Results for ' teorias processuais dualistas da mente'

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    (1 other version)Levels Of Mind: Against Austerity In The Philosophy Of Mind.Pascal Engel - 2010 - Pensando: Revista de Filosofia 1 (1):3-29.
    A filosofia da mente contemporânea, como grande parte da ciência cognitiva, favorece concepções austeras da mente, que buscam explicar a natureza do fenômeno mental a partir de um pequeno conjunto de princípios básicos. Psicologia associacionista, behaviorismo, teorias computacionais e teorias conexionistas da mente são visões deste tipo. Contra elas, argumento que não só a complexidade do fenômeno mental é tal que nenhuma teoria geral deste tipo pode ser possível, mas também que para cada tipo de (...)
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  2.  65
    As controvérsias entre dualistas e materialistas na filosofia da mente contemporânea.Carlos Diógenes Cortes Tourinho - 2001 - Episteme 12:77-98.
    O presente trabalho efetua um exame do problema mente-corpo por meio do seu rastreamento no campo da Psicologia e, em especial, na Filosofia da Mente contemporânea. O trabalho mostra que o problema mente-corpo é determinado pela forma como uma dada teoria concebe a noção de qualidade e que as abordagens dualistas da mente tratam desta noção em termos de propriedades intrínsecas, ao passo que os materialistas adotam uma teoria da propriedade extrínseca. São exploradas as características (...)
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  3.  25
    Relação Mente-Corpo.Marcos Antonio Alves & Heder da Silva Almeida - 2023 - Princípios 30 (62).
    A relação mente-corpo é um dos problemas componentes da agenda da filosofia. Na modernidade, Renê Descartes foi um dos que trataram da questão, adquirindo bastantes adeptos e críticos. Ele defende uma abordagem dualista substancial, segundo a qual mente e corpo são entes substancialmente distintos. Uma visão oposta a essa é defendida pelas perspectivas fisicalistas reducionistas, segundo as quais, de modo geral, toda a realidade é ou pode ser reduzida, ontológica e/ou epistemologicamente ao físico, de modo a dissolver o (...)
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  4.  10
    ¿Y Si El Empiricismo de Descartes No Fuera Una Broma?Wanderley Dias da Silva - 2021 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 14 (28):1-11.
    Históricamente, la teoría fisiológica de Descartes a la interacción mente-cuerpo - también conocida como la teoría de la glándula pineal - ha encontrado mucha resistencia, ridículo y, por qué no, cierto grado de distorsión. Entre los muchos detractores de Descartes estaba Espinosa. Pero ¿qué hay, exactamente, a los ojos de Espinosa, tan malo en el modelo fisiológico de Descartes? ¿Por qué cree que la teoría de Descartes es tan oscura? Al repasar estos temas, espero indicar lo que veo como (...)
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  5. Teoria da Mente: a alma humana em busca de si mesma.L. A. V. Carvalho & S. Fuks - 1997 - In John Cottingham (ed.), Descartes. New York: Oxford University Press. pp. 201-215.
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  6. A abordagem da natureza da mente por Descartes e a crí­tica de Damásio.João Luis da Silva Santos - 2008 - Princípios 15 (24):45-57.
    O estudo da natureza da mente ocupa um lugar de destaque na agenda das investigações da Filosofia da Mente, porque sua abordagem parece fornecer uma explicaçáo da forma pela qual os humanos têm acesso aos dados da realidade. Pretendemos problematizar a teoria cartesiana de natureza da mente a partir de sua concepçáo de idéias inatas produzida a partir de um instrumental matemático, que segundo Descartes, nasce com o sujeito. Para tanto, faremos uma breve explanaçáo do método cartesiano, (...)
     
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  7.  71
    Pensieri materiali: corpo, mente e causalità.Simone Gozzano - 2007 - Torino: UTET università.
    Un uomo in cappa e cilindro di fronte a voi promette: “muoverò la materia con la sola forza del pensiero”. Scettici aspettate la prova. Ed ecco che, mirabilmente, egli alza un braccio. Un braccio, il suo braccio! Un pezzo di materia, dotato di massa, carica elettrica, proprietà magnetiche e quant’altro, si è mosso solo grazie alla sua volontà di alzarlo. Con la sola forza del pensiero il braccio si è sollevato! Per quanti sforzi retorici faccia, nessuno riterrà particolarmente sorprendente l’esperimento. (...)
