Results for 'Crítica da Razão Pura, Antinomia, Dialética, Categorias'

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  1.  49
    A antinomia e seu conteúdo.Gérard Lebrun - 2005 - Discurso 35:239-276.
    A leitura que Hegel faz da antinomia em Kant permite entender que as considerações deste não estão isentas de pressupostos antropológicos e de que, portanto, ele estuda a finitude das categorias nelas mesmas, mas em sua pertinência ao "sujeito", que, no final das contas, é um sujeito "psicológico". Eis o interesse que há em retormar os textos de Hegel para fazer jus à "arte de ler" hegeliana.
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  2.  14
    Apontamentos acerca do Idealismo Transcendental no contexto da Crítica da razão pura de Kant.Renata Cristina L. Andrade - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (19):52.
    Este trabalho pretende oferecer uma exposição e caracterização de certas marcas do Idealismo Transcendental presente na primeira Crítica de Kant. Para a realização dos presentes propósitos teremos como apoio algumas passagens do Prefácio à segunda edição da Crítica da razão pura, determinados pontos da Estética Transcendental, bem como tomaremos enquanto base de nossas reflexões a sexta seção da antinomia da razão pura, presente na Crítica da razão pura, denominada de “O idealismo transcendental como chave (...)
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  3.  9
    Negação e objetividade na crítica da razão pura: uma leitura da dialética transcendental.Silvana de Souza Ramos - 2007 - Cadernos Espinosanos 16:41.
    O artigo analisa - a partir da leitura da Dialética Transcendental - a relação entre a teoria kantiana da objetividade e a demarcação de um uso válido da negação da determinação de objetos.
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  4.  21
    A ilusão transcendental e o seu mecanismo em geral na Crítica da razão pura.Patrícia Fernandes da Cruz - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):25-42.
    Neste artigo, percorremos os principais momentos da análise kantiana na Dialética transcendental da Crítica da razão pura sobre a relação intrínseca entre a ilusão transcendental e os princípios racionais. Kant trata brevemente da passagem entre a máxima lógica e o princípio transcendental, que é de suma importância para a caracterização do mecanismo geral da ilusão transcendental. Depois de analisarmos detidamente essa passagem, traremos da interpretação de Grier (2001) sobre a ilusão transcendental e dos possíveis desdobramentos da crítica (...)
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  5.  15
    Liberdade: uma relação entre c'non e dialética na Crítica da razão pura.Nilmar Pellizzaro - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):169-187.
    O presente estudo investiga a consistência entre as afirmações da Dialética e as do Cânon acerca do problema da liberdade e o faz através de uma análise comparativa de três interpretações, mostrando por que duas delas seriam equivocadas, e, uma terceira, defensável. Carnois aponta que haveria uma incompatibilidade entre Dialética e Cânon ao considerar que a liberdade do Cânon seria uma liberdade limitada e empírica, enquanto que, na Dialética, teria uma espontaneidade absoluta. Allison considera que os textos seriam compatíveis, embora (...)
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  6. A Discreta Antinomia Da Razão Pura Prática De Kant Na MetafísicaDos Costumes.Heiner Klemme - 2008 - Cadernos de Filosofia Alemã 11:11-32.
    NA PRIMEIRA PARTE DO PRESENTE ARTIGO, COMEÇO POR UM ESBOÇO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LIBERDADE, MORAL E MUNDO EM KANT. NA SEGUNDA PARTE DISCUTO OS EXEMPLOS DE CHRISTIAN WOLFF E CHRISTIAN AUGUST CRUSIUS COMO DUAS VERSÕES MODERNAS DO INDIFFERENTISMUS MORAL. NA TERCEIRA PARTE, PROPONHO A IDÉIA DE QUE A CONCEPÇÃO DE DEVER MORAL, EXPLICITADA POR KANT NOS ANOS 1780 E 90, PRESSUPÕE A LIBERDADE HUMANA DE PODER ESCOLHER ENTRE UMA AÇÃO POR DEVER, UMA AÇÃO CONFORME AO DEVER E UMA CONTRÁRIA (...)
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  7.  44
    A metafísica na crítica da razão pura.Franklin Leopoldo E. Silva - 1988 - Trans/Form/Ação 11:01-11.
