Results for ' colonização'

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  1.  34
    Com efeito, a elite portuguesa no Brasil foi o principal agente de difusão do discurso panlusitano e de uma aproximação luso-brasileira. Assim, para comemorar o primeiro centenário da independência brasileira, foi publicada a História da colonização portuguesa do Brasil, cujo primeiro volume foi lança-do em 1921. O escritor e jornalista português Carlos Malheiro Dias, uma das.História da Colonização Portuguesa Do Brasil - 2008 - In Reis Filho, Daniel Aarão & Denis Rolland (eds.), Modernidades alternativas. Rio de Janeiro, RJ, Brasil: FGV Editora.
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  2.  14
    Guerra Justa, comércio e colonização em Francisco de Vitória.João Emiliano Fortaleza de Aquino - 2024 - Princípios 31 (65).
    A proposta deste artigo é relacionar a teoria da guerra justa de Francisco de Vitória e sua teoria do valor mercantil. A hipótese aqui desenvolvida é que Vitória introduz a liberdade comercial como um dos móbiles que, quando impedidos, justificam uma guerra contra as populações nativas da América, porque, alguns anos antes, já desenvolvera uma teoria do valor, que torna sem fundamento a anterior proibição teológica do lucro comercial. Justificada assim a guerra, ele defende uma teoria dos direitos do vencedor, (...)
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  3.  20
    A colonização é aqui e agora: elementos de presentificação do racismo.Fabiano Veliq & Paula Magalhães - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):111-128.
    Resumo: O racismo, enquanto problema estrutural e estruturante de nossa sociedade, afeta-nos cotidianamente, de formas muito profundas e nem sempre visíveis. A modernidade é frequentemente associada a suas conquistas de independência político-econômica, no território europeu, mas dificilmente é associada a seus atos nefastos, que são condições sine qua non para seu surgimento. São eles o engendramento do capitalismo, da colonização e, portanto, do racismo. O presente artigo tem por objetivo analisar os modos a partir dos quais o racismo se (...)
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  4.  12
    Da Colonização e da Emancipação do Pensamento.Rodrigo Dantas - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 1.
    Proposições e enunciados de pensamento nascem da história, lhe pertencem e sobre ela incidem à medida que necessariamente agem sobre as condições de compreensão, problematização, racionalização e comunicação do real. Idéias e concepções de mundo não brotam simplesmente da mente de sujeitos sem história e sem sociedade, se dirigindo a um mundo abstrato de objetos sem história e sem contexto social: elas nascem da historicidade de um determinado modo de produção da vida pela própria vida, de uma determinada formação social. (...)
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  5.  20
    Desobediência Epistêmica e (Des)Colonização do imaginário no “Mito da Capela de Ouro”.Raimundo Nonato De Pádua Câncio, Sônia Maria Da Silva Araújo & Witembergue Gomes Zaparoli - 2018 - Odeere 3 (5):59.
    A Igreja Católica, ao propagar a fé cristã e a conversão das populações indígenas e ribeirinhas da região amazônica, produziu suas ideologias na forma de escritos, as quais também estão presentes nas narrativas orais. Neste artigo, cujo aporte teórico está vinculado aos estudos Pós-coloniais e ao pensamento Decolonial, a partir da articulação das diferenças entre o real e o imaginário, salvação e pecado, deseja-se responder a seguinte questão: a que formação ideológica e formas de educar estaria ligado o “Mito da (...)
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  6.  36
    Comissão de Terras e Colonização de Passo Fundo e Palmeira: atuação nos toldos indígenas sob suas jurisdições.Kalinka De Oliveira Schmitz & Rosani Maria Martinelli Nunes - 2018 - Ágora – Revista de História e Geografia 20 (1):05.
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  7. A coroa portuguesa ea colonizacao do brasil. Aspectos da atuacao do estado na constituicao da colonia.C. Magno Magre Mendes - 1997 - História 16:233-253.
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  8.  22
    Construindo a “Picada”: colonização florestal, capital social e obrigações comunitárias em Picada Felipe Essig, Travesseiro/RS.Eduardo Relly - 2018 - Ágora – Revista de História e Geografia 20 (1):112.