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  8.  45
    Considerações sobre a teoria do cérebro triuno e sua relev'ncia para uma filosofia da mente e das emoções.Gabriel José Corrêa Mograbi - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):222-241.
    Este artigo estabelece algumas relações fundamentais entre evolução, a teoria do cérebro triuno e a relevância que esta pode ter para a fundamentação empírica de uma filosofia da mente e das emoções. Inicialmente, será especialmente considerada a posição do filósofo Ronald de Sousa no seu já clássico artigo “The Mind’s Bermuda Triangle: Philosophy of Emotions and Empirical Science”, parte do Oxford Handbook of Philosophy of Emotions. A segunda seção discute a validade da teoria do “cérebro triuno” como abordagem neuroetológica (...)
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  9. O pluralismo da tese dos três mundos de Popper e a crí­tica de Habermas.João Batista C. Sieczkowski - 2006 - Princípios 13 (19):31-55.
    Este estudo abordará a tese dos três mundos, TTM, de Karl Popper. A TTM como pluralista e interacionista opõe-se ao monismo e a algumas concepções dualistas. Em uma segunda parte, pretendemos enfocar a crítica de Jürgen Habermas quando tenta aplicar a TTM e o M3 (mundo três) na obtençáo de uma justificaçáo da teoria da açáo para a sociologia. Nesta crítica Habermas acaba negligenciando muitos objetivos claros da TTM e do M3 descritos por Popper, principalmente quando náo considera a (...)
     
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  10.  66
    Fundamentos epistemológicos da teoria modular da mente de Jerry A. Fodor.Kleber Bez Birolo Candiotto - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):119-135.
    Este artigo é uma apresentação dos fundamentos da teoria modular desenvolvida por Jerry A. Fodor e uma reflexão sobre seus principais desafios. A noção de modularidade da mente de Fodor, por um lado, procura superar as insuficiências metodológicas e epistemológicas do associacionismo e do localizacionismo a respeito das explicações da estrutura e do funcionamento mental; por outro lado, é uma oposição à postura culturalista de Vygotsky, para o qual as funções superiores da mente, como a cognição, são produtos (...)
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  11.  84
    A consciência E o eu no projeto naturalista de Dennett.Eduardo José Lima de Oliveira - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):50-59.
    Um dos grandes problemas que se estabeleceu nas discussões filosóficas, e não somente de ordem filosófica, mas também científica, é o problema da relação mente e corpo. O problema da relação “mente e corpo” teve seu momento de maior evidência no século 17 com o filósofo francês René Descartes o qual enfatizou que o homem é ser composto de duas substâncias distintas, uma material e outra imaterial. Tal pensamento tem se tornado o centro de discussões entre dualistas (...)
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  12.  12
    Filosofia da mente.José Avelino Costa - 2024 - Revista Filosófica de Coimbra 33 (65):89-112.
    O principal objectivo deste artigo é comparar uma figura da história da filosofia contemporânea que poderíamos considerar relativamente distante de nós – Edmund Husserl (1859-1938) – com um autor vivo – John Searle (1932-). Parte-se da filosofia da mente de John Searle, nomeadamente no que diz respeito à intencionalidade e à filosofia da linguagem e explora-se a possível relação com Husserl, tendo por chave o fenómeno da intencionalidade. Outros aspectos analisados são a consciência e a percepção. O artigo termina (...)
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  13.  2
    Discutindo a Origem Evolutiva da Solidariedade Humana.Otávio Barduzzi Rodrigues da Costa - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):150-170.
    Este artigo busca refletir sobre condições iniciais da sociedade pré- humana explicando como dois fenômenos biológicos – adaptativos, a bipedalização e neotenia, ajudaram a emergir no homem características próprias humanas tais como a solidariedade. Procura também lançar critica se a Teoria da Evolução pode ou não explicar comportamentos humanos complexos.
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  14. O "Frame Problem": a sensibilidade ao contexto como um desafio para teorias representacionais da mente.Carlos Barth - 2019 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    Context sensitivity is one of the distinctive marks of human intelligence. Understanding the flexible way in which humans think and act in a potentially infinite number of circumstances, even though they’re only finite and limited beings, is a central challenge for the philosophy of mind and cognitive science, particularly in the case of those using representational theories. In this work, the frame problem, that is, the challenge of explaining how human cognition efficiently acknowledges what is relevant from what is not (...)
