Results for ' Perfeição.'

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  1. A perfeição humana na perspectiva católica de D. João Becker no período de 1912 a 1946.Cláudia Regina Costa Pacheco, Elomar Antonio Callegado Tambara & Jorge Luiz da Cunha - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (2):55-74.
    Compreender em que medida a figura e a atuação de D. João Becker contribuiu na constituição de um ideal humano, tendo a educação como principal mecanismo para a sua efetivação, configurou-se na principal meta desta investigação. Para isso, examinou-se o período de 1913 a 1946, época em que D. João se constituiu na autoridade máxima da Igreja Católica no Rio Grande do Sul. Este estudo baseou-se numa pesquisa bibliográfica, enfatizando, sobretudo, a análise da documentação histórica referente ao acervo da revista (...)
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  2.  53
    A vontade como perfeição pura e a nova concepção não-eudemonística do amor segundo Duns Scotus.Josef Seifert - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):51-84.
    Este estudo tem por objeto a filosofia scotista dos transcendentais, em especial a filosofia dos transcendentais como “perfeições puras”. Isso levará a uma consideração particular da “liberdade” como uma perfeição pura, bem como à concepção de um novo conceito de amor, não presente no eudemonismo aristotélicotomístico. PALAVRAS-CHAVE – Duns Scotus. Filosofia dos transcendentais. Perfeições puras. Liberdade. Amor. Crítica ao eudemonismo. ABSTRACT The object of this study is Scotus’s philosophy of the transcendentals, particularly the philosophy of the transcendentals as “pure perfections”. (...)
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  3. A perfeição humana na perspectiva católica de D. João Becker no período de 1912 a 1946.Cláudia Regina Costa Pacheco, Elomar Antônio Calegaro Tambara & Jorge Luiz da Cunha - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (2).
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  4.  16
    Liberdade como expressão de perfeição em Spinoza.José Fernando Da Silva - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:99.
    O artigo examina a concepção spinozista de liberdade. Ele mostra que ela é inseparável das noções de realidade e perfeição. Primeiro, o artigo examina a concepção de essência que a obra de Spinoza propõe. Em seguida, ele mostra o sentido que Spinoza atribui à noção de perfeição e seu vínculo interno com a noção de realidade. Na conclusão, mostra como a liberdade humana é expressão da plenitude da realidade e perfeição do indivíduo.
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  5.  35
    (1 other version)Indiferença, simetria e perfeição segundo Leibniz.Déborah Danowski - 2001 - Kriterion: Journal of Philosophy 42 (104):49-71.
    Na Teodicéia, Leibniz apresenta três soluções para o sofisma de Buridan, em particular, e para o problema da liberdade de indiferença, em geral. A primeira refuta a idéia de que, mesmo em uma situação de perfeito equilíbrio e total ausência de uma razão determinante, os homens seriam capazes de agir. As outras duas refutam diretamente a possibilidade de haver no universo tal situação de equilíbrio e simetria perfeitos, de modo que o próprio sofisma perde seu sentido.
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  6.  78
    O lugar do homem no cosmos ou o lugar do cosmos no homem? – O tema da perfeição do universo antes do paradigma do mundo aberto, segundo o comentário dos jesuítas conimbricenses.Mário Santiago de Carvalho - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (3):142-155.
    The article deals with question 1st (chapter 1) of the Coimbra Jesuit Commentary on the Aristotelian ‘De Coelo’ (1593), “Whether the Universe is perfect”. The Author aims at reading anew the Portuguese question, pointing to the place the Universe has in man’s heart by underlining that the cosmos must have in man (“parvus mundus”) its conditions of legality.
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  7.  15
    Tímese Parabólica Intersubjetiva: A Corporeidade No Reconhecimento e Promoção da Perfeição Teleológica Do Si Mesmo e Do Outro.Leandro Bertoncello - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):79-98.
    Segundo o conceito de tímese parabólica formulado pelo filósofo brasileiro Mário Ferreira dos Santos, quando um ser humano responde com uma intensidade maior que a dos estímulos recebidos, ele compara sua situação atual com aquela que é capaz de alcançar. A comparação com uma perfeição virtual mostra ao homem algo melhor a ser feito e o estimula a buscar a melhoria de algo ou situação, ou mesmo de si mesmo e de outra pessoa. Quanto ao próprio ser humano, a filosofia (...)