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  9.  57
    Saúde mental e relações étnicas: formação do psicólogo para o SUS e o SUAS, colonização e currículo.Regina Marques De Souza Oliveira - 2017 - Odeere 4:145.
    O artigo aborda a saúde mental da população negra a partir da intersecção entre psicologia social, psicologia clinica psicanalítica e relações étnicas e raciais. A partir de literaturas clássicas sobre o tema, analise do currículo formativo e levantamento dos relatórios finais de estagio em psicologia de duas universidades do nordeste brasileiro apresentamos as analises parciais. Os resultados revelam que ainda há muito a fazer para que a ciência psicológica reconheça formalmente em seu currículo as demandas do sofrimento psíquico da população (...)
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  10.  4
    A arquitetura histórica em Taquari - RS: a herança cultural da colonização açoriana expressa no patrimônio arquitetônico.André Vanderlei da Silva - 2024 - Ágora – Revista de História e Geografia 26 (1):177-199.
    O presente artigo é resultado de pesquisa desenvolvida sobre o patrimônio cultural de Taquari (RS), com foco em edificações construídas no século XIX. O objetivo principal é diagnosticar e inventariar prédios que apresentem elementos arquitetônicos característicos que remetam aos primeiros povoadores açorianos. Teoricamente, trabalha-se a partir de conceitos de patrimônio cultural e educação patrimonial. O artigo está organizado da seguinte maneira: (a) inicia com análise de literatura básica sobre a história de Taquari-RS, sobre o conceito de patrimônio cultural e Educação (...)
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  11. Iniciativas escolares entre imigrantes italianos no Rio Grande do Sul lembradas no Álbum do Cinquentenário da colonização italiana.Gelson Leonardo Rech - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (3):200-215.
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  12.  15
    Conhecimento e encobrimento: o discurso historiográfico sobre a colonização eurobrasileira e as alteridades étnicas no sudoeste paranaense.Protasio Langer - 2007 - Dialogos 11 (3).
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  13. 'América Latina’: Ao Serviço da Colonização ou da Descolonização?José Ramón Fabelo Corzo - 2017 - Revista Rascunhos Culturais 5 (15):289-318.
    Se realiza una investigación documentada sobre el contenido semántico del concepto "América Latina" en sus orígenes y en su evolución posterior. Se muestra que en sus inicios el concepto tuvo un significado emancipador y descolonizador en el uso que de él hicieron Francisco Bilbao y José María Torres Caicedo. Luego fue utilizado con propósitos recolonizadores en los marcos de la invasión napoleónica a México, a partir de lo cual mantuvo esa polisemia colonizadora-descolonizadora. A propósito de lo anterior el libro realiza (...)
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  14.  13
    A Ibéria entre dois tempos: medievo e modernidade na colonização da América.Charles Nascimento de Sá - 2017 - Dialogos 21 (2):117-119.
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  15.  22
    Breaking the chains: Decolonizing the language of Nursology.Daniel Felipe Martín Suárez-Baquero - 2023 - Nursing Philosophy 24 (2):e12422.
    ResumoNeste artigo discuto o conceito de “A descolonização da enfermagem”, respondendo que é este processo, como e quando deve ser levado a cabo. Introduzo a ideia de domínio epistemológico e os conceitos de colonização e descolonização do conhecimentos na enfermagem. Descrevo as minhas experiências desde minha origem na América Latina e me confrontar com a academia anglo‐saxónica para discutir conhecimentos disciplinares de enfermagem e forneço reflexões sobre a descolonização da língua de enfermagem.
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  16.  16
    La violencia ejercida sobre el ingenio de los indígenas: una lectura desde Spinoza.Luciano Espinosa Rubio & Flávia Roberta Busarello - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:153-176.
    Spinoza afirma na proposição 31 da Ética III que por natureza todos os sujeitos desejam que os demais vivam conforme seu ingenium. A partir dessa proposição o presente artigo procura refletir sobre os povos indígenas que vivem em contexto urbano na cidade de Blumenau/Santa Catarina. Para a análise, são utilizas as impressões de uma pesquisa ação--participante realizada com mulheres indígenas que migraram para a cidade há mais de cinco anos. No texto é observado que a legislação do Estatuto do Índio (...)
