As religiões de matriz africana no Brasil possuem um rico e complexo sistema de crenças, ritos e mitos que caracterizam a sua experiência religiosa. Este trabalho limita-se a estudar alguns temas religiosos do Candomblé de raiz nagô. A ideia de criação funda-se na concepção de um duplo cosmos, organizado em dois planos: o universo físico (aiyê) e o seu duplo espiritual (órum). Deus (Olorum), concebido como ser supremo e criador de todos os outros seres, estabelece relação com os seres humanos (...) pela mediação dos ancestrais coletivos (Orixás) e familiares (Egúns). Não há uma separação nítida entre os Orixás, enquanto divindades relacionadas às forças da natureza, e os ancestrais fundadores do povo. A partir dessas concepções, destaca-se o Axé como o elemento mais importante dessa tradição, perpassando todo o seu drama religioso na busca de uma experiência na participação na força vital (Deus), envolvendo a vida dos adeptos e as suas relações sociais na comunidade do terreiro de Candomblé. Palavras chave: Espiritualidade nagô. Religiosidade afro-brasileira. Axé.The religions of African origin in Brazil have a rich and complex system of beliefs, rites and myths, which characterizes their religious experience. This work aims to study some of the religious themes' Candomblé Nago. The idea of ​​creation is based on the design of a dual cosmos, organized in two levels: the physical universe (Aiye) and its spiritual double (Orum). God (Olorun), conceived as the supreme being and creator of all other beings, establishes relationship with humans through the mediation of collective ancestors (Orishas) and their families (EGUNS). There is no clear separation between the Orishas as deities related to the forces of nature, and the founding ancestors of the people. Based on these concepts, the Axe is highlighted as the most important element of this tradition, passing all his religious drama in search of an experience of participation in the life force (God), involving the lives of followers and their social relations within the community of Candomblé titled Terreiro. Key-words: Nago spirituality. Afro-Brazilian religiosity. Axé. (shrink)

RESUMENLa estética y la mística con dos modalidades de la experiencia que parecen coincidir en el proceso de unificación que pretenden lograr. No obstante, sus caminos son divergentes: en la experiencia mística el acuerdo con lo otro se establece a partir de la disolución de las diferencias, mientras que la experiencia estética procede con las diferencias, procura integrarlas diseñando un orden. Desde los parámetros de la estética india, dos autores pertenecientes a la escuela de Cachemira dan cuenta, respectivamente, (...) de la identidad entre los ámbitos estético y místico, y de la crítica que corresponde hacerle a dicha identificación.PALABRAS CLAVEESTETICA-MISTICA-INDIAABSTRACTAesthetics and Mysticis are two forms of experience wich seems to coincide in the unifiction that both pretend to accomplish. Notwithstanding, they follow different ways: in the mystic experience, the union arises from the dissolution of differences, whereas the aesthetic experience works with differences and tries to integrate them by designing an order. From the parametres of Indian Aesthetics, two authors of the Kashmir School propound, respectively, the identity between Aesthetics and Mysticism and the basis for a criticism of this identificationKEYWORDSAESTHETIC-MYSTICISM-INDIA. (shrink)

Este artículo analiza la obra de dos beguinas del s. XIII pertenecientes a la denominada teología vernácula. Se propone caracterizar las obras de Matilde de Magdeburgo,La luz que fluye de la divinidad, y de Margarita Porete, El espejo de las almas simples, a fin de determinar las notas más distintivas de las autoras. En ambos trabajos el amor es central, a la vez que está íntimamente vinculado con el conocimiento. Aun así, la lectura de los textos y su detenido examen (...) permite proponer que la obra de Matilde está principalmente relacionada con la literatura del amor cortés mientras que la de Margarita, a la vez que incluye estos elementos, está más enraizada en la mística de la nada, que será luego ampliamente conocida en la tradición por el trabajo de Meister Eckhart. Por esta razón, el lugar otorgado a los sentidos y la corporalidad adquiere mayor relevancia en la obra de Matilde, mientras que en Margarita la experiencia amorosa unitiva es puramente espiritual. Estos matices en las caracterizaciones de la unión con la divinidad deben ser leídos en su contexto histórico, dado que durante el s. XIII y el siguiente se desarrolló una polémica sobre el carácter afectivo o intelectual de la unión mística. Estas diferentes maneras de entender el amor que encontramos en los trabajos de estas autoras medievales representan otro modo de abordar la idea y la función del eros, que desde Platón en adelante ha sido uno de los temas centrales de la reflexión filosófica. (shrink)

Tras un minucioso análisis de las aprehensiones claras y distintas que las potencias pueden recibir tanto natural como sobrenaturalmente, San Juan de la Cruz descubre que ninguna de ellas es medio proporcionado para la unión mística. Dicho hallazgo conduce al santo al desarrollo de una elevada y recia doctrina: para no impedir la infusión de las virtudes, el espiritual debe ejercitarse en la privación voluntaria de dichas aprehensiones. El presente artículo es una meditación filosófica sobre un tema esencial (...) de la teología espiritual: la purificación de la memoria, durante la noche activa del espíritu. La tesis a demostrar es que la memoria es tanto un sentido interno como una potencia, cuya operación es principio de la unidad de la existencia y fundamento del ethos. (shrink)

