Results for 'Anonimo Anonimo'

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  1. Due note su Toni Negri.Anonimo Milanese - 1985 - Milano: Varani.
     
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  2.  21
    Ecce Homo. Anônimo - 2014 - Cadernos Nietzsche 1:145-149.
    Artigo publicado em 1909, no diário A Imprensa. Nele, o autor o discorre sobre a recente autobiografia de Nietzsche, traduzida para o francês por Henri Albert. Ele se concentra em algumas partes do livro, destacando sobretudo aquelas nas quais o filósofo trata de sua alimentação e de suas distrações literárias.
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  3.  16
    Nietzsche e o gênio francês. Anônimo - 2014 - Cadernos Nietzsche 1:169-170.
    Artigo publicado em 1916, na Revista da Semana. O autor informa aos leitores o periódico sobre a tradução francesa de Ecce homo. Tendo a Primeira Guerra Mundial como pano de fundo, ele discorre sobre as inclinações culturais de Nietzsche pela França.
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  4.  18
    Boletín de bibliografía spinozista N. º 11 Spinoza's Bibliographic Bulletin N. º 11.Anónimo Clandestino - 2010 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 27:369-408.
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  5.  16
    Nietzsche Germanófobo. Anônimo - 2014 - Cadernos Nietzsche 1:165-167.
    Artigo publicado em 1915, na revista carioca Fon-Fon. De autor anônimo, o texto procura afastar Nietzsche dos eventos relativos à Primeira Guerra Mundial. Para tanto, o autor resenha a tradução de Henri Albert de alguns aforismos de Nietzsche, que ressaltam, de um lado, as inclinações culturais do filósofo pela França e, de outro, o seu antigermanismo.
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  6.  24
    Frederico Nietzsche. Anônimo - 2014 - Cadernos Nietzsche 1:115-116.
    Artigo publicado em 1900, no diário carioca A imprensa. O autor noticia o recente falecimento do filósofo alemão, discorre sobre sua biografia, destaca algumas de suas obras e as ideias mais conhecidas de sua filosofia, apresentando-a como uma mistura de pessimismo e otimismo.
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  7.  19
    Nietzsche ou Bíblia. Anônimo - 2014 - Cadernos Nietzsche 1:163-164.
    Texto publicado em 1915, no diário de orientação anticlerical e bastante ativo à época chamado A Lanterna. É um dos primeiros a tratar da polêmica utilização das obras e das ideias da filosofia de Nietzsche a serviço guerra. E, quanto a isso, toma partido e defende o filósofo contra falsas apropriações, citando trechos de Humano, demasiado humano. De maneira irônica, aponta que não é o Zaratustra de Nietzsche o livro principal dos soldados do Kaiser, mas a Bíblia.
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  8.  16
    O super-homem arrivista. Anônimo - 2014 - Cadernos Nietzsche 1:171-174.
    Artigo publicado em 1920, no periódico carioca o A.B.C. Num primeiro momento, o autor volta-se para o contexto brasileiro, mais especificamente para a escola de Recife, em particular para o livro Ensaios de crítica estética, de Álvaro de Carvalho. Num segundo momento, critica enfaticamente a ideia nietzschiana do übermensch, apontando no super-homem um tipo de indivíduo ambicioso, que se vale da força para dominar socialmente, como um arrivista.
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  9.  10
    The Anonimo Latino.Vincenzo Cioffari - 1986 - Mediaevalia 12:127-153.
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  10.  7
    Anónimos, oligarcas, poetas y suplicantes en la República de Platón.Rodrigo Oscar Ottonello - 2024 - Revista de Filosofía (Madrid) 49 (1):199-214.
    La expulsión de los poetas fuera de la ciudad ideal, política elaborada en la República de Platón, es uno de los episodios más comentados en la historia de la filosofía, de modo que no parece haber lugar a novedades sobre el tema. No obstante, en este artículo me dedicaré a un aspecto que parece desatendido por los comentaristas del texto: hay una relación íntima entre la poesía y la oligarquía, entre los imitadores y el régimen de gobierno que ocupa el (...)
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  11. Un anónimo español citado por Leibniz.Ramón Ceñal - 1946 - Pensamiento 2 (6):201-202.
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  12.  8
    Anonimo. Prolegomeni alla filosofia di Platone, a cura di A. Motta.Ilaria Grimaldi - 2015 - Elenchos 36 (1):185-192.