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  8.  33
    Ordem, Harmonia e Perfeição do Universo na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):195 - 207.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, Ser supremo, criou todas as coisas a partir do nada mediante um acto livre de amor (creatio ex nihilo), o artigo mostra como Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo, portanto, senão o bem. Desta forma, mostra-se de que modo para Santo Agostinho, existir, ser e Bem são (...)
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  9.  20
    Até que ponto a idéia segundo a qual a beleza é perfeição com liberdade pode ser aplicada a naturezas orgânicas, de Goethe.Ricardo Barbosa - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:110-117.
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  10. SANDEL, Michael J. Contra a perfeição: ética na era da engenharia genética.Quétlin Nicole Meurer - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):230-247.
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  11.  11
    REBALDE, Jo'o: Liberdade humana e perfeiçaô divina na Concordia de Luis de Molina. Porto, Ediçôes Húmus (Col. «Textos - Estudos de Filosofia Medieval», núm. 7), 2015. [REVIEW]Martín González Fernández - 2016 - Revista Española de Filosofía Medieval 23:403.
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  12.  20
    JOÃO REBALDE, Liberdade humana e perfeicão divina na ‘Concordia’ de Luis de Molina. Ribeiráo, Húmus, 2015, 214 pp., ISBN: 989755162X. [REVIEW]Carlos Ortiz de Landázuri - 2018 - Revista Española de Filosofía Medieval 25:251-252.
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  13.  13
    Rebalde, João; Liberdade humana e perfeicão divina na ‘Concordia’ de Luis de Molina, Húmus, 7, Ribeiráo, 2015, 214 pp. [REVIEW]Carlos Ortiz de Landázuri - 2018 - Revista Española de Filosofía Medieval 25.
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  14.  8
    Espinosa e Blyenbergh: entre a sem'ntica da amizade e a sem'ntica do mal.Douglas Nunes Vieira - 2024 - Cadernos Espinosanos 50:139-168.
    Nascida como um promissor início de amizade entre dois amantes da verdade, a correspondência entre Espinosa e Blyenbergh revelou-se uma verdadeira desilusão. Por conhecerem a verdade por caminhos diversos, nas línguas de Espinosa e de Blyenbergh, as palavras _Deus_ e _mal_, que sustentam toda a problemática da correspondência, só poderiam significar coisas completamente diferentes. Apesar de ambos concordarem que Deus é sumamente perfeito e a causa de todas as coisas, enquanto um concebia que homens e mulheres poderiam contrariá-lo, entristecendo-o a (...)
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  15.  20
    Descartes et l’idée de l’homme.Pierre Guenancia - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1055-1076.
    Descartes e a ideia de homem. Imperfeição e perfeição do homem Resumo: O autor nota, por um lado, que Descartes se refere a uma compreensão muito larga, mas também comum e corrente, do homem e, por outro, que o homem não pode ser identificado nem ao corpo, nem à alma, nem mesmo à união do corpo e da alma. Quando falamos da natureza humana, ela evoca o caráter de uma perfeição limitada, cuja particularidade é sua capacidade de ter o livre-arbítrio. (...)
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  16.  11
    A tese leibniziana do melhor dos mundos possíveis.Paul Rateau - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):45-65.
    Resumo: O objetivo deste artigo é explicar o sentido da tese do melhor dos mundos possíveis. Para Leibniz, o melhor deve ser compreendido no sentido do método de Formis optimis, isto é, como o que reenvia, em um gênero dado, à forma a mais determinada. Essa última é a um só tempo única e a mais racional. Assim, a perfeição do mundo não resulta do fato de que ele concentraria a maior quantidade de essência ou de bem (perfeição quantitativa), mas (...)
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  17. Argumento Cético contra os Argumentos Ontológicos.Sagid Salles - 2010 - Investigação Filosófica 1 (1):1-21.
    Meu objetivo neste texto é apresentar uma resposta cética ao argumento ontológico tal como aparece em algumas de suas principais variações. O que todas essas variações têm em comum é tentar provar a existência de Deus a priori. Sustentarei que o sucesso de qualquer argumento desse tipo depende de dois pressupostos fundamentais, o primeiro é que existência é uma propriedade e o segundo que é uma perfeição. Mesmo aceitando que existência seja uma propriedade, recusarei que possamos saber se ela é (...)