    This paper discuss the relations between the transcendental analysis of Kantian's Ideas of Reason and the traditional Metaphysical heritage. We try to understand the first Part of the Apendix Transcendental Dialectics under the light of critical remaking of the metaphysical themes, with special accent on the scholastic notion of "Transcendental atribute of Being".O presente artigo discute as relações entre a perspectiva transcendental inscrita na análise Kantiana das Idéias da Razão e a herança metafísica tradicional. Para tanto ensaia-se uma leitura (...)
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  8.  32
    De Kant a Schopenhauer: análise da Terceira Antinomia da Razão Pura e de sua solução.Fabiano Queiroz da Silva - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):35-48.
    Este artigo será dividido em três tópicos: “I. Os conflitos antinômicos da razão consigo mesma”, “II. Reconstrução dos argumentos da Terceira antinomia e da solução crítica” e “III. Liberdade transcendental e liberdade prática”. O primeiro exporá em que consiste os problemas antinômicos. O segundo irá se deter no Terceiro problema antinômico e na solução crítica promulgada por Kant. O terceiro, finalmente, apresentará um embate entre Kant e Schopenhauer, salientando o por quê da solução schopenhauriana à Terceira antinomia (...)
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  9.  72
    Apercepção subjetiva e conhecimento objetivo: uma leitura sobre o lugar do 18 na estratégia da Dedução B da Crítica da Razão Pura. [REVIEW]Pedro Costa Rego - 2011 - Manuscrito 34 (2):521-552.
    Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no §18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no §18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de “objetos subjetivos”. Finalmente, (...)
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  10. Diferenças entre as deduções nas duas edições da crítica da razão pura.Musse Ricardo - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):45-55.
    Comparação entre as duas versões da dedução kantiana dos conceitos puros do entendimento, a da 1ª edição de 1781 e a de 1787. Focam-se aqui principalmente as discrepâncias referentes à dedução objetiva, isto é, aquela encarregada de demonstrar que as categorias são as condições de possibilidade dos objetos de experiência.
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  11. O despertar do sonho dogmático.Orlando Bruno Linhares - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):53-81.
    : Neste artigo argumento contra a interpretação muito difundida segundo a qual o ano de 1769 representou um marco na formação da filosofia transcendental e a Dissertação de 1770 corresponde ao primeiro texto crítico. O objetivo deste artigo é investigar a origem das antinomias nas Reflexões da década de 1770. Não se trata de esboçá-las, pois sobre elas Kant é reticente nesse período. Elas são objeto da atenção dele somente às vésperas da redação da Crítica da razão pura. (...)
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  12.  29
    Crítica da razão pura: Uma leitura cosmo-política.Otfried Hoffe - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):77-97.
    O presente trabalho apresenta uma nova perspectiva de interpretação da Crítica darazão pura. O autor empreende uma leitura cosmo-politica da obra principal de Kant, não apenas por sua primeira Crítica conter referências políticas explícitas, mas, sobretudo, pelo fato de o filósofo de Kônigsberg apresentar nela umarazão que não é solipsista, mas sim republicana.
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  13.  38
    Kant, Crítica da razão pura. [REVIEW]L. Codato - 2014 - Discurso 43:291-300.
  14. (1 other version)A base ontológica da Crítica da Razão Pura e os postulados do Beweisgrund: uma comparação.Filicio Mulinari Silva - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):74-91.
    Dada a importância que o predicado de existência tem não só para os escritos kantianos, mas para toda a ontologia moderna, o presente artigo tem como objetivo realizar uma comparação da noção de ser em dois períodos distintos da filosofia de Kant. De modo específico, pretende-se ver como a noção de ser presente na Crítica da Razão Pura (1781) já estava, em certa medida, formulada em um trabalho pré-crítico do filósofo redigido em 1763, a saber, na obra O (...)
     
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  15.  15
    O Espaço na Crítica da Razão Pura.Maria Da Penha Petit - 1973 - Discurso 4 (4):113-132.
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  16.  17
    A exegese de Heidegger na Crítica da razão pura: finitude como pressuposto de uma antropologia filosófica.Márcio Luiz da Silva - 2021 - Con-Textos Kantianos 14:310-326.