Pode chamar a atenção que um pensamento tão especulativo como o de Hegel seja vinculado à mística. Objectivo do presente artigo é precisamente mostrar que a filosofia de Hegel demonstra um grande interesse pela experiência mística, precisamente na medida em que nela se dá um verdadeiro conteúdo especulativo, ainda que construído em linguagem simbólica e representativa. O artigo está organizado em três partes. Na primeira, o autor define aquilo que Hegel entende por "mística" e "especulação". Na segunda (...) valoriza-se a aportação da tradição mística no âmbito do pensamento especulativo hegeliano, particularmente o contributo de Jakob Boehme. Na terceira parte, o autor analisa a Mística na filosofia hegeliana da religião, atendendo de modo particular ao conceito de "culto" como sendo o lugar em que Hegel situa a unio mystica entre o crente e Deus. Aparece assim que a experiência mística, especialmente a cristã, é altamente especulativa, porque na união com Deus se honra a diferença, se vincula o sujeito com a comunidade e se o compromete pelo amor e a eticidade com o mundo. /// lt might seem unusual that a speculative thought such as Hegel's be related with the mystical This article intends to prove that Hegel's philosophy shows a great interest for mystical experience, because in such experience there is a true speculative content, although built on symbolic and representative language. The article is organized in three parts. In the first one, the author defines what Hegel means by "mystical" and "spe-culation". In the secondpart, he considers the contribution of mystical tradition included in HegeVs speculative thought, especially the contribution of Jakob Boehme. Finally, in the third part, the mystical in Hegel's Philosophy of Religion is analised, especially the "cult" which is the site where Hegel places the unio mystica between the believer and God. It is clear, theny that mystical experience - especially the Christian one - is highly speculative, because in the union with God, difference is honored, the subject is related to the community, and becomes committed, through love and ethics, to the world. (shrink)

This paper discusses the negative theology, based on the mystical discourse, as an alternative approach to the rational and positivist thought of the classical theology. Through the understanding and attempt to talk of God without the concept of being , the possibility of remaining in the theology domain will be analyzed here, but being guided rather by the search and love instead of the intellect’s descriptive interest, as it happens in mystical thought. The distinction between the positive theology and the (...) negative theology is presented in this argument as a path for thinking through and understanding God, by means of replacing the concept of being with the ideal Good, which awakens in the theologian a desire for union with the object. Love, in its appetitive meaning, becomes the adequate path for searching and meeting God, with no need for removing Him from His original condition. Therefore, the negative theology possibility reaches the extremely high level of mystique and contemplation. Keywords: God. Being. Theology. Mystique. Love. Resumo Este artigo discute a teologia negativa, sustentada sobre o discurso místico, como uma abordagem alternativa ao pensamento racional e positivista da teologia clássica. A partir da compreensão e da tentativa de falar sobre Deus sem o conceito de ser , será analisada, aqui, a possibilidade de continuar no domínio da teologia, mas se orientando mais pela busca e pelo amor e menos pelo interesse descritivo do intelecto, como acontece no pensamento místico. A distinção entre teologia positiva e teologia negativa é apresentada nesse argumento como caminho para reflexão e compreensão de Deus, a partir da substituição do conceito de ser pelo Bem ideal, que desperta no teólogo um desejo de união com o objeto. O amor, em sua acepção apetitiva, torna-se o caminho adequado para a busca e o encontro de Deus, sem a necessidade de retirá-lo de sua condição original. Desse modo, a possibilidade da teologia negativa alcança o elevadíssimo nível da mística e da contemplação. Palavras-chave : Deus. Ser. Teologia. Mística. Amor. (shrink)

From ones of the best-known verses of Spanish mysticism, we will try to show, through a reflection that contextualizes its language, the vital background that underlies in the spirituality that formulates them.

El propósito de estas páginas es describir los rasgos esenciales del misticismo como modalidad de la vida fáctica, a partir del análisis de un fenómeno hermenéutico: la obra poética y doctrinal de San Juan de la Cruz. La intención es plantear la pregunta por el origen y el sentido último de la existencia, con el fin de mostrar que la mística destaca por su radicalidad de entre los caminos que conducen al hombre a la plenitud. Esta meditación filosófico-teológica es (...) antropología por su objeto; es fenomenología, por su método; hermenéutica, porque aquello a lo que se dirige la pregunta por el ser del hombre es una construcción textual. The purpose of these pages is to describe the essential features of mysticism as a modality of factual life, based on an analysis of a hermeneutic phenomenon: the poetry and the doctrine of Saint John of the Cross. The intention is to ask for the source and the ultimate meaning of existence, in order to show that the Mystic stands by its radicalism among the paths that lead to the man in the fullness. This philosophical-theological meditation is anthropology by its object; is phenomenology, its method; hermeneutics, because that what the question is directed by the being of man is a textual construction. (shrink)

The author discusses St. Bernard of Clairvaux’s understanding of paradisus claustralis—the monastic life of union with the Divine Will. Specifically, he tries to answer the question whether divine love can be taught according to the method proposed by St. Bernard. He makes his way through a whole thicket of artificial obstacles erected around it in order to show the whole positive contribution of history to the understanding of St. Bernard’s mystical theology.