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  18.  31
    Engenharia Genética: busca da mercadoria perfeita? [REVIEW]José Neivaldo de Souza - 2014 - Horizonte 12 (34):620-624.
    Resenha : Engenharia Genética: busca da mercadoria perfeita? - SANDEL, Michael J. Contra a Perfeição: ética na era da engenharia genética. 1ª.ed. Tradução por Ana Carolina Mesquita. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2013. 160p.
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  19.  13
    A educação é uma ideia, segundo Kant: a unidade dos conceitos de doutrina e arte de educaar.Tomaz Martins da Silva Filho - 2024 - Aufklärung 10 (3):151-160.
    Nos escritos kantianos sobre o tema da educação (Erziehung), podemos perceber que o filósofo refere-se ao processo educativo de diversos modos, seja como sendo uma arte de educar (Erziehungskunst), como formação (Bildung), como doutrina da educação (Erziehungslehre) ou como sendo uma ideia (Idee). Essa multiplicidade de noções não é de modo algum arbitrária, mas cada uma se relaciona entre si e tem como ponto fulcral o conceito de educação como uma ideia, isto é, um conceito da razão que seja a (...)
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  20.  26
    Deus como princípio necessário na fenomenologia de Husserl.Martina Korelc - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O artigo se propõe a apresentar como Deus é abordado na fenomenologia de Husserl, relacionado à facticidade da teleologia na vida da subjetividade. A teleologia é encontrada como a ordenação do mundo e de toda a vida subjetiva e intersubjetiva para ideias e para valores. A clarificação fenomenológica exige a fundamentação desta teleologia, encontrada na facticidade. Como fundamento, é necessário pensar um princípio teológico. Qual o sentido da transcendência deste princípio e como esta se anuncia na imanência da consciência? Enquanto (...)
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  21. (1 other version)A gênese antropológica da religião em Ludwig Feuerbach.Felipe Assunção - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):9-27.
    Resumo: Feuerbach em A essência do cristianismo desenvolve uma investigação sobre a origem humana de Deus, sobretudo, na religião cristã e este artigo procura reconstruir a fundamentação teórica de nosso autor que, a partir de uma teoria da consciência e essência humanas, alicerça uma crítica/desvendamento da alienação religiosa que o permitirão demonstrar, assim, a verdade integralmente antropológica de Deus e da religião, afirmando, também, a perfeição e infinitude das qualidades essenciais do homem enquanto ser consciente de seu gênero.
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  22.  10
    Sensibilidade e Matéria no Pensamento de Denis Diderot.Joaquim Braga & Fabiana Tamizari (eds.) - 2020 - Coimbra, Portugal: IEF.
    A filosofia diderotiana consubstancia, na perfeição, um enraizamento das possibilidades da razão na vasta teia estética tecida pelas relações sensíveis que o ser humano mantém com as suas construções culturais, sejam estas as da própria linguagem ou as do universo artístico. Aliás, se há imperativo teórico que pode ser retirado da multifacetada obra de Diderot, é o que pressupõe uma reconciliação epistémica da filosofia com a estética, compreendida esta última não, apenas, como fonte inigualável de informações da natureza da sensibilidade (...)
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  23.  20
    Existência e predicação de existência na crítica de Gassendi à prova ontológica cartesiana da quinta meditação.Elane Maria Farias de Carvalho - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:27.
    O objetivo deste artigo é examinar a noção de ‘existência’ na crítica de Gassendi à prova ontológica cartesiana da Quinta Meditação, a fim de tentar avaliar que pressupostos lógicos e metafísicos estão implicados tanto na afirmação de Gassendi segundo a qual a existência não é uma perfeição, como em sua outra objeção adicional, na qual ele utiliza a lógica dos predicáveis para combater a tese cartesiana de que a existência é uma propriedade.
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  24.  2
    Sobre Uma Possível Conciliação Entre Liberalismo e Perfeccionismo.Denis Coitinho - 2022 - Dissertatio 56:45-68.
    O objetivo central do artigo é conciliar o liberalismo com o perfeccionismo, visando harmonizar o pluralismo de valores característico das sociedades contemporâneos com um certo ideal de perfeição humana para assegurar o bem comum. Com esse fim, inicio apresentando as teses centrais do liberalismo antiperfeccionista como defendido por Rawls e Quong. Após, apresento as características básicas do liberalismo perfeccionista de Raz e Chan. O próximo passo será disputar o significado mesmo do termo “liberalismo”, do ponto de vista tanto histórico como (...)