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  15.  8
    Sonho, Imagem e Sensação Na Teoria da Percepção Sensível de Epicuro.Marcos Roberto Damásio da Silva - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 39.
    Esboça-se, a partir da compreensão dos parágrafos 32 e 51 do Livro X de Diógenes Laércio: Vida e doutrinas dos filósofos ilustres, uma teoria da percepção sensível e da imagem no pensamento de Epicuro. Contudo, buscando demonstrar o processo epistêmico das sensações (αἰσθήσεις), iniciado nas “projeções imagéticas” (φανταστικὰς ἐπιβολὰς), ou seja, no desprendimento das superfícies dos corpos compostos mediante o movimento (κίνεσις) constante dos átomos, Epicuro, despretensiosamente, fundamenta a natureza do “sonho” (ὄναρ) como uma derivação das imagens (εἴδωλα) dos entes (...)
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  16. Topologia da ação mental: introdução à teoria da mente.Ana Maria Guimarães Jorge - 2006 - [São Paulo]: Annablume.
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  17. É o naturalismo biológico uma concepção fisicalista?Tárik de Athayde Prata - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (2):255-276.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n2p255 O artigo investiga se o naturalismo biológico (a solução de John Searle para o problema mente-corpo) pode ser considerado uma concepção fisicalista acerca da mente. Apesar de defender um fisicalismo a respeito dos particulares (seção 2), Searle adere ao argumento básico dos dualistas para a irredutibilidade das propriedades mentais (seção 3), e não consegue fundamentar sua alegação de que tal irredutibilidade é compatível com o fisicalismo (seção 4). Desse modo, sua teoria da mente se revela (...)
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  18. Programas e promessas: sobre o (ab-) uso do jargao computacional em teorias cognitivas da mente.W. P. Mendonça - 1989 - Manuscrito. Revista Internacional de Filosofia 12 (1):91-108.
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  19. Uma Teoria Fisicalista do Conteúdo e da Consciência - D. Dennett e os debates da filosofia da mente.Sofia Miguens - 2002 - Campo das Letras.
  20.  45
    Operações sociais da mente.André Leclerc - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (2):108-125.
    Thomas Reid introduced the notion of social operation of mind in the theory of mind and language. Hhis friend James Gregory developed this notion and gave it a meaningful role in classical Uuniversal Grammar, especially in the General Theory of the Mmoods of Vverbs. Bbefore Reid and Gregory, the classical Philosophical Grammar presupposes, inter alia, that the mind is self-contained; in other words, that mental contents and operations are all independent from the natural and social environment. Ssome of these operations (...)
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  21.  16
    Estratégias de aprendizagem: reflexões sobre o papel do corpo e a tese da mente estendida.Débora Vieira Machado, Thiago Januario Lisbôa & Zena Eisenberg - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    Este trabalho tem por objetivo refletir sobre a relação entre a tese da mente estendida e do papel do corpo no uso das estratégias de aprendizagem. Nas discussões, tecemos algumas possíveis interseções entre a teoria das estratégias de aprendizagem com a tese da mente estendida de Andy Clark e David Chalmers e o papel do corpo. Em um primeiro momento, apresentamos a teoria das estratégias de aprendizagem. Em seguida, fizemos uma breve exposição da teoria da mente estendida. (...)
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  22.  24
    Consciência, subjetividade e o problema do inconsciente na filosofia da mente de John Searle.Tárik de Athayde Prata - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):6-26.
    Resumo: John R. Searle articulou uma filosofia da mente de acordo com a qual a consciência é o mais importante dos fenômenos mentais, sendo essencialmente caracterizada por uma subjetividade de seu modo de existência. O problema é que a existência de fenômenos mentais inconscientes coloca essa concepção em dificuldades, pois fenômenos inconscientes existem sem serem vivenciados, ou seja, existem de forma objetiva. Para escapar desse problema, Searle propõe uma teoria disposicional do inconsciente, mas a tese do presente trabalho é (...)
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  23.  15
    Imagens e analogias do corpo e da mente na política de Spinoza.Alexandre Arbex Valadares - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:95.
    O presente artigo propõe estudar algumas possibilidades interpretativas suscitadas pela analogia com que Spinoza busca ilustrar, a partir da imagem do corpo humano, a estrutura de composição do corpo político. Começando por discutir a dinâmica de produção de corpos na Natureza, o texto desenvolve uma análise da contradição entre duas teses, presentes na obra de Spinoza – uma, na sua ontologia, e outra, na política –, que se formulam nos termos da analogia do corpo humano com o corpo político; em (...)