A lo largo de este artículo se aborda el contexto histórico, social, espiritual y teológico en el que se enmarca el pensamiento eckhartiano: la agitada situación de Alemania a finales del siglo XIII y principios del XIV, la incesante búsqueda espiritual de tantas mujeres, beguinas y monjas, de los grupos de amigos de Dios, y las desviaciones de los seguidores del Libre Espíritu. Junto a ello, la escuela filosófica de Colonia, establecida por San Alberto Magno, a la que perteneció el (...) Maestro Eckhart junto con sus discípulos, Suso y Tauler. Asimismo se presentan las principales nociones para comprender su teología mística, cómo concibe a Dios, al ser humano y su "fondo del alma", de qué manera se produce la unión del alma con Dios, la "irrupción" o el nacimiento del Verbo en el alma, y las condiciones para ello, como el desprendimiento de todo lo creado y de uno mismo, para recibir, por gracia, la Vida divina, la bienaventuranza eterna. (shrink)

Si quisiéramos agrupar en torno a preguntas algunos de los principales núcleos de la filosofía de Plotino, esas preguntas podrían ser las siguientes: “¿quiénes somos?”, “¿de dónde venimos?” y “¿hacia dónde vamos?”. A lo largo de las _Enéadas_ el Licopolitano se vale de metáforas locativas y temporales para dar cuenta de la unidad subyacente a todas las almas y de la búsqueda que el alma humana debe emprender para regresar a esa unidad. Nuestro filósofo puntualiza que la unidad no se (...) encuentra ni “fragmentada” ni “recortada” (como la de una cera que se puede dividir en varios trozos o la de un vino que se puede verter en distintas copas) sino que es indivisible (_améristos_) y también diversificada, parangonable a la de los distintos teoremas de una ciencia, los cuales dan cuenta cada uno a su manera de la totalidad de la disciplina. A su vez también realiza una diferenciación entre capacidades (_dýnamis_) del alma que remiten al cuerpo y otra que se halla separada de lo corpóreo y ejerce la contemplación (_nóesis_) de la Inteligencia. En el caso particular del ser humano ocurriría que no posee registro de la contemplación que su propia “alma superior” lleva a cabo, por lo cual necesita reponerla. Allí radica la finalidad de la filosofía, que se reviste de una dimensión teórica (la dialéctica) y de una práctica (el cultivo de las virtudes inferiores y de las superiores en la medida que vaya perfeccionándose en la dialéctica). El sabio sería entonces quien ha conseguido adecuar sus pensamientos y sus acciones a su actividad noética, ha alcanzado la felicidad y está en condiciones de experimentar la unión mística con lo Uno. Podemos entonces señalar la contemplación, la virtud y la felicidad como tres importantes motivaciones detrás del pensamiento de Plotino. (shrink)

En las respuestas a siete preguntas resume el autor lo esencial del pensamiento filosófico y religioso del Islam: Cuándo empieza y acaba la Falsafa ; cuál fue la aportación de Avicena; si la religión islámica incluye la unión mística; las dificultades para entender a Ibn Jaldún; si el Islam es otra forma de razón.In the answer to seven questions, the author resumes what is essential in the philosophical and religious thought of Islam: When the Falsafa begins and ends; (...) what was Avicena's contribution; the question whether Islamic religion includes the mystical union; the difficulties to understand lbn Jaldún; whether Islam is another species of reason. (shrink)

Sobre la base de una línea interpretativa propiciada por la misma doctrina de Plotino, este trabajo pretende estudiar el problema que conlleva el fin último del alma humana en vista de su ascenso hacia el Uno-Bien. En varios pasajes de su obra, el filósofo sostiene que, conociendo el propio sí-mismo, se puede tomar contacto con un principio supremo, anterior incluso a la potencia intelectiva, en virtud de cuya visión es dable gozar de un amor sin medida. El remate en la (...) unificación no depende en última instancia del acierto racional, sino de concordar en el mismo centro con aquello de semejante al Uno-Bien que hay en el alma. Estas distinciones abonarían la posibilidad de una unión mística dentro del sistema plotiniano. Sin embargo, desde el punto de vista epistemológico, el estatuto místico es controvertido y plantea una serie dificultades teóricas que es necesario dilucidar. Para el análisis de los tópicos mentados se desarrolla una lectura a la vez hermenéutica y crítica tanto de las fuentes como de la bibliografía erudita. (shrink)

The article analyzes three fundamental analogies in Søren Kierkegaard and Meister Eckhart’s Thought. First it examines Selvfornægtelse and Abgeschiedenheit as the ontological movement of self-detachment which leads to a transparency between human and divine will. It then elucidates obedience as the realization in the world of this transparency and understands it as propitiation and fulfillment of being in the world. Finally, the aims of the movements of obedience and detachment are interpreted as the consummation of the mystical union between God, (...) spirit, and world, conceived as the «identity of event» and attested in the phenomena of joy and peace. (shrink)