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  13.  15
    Fragmento anónimo sobre Los pitagóricos, preservado Por focio (s. IX). Cuyas posibles fuentes pueden incluir el perdido tratado aristotélico sobre Los pitagóricos.Johann F. W. Hasler - 2010 - Ideas Y Valores 59 (142):161-167.
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  14.  20
    Hijos de padre anónimo:¿ una nueva categoría discriminatoria?Ana Paz Garibo - 2007 - In Jesús Ballesteros & Encarna Fernández (eds.), Biotecnología y posthumanismo. Cizur Menor (Navarra): Editorial Aranzadi.
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  15. Paso desde el anónimo fluir originario hacia la identidad personal.Julia V. Iribarne - 2003 - Escritos de Filosofía 22 (43):335-354.
  16.  20
    Isócrates y el crítico anónimo del Eutidemo de Platón.Francisco Villar - 2020 - Ágora Papeles de Filosofía 39 (2):169-191.
    El presente artículo propone una lectura del Eutidemo de Platón a partir de la escena que tiene lugar en el prólogo del diálogo, en el cual un personaje misterioso critica a Sócrates y a los hermanos erísticos por la conversación que acaba de tener lugar. Defenderé que esta figura anónima esconde a Isócrates, quien en Contra los sofistas y Encomio de Helena había atacado a todos los discípulos de Sócrates por dedicarse a un tipo de actividad intelectual a su juicio (...)
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  17. L'anonimo biografo del Ficino. [REVIEW]G. E. G. E. - 1957 - Giornale Critico Della Filosofia Italiana 11:410.
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  18.  19
    Anonimo di Jumièges, I “Dialoghi” di Gregorio Magno: Parafrasi in versi latini (sec. XIII). [REVIEW]Vera Paronetto - 1992 - Augustinianum 32 (1):200-201.
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  19.  25
    Semblanza del sabio popular anónimo.Gastón Soublette Amussen - 2016 - Aisthesis 60:235-250.
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  20. Glosse Categoriarum»: un commento anonimo del XII sec. alle «Categorie.Marco Sirtoli - 2016 - Noctua 3 (2):339-460.
    This work aims to a critical edition of an Aristotle’s Categories commentary, transmitted by M2 codex of St. Ambrose’s Chapter Archive in Milan. Written in Northern Italy, in the 12th century, it was probably a handbook for Chapter School. It is based upon some passages from the auctoritates, as it’s evident from the heading: incipiunt flores glosse categoriarum. It deals whit fundamental logical issues, and it presents a widespread use of the status’s theory, in order to solve some of the (...)
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  21. El Toloa, un anónimo y una esperanza.Elisabeth Muñoz Barquero - 2005 - Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica 43 (109):243-246.
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  22.  25
    Armonía Dialógica: tonk, Teoría Constructiva de Tipos y Reglas para Jugadores Anónimos.Shahid Rahman & Juan Redmond - 2016 - Theoria: Revista de Teoría, Historia y Fundamentos de la Ciencia 31 (1):27-53.
    Recent literature on dialogical logic discusses the case of tonk and the notion harmony in the context of a rule-based theory of meaning. Now, since the publications of those papers, a dialogical version of constructive type theory (CTT) has been developed. The aim of the present paper is to show that, from the dialogical point of view, the harmony of the CTT- rules is the consequence of a more fundamental level of meaning characterized by the independence of players. We hope (...)
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  23.  51
    Anonimo, l’Alcesti di Barcellona. Introduzione, testo, traduzione e commento. [REVIEW]Harry M. Hine - 1999 - The Classical Review 49 (1):269-270.
  24.  10
    Identificación de un manuscrito andalusí anónimo de una obra contra Ibn Hazn al-Qurtubi (m. 456/1064).Samir Kaddouri - 2001 - Al-Qantara 22 (2):299-320.
    En este artículo se aborda el estudio de un fragmento manuscrito andalusí que con-tiene una crítica dirigida a la doctrina záltirí de Ibn Hazm. En primer lugar, se intenta determinar el título de la obra y la identidad del autor. Posteriormente, se ofrece una esti-mación aproximada de la fecha y el lugar de composición del libro. Por último, se pro-porciona información relevante en torno a la figura de Ibn Hazm, sus obras, sus adver-sarios, sus protectores, al igual que sobre el (...)
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  25. La Theologia Deutsch: storia e fortuna di un testo anonimo.E. Zambruno - 1986 - Rivista di Filosofia Neo-Scolastica 78 (3):378-403.
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  26.  7
    L’Arte Dei Discorsi Nell’Anonimo di Giamblico (An. Iambl. 2.7 Dk).Walter Lapini - 2011 - Méthexis 24 (1):177-184.