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  24.  25
    "Além do princípio de prazer": monismo ou dualismo pulsional?Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):23-40.
    O problema com o qual nos defrontamos no presente texto é o da necessidade dos dualismos pulsionais freudianos, especialmente aquele apresentado em “Além do Princípio de Prazer”. Tal problema persiste como uma marca da Überbau metapsicológica freudiana e, do ponto de vista deste artigo, reivindica uma análise mais pormenorizada, no sentido de sabermos, afinal, se essa marca dualista das teorias se sustenta efetivamente, ou se, inadvertidamente, Freud possa ter criado condições para que ela pudesse ser questionada, e, nesse caso, (...)
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  25.  1
    Em Direçāo a Uma Crítica Do Sujeito Moderno: Explorando Os Conceitos de Inconsciente Em Freud e o de Memória Em Agostinho.Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha & Marcus Vinicius de Souza Nunes - 2024 - Dissertatio 59:190-208.
    Embora a distância temporal entre Agostinho e Freud possa apresentar dificuldades no que se refere a aproximações conceituais, a tentativa deste artigo é reconhecer alguns conjuntos significantes que se estruturam em torno principalmente das noções de memória e de inconsciente. A finalidade de tal procedimento é identificar no que poderíamos chamar de uma antropologia, seja ela agostiniana ou freudiana, elementos para a crítica do sujeito da modernidade. Assim, serāo examinados o conceito de inconsciente freudiano e o de memória agostiniana e (...)
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  26.  1
    A terceira margem do design.Sérgio Luciano da Silva & Rita Aparecida da Conceição Ribeiro - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (3):26-45.
    A contraposição entre as concepções cosmológicas de Parmênides e de Heráclito pauta a abordagem deste ensaio no âmbito da filosofia do design, e com principais interlocutores os filósofos Hans Jonas, Ernst Cassirer, Bruno Latour e Vilém Flusser e os teóricos do design Per Galle e Richard Buchanan. O pano de fundo se estabelece com os recorrentes debates sobre o “contexto da indeterminação” dos problemas em design. Ao buscar compreender idiossincrasias desse campo em bases metafísicas, nos afastamos da rigidez de ontologias (...)
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  27.  16
    A teoria disposicional de Searle sobre os fenômenos inconscientes e o problema da eficácia causal.Tárik De Athayde Prata - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (19):11.
    Searle defende a perspectiva – historicamente associada a Descartes – segundo a qual a consciência é a essência da mente. Isso gera complicações para que ele possa explicar a existência de fenômenos mentais inconscientes – existência que o próprio Searle aceita. Sua estratégia para conciliar a essencialidade da consciência com a existência de fenômenos mentais inconscientes é recorrer a uma teoria disposicional: estados inconscientes existem na forma de disposições para a causação de estados conscientes. O presente artigo se concentra (...)
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  28. La teoria della mente allargata.Vincenzo Tagliasco - unknown
    Il problema della coscienza, non affrontata in modo scientifico per gran parte del XX secolo, è tornato prepotentemente alla ribalta grazie anche all’enorme sviluppo delle tecniche di indagine non invasive delle funzioni cerebrali. Sorprendentemente questi risultati non hanno portato a una maggiore comprensione della coscienza. Eppure la coscienza (fenomenica) è un fatto empirico: qualcosa che quotidianamente si presenta a ciascuno di noi. Com’è possibile che sia così elusiva e misteriosa? Per risolvere l’enigma è necessario superare la visione cartesiana secondo la (...)
     
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  29. A Mente Afetiva e a Leitura da Ficção.Pedro Ramos Dolabela Chagas - 2024 - Síntese Revista de Filosofia 51 (161):453.
    O artigo propõe elencar os elementos materiais e os processos mentais interrelacionados na afetivização da leitura de um texto narrativo de ficção. A partir de proposições da pragmática linguística, a materialidade do texto é descrita como uma estrutura de comunicação com o leitor; em diálogo com a narratolo¬gia baseada em teorias de mundos possíveis, os efeitos dessa comunicação são descritos como o estímulo ao conhecimento e interpretação e mundos ficcionais e enredos singulares. Quantos aos processos mentais estimulados pela leitura, (...)
