de Wittgenstein para eliminar a tendência ao essencialismo, moetrando-a como uma tlusão gramatical. Ele convida o leitor das Investigações Filosóficas para que procure ver & não pensar, pois o pensamento filosófico tende a hipostasiar-se em entidades metafísicas, que surgem da nossa “ânsia de generalidade”. Anoção semelhanças de família serve como terapia à ocultação da pessds da linguagem em conceitos universais e abstratos.
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  32.  28
    “Kierkegaard Não SE Desprendeu De Hegel”: Notas Sobre O Juízo De Heidegger Sobre Kierkegaard Em A Hermenêutica Da Facticidade.Gabriel Ferreira da Silva - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):51-76.
    Resumo O curso proferido por Heidegger, no semestre de verão de 1923, e publicado posteriormente, sob o título de Ontologia: a hermenêutica da facticidade, é um dos importantes loci nos quais Heidegger deixa entrever tanto a influência e importância de Kierkegaard quanto algumas de suas avaliações acerca do pensamento do filósofo dinamarquês. Uma delas, em especial, não obstante formule um interessante juízo sobre a relação entre Kierkegaard e Hegel - a partir da figura de F. A. Trendelenburg -, um dos (...)
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  33.  13
    Entrevista: não podemos pensar na experiência negra no Brasil sem considerar suas relações históricas e contempor'neas com a Africa.Luca Bussotti - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):21-30.
    Resumo: Mergulhado numa profunda crise de valores, com uma classe política altamente corrupta e incapaz de oferecer perspetivas credíveis para o seu futuro, Moçambique viu os filósofos Ngoenha e Castiano abrir um debate inovador, mediante a proposta de um Manifesto ético-político. O Manifesto preconiza uma “terceira via” alternativa à primeira, assim como à segunda, de forma a re-fundar o sentido de uma identidade coletiva nacional abalada pela perda de um projeto comum à jovem nação moçambicana. O artigo aqui apresentado procura, (...)
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  34.  75
    O não-poder do papa em Guilherme de Ockham.Luis Alberto De Boni - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3):113-128.
    Os escritos políticos de Ockham giram ao redor da pergunta a respeito do poder do papa. Como esse poder foi concedido por Cristo, deve-se consultar a Sagrada Escritura para saber o que ela diz a respeito. Mas a exegese bíblica cabe aos teólogos e não aos juristas. Na qualidade de teólogo Ockham afirma que os poderes do papa situam-se na ordem espiritual e mesmo nessa ordem ele não é ilimitado, pois se atém ao que foi concedido expressamente por Cristo e (...)
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  35.  25
    " Não há Utopias Portuguesas?Maria Luísa Malato Borralho - forthcoming - E-Topia: Revista Electrónica de Estudos Sobre a Utopia, Nº1.
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  36.  14
    Não dizer a verdade equivale a mentir?Bento Prado Jr - 1983 - Discurso 15:39-48.
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  37. Navegar é preciso; viver não é preciso: A liberdade de locomoção na internet.Jair Soares de Oliveira Segundo - 2016 - Revista Fides 7 (1).
    NAVEGAR É PRECISO; VIVER NÃO É PRECISO: A LIBERDADE DE LOCOMOÇÃO NA INTERNET.
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  38.  45
    A vontade geral não se representa, sempre se presume.João Carlos Brum Torres - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):69-89.
    A comunicação divide-se em três partes. Na primeira, trata de apresentar os pressupostos conceituais da tese de Rousseau de que a vontade geral é irrepresentável. Na segunda, com base no ocorrido já ao início da Revolução Francesa, mostra que, historicamente, a tese não teve herdeiros. Na terceira parte apresenta as razões que autorizam sustentar a priori que todo poder político é necessariamente representativo e chama atenção para o fato e para o modo em que o Estado de Direito contemporâneo trata (...)
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  39.  27
    Este não é um filme de ficção: notas sobre o som em falsos documentários de horror.Rodrigo Carreiro - 2013 - Logos: Comuniação e Univerisdade 20 (1).
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  40.  16
    “Eu não movo guerra ao Catolicismo”: contribuições de Tavares Bastos para a construção da liberdade religiosa no Brasil Imperial, a partir da obra Cartas do Solitário.Esdras Cordeiro Chavante & Ivan Esperança Rocha - 2015 - Dialogos 19 (3):1193-1216.