El objetivo del presente artículo es múltiple. Primero, pondera una serie de razones por las cuales la mística aún es relevante para el análisis de la condición humana del hombre actual. Segundo, propone a la promesa y a la ausencia como dispositivos de la mística. Tercero, expone, desde la lectura que hacen Alois Haas y Amador Vega de algunos sermones alemanes del Maestro Eckhart y de El peregrino querúbico de Angelus Silesius, los planteamientos fundamentales de la mística (...) de estos autores, a saber: el vaciamiento del alma, el coengendramiento, el abismo de Dios y la unión mística. Al mismo tiempo esboza cómo el pensamiento de Eckhart y Silesius, además de ser estudiado, produce ecos en algunas de las formulaciones filosóficas más importantes del siglo XX. The aim of this article is multiple. First, it weighs a series of reasons for which mysticism is still relevant for the analysis of man’s current human condition. Second, it proposes promise and absence as the devices of mysticism. Third, it exhibits, according to the reading of Alois Haas and Amador Vega of some of Meister Eckhart’s German sermons and Angelus Silesius’ The Cherubic Wanderer, the fundamental expositions of these authors’ mysticism, namely: voidance of the soul, co-conceivement, God’s abyss and mystical union. At the same time it outlines how the thought of Eckhart and Silesius, besides being studied, produces echoes in some of the most important philosophical formulations of the 20th century. (shrink)

El neoplatonismo da un giro significativo cuando Jámblico integra a su doctrina una perspectiva mística basada en los Oráculos Caldeos. Esta recopilación de fragmentos, que se remonta al zoroastrismo babilónico, surgió en la civilización helenística y ganó relevancia como textos herméticos entre los filósofos a partir del siglo II. Para Jámblico, la preocupación neoplatónica sobre la posibilidad de un retorno al Uno se aborda no tanto a través de una filosofía puramente abstracta, sino mediante una sabiduría filosófica iluminada por (...) la práctica teúrgica. Jámblico afirma la legitimidad de los ritos detallados en estos textos hieráticos, sosteniendo que fueron inspirados por Dios mismo a Juliano. Siriano y Proclo desempeñan un papel crucial en la preservación y transmisión de este legado. Al heredar las enseñanzas de Jámblico, no solo consideraron este enfoque teúrgico como un elemento cuasi refundacional del neoplatonismo, sino que también introdujeron sus propias contribuciones a su desarrollo. Además, actuaron como los intermediarios a través de los cuales estas doctrinas llegaron al autor del Corpus Dionysiacum. En este punto, Dionisio Areopagita entra en escena. Él revitaliza el concepto de teúrgia, aunque –como este trabajo tratará de demostrar– su intento de integrar el neoplatonismo con el cristianismo refleja un retorno a la interpretación original de la teúrgia por parte de Jámblico. Las doctrinas de Dionisio proporcionan una base sólida para que él sostenga que los ritos cristianos instituidos por Jesús –siendo realizados por Dios mismo, en y a través de su propia persona– son doblemente verdaderos. Por lo tanto, estos ritos conducen ciertamente a la theosis, el único medio para lograr la unión del alma con el Dios cristiano. (shrink)

La relación entre la filosofía y la mística pareciese complicada y que no tendría lugar en las discusiones académicas, especialmente en pleno siglo xxi. Lo anterior es, sin duda, un error, porque han existido importantes filósofos que han incursionado y hablado sobre los misterios de la mística. En este artículo se verá que, a pesar de las diferencias, hay similitudes entre la experiencia mística y la filosofía, puntos de unión y de retroalimentación, especialmente haciendo referencia a (...) la importancia del silencio como un elemento inherente a la experiencia de lo sagrado. El Maestro Eckhart, filósofo y teólogo de la Baja Edad Media, y Martin Heidegger, exponente de la filosofía contemporánea, serán quienes nos hagan ver que la filosofía tiene atisbos de mística, y esta última no está tan alejada de la primera como se ha querido pronunciar axiomáticamente en la modernidad. (shrink)

El neoplatonismo da un giro significativo cuando Jámblico integra a su doctrina una perspectiva mística basada en los _Oráculos Caldeos_. Esta recopilación de fragmentos, que se remonta al zoroastrismo babilónico, surgió en la civilización helenística y ganó relevancia como textos herméticos entre los filósofos a partir del siglo II. Para Jámblico, la preocupación neoplatónica sobre la posibilidad de un retorno al Uno se aborda no tanto a través de una filosofía puramente abstracta, sino mediante una sabiduría filosófica iluminada por (...) la práctica teúrgica. Jámblico afirma la legitimidad de los ritos detallados en estos textos hieráticos, sosteniendo que fueron inspirados por Dios mismo a Juliano. Siriano y Proclo desempeñan un papel crucial en la preservación y transmisión de este legado. Al heredar las enseñanzas de Jámblico, no solo consideraron este enfoque teúrgico como un elemento cuasi refundacional del neoplatonismo, sino que también introdujeron sus propias contribuciones a su desarrollo. Además, actuaron como los intermediarios a través de los cuales estas doctrinas llegaron al autor del _Corpus Dionysiacum_. En este punto, Dionisio Areopagita entra en escena. Él revitaliza el concepto de teúrgia, aunque –como este trabajo tratará de demostrar– su intento de integrar el neoplatonismo con el cristianismo refleja un retorno a la interpretación original de la teúrgia por parte de Jámblico. Las doctrinas de Dionisio proporcionan una base sólida para que él sostenga que los ritos cristianos instituidos por Jesús –siendo realizados por Dios mismo, en y a través de su propia persona– son doblemente verdaderos. Por lo tanto, estos ritos conducen ciertamente a la _theosis_, el único medio para lograr la unión del alma con el Dios cristiano. (shrink)