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  17. Breve histórico sobre a concentraçâo de terras no brasil.André Souza dos Santos - 2015 - Saberes Em Perspectiva 5 (13):43-65.
    The role of this article is to present a historical analysis of how the expropriation occurred and concentration of land in Brazil it has been since the arrival of the colonists to the present day. Evaluate how this event influenced, as a rule, expulsion and enslavement of indigenous peoples in their own lands, the enslavement of black Africans, in the Brazilian rural exodus, the swelling of the cities in recent decades; hunger in the field, the shortage of food commodities in (...)
     
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  18. Mundo da Vida, Ethos Democrático e Mundialização: A Democracia Deliberativa segundo Habermas.Nythamar De Oliveira - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    O artigo procura mostrar em que sentido a democracia deliberativa proposta pelateoria discursiva de Jürgen Habermas dá conta do problema dos reducionismos econômicose juridificantes da mundialização ou globalização, entendida como uma colonização técnico-sistêmica do mundo da vida. Recorrendo a sua concepção de um ethos democráticotransnacional embasado na soberania popular, a teoria habermasiana logra resgatar ocaráter normativo da mundialização através da irredutibilidade de valores humanos como aliberdade, a dignidade e os direitos humanos, inerentes às mais diferentes e incompatíveisautocompreensões de mundos (...)
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  19.  3
    Umbandas: uma história do Brasil.Verônica Inaciola Costa Farias da Cruz - 2024 - Horizonte 22 (67):216609-216609.
    Resenha: SIMAS, Luiz Antonio. _Umbandas: uma história do Brasil. _Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2021.
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  20.  19
    Globalização econômica, desmonte do estado social e déficit político transnacional: uma análise crítica a partir de Jürgen Habermas.Jorge Adriano Lubenow - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):99-126.
    Resumo O artigo trata da análise crítica de Jürgen Habermas a respeito das consequências do modelo neoliberal de integração global via mercado, em especial o desequilíbrio entre política e mercado, o fim do compromisso com o Estado social e o déficit democrático no nível transnacional. Para o filósofo alemão, a concepção neoliberal de sociedade desestatizada do capitalismo global atinge o nexo entre Estado nacional, democracia e justiça social, marginalizando o Estado e a política, em favor da privatização dos serviços públicos (...)
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  21.  17
    Português de/em Angola: Peculiaridades linguísticas e a diversidade no ensino.Alexandre António Timbane, Daniel Peres Sassuco & Marcio Undolo - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 7.
    A Língua Portuguesa surgiu na Península Ibérica e se espalhou pelo mundo por meio do processo de colonização. Após o contato entre o português e as línguas autóctones em Angola iniciou uma nova configuração linguística, com características peculiares ou próprias o que contribuiu para o surgimento da variedade angolana do português. O artigo 19º da Constituição da República de Angola (2010) estabelece a LP como a única língua oficial. A variedade angolana do português distanciou-se do Português Europeu ao longo (...)
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  22.  12
    “A Gente Consegue Falar Sobre Tudo, Mas Quando Chega Na Religião, É Pisar Em Ovos”: Formas de Superar o Preconceito e a Intoler'ncia Com as Religiões de Matriz Africana Nas Escolas.Benício Backes & José Licínio Backes - 2023 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 29:123-135.
    O preconceito e a intolerância com as religiões de matriz africana foram construídos no contexto da colonização e atualizam-se cotidianamente por meio da colonialidade. O artigo objetiva analisar o que professores negros têm feito para superar essa realidade. Para tanto, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com professores negros, militantes da causa negra, que atuam em escolas públicas. A análise mostrou que esses professores desenvolvem várias estratégias com vistas à desconstrução do preconceito e da intolerância.
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  23.  19
    Feminismos negros e decolonialidade.Claudia de Faria Barbosa & Edmeire Oliveira Pires - 2021 - Odeere 6 (1):257-286.