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  27.  10
    A descrição de balarm (Palermo, Sicília) em Kitab Ghara’ib al-funun wa mulah al-‘uyun (c. 1020), de autor anônimo.Thomas Bonnici - 2020 - Dialogos 24 (1):540-553.
    Esse estudo consiste numa tradução preliminar em Português do capítulo 12 do Kitab Ghara’ib al-fanun wa mulah al-‘uyun, sobre a Sicília e Palermo, exclusivamente durante o período islâmico. Todos os termos, lugares e locais de Balarm e Sicília mencionados no texto são explicados. Eles proporcionam ao leitor uma nova versão sobre a cidade nos primeiros anos do século 11, um pouco diferente daquela anteriormente dada por Ibn Hawqal no final do século 10. Palavras-chave: Kitab Ghara’ib; Balarm ; Sicília; século 11; (...)
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  28.  27
    A questão do anonimato no ciberespaço: o alter nem tão anônimo assim.Luiza Cruz - forthcoming - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España].
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  29.  12
    Sofoi, sofisti, filosofi: Parmenide, Eraclito, Zenone, Protagora, Seniade, Gorgia, Licofrone, Prodico, Antifonte, Trasimaco, la Costituzione degli Ateniesi, Ippia, Anonimo di Giamblico, Demostene.Enrico Moscarelli (ed.) - 2014 - Napoli, NA: Liguori editore.
    Texts and testimonies of the Greek sophists, along with extensive commentary.
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  30.  37
    La metaura d'Aristotile: Volgarizzamento fiorentino anonimo del XIV secolo. Rita Librandi.Kevin White - 2000 - Isis 91 (1):149-150.
  31.  10
    Moses Mendelssohn y el escritor hebreo anónimo.Alan Kremenchutzky - 2024 - Revista Latinoamericana de Filosofia 50 (1):113-134.
    En su escrito “Acerca de la pregunta: ¿Qué significa ilustrar?”, Moses Mendelssohn considera que, en casos donde la ilustración del ser humano comprometiese la estabilidad del Estado, la filosofía debería guardar silencio. Para justificarlo, apela a las palabras de un “escritor hebreo”, pero sin mencionarlo. El presente trabajo ofrecerá un detenido análisis de las referencias contenidas en dicha cita, facilitando la tarea de los lectores interesados. Partiendo de ella, se propondrá una interpretación alternativa del artículo, haciendo una lectura entre líneas (...)
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  32.  7
    Aprofundando o "Jeito" Franciscano Nos Escritos Do Anônimo Perusino.Marco Aurélio Cardoso Feliciano & Ivone Rupolo - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (31):27-31.
    O livro do Anônimo Perusino descreve a vida, palavras e feitos de Francisco de Assis, um santo que oferece perspectivas e referências para além de seu tempo. Trata-se de um texto permeado de fé com a intencionalida- de de nortear os caminhos de franciscanos que querem manter vivos a espiritualidade e carisma franciscano. A descrição do “jeito franciscano de ser” remete às pistas necessárias para uma educação permeada de Princípios, Valores e Atitudes.
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  33. Libertà, sapienza e scienza in Ugo di S. Vittore e nell'anonimo della Summa Sententiarum.Francesco Fiorentino - 2008 - Gregorianum 89 (4):768-789.
    The fallen state of man is characterized by the disappearance of wisdom and the lack of freedom, according to Ugo and the anonymous author of Summa Sententiarum. Ugo assimilates this person to the insipid and stupid in the book of Job. Such a person should blend infused wisdom with the triple cognition of God, himself and the good to be done. This task follows a precise historical development, which is initiated by the weak in faith and which can be schematized (...)
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  34.  12
    Caronte, Hermes y Alejandro: un mimo bizantino anónimo.Pablo Adrián Cavallero - 2023 - Circe de Clásicos y Modernos 27 (2):13-39.
    Se edita, traduce, anota y comenta un texto conservado en el Ms. _Ambrosianus Graecus_ 855 y se propone que se trata de un mimo breve, representable en ámbito reducido, con intención satírica y que su autoría podría ser adjudicada a Teodoro Pródromos.
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  35.  20
    Foucault-Blanchot: La solidaridad de Los anónimos.Carolina Villada Castro - 2020 - Universitas Philosophica 37 (75):175-202.