El neoplatonismo da un giro significativo cuando Jámblico integra a su doctrina una perspectiva mística basada en los _Oráculos Caldeos_. Esta recopilación de fragmentos, que se remonta al zoroastrismo babilónico, surgió en la civilización helenística y ganó relevancia como textos herméticos entre los filósofos a partir del siglo II. Para Jámblico, la preocupación neoplatónica sobre la posibilidad de un retorno al Uno se aborda no tanto a través de una filosofía puramente abstracta, sino mediante una sabiduría filosófica iluminada por (...) la práctica teúrgica. Jámblico afirma la legitimidad de los ritos detallados en estos textos hieráticos, sosteniendo que fueron inspirados por Dios mismo a Juliano. Siriano y Proclo desempeñan un papel crucial en la preservación y transmisión de este legado. Al heredar las enseñanzas de Jámblico, no solo consideraron este enfoque teúrgico como un elemento cuasi refundacional del neoplatonismo, sino que también introdujeron sus propias contribuciones a su desarrollo. Además, actuaron como los intermediarios a través de los cuales estas doctrinas llegaron al autor del _Corpus Dionysiacum_. En este punto, Dionisio Areopagita entra en escena. Él revitaliza el concepto de teúrgia, aunque –como este trabajo tratará de demostrar– su intento de integrar el neoplatonismo con el cristianismo refleja un retorno a la interpretación original de la teúrgia por parte de Jámblico. Las doctrinas de Dionisio proporcionan una base sólida para que él sostenga que los ritos cristianos instituidos por Jesús –siendo realizados por Dios mismo, en y a través de su propia persona– son doblemente verdaderos. Por lo tanto, estos ritos conducen ciertamente a la _theosis_, el único medio para lograr la unión del alma con el Dios cristiano. (shrink)

Apontamentos retóricos sobre o conceito de oração em Teresa d'Ávila: rumo a uma pedagogia mística Resumo: Neste texto apresento algumas reflexões que se constituíram por meio de leituras do pensamento filosófico e religioso de Teresa D’Ávila. Meus objetivos concentram-se em identificar elementos teóricos vinculados à educação do pensamento renascentista-moderno na Espanha. Dentre os conceitos investigados, ressalto a relação entre ensino, oração e praxis no discurso cristão, inferindo, neste contexto, sobre a possibilidade de uma pedagogia teresiana. O foco de minha (...) análise repousa na obra Castelo interior, a qual, do ponto de vista retórico, configura-se como um relato da experiência vivida pela autora. Tal fato leva-me a refletir os escritos da monja carmelita como um certo tipo de ensino, fundado na experiência mística. Assim, a estrutura do conceito de oração em Teresa desvela-se em uma prática de meditação que gera e impulsiona o conhecimento de si e para o outro. A oração, então, pode ser apreendida tal como qualquer outro tipo de instrução (técnica), por meio de etapas (método), e apresentando um resultado: a união entre a alma e Deus. Dessa união resulta um tipo subjetivo de conhecimento, a saber: o conhecimento místico. Palavras chaves: oração; técnica; ensino; retórica; conhecimento. Rhetorical notes on the concept of prayer in Teresa of Ávila: towards a mystical pedagogy Abstract: In this paper, I present some reflections resulting from readings on Teresa of Ávila philosophical and religious thought. My objectives are focused on identifying theoretical elements that are linked to education in the Renaissance Modern thought in Spain. Among the concepts investigated, I highlight the relationship between teaching, prayer and praxis in Christian discourse, inferring, in this context, the existence of a Teresian pedagogy. The focus of my analysis is on Interior castle, which, from a rhetorical point of view, is configured as an account of the experience lived by the author. This fact leads me to reflect on the writings of the Carmelite nun as a certain type of teaching, based on mystical experience. Thus, the structure of the concept of prayer in Teresa is revealed in a meditation practice that generates and impels knowledge of oneself and for the other. Prayer, then, can be apprehended just like any other kind of instruction (technique), through stages (method), and presenting a result: the union between the soul and God (mystical knowledge). From this union results a subjective type of knowledge, namely: mystical knowledge. Key-words: prayer; technique; teaching, rhetoric; knowledge. Note retoriche sul concetto preghiera in pensiero teresiano: verso uma pedagogia mistica Astratto: In questo testo presentiamo alcune riflessioni che sono state costituite attraverso letture del pensiero filosofico e religioso di Teresa de Ávila. Nostri obiettivi sono focalizzati sull'individuazione di elementi teorici legati all'educazione del pensiero medievale. Tra i concetti indagati, si evidenzia il rapporto tra insegnamento, preghiera e prassi nel discorso cristiano, inferendo, in questo contesto, la possibilità di una pedagogia teresiana. Il fulcro della nostra analisi poggia sull'opera Castelo interior, che, da un punto di vista retorico, si configura come racconto dell'esperienza vissuta dall'autore. Questo fatto ci porta a riflettere gli scritti della monaca carmelitana come un certo tipo di insegnamento, basato sull'esperienza mistica. Così, la struttura del concetto di preghiera in Teresa si rivela in una pratica meditativa che genera e spinge alla conoscenza di sé e per l'altro. La preghiera, quindi, può essere appresa proprio come qualsiasi altro tipo di istruzione (tecnica), attraverso passaggi (metodo), e presentando un risultato finale: l'unione tra l'anima e Dio (conoscenza mistica). Parola chiave: preghiera; técnica; insgnamento; retorica; conoscenza. Data de registro: 19/02/2021 Data de aceite: 20/10/2021. (shrink)