    A partir da conjectura de que a história e atuação de escritoras feministas negras é uma maneira de tensionar as relações sociais para resolver problemas oriundos da colonização, este estudo parte do pressuposto de que a inserção, teorização dos papéis e contribuições dessas autoras na educação corrobora para desconstrução de narrativas éticas e estéticas pautadas no viés eurocêntrico. Objetiva-se destacar a potencialidade do pensamento feminista negro, utilizando a categoria da interseccionalidade, para incluir possibilidades pedagógicas de fomento ao debate de (...)
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  24.  21
    Uma abordagem do racismo brasileiro a partir de Quijano.João Roberto Barros Ii & Layra Fabian Borba Rodrigues - 2019 - Odeere 4 (8):292.
    Neste trabalho buscaremos refletir sobre o racismo no Brasil a partir de uma perspectiva decolonial. Para tanto, utilizaremos a teorização de Quijano acerca do processo de construção do conceito de raça. Segundo o autor, o racismo surgiu como uma ferramenta de colonização, propiciando a expropriação de terras e a escravização dos corpos. Não obstante, a diferenciação e hierarquização de raças permaneceu mesmo após terminado o período colonial. Objetivando visualizar a progressão dessa prática no Brasil, dividimos essa investigação em dois (...)
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  25.  4
    Legislação de patrimônio cultural na cidade do Rio Grande, Rio Grande do Sul: um estudo comparativo com as cidades de Pelotas e Jaguarão.Alexandre Villas Bôas - 2023 - Ágora – Revista de História e Geografia 25 (2):08-27.
    Este trabalho tem por objetivo realizar um estudo comparativo da legislação sobre o patrimônio cultural das cidades do Rio Grande, Jaguarão e Pelotas, localizadas no Rio Grande do Sul. A cidade do Rio Grande foi o berço da colonização portuguesa no extremo sul do Brasil, tendo como marco a instalação de um forte em 19 de janeiro de 1737. Por conta de sua posição estratégica, ficou sendo o centro comercial da província, principalmente a partir de meados do século XIX, (...)
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  26.  15
    Reflexões Sul-Americanas: em defesa do filosofar abaixo do Equador.Abraão Lincoln Ferreira Costa - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):357-378.
    Resumo: Com o auxílio do acadêmico e filósofo Julio Ramon Cabrera, o presente artigo desenvolve o estudo sobre uma filosofia desde o Brasil, dividindo-se em três momentos: primeiro, a denúncia contra os efeitos paralisantes causados a partir da colonização europeia, tendo assim obstaculizado há bastante tempo a atividade filosófica, nos países latino-americanos; segundo, a exposição dos elementos teóricos capazes de desconstruir a visão eurocêntrica da Filosofia e, por último, a apresentação da “ética negativa” cabreriana enquanto modelo de um pensar (...)
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  27.  4
    Interconexões geohistóricas: um estudo de caso da formação socioespacial no território brasileiro.Jean Lucas Vinhas Medeiros de Carvalho - 2024 - Ágora – Revista de História e Geografia 26 (1):06-23.
    Este artigo oferece uma análise abrangente da geohistória brasileira, explorando suas raízes, desde a colonização portuguesa até o cenário contemporâneo. Destaca-se a influência da colonização na construção da identidade nacional, examinando as implicações geohistóricas desse período. A expansão territorial é examinada criticamente, considerando suas ramificações geohistóricas. O texto também investiga as complexidades resultantes da industrialização e urbanização, destacando os reflexos nas desigualdades regionais. Aborda-se o projeto decolonial no Brasil, enfatizando abordagens geohistóricas para promover a justiça social. Ao contextualizar (...)
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  28.  65
    O reconhecimento da alteridade como possibilidade de construção de um novo paradigma na cultura ocidental em Joel Birman e Emmanuel Lévinas.José Geraldo Estevam - 2008 - Horizonte 6 (12):169-179.
    Resumo A cultura ocidental, erigida sob a égide da ontologia grega, historicamente relegou o outro em sua alteridade ao esquecimento, numa supremacia do ser que justificou as cruzadas, a colonização, a escravidão, os regimes totalitários como o fascismo e o nazismo, entre outros. Este artigo tem como objetivo apresentar as perspectivas do professor Joel Birman e do filósofo Emmanuel Lévinas sobre a importância da construção de um novo paradigma na cultura ocidental. Paradigma que reconheça a alteridade, numa abertura inédita (...)