    O objetivo do artigo consiste em analisar, a partir dos parágrafos 34 a 38 da obra Kant e o problema da metafísica e segundo a exegese heideggeriana, o sentido e pertinência da inserção da problemática antropológica anteposta às três questões fundamentais expostas na Crítica da razão pura. Heidegger converte um rol exaustivo, delimitado pelas três perguntas, em um rol exemplificado, ao colocar a indagação da antropologia filosófica como pressuposto e consequência necessária das três interrogações kantianas. Heidegger recorre ao (...)
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  17. Pensar por si mesmo: as considerações de Schopenhauer sobre estilo e escrita no contexto da dedução transcendental das categorias.Lucas Ribeiro Vollet - 2012 - Revista Opinião Filosófica 3 (2).
    O objetivo deste artigo será discutir as semelhanças e analogias entre os escritos de Schopenhauer compilados sob o nome de A arte de escrever, e a consagrada dedução transcendental das categorias na Crítica da Razão Pura de Kant.
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  18. Acerca do Conceito de Fenômeno na Crí­tica da Razão Pura.Juan Adolfo Bonaccini - 1997 - Princípios 4 (5):159-186.
    conceito de fenomeno (Erscheinung) cumpre um papel fundamental na filosofia de Kant. Na Critica da Razáo Pura', constitui a chave que abre todas as portas da filosofia transcendental e as fecha à metafisica tradicional. Isto parece ser urn ponto pacifico para os kantianos e para muitos outros o que, contudo, tem gerado urna ampla polemica é o estatuto de legitimidade deste conceito, sobretudo em funçao de suas implicações. 0 presente texto pretende elucidar algumas dessas implicações à luz dos argumentos de (...)
     
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  19.  69
    A reconstituição da moral na Crítica da razão pura.Vinicius de Figueiredo - 2004 - Discurso 34:87-108.
    O questionamento da validade do princípio sistemático do kantismo trouxe inicialmente consigo tentativas de aperfeiçoá-lo e, em seguida, a suspeita de que a revolução filosófica trazida pela Crítica sela um compromisso arbitrário com os dogmas da moral e da religião, reforçada pelo fato de serem eles reabilitados na filosofia prática a despeito da interdição do dogmatismo. Ao revés dessas interpretações e a partir da retomada do "2 Préfácio" da Crítica da razão pura, argumenta-se aqui que, em Kant, (...)
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  20.  15
    Dedução transcendental e realismo na Crítica da razão pura.Gabriel Cunha Hickmann - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):43-60.
    O artigo aborda o mérito da Dedução Transcendental, argumento central para a Crítica da razão pura, no que concerne especificamente ao embate com o ceticismo epistemológico de Hume. Desenvolve-se a ideia de que o preço pago por Kant em seu projeto (em algum sentido) anti-humeano, a posição idealista transcendental, apesar de conceitualmente distinta do idealismo de Berkeley e aliás o desenvolvimento consequente de um antirrealismo comum aos dois autores, situa-se, ainda e exatamente por conta desse apego antirrealista, em (...)
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  21.  70
    Notas sobre o esquematismo na Crítica da Razão Pura de Kant.Ubirajara Rancan de Azevedo Marques - 1995 - Trans/Form/Ação 18:121-140.
    Trata-se de uma abordagem introdutória à doutrina do esquematismo, segundo o contexto de seu surgimento na Crítica da Razão Pura.This article is an introductory approach to the doctrine of the schematism according to the context of its appearance in the Critique of Pure Reason.
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  22.  18
    Uma exposição cronológica das ideias acerca da constituição da Crítica da razão pura retratada nas Correspondências de Kant.André Renato Oliveira - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (1):114-153.
    This study explores and presents some of correspondences of Kant, how to use to touch up or follow the schedule of the ideas that have established the structure, problems and receipt of Pure Reason critique of Kant. Our focus in this exhibition is to demonstrate that the development issues involving Critique of Pure Reason. For this, we will make a chronological return starting this exhibition from the 1760s; advancing to the inaugural dissertation of 1770, this until the first edition of (...)
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  23.  37
    O Sumo Bem e a relação moralidade e felicidade na Crítica da Razão Pura de Kant.Paulo César Nodari - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):125-153.
    Esse artigo tem como propósito mostrar que a moralidade e a felicidade são dois elementos do Sumo Bem. Buscar-se-á, então, em primeiro lugar, elucidar a tese de que o Sumo Bem é o objeto da razão prática pura; em seguida, explicitar-se-á a importância da distinção entre saber e acreditar, salientando, portando, que esta distinção é muito importante para a compreensão dos postulados da razão prática pura, ou seja, para a compreensão dos limites da razão em seu âmbito, (...)