El pensamiento de Plotino es interpretado, por lo general, como un sistema", el sistema del Uno, que abarca y considera la Totalidad como un conjunto regido por la ley metafísica de la unidad. Estudiosos como É. Bréhier, J. Moreau, G. Reale, J. Igal, A. H. Armstrong... convienen en esto. El presente estudio intenta explicitarlo e interpretarlo examinando algunas características básicas o notas generales que manifiestan la doctrina plotiniana bajo este mismo punto de vista. En consecuencia, el carácter sistemático del pensamiento (...) de Plotino es entendido aquí como la "metodología" apropiada para pensar la Totalidad como suprema unidad y para expresar la ontología del Uno como un todo perfecto. Según esta interpretación, el sistema refleja la visión "sinóptica" de su contenido mismo y la muestra como la presencia misma del Uno en la realidad conjunta y en la mente intuitiva de Plotino, desplegada mediante una serie ordenada de conceptos, orientada a la experiencia mística, para la unión con el Uno como meta final. (shrink)

Resumo No que se segue, discuto o que eu quero dizer com Misticismo Ortodoxo em Filosofia e Teologia, com referências específicas a Pseudo-Dionísio, o Areopagita; São Simeão, o Novo Teólogo e São Nicolau Cabasilas. Depois abordarei o que considero ser a meta da Mística Ortodoxa em Filosofia e Teologia, ou seja, o rapto ecstático e a união com o Deus Uno e Trino por meio da glorificação ou deificação. A minha investigação vai terminar com uma análise acerca da diferença (...) entre a abordagem de Deus Uno e Trino na Mística Ortodoxa da abordagem Católica Romana de Deus percebido como ‘Esse de ipsum subsistens’ juntamente com as duas formas diferentes de misticismo que estas percepções de Deus implicam. Palavras-chave : intelectualismo esotérico, Misticismo Ortodoxo, nuvem do não saber, ontologia, proporcionalidade doxástica, sinergiaIn what follows, I discuss what I mean by Orthodox Mysticism in Philosophy and Theology with specific reference to Ps. Dionysius the Areopagite, St. Symeon the New Theologian and St. Nicholaos Cabasilas. I then discuss what I take to be the goal of the Orthodox mystic in Philosophy and Theology, i.e., ecstatic rapture and union with the Triune God through glorification or deification. My investigation will finish with an examination of how the Orthodox mystical approach to the Triune God differs from the Roman-Catholic approach to God perceived as ‘Esse ipsum subsistens’ and the two different forms of mysticism that these two perceptions of God imply. Keywords : cloud of non-knowledge, doxastic proportionality, esoteric intellectualism, ontology, Orthodox Mysticism, synergos. (shrink)

Review of Sandu Frunză, O antropologie mistică. Introducere în gîndirea Părintelui Stăniloae. București: Eikon, 2016. 176 pag.

Il lavoro consiste in una particolare rilettura del testo cusaniano, nella quale si cerca di evidenziare, tra le altre fonti, soprattutto la presenza di Meister Eckhart. La “discesa” nel fondo dell'anima è presentata come il culmine teoretico di quel cammino di visione a cui e-duca l'aegnima dell'icona. Per queste ragioni l'articolo punta sull'influsso della mistica speculativa in campo teoretico e di quella dottrina che M. Eckhart chiama “Generazione del Logos nell'anima”. Tale trattazione apre poi il senso dell'ampia sezione dedicata alla (...) filosofia negativa e ai “nomi divini” del Deus Trinitas, stavolta sulla scia di Dionigi: Infinito, Non-Aliud e Padre. Centrale è la figura del Cristo, unica vera condizione di possibilità della visione “di” Dio in quanto unico mediatore tra il finito e l'infinito; in Cristo si realizza quella paradossale unione delle due nature ed offre così all'umanità la chiave tanto desiderata per avvicinare l'Infinito. (shrink)

Assuming along with Heidegger that philosophy is ontology of its object and phenomenology by its method, the intention is to present some guidelines for the hermeneutics of mystical poetry; specifically for the Cántico Espiritual. For this purpose, a description is essential to poetry, intended to clarify why this is so pure spoken, followed by the characterization of mystical poetry. Later I show that the ineffability of mystical poetry is a feature that belongs because this is original word that establishes a (...) way of being in the world, whose meaning is the union between man and God. Finally, in response to warnings that St. John of the Cross makes in the prologue and the annotation on the interpretation of mystical texts, I think about the conversion temple as emotional disposition installed in which he begins the search for the Beloved. (shrink)