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  29.  10
    Jauára Ichê: Sobre a Devoração Do Ser.Hailton Felipe Guiomarino - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    O artigo desdobra a antropofagia em uma anti-ontologia, entendida enquanto recusa da substancialização do ser. Nessa via, experimenta a ideia de “equivocação controlada”, proposta por Viveiros de Castro a fim de interpretar o dito de Cunhambebe, “Jauára ichê”. Na impossibilidade de traduzi-lo por “sou um jaguar”, dada a ausência do verbo “ser” no tupi antigo, o dito não expressa uma relação lógica de identidade substancial entre os termos, mas, sim, uma “analógica da similitude”. Aqui, algo deixa de ser igual a (...)
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  30.  18
    Estado, sociedade e meio ambiente no Brasil em 200 anos de Independência.Regina Horta Duarte - 2022 - Araucaria 24 (51).
    Este artigo intenta apresentar uma visão panorâmica da complexidade histórica das relações entre sociedade, estado e meio ambiente no Brasil. Argumenta que a genealogia dessas relações evidencia uma trajetória não linear, multifacetada e conflituosa. Há diversas tradições no palco dos confrontos políticos atuais: o Brasil se destaca por uma longa história de destruição, que remonta ao início da colonização do território, mas também por uma fértil tradição de pensamento conservacionista, significativas lutas socioambientais, e pelo pioneirismo nas pautas globais em (...)
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  31.  32
    A descolonização do pensamento e a perspectiva em Ciência, Tecnologia e Sociedade.Ana Paula Nascimento Lourenço, Antônio Haliski & Rogério Baptistella - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021017.
    A filosofia e os filósofos ocidentais, desde sua gênese na Grécia Antiga, acreditavam que apenas os gregos possuíam epistemologias e racionalidades. As sociedades africanas, por exemplo, eram consideradas a-históricas e tinham sua contribuição na estruturação do conhecimento científico negada pelos filósofos ocidentais. Durante muitos séculos, essa ideia foi difundida ao redor do mundo, inclusive, durante o projeto de colonização das Américas. Assim, o objetivo deste artigo é compreender, através de uma revisão bibliográfica, como a falta de reconhecimento dos povos (...)
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  32. Batalhas sônicas: disputas territoriais do Congo Capixaba.Thaíse Valentim Madeira & Pedro Silva Marra - 2019 - Logos: Comuniação e Univerisdade 26 (1).
    Este artigo se propõe a refletir sobre as disputas territoriais agenciadas por meio de campanhas sônicas realizadas durantes as festas do Congo Capixaba. Trata-se de entender a convergência das dimensões cognitivas e somáticas dos sons, a partir da análise dos processos comunicativos, sociais e culturais gerados em experiências sonoras possíveis durante as festas em questão. Para tanto, examina-se as dinâmicas de colonização sonora em situações de conflitos sugeridas a partir do modelo tripartite de Daughtry (2015) - Regimes Auditivos, Campanhas (...)
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  33.  18
    “Para a conversão das almas”: conquista espiritual, governo civil e defesa dos nativos nas Filipinas. A época missionária, 1565-1581.Carlos Guilherme Rocha - 2016 - Dialogos 20 (2):132.
    Este artigo analisa a atuação dos missionários agostinianos e franciscanos descalços na primeira fase da colonização espanhola das ilhas Filipinas. Através de correspondências e relatos dos freis e autoridades civis atuantes nas ilhas, são destacados os modelos de ‘bom governo’ projetados pelos religiosos, bem como os mecanismos pelos quais os eclesiásticos influenciaram ou tentaram influenciar o processo de conquista do arquipélago asiático, especialmente no que toca à incorporação dos nativos e à prática da encomienda.