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  24.  39
    Haverá uma antinomia na doutrina kantiana do direito público?João Carlos Brum Torres - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):223-245.
    O objetivo deste artigo é examinar a hipótese de que a teoria kantiana do direito público seja estruturalmente antinômica, a despeito de que Kant só lhe tenha admitido o aspecto paradoxal. Com efeito, a teoria kantiana do direito público simultaneamente sustenta: (i) que o ingresso dos homens em um estado juridicamente organizado depende da obediência ao comando da razão que nos ordena celebrar o pactum unionis civilis e aceitar a submissão a uma ordem constitucional civil; (ii) que devemos aceitar (...)
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  25. Das Proposições Práticas da Crítica da Razão Prática Pura: Uma Análise dos Conceitos Norteadores da Ética Kantiana.Filicio Mulinari - 2015 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 2 (2):85-98.
    Muitos filósofos fizeram referência à teoria ética proposta por Immanuel Kant em sua obra Crítica da Razão Pura, ora tomando-a como fundamento para desenvolvimento de teorias éticas contemporâneas, ora tomando-a como alvo de crítica pós-moderna. Contudo, apesar da grande repercussão da obra kantiana, deve-se salientar não é incomum encontrar leituras errôneas e comentários equivocados sobre as teses de Kant. Nesse sentido, o presente artigo almeja apresentar e esclarecer os principais conceitos da primeira parte da Analítica da (...) Prática Pura da Crítica da Razão Prática, intitulada Das Proposições Fundamentais da Razão Prática Pura, a fim de evitar leituras equivocadas e proporcionar um caminho introdutório para a leitura e entendimento da Ética de Immanuel Kant. (shrink)
     
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  26.  95
    (1 other version)Os problemas da razão pura e a semântica transcendental.Zeljko Loparic - 2005 - Doispontos 2 (2).
    O presente artigo tem como objetivo mostrar que a teoria kantiana da possibilidade de juízos a priori, o conteúdo essencial da sua crítica da razão pura, foi elaborada no intuito de garantir a solubilidade dos problemas necessários da razão pura e que essa teoria pode ser interpretada como uma semântica transcendental (a priori). The problems of pure reason and the transcendental semanticsThis article aims at showing that Kant´s theory of possibility of a priori judgments, which is the (...)
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  27.  24
    (1 other version)Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  28. Dialética do recomeço: Mendelssohn e a refundação moderna da metafísica como história da filosofia.Fábio Mascarenhas Nolasco - forthcoming - Kant E-Prints:244-285.
    Este ensaio busca oferecer uma coleção de materiais historiográficos, em sua maior parte traduzidos do alemão, a bem da contextualização mais detalhada do papel de Moisés Mendelssohn no debate filosófico alemão da segunda metade do XVIII, em especial no que concerne à provável influência de suas reflexões em Kant e Hegel. Inicio com a consideração das novidades trazidas à tona por M. Serres no que concerne à interpretação de Leibniz, e o faço com o intuito de introduzir em sentido amplo (...)
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  29.  58
    Extensão e forma lógica na Crítica da razão pura.Luciano Codato - 2004 - Discurso 34:145-202.
    Since Kant interprets the logical form of judgment as a subordination of concepts' extensions, how should we understand their relationship to an unknown = x? Against traditional interpretations, elaborated from the background either of analytic philosophy or of Port-Royal Logic, one recovers the specificity of Kant’s notion of extension. It is necessary to distinguish: (1) the predicative relationship between the superior concept P and the inferior concept S, (2) the non-predicative relationship between the intuition of something individual = x and (...)
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  30.  52
    O conceito de objeto transcendental na Dedução A: revolução ou queda pré-crítica?Andrea Faggion - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):143-152.
    Pretendo defender a compatibilidade da concepção de objeto desenvolvida na Dedução Transcendental das categorias do entendimento da primeira edição da Crítica da Razão Pura com as demandas da filosofia crítica, ainda que pese em contrário o uso da expressão “objeto transcendental” por parte de Kant. Sugiro que o uso de tal expressão guarde justamente uma transição entre o conceito de objeto como coisa em si e o novo conceito de objeto do conhecimento em sentido crítico.