Neoplatonism takes a significant turn when Iamblichus integrates a mystical perspective based on the Chaldean Oracles into his doctrine. This compilation of fragments, which can be traced back to Babylonian Zoroastrianism, emerged in Hellenistic civilization and gained prominence as hermetic texts among philosophers from the 2nd century onward. For Iamblichus, the Neoplatonic concern regarding the feasibility of a return to the One is addressed not primarily through abstract theoretical philosophy, but rather through a philosophical wisdom illuminated by theurgic practice. Iamblichus (...) affirms the legitimacy of the rites detailed in these hieratic texts by asserting that they were divinely inspired by God to Julian. Syrianus and Proclus play crucial roles in preserving and transmitting this legacy. By inheriting Iamblichus’ teachings, they not only regarded this theurgical approach as a quasi-refoundational element of Neoplatonism but also introduced their own contributions to its development. Moreover, they served as the intermediaries through whom these doctrines reached the author of the Corpus Dionysiacum. At this point, Dionysius the Areopagite enters the narrative. He revitalizes the concept of theurgy, though –as this work will endeavor to demonstrate– his effort to integrate Neoplatonism with Christianity reflects a return to Iamblichus’ original interpretation of theurgy. Dionysius’ doctrines provide a robust foundation for him to argue that the Christian rites instituted by Jesus –being performed by God himself, in and through his very person– are doubly true. Therefore, these rites assuredly lead to theosis, the sole means of achieving the union of the soul with the Christian God. (shrink)

O coração como atributo hagiográfico de São Benedito do Rosário: hipótese sobre a sua origem e seu modelo subjacente da vida cristã The heart as hagiographic attribute of Saint Benedict of the Rosary: hypothesis on its origin and its underpinned understanding of Christian life Neste artigo, investiga-se uma variação incomum dos atributos hagiográficos clássicos de São Benedito: o São Benedito do Rosário com coração. Procura-se explicar tanto a relativa raridade de figuras com esse atributo adicional como a sua existência. Para (...) isso, discutem-se a história das representações de São Benedito, função e exemplos da religio cordis no Brasil colonial e as características das irmandades e confrarias que veneravam São Benedito. Defende-se que as atribuições hagiográficas alternativas de São Benedito representam ênfases da fé cristã distintas com mais ou menos proximidade ao projeto da religião colonial. Conclui-se que as confrarias dos “homens ‘pretos’” não usaram preferencialmente a figura de Benedito com o Menino Jesus, mas as representações do Benedito do Rosário. Dessa forma, não enfatizaram na experiência da “união mística” como expressão máxima e propósito predileto da sua fé, mas no modelo da partilha solidária, segundo o qual a proximidade de Deus passa pela aproximação aos/às mais necessitados/as. Interpretamos o atributo do coração não como retorno para o discurso dominante da religio cordis do catolicismo colonial, mas como uma releitura crítica do discurso oficial pelas confrarias e irmandades. Palavras-chave: Benedito com Menino Jesus. Benedito do Rosário. Coração. Religio cordis. Theologia cordis. Irmandades e confrarias da Nossa Senhora do Rosário.This paper investigates an unusual variation of the classic hagiographic attributes of St. Benedict: St. Benedict of the Rosary with heart. The article tries to explain both the relative rarity of this additional attribute as its existence. The history of representations of St. Benedict is discussed and examples are given for the role and characteristics of the religio cordis for colonial Brazil within the fraternities and sororities that venerated St. Benedict. It is argued that the alternative hagiographic attributes of St. Benedict represent different emphases of the Christian faith in more or less proximity to the colonial project of religion. It is concluded that the confraternities of “‘black’ people” preferably did not use the figure of Benedict with the Jesus as a child, but the representations of Benedict of the Rosary. Thus not the experience of mystical union is emphasized as the center of their faith, but the model of shared solidarity, according to which the nearness of God is related to the proximity to those in need. We do not interpret the attribute of the heart as a return to the dominant discourse of the religio cordis of colonial Catholicism but as a critical rereading of the official discourse by the fraternities and sororities. Keywords: Benedict with Jesus as a child. St. Benedict of the Rosary. Religio cordis . Theologia cordis . Brotherhoods and confraternities of Our Lady of the Rosary. (shrink)

Volume 24, Issue 10, October 2024, Page 18-20.

"Canada, like other industrial nations, is undergoing widespread social change at a faster pace than ever before. Many features of our basic institutions are being transformed and some of the values on which they were based are being weakened or swept away to be replaced by others. As this Royal Commission indicated in its first report, Challenges and Choices, the scope and implications of these changes call "into question basic assumptions, values, and institutions at every level of society, from the (...) shop floor to the cabinet room, to the international economic system," but while many values change, others endure."--. (shrink)