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  25.  7
    Era uma vez...de Benjamin Lacombe.Eliane Debus - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 1:33-36.
    Era uma vez..., de Benjamin Lacombe, é um livro que é arte pura, magistralmente sedutor pela sua arquitetura física e imagens insólitas. Um livro pop-up, com personagens dos contos clássicos para infância (Polegarzinha, Pinóquio, Madame Butterfly, Chapeuzinho Vermelho, Alice no País das Maravilhas, O Barba Azul, A Bela Adormecida e Peter Pan), que desfilam pelas páginas em dobraduras em três dimensões. Talvez Madama Butterfly se distancie das narrativas feéricas, mas por certo, Lacombe a introduziu com perfeição na sua insólita construção.
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  26. Kallíste: O feminino além da pedra, argila, bronze E papel.Dulcileide Virginio do Nascimento - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):79-88.
    O Hino Homérico à Terra elucida a crença de que da deusa Gaia se originam todas as coisas, inclusive as mulheres. O delinear deste gênero na literatura e nas artes helênicas é apresentado através do viés do olhar masculino que, assim como no mito de Pigmaleão e Galatéia, cria imagens segundo seu ideal de perfeição e imperfeição. Este artigo tem como objetivo trazer alguns pontos iniciais sobre a obra Gynaicologia, de Hipócrates, mantendo um diálogo constante com os relatos mítico-literários, na (...)
     
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  27.  10
    O "esse" na ética de Raimundo lúlio {ramon llull).Esteve Jaulent - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):599-621.
    Estudam-se realidades básicas da moral - o ente, o ato de ser e a causalidade eficiente intrínseca - e se conclui que se harmonizam apenas com aquelas metafísicas denominadas do ser. que concebem o ser como a primeira perfeição à qual se reduzem todas as outras. Critica-se a posição essencialista. Examina-se a noção de ser implícita nos escritos de Tomás de Aquino que, por superar a concepção formalista do ser, permite uma compreensão adequada da vida moral.,Da mesma maneira, a noção (...)
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  28. Belleza y formación en el pensamiento de Platón.Juan Carlos Mansur - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):83-97.
    Este artigo analisa o pensamento estético de Platão e sua relação com a formação do homem, mostrando que sua concepção estética vai muito além da esfera da arte. Trata-se de mostrar que, em Platão, enquanto é amante da beleza, a reflexão estética transita na esfera da moral, da ciência e da metafísica, não sendo, por conseguinte, o atributo estético da beleza campo exclusivo da arte. Ou seja, a beleza permeia toda a filosofia de Platão desde sua metafísica e cosmologia, passando (...)
     
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  29.  8
    (1 other version)HAUSKELLER, Michael. Mythologies of Transhumanism. London: Palgrave Macmillan, 2016. 225p.Jelson Roberto de Oliveira - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (15):369.
    Apresentando-se como eticista, o filósofo Michael Hauskeller, professor do departamento de Filosofia, Sociologia e Antropologia da Universidade de Exeter, no Reino Unido, tem se dedicado àquilo que poderíamos chamar de “filosofia do melhoramento humano”, ou seja, à análise das consequências éticas do Enhencement Project. Depois de publicar dois livros sobre o assunto, Hauskeller acaba de lançar, pela prestigiada casa britânica Palgrave Macmillan, o livro Mythologies of Transhumanism, no qual analisa os mitos fundantes do movimento transumanista, que pode ser considerado ao (...)
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  30.  7
    Das mônadas de Leibniz à educação estética de Schiller.Roberison Wittgenstein Dias Silveira - 2019 - Filosofia E Educação 11 (1):156-182.
    Partindo da proposta ontológica de Leibniz, a ideia de perfeição dá origem à discussão estética germânica. O grande questionamento é se o gosto está ligado a uma concepção de perfeição inerente à realidade ou se é o resultado da dinâmica dos sentidos, responsáveis pelas sensações. Reformulando a concepção estética moderna, Kant não concebe nenhuma validade de coisa-em-si para o gosto, ele não está nas coisas nelas mesmas, mas antes na maneira de operar da faculdade de julgar reflexiva. Reconhecendo esta nova (...)
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  31.  9
    Graphic instinct: the account of graphic instinct: the account of rhetorical action and its instinctive roots in Peirce’s classification of practical sciences.Alessandro Topa - 2020 - Cognitio 21 (1):132-151.