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  30.  21
    Teoría de la razón en Searle. La razón como cualidad de la mente generada por el uso del lenguaje.Angélica María Rodríguez Ortíz - 2018 - Praxis Filosófica 45:165-195.
    La filosofía tradicional ha postulado concepciones sobre la relación razón- lenguaje en aras de garantizar las condiciones de posibilidad ontológicas del segundo, a partir de los ordenamientos de la primera. La razón se ha postulado como la facultad que da origen al lenguaje; lineamientos sobre los cuales se han construido diferentes postulados epistemológicos. En una vía opuesta se instaura la filosofía de John Searle, quien inicia una bifurcación en contra de la tradición al considerar la razón como una cualidad de (...)
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  31.  39
    Fundamentos neurobiológicos da consciência e a teoria do campo unificado: uma análise filosófica.Carlos Eduardo de Sousa Lyra, Gabriel José Corrêa Mograbi & Charbel N. El-Hani - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):287-312.
    No presente artigo, analisamos as abordagens de António Damásio e Gerald Edelman sobre a consciência e fazemos um paralelo com as teses apresentadas pelo filósofo John Searle. Recorremos também às críticas dos filósofos Bennett e Hacker como pedras de toque da viabilidade de algumas teses. Desse modo, apresentamos uma revisão sistemática da obra de Damásio, Edelman e Searle, a fim de promover um diálogo produtivo entre as ideias defendidas por estes autores, os quais, segundo nossa interpretação, assumem uma teoria do (...)
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  32.  10
    Resenha: The dialogical roots of deduction.Mayk Silva & Marcos Antônio da Silva Filho - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    Filosofia, História, Psicologia, Ciências Cognitivas e Práticas Matemáticas: este é o horizonte investigativo muito seminal no qual o livro The Dialogical Roots of Deduction se encontra situado. Catarina Dutilh-Novaes, por meio dessa obra, buscou defender a tese de que a dedução tem raízes dialógicas. Mais que isso, a lógica estaria ligada às práticas humanas, interações sociais, cultura e sociedade. Não estando, assim, vinculada com algum âmbito de formas platônicas, de representações da mente ou do sujeito transcendental. A lógica tem, (...)
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  33. A função elusiva da memória mecânica na teoria do conhecimento de Hegel.Hector Ferreiro - 2024 - Guairacá: Revista de Filosofia 40 (1):50-64.
    Ao analisar a teoria da memória mecânica de Hegel, a maioria dos intérpretes considerou apenas dois aspectos da memorização mecânica: o desaparecimento do significado nas palavras mecânicamente memorizadas ou a internalização totalmente abstrata da mente que as memoriza. No primeiro caso, a interpretação concentrou-se na relação entre o significante e o significado das palavras; no segundo caso, concentrou-se na relação entre o signo linguístico como um todo e a mente. Entretanto, a posição específica da memória mecânica na sistematização (...)
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  34. A teoria hegeliana da imaginação.Hector Ferreiro - 2016 - Ágora Filosófica 16 (1):139-154.
    No processo do conhecimento a imaginação desempenha para Hegel o estágio no qual a mente humana dissocia o objeto em dois diferentes conteúdos, o conteúdo-coisa do mundo externo e o conteúdo interno da própria mente, de tal modo que ambas as versões do mesmo devem corroborar-se mutuamemente ao modo de uma síntese simples de elementos heterogéneos que apenas em seu cotejamento reconhecem sua identidade. Na atividade de compreensão, ao contrário, este dualismo é suprassumido e, com ele, o empirismo (...)
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  35.  15
    Do modelo primatológico de cultura e mente adaptativa ao modelo da dupla herança: por uma teoria darwinista da cultura.Cleverson Leite Bastos - 2011 - Revista de Filosofia Aurora 23 (33):539.
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  36. A teoria da dupla herança e a evolução da moralidade.Fábio Portela Lopes Almeida & Paulo César Coelho Abrantes - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (1):1-32.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n1p1 A teoria darwinista tem contribuído para a discussão de problemas nos mais diversos campos filosóficos, entre os quais se inclui a ética e a teoria moral. A sociobiologia e a psicologia evolucionista elucidaram muitos aspectos do comportamento social de diversas espécies animais, a partir de mecanismos como a seleção de parentesco e o altruísmo recíproco que, contudo, são insuficientes para explicar a cooperação no caso humano. Como alternativa, a teoria da dupla herança busca explicar o comportamento humano considerando tanto (...)