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  34.  17
    Olhares críticos e estéticas periféricas: a produção de outras margens no cinema brasileiro.Fernanda Salvo - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Nesse artigo nos interessa discutir as heranças da colonização histórica na América Latina, privilegiando um recorte que refletirá sobre o discurso estético como via de contestação das relações de dominação e poder advindas dos processos colonizadores. Para melhor iluminar tal perspectiva, retomaremos o debate decolonial contemporâneo, tomando suas observações como ponto de partida para contextualizar a política das imagens conformada pelo Cinema Novo, bem como o alinhamento das posições intelectuais do movimento àquelas do Modernismo. Após essa revisão, discutiremos brevemente (...)
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  35.  26
    Quem não senta pra aprender, não levanta para ensinar: uma aula com a Griot Marise de Santana.Vanessa Caroline Silva Santos - 2019 - Odeere 4 (8):07.
    A seguinte entrevista, realizada no ODEERE, traz reflexões da Griot Marise de Santana à respeito de suas lutas envolvendo a carreira acadêmica, a religiosidade afro-brasileira e os aspectos de sua ancestralidade fortemente nuançada em sua prática docente, pesquisadora e militante. Buscou-se fazer de forma não linear uma apresentação da sua trajetória acadêmica, os espaços ocupados por ela, a repercussão de suas pesquisas, bem como sua vinculação teórica à outras e outros intelectuais brasileiros e afro-brasileiros. Por fim, aponta-se a necessidade de (...)
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  36.  13
    A estética da crueldade nas fronteiras identitárias em Mia Couto.Jean Paul D.´Antony Costa Silva - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 2 (2):29-39.
    O presente trabalho pretende investigar as veredas da estética da crueldade construídas no romance Venenos de Deus, remédios do Diabo, de Mia Couto, a partir da hibridização, desterriorização e dos percursos das identidades diaspóricas criadas e fragmentadas nos discursos existentes na Vila Cacimba, cenário que documenta a história de Bartolomeu Sozinho, sua esposa Dona Munda, o médico Sidónio Rosa e a mulher que este ama e busca reencontrar em Vila Cacimba, Deolinda. Nesse cenário é que os textos acerca da língua (...)
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  37.  22
    Sexualidade, sensualidade e cultura ancestral.Emanoel Luís Roque Soares - 2017 - Odeere 2 (3).
    Este artigo fala sobre a influência das religiões sobre nossos corpos, primeiramente o catolicismo, que no pretexto de salvar almas bárbaras e hereges tentou catequizar os índios e os negros para domesticar seus corpos, e dos negros que trazem consigo uma forte cultura ancestral centrada no corpo para o Brasil. Durante a colonização e diáspora aconteceu um forte encontro cultural que construiu uma maneira própria de ser no mundo do afrodescendente. O texto em si está fundamentado na mitologia, uma (...)
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  38.  32
    Notas sobre O humanismo jurídico de francisco de Vitoria E o ius communicationis em contexto.Jeferson da Costa Valadares - 2016 - Synesis 8 (1):101-120.
    Este artigo tem como objetivo mostrar alguns aspectos do humanismo jurídico, tal qual desenvolvido por Francisco de Vitoria. Cabe-nos, ainda, a tarefa de investigar e reconstruir as contribuições filosóficas da Escolástica Tardia desenvolvida no escopo do humanismo jurídico que permitiram a sistematização do conceito de ius communicationis. Nossa reconstrução partirá de uma tríplice fundamentação epistemológica frequentemente utilizada pelo autor, a saber, o estatuto da dúvida, da certeza e da opinião. A discussão, prima facie, se concentra em duas de suas principais (...)
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  39.  88
    Bioética Interseccional na América Latina Agência Política, Autonomia Relacional e Cuidado com a Vida.Cintia Rodríguez Garat & Graciela de Ortuzar - 2024 - Cadernos de Campo 24 (2):1-16.
    O objetivo deste trabalho é desafiar as correntes tradicionais da bioética, que fundamentam ideais abstratos de imparcialidade, cidadania universal e autonomia absoluta; confrontá-los a partir do conhecimento situado e do reconhecimento da matriz de dominação interseccional vigente na América Latina. Procura investigar como transformar múltiplas desigualdades, repolitizando a justiça interseccional, a agência política em momentos críticos de progresso e colonização dos nossos bens comuns. Nossa proposta final é uma bioética crítica interseccional, representativa e participativa, que inclua de forma não (...)