    Em um artigo intimamente relacionado a este, mostramos que o estudo mais maduro de Peirce sobre a retórica especulativa, em Ideas, Stray or Stolen, about Scientific Writing, nos convida a refletir e apreender o fenômeno da retórica em sua totalidade. Seguindo pistas aristotélicas, Peirce – implicitamente – diferencia três aspectos categoriais da ação retórica, diferenciando entre sua potencialidade [δύναμις] e perfeição [ἐντελέχεια] como uma faculdade instintiva de tornar signos eficazes em uma utópica arte universal, sua atualidade como um discurso prático (...)
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  32. Immanuel Kant - As Anotações às Observações Sobre o Sentimento do Belo e do Sublime [seleção de notas].Bruno Cunha - 2016 - Kant E-Prints 11 (2):51-79.
    A publicação do volume XX dos escritos completos de Kant publicado pela Academia de Berlin, editado por Lehmann em 1942, representou uma contribuição fundamental para a interpretação do desenvolvimento da filosofia moral de Kant, uma vez que, pela primeira vez, os intérpretes tiveram acesso ao extrato completo das decisivas Anotações (Bemerkungen) kantianas em seu exemplar particular de Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. De fato, pouca progressão havia sido observada no trabalho dos primeiros intérpretes do desenvolvimento, que, (...)
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  33.  20
    Política-Econômica Alvissarista.Thiago de Paiva Campos - forthcoming - Philbrasil.
    Teodemocracia é a forma de governo apresentada pelo Alvissarismo no segundo selo do quarto tomo de Alvíssara, onde a soberania legislativa deriva do povo e é exercida por ele, através da criação, veto e sanção das leis que regem a sociedade realizadas por via de plebiscitos, telefonia e pela internet. A teodemocracia não se confunde com a teocracia, na medida em que na teocracia o Estado é regido pela religião ou por um sectário religioso, enquanto que na teodemocracia o Estado (...)
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  34.  5
    Máquina viva, máquina inteligente. Arte, magia e ciência para além do monstro.Walter Romero Menon Jr - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    Este ensaio pretende explorar a hipótese de que haveria subjacente à indistinção criada na figura do monstro de Frankenstein, entre o humano e não-humano, um princípio mimético que embora não necessariamente implique o monstruoso, foi a ele associado. Entender que algo que imita a perfeição de um ser humano, em todas as suas características, sobretudo linguísticas, seria um ser humano, ou seja, ter a imitação como critério para se definir o humano, é colocado em questão no romance de Mary Shelley.
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  35.  67
    O gênero epistolar: diálogo per absentiam.Adma Fadul Muhana - 2000 - Discurso 31:329-346.
    Definida desde Cícero como “diálogo entre ausentes” a epístola tem um lugar destacado entre os gêneros em prosa da Antiguidade, justificado na preceptiva humanista não só quanto ao seu estilo, disposição e tópicas, como principalmente quanto ao modo de imitação. Concebida como “a metade de um diálogo'` (Poliziano, Tasso), a partir de Erasmo e de Vives a epístola é tida como uma produção letrada, pública, apta a ser colecionada em epistolários. É neste sentido que se torna um dos gêneros diferenciadores (...)
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  36.  24
    A herança Greco-árabe na filosofia de maimônides: Profecia E imaginação.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):107-128.
    Para elaborar sua profetologia, Maimônides retoma conceitos relativos às teorias do intelecto de Al-Fārābī e de Avicena, que, por sua vez, se baseiam nas noções sobre a alma de Aristóteles. Dessa perspectiva, a Revelação divina deve ser considerada um fato natural inserido na totalidade da natureza criada por Deus. Compreender a Revelação significa, portanto, compreendê-la a partir do homem, uma vez que o profeta, apesar de se tratar de alguém que se destaca do conjunto da humanidade, é sempre um ser (...)
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  37.  16
    Hermenêutica E leitura da história em joaquim de Fiore.Noeli Dutra Rossatto - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):513-523.
    Joaquim de Fiore exerceu grande influência entre os medievais, principalmente por sua leitura "concordista" da Bíblia e por sua interpretação da História, como uma história teológica, da qual sabia-se que haveria ainda uma terceira idade, de plenitude e perfeição.