    This paper analyzes the figure of the intellectual in Michel Foucault and Maurice Blanchot, from three distinct perspectives: 1) The affirmation of the anonymity of language; 2) the critical approach against power; and 3) the ethics of thinking and writing. The intellectual is thus characterized as an anonymous voice among anonymous voices; as someone who holds power accountable; as a solidary guard for the anonymous—and his writing as the exercise of a specific kind of responsibility.
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  36.  95
    (1 other version)Phrases selectas: Un diccionario manuscrito castellano-guaraní anónimo.Graciela Chamorro - 2014 - Corpus: Archivos virtuales de la alteridad americana 4 (2).
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  37.  7
    M. E. Montemayor Aceves, Fragmentos Vaticanos. Anónimo, traducción, introducción, notación e índice de palabras por M. E. Montemayor Aceves, México 2003 (UNAM, XXV + 96 págs.). [REVIEW]Marcelo Nasser - 2004 - Méthexis 17 (1):150-152.
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  38.  58
    La Pianta di Roma dell' Anonimo Einsidlense: dissertazione letta alla Pontificia Accademia Romana di Archeologia. Dal Prof Chr. Huelsen. Rome, 1906. [REVIEW]S. E. - 1907 - The Classical Review 21 (06):185-.
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  39.  20
    Enrique Montero Cartelle, ed.,“Tractatus de sterilitate,” Anónimo de Montpellier (s. XIV)(Atribuido a A. de Vilanova, R. de Moleris y J. de Turre).(Lingϋistica y Filologia, 16.) Valladolid: Secretariado de Publicaciones, Universidad de Valladolid, 1993. Paper. Pp. 223; 1 figure. [REVIEW]Helen Rodnite Lemay - 1995 - Speculum 70 (4):950-951.
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  40.  8
    La “Metaura” d'Aristotile: Volgarizzamento fiorentino anonimo del XIV secolo. [REVIEW]J. North - 1998 - Speculum 73 (2):455-456.
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  41.  43
    El uso del anonimato en los élenchoi del Protágoras y Gorgias.Rodolfo Arbe - 2017 - Areté. Revista de Filosofía 29 (2):235-258.
    Este trabajo forma parte de los estudios sobre el anonimato en Platón. La cuestión del anonimato no se reduce a la desaparición del autor detrás de las palabras de los dialogantes, sino que incluye en su tematización otras aristas, dentro de las cuales puede incluirse la figura del interlocutor anónimo. En este trabajo nos ocuparemos de analizar la participación de este interlocutor anónimo en los élenchoi del Protágoras y Gorgias, con vistas a determinar la función de su incorporación en esos (...)
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  42.  19
    New data on an old manuscript: An Andalusian version of the work entitled Futuh al Sham = Nuevos datos en un antiguo manuscrito: una versión de la obra titulada Futuh al-Sam.Ella Landau-Tasseron - 2000 - Al-Qantara 21 (2):361-380.
    El manuscrito anónimo n.° XVIII de la colección Gayangos es una compilación que consiste en partes de dos obras: Futuh al-Sam de (ps.) al-Waqidi y una obra sin título de Abu `Umar al-Talamanki. Un análisis del texto revela que la "compilación" de Talamanki no es una obra original suya, sino una transmisión del controvertido texto de Abu Isma`il al-Azdi, también titulado Futuh al-Sam. La obra de al-Azdi fue considerada por muchos estudiosos como un fraude de la época de las Cruzadas. (...)
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  43.  40
    Jil‘a y monedas: el poder de los Banū Marwān en el Magrib al-Aqṣà.Xavier Ballestín Navarro - 2006 - Al-Qantara 27 (2):391 - 415.
    El texto anónimo del 'Kitab mafajir al-barbar' y la guerra contra Hasan b. Qannun se analizan para mostrar la extensión de la autoridad de los Banu Marwan en al-Magrib. Esta se basa en la distribución de presentes de honor - jil'a - y monedas entre los jefes Imazigen y los miembros de la estirpe idrisí.
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  44.  10
    (1 other version)Del espíritu de las leyes.Charles de Secondat Montesquieu - 1821 - Valladolid: Lex Nova. Edited by Nicolás Estévanez.
    El libro que estableció la teoría de la separación de poderes -afirmando la independencia del poder judicial con respecto al ejecutivo y el legislativo, para asegurar la libertad del pueblo- es una de las obras clave del pensamiento político, jurídico, sociológico e histórico de todos los tiempos.Aquella teoría enunciada por Charles-Louis de Secondat, barón de La Brède y de Montesquieu -"No hay libertad si el poder judicial no está separado del legislativo y executivo"- es tan sólo uno de los momentos (...)