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  40.  15
    A crítica ao direito nos “assim chamados” Cadernos Etnológicos de Karl Marx: os comentários a Henry Sumner Maine.Ana Carolina Marra de Andrade - 2024 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 29 (1):465-492.
    Pretendemos analisar a crítica ao direito marxiana exposta nos comentários à obra Lectures on the early history of institutions, do jurista inglês Henry Sumner Maine, presentes nos "assim chamados" Cadernos Etnológicos. Para tal, passaremos pela crítica de Karl Marx à teoria do direito de Maine, passando também por considerações sobre os juristas analíticos John Austin e Jeremy Bentham, nos quais o autor das Lectures se baseia fortemente. Em seguida, trataremos das críticas à concepção de Maine sobre a origem do Estado (...)
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  41.  20
    Um olhar sobre nós: uma análise sobre a filosofia brasileira.Lúcio Álvaro Marques & Giulia Barbosa Metzker - 2024 - Perspectivas 8 (3):157-174.
    O artigo busca discutir a filosofia do Brasil, seus desafios e possíveis soluções, a partir de uma abordagem interdisciplinar e histórica. O texto apresenta a análise da filosofia universitária brasileira, sua origem e atuação no século XXI, ressaltando que grande parte da produção acadêmica é pouco autêntica por ser uma exegese estrangeira. Além disso, é discutida a condição dos povos originários e dos negros escravizados, expondo como foram desumanizados pela colonização e suas condições de vida precárias e sua relação (...)
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  42.  33
    A Contribuição Nefasta da Revista Nature Para o Negacionismo.Thiago Lustosa Jucá, Rérisson Máximo & Muciana Aracely da Silva Cunha - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):61-75.
    Parte das concepções pseudocientíficas propagadas pela comunidade científica em seus principais periódicos, especialmente no início do século XX, tomaram alcance com os conceitos de Eugenia e Darwinismo Social, em que o cerne das discussões considerava as distinções de raça enquanto fenômeno biológico. O presente ensaio expõe a contribuição nefasta promovida pela renomada revista Nature, que, há até pouco tempo, indiretamente acabou por reforçar crenças e culturas racistas, como o apartheid, a colonização, o trabalho forçado e a escravidão, deixando uma (...)
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  43.  4
    Corpo e senioridade: pensando limites éticos não bio-lógicos com Oyèrónkẹ Oyěwùmí.Yasmin Alcantara Galvão Pereira - 2024 - Prometeus: Filosofia em Revista 16 (46).
    O presente artigo tem por objetivo apresentar os argumentos de Oyèrónkẹ́ Oyěwùmíem sua obra A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero, (1997), para ser pensado a relação entre o corpo e a ética na cosmovisão e na cosmopercepção. Para demonstrar que a epistemologia ocidental engendra sobre si e os demais povos a universalidade da categoria gênero e os problemas sociais oriundos desta generificação, a epistemóloga iorubana escreve A invenção das mulheres com um caráter (...)
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  44.  25
    A paideia de Habermas nas entrelinhas de sua teoria crítica da racionalidade moderna.Diego Augusto Gonçalves Ferreira & Eduardo Soncini Miranda - 2024 - Filosofia E Educação 14 (3):9-30.
    Este artigo busca encontrar na teoria crítica da racionalidade moderna de Jürgen Habermas (1929-) elementos de uma paideia. O primeiro tópico lança o substrato epistemológico sobre a existência das racionalidades estratégica e comunicativa. O segundo, afirma que o desengate entre o sistema e o mundo da vida, e a colonização deste por aquele, causam as patologias modernas e colaboram para a formulação de pedagogias coordenadas pela ação estratégica. O terceiro, propõe que o reacoplamento do sistema ao mundo vivido proporciona (...)
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  45.  29
    Mediação via representação temática da informação.Gerson Moreira Ramos Junior & Meri Nadia Marques Gerlin - 2021 - Logeion Filosofia da Informação 8 (1):77-90.