Human oversight has become a key mechanism for the governance of artificial intelligence (“AI”). Human overseers are supposed to increase the accuracy and safety of AI systems, uphold human values, and build trust in the technology. Empirical research suggests, however, that humans are not reliable in fulfilling their oversight tasks. They may be lacking in competence or be harmfully incentivised. This creates a challenge for human oversight to be effective. In addressing this challenge, this article aims to make three contributions. (...) First, it surveys the emerging laws of oversight, most importantly the European Union’s Artificial Intelligence Act (“AIA”). It will be shown that while the AIA is concerned with the competence of human overseers, it does not provide much guidance on how to achieve effective oversight and leaves oversight obligations for AI developers underdefined. Second, this article presents a novel taxonomy of human oversight roles, differentiated along whether human intervention is constitutive to, or corrective of a decision made or supported by an AI. The taxonomy allows to propose suggestions for improving effectiveness tailored to the type of oversight in question. Third, drawing on scholarship within democratic theory, this article formulates six normative principles which institutionalise distrust in human oversight of AI. The institutionalisation of distrust has historically been practised in democratic governance. Applied for the first time to AI governance, the principles anticipate the fallibility of human overseers and seek to mitigate them at the level of institutional design. They aim to directly increase the trustworthiness of human oversight and to indirectly inspire well-placed trust in AI governance. (shrink)

Only too often critical realist contributions to understanding and explaining social phenomena fall into one of two discrete categories: exercises in philosophy or social theory, or empirical research that strikes as more or less atheoretical. This paper continues a long-term project to build bridges between abstruse issues of philosophy and theory and attempts to grasp the ‘how’ and ‘why’ of actual social events. The topic selected is elite professional rugby union and the principal theme is its emergence as an extreme (...) sport and the risk of serious injury. It is argued that the injurious nature of elite rugby has its causal genesis in the professionalization of the sport and that a critical realist-oriented sociology has an important contribution to make in framing and gasping how and why this is. (shrink)

O artigo clarifica em que medida a Lógica, no sentido mais comum e até ingênuo do termo, enquanto composta pelas leis necessárias do pensamento correto, pode ser entendida como Mística. Isto parece estranho, pois a Mística é normalmente entendida como uma vivência de superação das dualidades, onde o pensamento racional colapsa e encontra seu limite. Já a Lógica é entendida como paradigma de pensamento racional. Argumenta-se que as leis mais gerais da razão e do discurso se relacionam com (...) a Mística na medida mesma em que o fundamento da razão é equacionado ao seu limite. A linguagem encontra-se assim com o silêncio e as leis e fundamentações não mais operam como tais. Conclui-se que a adesão necessária que acompanha o colapso entre o sentido e o valor de verdade de determinadas expressões linguísticas constitui o que chamamos de vivência mística. Trata-se de uma vivencia a qual somos conduzidos pelo próprio funcionamento de nossa significação e, ao mesmo tempo, institui o que se compreende por experiência religiosa. Palavras-chave : Mística. Wittgenstein. Lógica. Intensão. Extensão.This paper clarifies the extent to which Logic, in the usual sense (and even naïve) of the term, as composed of the correct thinking’s necessary laws, can be understood as Mystic. This seems strange, because the Mystic is usually understood as an experience of overcoming the dualities, where rational thinking collapses and finds its limit. On the other hand, the logic is understood as the paradigm of rational thinking. It is argued that the most general laws of reason and speech are related to Mystic in the sense that the foundation of the reason is equated to its limit. The language lies thus with the silence and the laws and justifications no longer operate as such. We conclude that the adherence necessary that accompanies the collapse of meaning and truth value of certain linguistic utterances is what we call mystical experience. It is about an experience to which we are led by the workings of our linguistics meaning, establishing what is meant by religious experience. Keywords: Mystic. Wittgenstein. Logic. Intension. Extension. (shrink)

In this paper, I present some responses to an argument made by an economist in an online video: that when Britain leaves the European Union, it will be taking many high ranking universities with it, which will lead to an innovation deficit in the union. I present some responses by means of a pastiche of a widely read European fiction writer.

O presente artigo tem por objetivo compreender e descrever a experiência mística da pessoa humana, em uma perspectiva individual mística e psicológica. O ponto de partida desta reflexão é a doutrina de Teresa de Jesus (1515-1582), espanhola, fundadora da Ordem do Carmelo Descalço, mística, santa e doutora da Igreja e a visão da psicologia analítica de Carl Gustav Jung (1875-1962), suíço, conferencista internacional, psicólogo, médico e psiquiatra. A finalidade, portanto, de toda pesquisa é mostrar como ambos descrevem (...) a mesma realidade, isto é, o centro místico da alma da pessoa humana, se bem que em linguagem diferentes. Na mística de Teresa, o centro místico da alma é o próprio Deus quem está no centro e na psicologia analítica de Jung, o centro místico da alma é o “Selfbat” (Si-Mesmo), que é o centro do ser humano. (shrink)

This article aims to make a contribution to the conceptualization of mainstreaming gender equality promoted by the European Union. It starts by exploring the historical periodization of equal opportunities delivery strategies and challenging the compartmentalization of these developments. It suggests that equality policies can better be conceptualized in terms of a `three-legged equality stool', which recognizes the interconnectiveness of three perspectives — the equal treatment perspective, the women's perspective and the gender perspective. The article argues that the gender perspective has (...) been closely associated with strategies for mainstreaming gender equality, but that this association is misleading. As a result mainstreaming has remained a `fuzzy' concept, which in turn has led to many different styles and forms of practical implementation in European member states. (shrink)