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  31.  8
    Método, Exposição e Definição Na Crítica da Razão Pura de Kant.Pedro Casalotti Farhat - 2021 - Pólemos 8 (15):214-233.
    The aim of this article consists in presenting an interpretation of the Critique of Pure Reason that begins with the notion of method in philosophy and it is way of exposition. This interpretation obeys the imperative of comprehending Kant’s philosophy as a whole and intends, doing do, point out the importance of the method in the study of kantian philosophy. After getting into the preliminary discussion about the possible interpretation of Kant’s method of philosophy and its importance, we present the (...)
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  32. Foucault, Kant eo lugar simbólico da Crítica da Razão Pura em As Palavras e as Coisas.Cesar Candiotto - 2009 - Kant E-Prints 4 (1):185-200.
    This article deals with the importance that Foucault attributes to the Critic of Pure Reason, in his book, The Order of Things . According to Foucault, the Critic occupies a symbolic place because of the problematic of finitude that this work inaugurates in the history of philosophy. First of all, Kant thinks about finitude from itself, and this differentiates him from Descartes, to whom this concept is referred to the infinite. Then, the Kantian finite transcendental subject is not an empirical (...)
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  33. Comentários às obras de Kant: Crítica da Razão Pura.Joel Thiago Klein - 2012 - Nefiponline.
  34.  45
    A refutação dos argumentos ontológico, cosmológico e físico-teológico na crítica da razão pura em Immanuel Kanti.Filício Mulinari - 2011 - Synesis 3 (1):23-39.
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  35. A liberdade no Cânon da Crítica da Razão Pura: uma discussão com Julio Esteves.Aguinaldo Pavão - 2009 - Kant E-Prints. Campinas: Series2 4 (1):121-130.
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  36.  55
    A função transcendental do Gemüt na Crítica da razão pura.Valerio Rohden - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):7-22.
  37. Uma interpretação da relacão entre libertade e razão no ámbito da Crítica da razão pura.Valério Rohden - 1977 - Revista Latinoamericana de Filosofia 3 (1):69.
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  38.  15
    Autonomia e determinação completa na Fundamentação da metafísica dos costumes.Marilia Espírito Santo - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):105-119.
    RESUMOPretende-se sustentar que para compreender o princípio da autonomia como princípio supremo da moralidade na Fundamentação, isto é, como a fórmula que contém em si as outras fórmulas do imperativo categórico, é preciso interpretá-la mediante o princípio da determinação completa. Conforme a indicação de Kant de que ocorre uma progressão entre as fórmulas, segue-se o fio condutor das formas lógicas da quantidade em direção às categoriasda quantidade, tal como estabelecido na Crítica da razão pura. Ora, se a concepção (...)
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  39.  41
    O método da razão pura em Kant: o filosofar como exercício arquitetônico.Marcio Pires - 2014 - Studia Kantiana 17:51-73.
    O foco deste artigo é identificar e expor o conceito de racionalidade que opera na filosofia kantiana, considerando, sobretudo, a “Doutrina transcendental do método” da Crítica da razão pura. De modo mais específico, a investigação toma como ponto de partida o texto da “Arquitetônica da razão pura” e destaca o conceito de sistema ali exposto, levando em conta sua paridade com o organismo, que lhe serve de metáfora. A partir daí, tem-se a ocasião para qualificar o método (...)
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  40.  18
    Idealismo transcendental e realismo empírico: uma interpretação sem'ntica do problema da cognoscibilidade dos objetos externos.Daniel Omar Perez - 2019 - Natureza Humana 21 (2).
    O objetivo deste artigo é apresentar o idealismo transcendental (e o realismo empírico) como uma semântica transcendental, que permite resolver problemas cognitivos da ciência e decidir sobre problemas filosóficos, por meio de novos argumentos e documentos textuais da filosofia kantiana. Para tal fim, mostraremos que a pergunta fundamental que aparece em todo o percurso da obra kantiana é a da possibilidade das proposições sintéticas. Essa pergunta demanda o desenvolvimento de uma resposta que essencialmente diz respeito não apenas a sua necessidade (...)
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  41.  91
    Of empty thoughts and blind intuitions Kant's answer to McDowell.Günter Zöller - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):65-96.
