Results for 'Espinosa. Ética. Motivação. Rosenzweig. Transgressão'

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  1.  58
    Motivation in Spinoza and Rosenzweig or transgressing the boundaries of a rationally constructed self.Jules Simon - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1):137-140.
    The article introduces a critical distinction into an analysis of the phenomenon of human motivation out of the philosophies of Spinoza and Rosenzweig through an alternative reading of their respective conceptions of motivation. The essay attempts to show how the ethical problem of motivation entails the concept of transgression in these two great thinkers.
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  2. Ética demonstrada à maneira dos geómetras Vol. I: Parte I — De Deus.Bento de Espinosa, Joaquim de Carvalho, Spinoza & C. de Deugd - 1968 - Revista Portuguesa de Filosofia 24 (2):239-240.
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  3. Ética, ecología y medio ambiente.E. Espinosa - 1999 - Laguna 1:321-328.
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  4. Filosofía de la naturaleza y ética: una aproximación.Luciano Espinosa Rubio - 1999 - Laguna 6:115-134.
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  5. Spinoza: supersticioń, finalismo y ecología. Comentario del «Apéndice» de la parte primera de la «Etica».L. Espinosa Rubio - 1990 - Estudios Filosóficos 39 (112):521-550.
  6.  27
    Memorias de Adriano: Un modelo de excelencia.Luciano Espinosa - 2006 - Isegoría 35:265-281.
    Este libro (Marguerite Yourcenar, 1951) es mucho más que una novela histórica: por supuesto hay literatura, pero también historia y sobre todo una gran reflexión sobre el arte de vivir, en un tiempo en que el hombre estaba solo y sin dioses (Flaubert dixit). El Emperador nos cuenta cómo se construye a sí mismo –operari est esse-, a partir de la unidad de ética y estética, con una combinación de conocimiento, disciplina y hedonismo. Este ensayo muestra las claves de su (...)
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  7.  24
    La relación de voluntad y entendimiento en la modernidad temprana: una clave antropológica para la teoría y la praxis.Luciano Espinosa - 2015 - Isegoría 53:537-570.
    El artículo indaga en dos tradiciones filosóficas, la primera enfatiza la importancia de la voluntad y la segunda prefiere el entendimiento. Estas opciones antropológicas son decisivas para explicar otras cuestiones, y tiene también muchas consecuencias prácticas. Después de una exposición genealógica, estudiamos los casos de Leibniz y Spinoza porque unifican ambas dimensiones pero de manera distinta.
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  8.  10
    Justificación y exculpación en tensión: sobre la extrema necesidad a propósito del caso de Jodie y Mary.Rodrigo Andrés Guerra Espinosa - forthcoming - Problema. Anuario de Filosofía y Teoria Del Derecho:303-331.
    En este artículo se presenta un análisis filosófico jurídico-penal de la extrema necesidad, a propósito del caso de las siamesas Jodie y Mary. Así, en la primera sección realizaremos una descripción sobre el contenido del estado de necesidad en situaciones de peligro de muerte. En segundo lugar, con la finalidad de ilustrar acerca de las discusiones axiológicas que existen en relación con los criterios de proporcionalidad entre el mal que se pretende evitar y el causado, ofreceremos una solución que nos (...)
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  9.  13
    Espinosa. Ética. Tradução do latim, introdução e notas de Diogo Pires Aurélio (Lisboa: Relógio d’Água – Colecção Filosofia, 2020), 401 pp. ISBN: 9789896419561. [REVIEW]João Diogo R. P. G. Loureiro - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (57):271-279.
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  10.  16
    La violencia ejercida sobre el ingenio de los indígenas: una lectura desde Spinoza.Luciano Espinosa Rubio & Flávia Roberta Busarello - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:153-176.
    Spinoza afirma na proposição 31 da Ética III que por natureza todos os sujeitos desejam que os demais vivam conforme seu ingenium. A partir dessa proposição o presente artigo procura refletir sobre os povos indígenas que vivem em contexto urbano na cidade de Blumenau/Santa Catarina. Para a análise, são utilizas as impressões de uma pesquisa ação--participante realizada com mulheres indígenas que migraram para a cidade há mais de cinco anos. No texto é observado que a legislação do Estatuto do Índio (...)
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  11.  58
    A motivação moral e o suicídio na ética de Schopenhauer: o caso do auto-sacrifício de uma enfermeira italiana ao contrair a covid-19.Alex Andrade - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e11.
    Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise da motivação da enfermeira italiana que, após o diagnóstico positivo para o novo coronavírus SARS-CoV-2, cometeu suicídio. Desde que esta doença se tornou uma pandemia, distintas reações das pessoas têm sido observadas nas várias sociedades pelo mundo. Para efeito de referencial teórico-filosófico, debruçaremos sobre a ética schopenhaueriana a fim de refletir sobre o suicídio de Daniela Trezzi. Inicialmente, traremos, em linhas gerais, o contexto e o fato ocorrido. Em seguida, abordaremos as justificativas (...)
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  12.  11
    Ética, de Baruch de espinosa.Luís César Guimarães Oliva - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:287-288.
    Resenha da tradução da Ética, de Baruch de Espinosa, da Editora Relógio d'Água.
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  13.  37
    Espinosa: ontogênese do singular e vida ética.Marilena De Souza Chauí - 2019 - Doispontos 16 (2).
    Destacamos algumas das principais teses de Espinosa sobre a ontogênese dos seres individuais, suaconcepção da individuação na vida afetiva e na vida ética. Não pretendemos definir as possíveis relações entreEspinosa e Simondon, mas oferecer elementos para que os estudiosos da obra simondoniana decidam se há ou nãoproximidade entre os dois pensadores.
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  14.  17
    Imagem E imaginação na ética: Por Uma teoria dinâmica da imaginação em espinosa.Giorgio Gonçalves Ferreira - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:125-149.
    O artigo discute as noções de imagem e imaginação na Ética de Espinosa. A análise iniciará elencando passagens nas quais Espinosa se refere às imagens como afecções do corpo e às imaginações como afecções da mente. Em um segundo momento, o texto se encaminhará para EII P17 cor., a partir do qual será analisada a geração das imagens. Nesse momento, será posto em evidência o fato de que é o movimento — e não o vestígio — aquilo que constitui a (...)
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  15.  21
    A ética como conatus de espinosa.Ana Pedro - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    Neste artigo, procuraremos analisar o papel e a importância do conatus na economia do pensamento espinosiano, bem como a novidade que, a este propósito, o mesmo encerra para o entendimento de uma ética imanente do sujeito. Compreendido como o esforço despendido pelo sujeito no sentido de perseverar no seu ser, o qual, enquanto individualidade, procura o que é bom e útil para si, o conatus, tal como Espinosa o entende, é, no entanto, um princípio dinâmico que não pode reduzir-se à (...)
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  16.  20
    Conatus E duração na ética de espinosa.Dani Barki Minkovicius - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:245-262.
    O artigo visa desenvolver a noção de duração na _Ética_ de Espinosa, mostrando que seu entendimento passa pela discussão de uma outra noção, central na filosofia de Espinosa, qual seja, a noção de conatus. A partir, então, da análise aqui pretendida – análise essa que passará por um estudo sobre a existência, a essência, a substância e o modo, além da noção de definição – será possível uma compreensão positiva da indefinição, e um esclarecimento, enfim, do que Espinosa entende por (...)
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  17.  42
    Chaui: Plura simul na ética de espinosa.Bárbara Lucchesi Ramacciotti - 2017 - Cadernos Espinosanos 36:119-138.
    Neste trabalho partimos da seguinte hipótese: o advérbio simul e a expressão plura simul são chaves para compreender as principais teses inovadoras da ética de espinosa, assim como a leitura desta obra proposta por Marilena Chaui no livro Nervura do Real ii.
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  18.  16
    Formação da razão na ética de Espinosa, segundo Deleuze.André Menezes Rocha - 2007 - Cadernos Espinosanos 16:89.
    Este artigo é parte de um estudo mais amplo que tem como eixo a formação das noções comuns e a definição da razão na Ética de Espinosa. Neste artigo, examino a questão a partir da leitura de Gilles Deleuze em Espinoza e o problema daxpressão.
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  19. As duas ontologias críticas de Foucault: da transgressão à ética.Diogo Sardinha - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):177-192.
    Sob a inspiração de Bataille, Foucault propõe, em 1963, uma ontologia crítica fundada na ideia de transgressão. Esta não é nem uma atitude, nem um comportamento, e não pertence por conseguinte nem ao domínio da ética, nem ao da moral. Pelo contrário: a transgressão é um acontecimento do ser que ocorre nos limites do ser, acontecimento no qual esses limites são simultaneamente violados, revelados e abolidos. Vinte anos mais tarde, depois de seu regresso à antiguidade clássica, Foucault propõe (...)
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  20.  22
    A Educação No Capítulo 9 Do Apêndice da Ética IV de Espinosa.Fernando Bonadia de Oliveira - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 17:14-37.