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  41.  43
    Conteúdo não conceitual, holismo e normatividade.Ernesto Perini-Santos - 2004 - Kriterion: Journal of Philosophy 45 (110):238-263.
  42.  51
    Direitos, deveres não: o teor cognitivo da moral moderna.Delamar José Volpato Dutra - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):108-124.
    O conteúdo normativo da modernidade fundamenta a distinção entre moral e ética, bem como, no âmbito da teoria da justiça, a prioridade do justo sobre o bom. A normatividade assim concebida parte do pluralismo incomensurável de doutrinas e concepções de bem. O direito à liberdade que sustenta o edifício do consenso liberal não é uma base suficiente para dar conta de decisões aceitáveis por todos em questões de bioética. Por isso, duas alternativas são possíveis, aquela de um modus vivendi entre (...)
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  43. O injustificado não-reconhecimento Das famílias simultâneas: Uma análise constitucional.Jessica Petrovich Henriques - 2015 - Revista Fides 6 (1).
    O INJUSTIFICADO NÃO-RECONHECIMENTO DAS FAMÍLIAS SIMULTÂNEAS: UMA ANÁLISE CONSTITUCIONAL.
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  44. Conteúdos não conceituais kantianos.Roberto de Sá Pereira - 2010 - O Que Nos Faz Pensar:25-50.
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  45. Eu Não Quero Saber! Uma Defesa do Direito de Não Saber Como Independente do Direito à Privacidade.Lucas Miotto - 2014 - Direito, Estado E Sociedade 45:82-97.
    Neste artigo defendo a tese de que o direito de não saber é independente do direito à privacidade. Há duas diferenças fundamentais entre esses dois direitos que os tornam independentes: (1) a direção da informação do direito de não saber é oposta a do direito à privacidade e (2) o âmbito do direito de não saber é maior do que o do direito à privacidade. Pretendo clarificar essas diferenças e fazer algumas qualificações sobre o direito de não saber, tal como (...)
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  46.  10
    Para não ler ingenuamente uma tragédia grega: ensaio sobre aspectos do trágico.Antonio Valverde - 2003 - Revista de Filosofia Aurora 15 (16):89.
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  47.  14
    Ciência (Não Tão) Nova.João Augusto Máttar Neto - 2003 - Cognitio 4 (1):15-26.
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  48.  38
    Não-linearidades: da din'mica do simples à din'mica do complexo.José Roberto Castilho Piqueira - 1994 - Trans/Form/Ação 17:143-150.
    Some concepts related to the utilization of Dynamical Systems Theory on complex systems problems are presented. Using these concepts, we suggest that two dynamics can be established: a short-term one and a long-term one, and both of them are connected to the system's organization processes.Foram apresentados alguns conceitos relativos à utilização da Teoria dos Sistemas Dinâmicos em problemas de sistemas complexos. A apresentação destes conceitos centra-se no estabelecimento de duas dinâmicas: uma de curto termo e outra de longo termo, relacionando-as (...)
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  49.  5
    O Verdadeiro Não Pode Ser Usado: Uma Saída Panikkariana da Lógica Dos Três Anéis.Valerio Marconi - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):146-167.
    A Parábola dos Três Anéis é famosa em suas versões de Boccaccio e Lessing. Partilham a ideia fundamental de que apenas uma religião é verdadeira, mas a condição humana não nos permite saber qual é a verdadeira. É uma ideia inerentemente moderna enfatizar os limites do conhecimento humano enquanto se argumenta contra formas puras de ceticismo e relativismo. O resultado da parábola é a amizade em ambas as versões, mas a questão da verdade permanece no centro da estrutura conceitual subjacente (...)
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  50.  36
    Kinect Controlled NAO Robot for Telerehabilitation.Erin McGonigle, Ying-Chih Wang, Mohammad Habibur Rahman, Md Rasedul Islam & Md Assad-Uz-Zaman - 2020 - Journal of Intelligent Systems 30 (1):224-239.
    In this paper, we focus on the human upper limb rehabilitation scheme that utilizes the concept ofteleoperation. Teleoperation can help the therapist demonstrate different rehab exercises to a different group of people at the same time remotely. Different groups of people from a different place connected to the same network can get therapy from the same therapist at the same time using the telerehabilitation scheme. Here, we presented a humanoid robot NAO that can be operated remotely by a therapist to (...)
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