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  38. Sobre Uma faculdade superior de apetição compreendida como razão prática: Kant em diálogo com Wolff.Bruno Cunha - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):641-657.
    RESUMO Neste artigo, busco identificar, por meio de algumas passagens da "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" e da "Crítica da Razão Prática", o debate de Kant com a Filosofia Prática Universal de Wolff. Em um primeiro momento, apresento, de forma sucinta, alguns aspectos gerais da metafísica e da ética wolffiana com o intuito de, em um segundo momento, explicitar como algumas considerações de Kant, em suas duas primeiras obras morais, incidem diretamente nas teses de seu predecessor. A crítica de Kant (...)
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  39.  14
    As definições de alma segundo o Kitāb al-nafs de Avicena: os limites de três definições em vista da sua substancialidade.Meline Costa Sousa - 2017 - Analytica. Revista de Filosofia 20 (1):83-110.
    O objetivo deste estudo é analisar as considerações acerca da alma presentes no Kitab al-nafs, com especial atenção à discussão levantada na seção I.1, a qual trata da substancialidade da alma. Deste modo, o fio condutor será a busca pela definição da alma tendo em vista a sua relação com o corpo de modo a apontar a insuficiência de defini-la como faculdade, forma e perfeição dada a independência do corpo. Iniciarei com a primeira constatação da existência da alma para poder, (...)
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  40. A importância das Reflexões sobre o otimismo para o desenvolvimento intelectual kantiano. Tradução e texto introdutório.Bruno Cunha - 2015 - Studia Kantiana 18:206-226.
    As Reflexões sobre o otimismo são as mais antigas reflexões kantianas sobre metafísica que aparecem no legado manuscrito [ handschiftlicher Nachlass ], remetendo-se ao fecho de 1753 ou 1754. Para justificar a importância de sua tradução, eu argumento que as consequências oriundas do problema da teodicéia, que cerceiam sua problemática, apresentam-se como alguns dos aspectos fundamentais do desenvolvimento intelectual kantiano no que concerne aos âmbitos da teologia racional e da ética. Por um lado, argumento que a crítica à teodicéia de (...)
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  41.  5
    Contra a primazia do eîdos.Luis Felipe Bellintani Ribeiro - 2024 - Dois Pontos 21 (2).
    Na filosofia de Platão e do platônico Aristóteles há muitas coisas imperfeitas: devir, multiplicidade infinita, indeterminação, contradição, efemeridade, acaso, necessidade cega, acidente, mistura, potência, matéria, não-ser, mal etc. Não houvesse, o sistema não giraria bem em seus gonzos e não daria conta do projeto epistêmico de dizer o real tal como é. Mas há em compensação um fator de perfeição que organiza e subordina tudo isso: a primazia da forma (eîdos). Nenhuma daquelas noções existe sem mais, mas orbita em torno (...)
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  42.  15
    Maquiavel E a virtù popular.Antônio David - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:165.
    Nas primeiras linhas de seus Discorsi, ao comparar a fundação de Roma com a fundação de Esparta, Maquiavel afirma: " se Roma não teve a primeira fortuna, teve a segunda". Nesse artigo, examinaremos no que consiste a segunda fortuna e sua possível relação com a virtù popular. Opondo-se à tradição, que associa perfeição à indivisão social e ausência do conflito, Maquiavel mostra que foi exatamente a desunião entre a plebe e os grandes o fator que operou decisivamente em favor da (...)
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  43. Comentários literários, estilísticos E sintáticos sobre O epodo XI de horácio.Aline Chagas dos Santos - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):29-44.
    Augusto foi um governante admirável que, durante o longo tempo de seu império, fez com que a paz reinasse em Roma e com ela o mundo prosperasse. Pode-se considerar que durante seu império ocorreu o período mais produtivo da literatura latina. Apesar de o imperador ter se esforçado em garantir o triunfo da tradição romana, os modelos preferíveis sempre foram as produções gregas. A influência do helenismo revelava-se nas obras de escritores como, por exemplo, Horácio, considerado o mais autobiográfico de (...)
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  44.  54
    Entre a essência E a existência: A correspondência de espinosa a hudde.Juarez Lopes Rodrigues - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:373-399.