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  45.  37
    What is an intellectual "turn"? The Liber de Causis, Avicenna and Aquinas's turn to phantasms.Therese Scarpelli Cory - 2013 - Tópicos: Revista de Filosofía 45 (1):129-162.
    Este artículo pretende dilucidar la expresión utilizada por Tomás de Aquino “vuelta al fantasma”, con la intención de esclarecer lo que entiende por “vuelta”. Se argumenta que el marco conceptual subyacente al “giro intelectual” se encuentra en dos fuentes islámicas que fueron ampliamente influyentes en la psicología filosófica latina del siglo XIII, y que presentan conceptos técnicos específicos de la “vuelta” como un tipo de dependencia. Las obras son: Liber de Causis, de autor anónimo; y Liber de anima, del filósofo (...)
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  46.  29
    Ansiedad en docentes en contexto COVID-19 de dos universidades de la región Ica (Perú).Elizabeth Jurado-Enríquez, Kelly Vargas-Prado & Patricia Jurado-Retamoso - 2023 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 18 (1):1-10.
    Los docentes universitarios son una parte fundamental para el proceso de formación académica y personal de los futuros profesionales. La metodología es cuantitativa, básica de nivel comparativo donde se analiza la diferencia entre los niveles de ansiedad en los docentes de ambas universidades. Tiene un diseño descriptivo comparativo y su método fue hipotético deductivo.La muestra fue de 57 docentes de dos universidades particulares de la región Ica en Perú elegidos por un muestreo no probabilístico. El instrumento fue el Inventario de (...)
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  47.  8
    Elise Reimarus, una ilustrada radical. Análisis e interpretación de Freiheit (1791), con una primera traducción al español.María Jimena Solé - 2024 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 41 (2):467-485.
    En este artículo analizo el contenido del libro _Freiheti_, publicado anónimo en 1791 y recientemente atribuido a la escritora Elise Reimarus (1735-1803). Se trata de una obra fundamental del periodo de la ilustración que, sin embargo, no ha recibido todavía suficiente atención por parte de los especialistas. Además de ofrecer una presentación del texto, examinar el estado de la cuestión y ofrecer un análisis del contenido del libro, incluyo la primera traducción al español del texto. Mi objetivo es mostrar que (...)
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  48.  12
    La clasificación filosófica de virtudes de la Ysagoge in theologiam y sus fuentes.Natalia Jakubecki - 2023 - Studium Filosofía y Teología 26 (52):255-282.
    Este artículo tiene por objetivo analizar la clasificación de virtudes que se encuentra en la Ysagoge in theologiam, un texto anónimo de mediados del siglo XII que puede considerarse como una de las primeras sumas sistemáticas de teología. El interés de esta clasificación es doble: por una parte, ella vale por sí misma en tanto tiene ciertas características originales; por otra, debido a su punto de partida. En efecto, en lugar de seguir la definición de virtud ofrecida por Hugo de (...)
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  49.  9
    (1 other version)Las dificultades del trazado intelectual de las rutas latinas europeas hacia la península ibérica con anterioridad al s. XIII.Pedro Mantas España - 2023 - Patristica Et Medievalia 44 (2):119-133.
    La investigación sobre el trazado intelectual de las rutas latinas europeas hacia la península ibérica con anterioridad al s. XIII está aportando algunos hallazgos particularmente interesantes. En este artículo se aborda un estudio de caso vinculado a la transmisión e intercambio del saber que, muy lejos de haber sido desentrañado, continúa apareciendo como un problema complejo que requiere de nuevas aproximaciones epistemológicas ‒si lo que se pretende es alcanzar un encuadre congruente del problema. El estudio de las rutas de intercambio (...)
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  50.  13
    El discurso razonado (λόγῳ διεξελθών) frente al discurso en forma de mitos (μῦθον λέγων) en el Protágoras de Platón.Alejandro Rojas Jiménez - 2022 - RAPHISA REVISTA DE ANTROPOLOGÍA Y FILOSOFÍA DE LO SAGRADO 5 (2):89-105.
    La presente investigación analiza el ἔλεγχος en el Protágoras de Platón en sus distintos momentos (la concessio y su revelación a partir del recurso al interlocutor anónimo (tis)) para mostrar que el objetivo profundo del diálogo no es la refutación de Protágoras, sino mostrarlo como alguien empeñado (σπεύδοντι) en lo contrario y sin la virtud necesaria para el discurso razonado (λόγῳ διεξελθών) propio del arte cívico (πολιτικὴν τέχνην), frente al cual el sofista prefiere el aplaudido discurso bello y largo en (...)
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