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  37.  27
    Campreender a Mente e o Conhecimento.Sofia Miguens - 2009 - FL-UP.
    INTRODUÇÃO À TEORIA DA MENTE E DO CONHECIMENTO - PARTE II ( ASPECTOS HISTÓRICOS)76 Resumo: A história esquemática da teoria da mente e do conhecimento que a seguir se apresenta - necessariamente parcial na escolha ...
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  38.  31
    A imaginação na teoria da alma de Christian Wolff.Juliano Bonamigo Ferreira de Souza - 2020 - Doispontos 17 (1).
    Este artigo analisa a especificidade da imaginação enquanto faculdade da alma na obra do metafísico Christain Wolff. Limitaremos nosso recorte às obras Metafísica alemã, Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Psychologia empirica e Psychologia rationalis. Orimeiramente investigamos o lugar de ambas as Psicologiæ no interior do sistema de Wolff, ressaltando a centralidade do estudo da alma [Seele]. Num segundo momento, analisamos as principais características da alma e sua vis repræsentativa como operador da relação entre a sensibilidade e as faculdades (...)
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  39.  32
    Espinosa e a neurobiologia: os usos do modelo das relações corpo/mente em Changeaux, Damasio e Atlan.Chantal Jaquet & Gabriel Frizzarin de Souza - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:17-64.
    A concepção espinosista das relações entre o corpo e a mente é frequentemente apresentada como um modelo e uma referência na biologia e na neurobiologia contemporâneas, como testemunham as obras de Jean-Pierre Changeux, de Antonio Damasio ou de Henri Atlan. Apesar de suas profundas diferenças, esses pesquisadores expõem de maneira análoga três teses que fazem de Espinosa um precursor: o monismo psicofísico, a dualidade de expressão da unidade corpo/mente e a ausência de interação e de causalidade recíproca. Esse (...)
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  40. Será Procedente o Argumento de Kripke Contra a Teoria da Identidade Tipo-Tipo?Domingos Faria - 2014 - Revista Portuguesa de Filosofia 70 (1):112-131.
    Resumo O meu objetivo neste artigo é examinar criticamente o argumento de Kripke contra a teoria da identidade tipo-tipo. Assumindo a tese da necessidade da identidade, bem como a tese da designação rígida, Kripke sustenta que se a dor é idêntica à estimulação das fibras C, então a dor é necessariamente idêntica à estimulação das fibras C. No entanto, precisamente porque a proposição expressa pela frase “a dor não é idêntica à estimulação das fibras C” é uma possibilidade metafísica, Kripke (...)
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  41.  13
    Níveis da vontade e redes de decisão - Dois modelos e a sua compatibilidade.Dirk Stederoth - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):42-57.
    Neste estudo, tratarei de dois modelos que são representados através das duas metáforas “níveis” e “redes” e são de grande significado para os debates contemporâneos em filosofia da mente e teorias de decisão. Após distinguir os dois modelos de modo geral, ambos os padrões de estrutura serão analisados com referência ao problema da liberdade da vontade e do controle de ações, discutindo, na conclusão, a sua compatibilidade.
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  42.  23
    Elementos para uma psicopedagogia da cultura digital.Marcus Vinicius De Souza Nunes - 2021 - Educação E Filosofia 35 (74):757-778.
    Elementos para uma psicopedagogia da cultura digital 1 Resumo: a cultura digital é um paradigma emergente que coloca questões a serem tratadas pelas mais diversas áreas do conhecimento. A educação é uma das áreas mais questionadas, exigindo-se dela uma constante renovação para acompanhar as mudanças que o mundo digital provoca no processo de aprendizagem. A psicopedagogia da cultura digital é uma proposta epistemológica de reflexão sobre o processo de aprendizagem permeado por desafios informacionais e comunicacionais. Nesta pesquisa, fazendo análise de (...)
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  43. A Fundamental Ambiguity In The Cartesian Theory Of Ideas: Descartes And Leibniz On Intellectual Apprehension/ Uma Ambiguidade Fundamental Na Teoria Cartesiana Das Idéias: Descartes E Leibniz Sobre A Apreensão Intelectual.Graciela De Pierris - 2007 - Manuscrito 30 (2):383-422.