    O objetivo deste artigo é analisar o conteúdo das Cartas 34, 35 e 36 da Correspondência de Espinosa a Hudde. Nele podemos perceber o esforço e engenhosidade do filósofo em conduzir o seu interlocutor a assentir à primeira definição da Ética, a definição de causa sui. Hudde, matemático de formação, se esforça em compreender como o filósofo pode demonstrar que a unicidade de Deus possa ser deduzida exclusivamente do fato de que sua natureza ou essência envolve existência necessária. É através (...)
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  45.  36
    O trabalho manual dos monges : eclesiologia e práticas sociais.Cécile Caby - 2017 - Horizonte 15 (48):1129.
    O artigo discute a representação Cisterciense do labor monástico. Ele baseia-se primordialmente em fontes polemistas e hagiográficas, tendo o intuito de entender como o discurso monástico sobre as atividades manuais, fora dos muros do mosteiro, se tornou, na Ordem de Cister, um importante elemento de construção identitária. Deseja-se reexaminar o lugar do trabalho manual nos discursos elaborados pelos monges, de modo a interrogar sobre as relações – no seio do monacato e globalmente nas sociedades medievais – entre representação do trabalho (...)
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  46.  30
    O que são silogismos perfeitos?Mateus Ricardo Fernandes Ferreira - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    Neste artigo é defendida a tese de que a noção aristotélica de perfeição silogística não é completamente arbitrária e reflete características lógicas, apesar de alguns aspectos não lógicos. Em consonância com a sugestão de alguns intérpretes de que a validade dos silogismos em primeira figura se fundamenta no dictum de omni et nullo, será apontado como essa fundamentação se desdobra em procedimentos dedutivos encontrados nos textos de Aristóteles. Tomando definições ou explicitações das proposições categóricas como parâmetro, a perfeição ou imperfeição (...)
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  47.  20
    Nietzsche, o perfeccionismo e a democracia: tensões entre Rawls, Cavell e os agonistas.João Kamradt - 2017 - Cadernos Nietzsche 38 (3):207-235.
    Resumo No centro de seu pensamento político, Nietzsche incentiva à busca pela perfeição dos indivíduos. É a disputa pelo significado do perfeccionismo do pensamento de Nietzsche por diferentes correntes o objetivo deste artigo. Rawls faz uma leitura de um perfeccionismo nietzschiano que é elitista, anti-igualitário e ligado a regimes aristocráticos. Essa foi uma leitura predominante do pensador. Mas, nos últimos 25 anos, surgiram outras interpretações para a busca pela perfeição nietzschiana. Uma defende um perfeccionismo moral no pensamento do autor, que (...)
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  48. Função do Conceito de Idéia Inata na Prova da Existência da Subst'ncia Infinita Apresentada na V Meditação de Descartes.Ethel Rocha - 2007 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 17 (2).
    No presente artigo pretendo examinar a função do conceito de idéia inata no contexto da argumentação cartesiana da V Meditação das Meditações Metafísicas. Minha hipótese é a de que se trata de um conceito fundamental para garantir a distinção entre idéias de essências forjadas pelo pensamento de idéias de essências verdadeiras e imutáveis. Com essa análise pretendo mostrar que a V Meditação, bem como todas as outras tem um caráter fundamentalmente epistemológico: Descartes ali pretende apresentar os critérios para o reconhecimento (...)
     
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  49. Kant, Schiller e a virtude em observações sobre o sentimento do belo e do sublime. [REVIEW]Feldhaus Charles - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):49-58.
    Esse estudo examina a concepção de virtude de Kant no texto pré-crítico Observações sobre o sentimento do belo e do sublime e no período crítico assim como a concepção de virtude de Schiller em Sobre a graça e a dignidade mostrando principalmente que existem algumas continuidades entre a posição de Kant a respeito da virtude no período pré-crítico e a concepção do período crítico do pensamento moral à luz do debate entre Kant e Schiller a respeito do papel dos sentimentos (...)
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  50.  19
    Condicionada la selección artificial: ¿eliminar los más débiles o homogeneizar la “raza”?Ramiro Ferreira de Freitas - 2017 - Persona y Bioética 21 (1).
    Population control through discriminatory practices is found at all times in history. Never before, however, has use of the sciences been so close to achieving the creation of new mechanisms for generating human "subspecies". This study, which is based on a selected theoretical framework, deals with the biotechnological and bioethical challenges on the path to manipulation as concerns the development of potentially harmful practices in a pluralist context. Segregation or even the destruction of undesirable human beings is a frightening reflection (...)
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