    This paper examines the relation between intuition and concept in Kant in light of John McDowell's neo-Kantian position that intuitions are concept-laden.2 The focus is on Kant's twofold pronouncement that thoughts without content are empty and that intuitions without concepts are blind. I show that intuitions as singular representations are not instances of passive data intake but the result of synthetic unification of the given manifold of the senses by the power of the imagination under the guidance of the understanding. (...)
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  42.  23
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, (...)
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  43.  38
    O problema da relação todo-partes na lógica da essência de Hegel.Federico Orsini - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e34836.
    O objetivo do meu artigo é apresentar a relação todo-partes no contexto da Doutrina da Essência de Hegel. Depois de ter indicado sucintamente a variedade de contextos em que essa relação ainda está debatida hoje em dia, tanto fora como dentro da interpretação da filosofia hegeliana, analisarei o contexto específico da primeira subdivisão do terceiro capítulo da segunda seção da obra referida, analisando o argumento do texto e contextualizando o significado da Observação anexa. A relevância deste ensaio consiste em promover (...)
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  44. (1 other version)Kant, Da utilidado de uma nova critica da razão pura, tr. M. Pugliesi. [REVIEW]J. E. Fernandez - 1982 - Kant Studien 73 (3):367.
     
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  45. Contradição e oposição dialética em Kant.Enrico Berti - 2011 - Revista Opinião Filosófica 2 (1).
    O artigo objetiva resolver uma tensão em Kant entre oposição, oposição real e contradição, que se desenvolve no curso de sua Crítica da Razão Pura e que por não ter sido bem observada por filósofos posteriores ensejou críticas ao princípio da não contradição de modo equívoco, como por exemplo as críticas feitas por Hegel à Kant e ao princípio da não contradição.
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  46.  41
    (1 other version)Dialética e práxis no pensamento de Jean-Paul Sartre (Uma leitura da Crítica da razão dialética).Arno Münster - 2006 - Doispontos 3 (2).
    The article discusses Sartre’s the o retical conversion towards Marxism and historical ma t e r ialism. It emphasizes, however, that this conversion has ne v e r implied abandoning certain existentialist conc e p t s. In the Critique of dialectical reason Sartre aimed at defining a new dialectics, in which the subjective and ex i stential dimension is part of the process of economic, political and social transformation.
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  47.  17
    Sublime na Crítica da razão prática.Emanuele Tredanaro - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    O trabalho visa uma leitura da teoria da sublimidade na Crítica da razão prática, a partir da análise das passagens nas quais, em particular na conclusão da obra e no terceiro capítulo da Analítica da razão prática pura, Kant oferece respaldo textual para destacarmos certa distância teórica com relação à concepção estética do sublime sucessivamente apresentada na Crítica da faculdade do juízo, notadamente na formulação geral do §23. Para isso, e tendo como plano de fundo uma (...)
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  48.  27
    A crítica de Schopenhauer à concepção de um uso prático da razão pura.Glauber Cesar Klein - 2011 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (1):48.
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  49.  12
    Kant e Habermas.Carlos Willians J. Morais - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 3.
    O texto visa tratar de uma problemática da Teoria do Conhecimento em correspondência com a Educação. Os problemas que surgem da relação entre o indivíduo pensante e o objeto de seu pensamento (como o solipsismo, a reflexão monológica e o dogmatismo) marcam as bases da produção filosófica tratada a partir de Kant em sua obra "Crítica da Razão Pura" (1787). A prova sobre os juízos sintéticos a priori leva Kant a formular um sistema filosófico, cujo método transcendental se (...)
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  50.  37
    A sensibilização das ideias estéticas: o belo como símbolo do bem moral.Gabriel Almeida Assumpção - 2014 - Studia Kantiana 17:144-160.
    Examinaremos como surge, na Kritik der Urteilskraft, a discussão acerca do belo como símbolo do bem moral, a saber: na Dialética da faculdade de julgar estética, na segunda divisão da Crítica da faculdade de julgar estética. Traçaremos paralelo entre a antinomia do gosto e sua resolução com a antinomia da razão prática, tal como apresentada na Kritik der praktischen Vernunft. Pretendemos mostrar como ambas fazem recurso à distinção entre fenômenos e coisas em si como fonte de sua resolução. (...)
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