    Traditionally the modern theory of ideas has been discussed primarily in reference to its alleged introduction of a veil of mental items between the mind and the world, which leads, through the empiricists, to radical skepticism about the existence of an external world. Here I propose to emphasize an entirely different aspect of the Cartesian theory of ideas which, in my view, is more fundamental in opening the empiricist path that leads to Hume’s radical skepticism. I argue that what I (...)
     
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  44.  17
    Uma análise da leitura de Popper acerca do antiteoricismo de Bacon.Helton Lima Soares - 2020 - Investigação Filosófica 10 (2):61.
    O presente artigo tem como objetivo analisar a interpretação de Popper acerca de um suposto antiteoricismo, que se manifesta na ideia de purificação da mente e na defesa da observação como ponto inicial da ciência, em Francis Bacon. Popper considera que tal posição antiteórica, a que deu o nome de “observacionismo”, supervaloriza o papel da observação no método científico. Procuramos discutir se Bacon realmente assume tal posição e em quais circunstâncias a leitura popperiana é possível. Nossa hipótese é de (...)
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  45.  17
    Imagem E imaginação na ética: Por Uma teoria dinâmica da imaginação em espinosa.Giorgio Gonçalves Ferreira - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:125-149.
    O artigo discute as noções de imagem e imaginação na Ética de Espinosa. A análise iniciará elencando passagens nas quais Espinosa se refere às imagens como afecções do corpo e às imaginações como afecções da mente. Em um segundo momento, o texto se encaminhará para EII P17 cor., a partir do qual será analisada a geração das imagens. Nesse momento, será posto em evidência o fato de que é o movimento — e não o vestígio — aquilo que constitui (...)
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  46.  28
    O conceito de Lei, Lei legítima E desobediência civil na teoria da justiça como equidade de John Rawls.Marcos Rohling - 2014 - Synesis 6 (2):83-106.
    Rawls estabelece, ao longo de Uma Teoria da Justiça, uma série de considerações sobre a lei e a desobediência civil e, em O Liberalismo Político, realiza ponderações acerca da legitimidade. Tendo isso em mente, o que se objetiva é estabelecer algumas considerações acerca da temática, sem, contudo, afirmar que Rawls oportuniza uma teoria do direito em seu sentido stricto. Assim, pretende-se apenas ressaltar as importantes considerações que o autor desenvolveu, tendo em conta a importância de sua teoria da justiça.
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  47. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio – (...)
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  48. El problema mente-cerebro: esbozo del estado de la cuestión.Juan José García Norro - 1996 - Diálogo Filosófico 34:4-32.
    Delimitando el problema mente-cerebro como específicamente moderno, diverso del de las relaciones cuerpo-alma, el autor realiza una fenomenología del darse de lo físico y de lo mental como pórtico necesario para indagar el tipo de relaciones que cabe concebir entre esos dos ámbitos fenoménicos. El recorrido de las diversas teorías se hace agrupándolas en dos enfoques generales: las teorías dualistas y las teorías monistas. A la exposición de cada una se acompañan las objeciones principales que cabe alzar contra (...)
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  49.  13
    Quanto è inemendabile l’esperienza? Realismo, senso comune e scienza della mente.Edoardo Fugali - 2015 - Rivista di Estetica 60:81-90.
    In questo contributo tento di usare la nozione di inemendabilità percettiva proposta da Ferraris per opporla al riduzionismo dominante negli approcci mainstream in filosofia della mente e scienza cognitiva. In particolare il mio scopo consiste nell’impugnare l’idea che l’esperienza non sia altro che il prodotto dell’attività del cervello e che la psicologia del senso comune sia una teoria fuori moda da rimpiazzare con le acquisizioni delle neuroscienze. La rivalutazione della fenomenologia di Husserl e Merleau-Ponty nell’ambito dell’approccio sensorimotorio avallato dai (...)
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  50.  8
    A Dicotomia Mente e Mundo Na Questão Do Conhecimento.Cezar Seibt - 2022 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 1 (1).
    O artigo acompanha a reflexão de alguns autores do século XX no que se refere à questão do conhecimento, sobretudo nas discussões em torno da dicotomia mente e mundo. Esses autores são McDowell, Putnam e Rorty. A ênfase é colocada na importância e na necessidade de que aquele que contemporaneamente investiga algum aspecto da realidade, se ocupe também em refletir sobre os pressupostos e fundamentos que operam na sua teoria e na sua prática. Os autores em questão indicam algumas (...)
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