    Objetivo: O presente artigo visa apresentar o processo de Representação Temática da Informação como via mediadora da informação. Intenta-se demonstrar confluências entre a pragmática biblioteconômica e os conceitos que fundamentam a Teoria do Agir Comunicativo, numa perspectiva de reorientação das ações de mediação da informação a partir da ação comunicativa orientada para o consenso linguístico para a superação da colonização do mundo da vida. Método: Construímos esse caminho por meio de uma pesquisa bibliográfica, buscando em bases de dados da (...)
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  46.  20
    Filosofia Afro-Brasileira Como Contribuição Formativa Para o Ensino de Filosofia.Antonio Filogenio de Paula Junior - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022013.
    Neste artigo apresentamos uma perspectiva de compreensão da história da filosofia, na qual é possível acessar outros modos de como essa história pode ser interpretada. Nesta perspectiva ocorre a desconstrução epistêmica eurocentrada de legitimação da ideia de um “milagre” grego que permite o surgimento da filosofia nessa região em detrimento a outros lugares. O pressuposto indicado é o da pluriversalidade de Mogobe Ramose (2011) que apresenta a ideia de pensamento reflexivo e crítico como condição humana, independente de local. Em relação (...)
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  47.  26
    Ritualística tabajara: O toré como meio de avivamento étnico.Tiago Alves Callou & Miguel Ângelo Silva De Melo - 2018 - Odeere 3 (5):147.
    A etnia Tabajara da Paraíba está passando por um processo de etnogênese e luta para a sua autoafirmação e reconhecimento como povo indígena, bem como lutam pela retomada das suas terras que foram retiradas pelo processo de colonização e devido a ambição dos grandes proprietários de terras. Nesse processo, surge a profecia Tabajara, que traz um avivamento da sua espiritualidade, cultura e ritualística, reagrupando assim, um povo que estava espalhado e afastado das suas origens. O ritual do Toré ganha (...)
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  48.  39
    Mito e história no “romance épico” Simá de Lourenço da Silva Araújo e Amazonas.Daniel Padilha Pacheco Da Costa - 2019 - Dialogos 23 (2):101.
    Este estudo propõe caracterizar Simá: romance histórico do Alto Amazonas, de Lourenço da Silva Araújo e Amazonas, como um “romance épico”, entendido como uma variante de romance histórico distinta da escola hegemônica representada por José Alencar. Esse romance, cujos modelos literários são a Ilíada e a Eneida, elege o rapto da mameluca Simá, chamada de “Helena do Rio Negro”, como a causa imediata da Rebelião de Lamalonga. O romance narra, no plano histórico, o massacre da nação indígena dos Manau pela (...)
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  49.  16
    Educação, resistência e politização: sobre o sentido da educação na literatura indígena brasileira contempor'-nea.Leno Francisco Danner, Julie Dorrico & Fernando Danner - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):211-228.
    Argumentamos, no artigo, a partir de uma análise sistemática da produção literária de escritores/as indígenas brasileiros/as, que, desde a segunda metade do século XX, os povos indígenas passaram a afirmar a e a utilizar-se da esfera pública, sob a forma de ativismo, de militância e de engajamento, enquanto a estratégia e o lugar por excelência para a tematização da questão indígena no país, como forma de reação a processos de expansão socioeconômica e de negação político-cultural que punham em xeque a (...)
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  50.  18
    Pacificando o branco: uma história da modernidade contada pelos indígenas.Leno Francisco Danner, Fernando Danner & Julie Dorrico - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):379-414.
    Resumo: Apresenta-se, neste texto, a perspectiva de uma crítica da modernidade, por parte do pensamento indígena brasileiro, a partir da sua denúncia da modernização como movimento expansivo totalizante que tem, na imbricação de eurocentrismo-colonialismo-racismo e/como fascismo, seu núcleo estruturante e dinamizador. Defende-se a proposta de um pensamento-práxis indígena que oferece uma explicação alternativa da modernização, enquanto guerra de colonização calcada no racismo estrutural e tendo como consequência o etnocídio-genocídio planificado, o qual também propõe um papel epistêmico-político-normativo aos indígenas, por (...)
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