    No capítulo 9 do apêndice da parte IV da Ética Espinosa afirma que os homens conduzidos pela razão dão elevada demonstração de engenho e arte quando se esforçam por educar os demais para que vivam também sob o império da própria razão. O objetivo desse artigo é interpretar esse capítulo, apresentando as relações que ele estabelece com o conjunto das obras espinosanas.
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  21.  38
    O desejo na ética III de espinosa: Chave de leitura para um estudo no Campo da saúde mental.Cláudia Pellegrini Braga - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:401-431.
    This paper aims to analyze the concept of desire in the ethical project of Spinoza. On the first part, the pathway to the concept of desire is recovered, leading to the preposition nine of the third part of Ethics, in which the concept of desire is defined as the essence of human being. On the second part, taking into consideration the partial results of a research developed in the field of mental health that aims to understand the motives of internment (...)
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  22.  24
    A especificidade dos afetos direcionados a outros seres afetivos no livro III da ética de espinosa.Vinicius Xavier Hoste - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:245-272.
    O livro III da _Ética _de Espinosa se dedica a definição dos afetos. Dentro dessa definição o outro desempenha um papel importantíssimo, mesmo se, inicialmente, ele parece estar ausente. Espinosa começará sua definição falando de afetos direcionados a coisas e não necessariamente a outros sujeitos afetivos. Todavia, isso não significa que o outro não seja importante para a teoria de Espinosa, pelo contrário, a partir da proposição 21 desse livro ele faz sua aparição, trazendo novos elementos à teoria dos afetos (...)
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  23.  29
    Vico lector de espinosa (sobre la reprensión de la etica, II, 7 en la scienza nuova [1744], § 238).Olivier Remand - 1997 - Cuadernos Sobre Vico 7 (8):191.
    Pese a no mencionar apenas a Spinoza, entre SN § 238 y Etica, II, 7 hay un manifiesto paralelismo. El parentesco léxico no sólo no es accidental, sino que es clave interpretativa de la SN. No obstante, la asunción viquiana, al introducir el tiempo dentro del propio vínculo entre el orden de las ideas y el de las cosas, comporta una crítica del axioma de Spinoza. Esta circunstancia permite aquí poner de nuevo a prueba los principios filosóficos de la Scienza (...)
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  24.  13
    A presença do método nas definições iniciais da parte II da ética de Espinosa.Sérgio Luís Persch - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:96.
    Espinosa começa a sua Ética com uma série de definições, em virtude do modelo geométrico de raciocínio que ele incorpora sistematicamente à filosofia. Assim, os comentadores analisam minuciosamente o conjunto das definições que abrem a Primeira Parte, mostrando que elas cumprem de maneira exemplar a exigência do método. Já na Segunda Parte da Ética, os mesmos comentadores manifestam dificuldade em reconhecer fidelidade irrestrita ao método. Porém, trata-se de uma dificuldade aparente. Este artigo enfoca as definições iniciais da parte II da (...)
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  25.  8
    O Sentido de Prudência na Ética de Espinosa.Adriana Chimenez Aviles de Lima - 2021 - Perspectivas 6 (1):178-188.
    Resumo Palavras-chave: Espinosa. Prudência. Regra prática. Sabedoria teórica. Vulgo. Este artigo propõe-se a analisar o sentido de prudência na Ética de Espinosa. Será examinado o modo como o filósofo apresenta sua noção de prudência ao comunicar suas ideias tanto ao não filósofo como a um leitor mais apto à compreensão da “verdadeira filosofia”. Espinosa escreve, no Tratado Teológico Político, que, para que seja entendido e ensinar qualquer doutrina ao gênero humano, terá de adaptar seus argumentos à compreensão de todos. Assim, (...)
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  26.  5
    Entre Razões Especulativas e Prática - Algumas Notas Sobre a Motivação No Comentário de Tomás de Aquino À Ética a Nicômaco VI, 1-2.Pedro Konzen Capra - 2024 - Dissertatio 10 (supl.):423-435.
    O presente artigo visa investigar em algumas passagens do comentário de Tomás de Aquino à Ética a Nicômaco de Aristóteles se razões especulativas podem ser razões para ação. No geral, intérpretes dividem-se entre uma posição que identifica todos os princípios da lei natural como proposições prescritivas e uma posição que identifica alguns princípios da lei natural como proposições descritivas. A hipótese do presente artigo é que razões especulativas podem ser razões para ação, considerando apenas o contexto dos comentários. No comentário (...)
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  27.  18
    Espinosa e a diversidade entre estudantes do Ensino Médio.Benito Maeso - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:129-153.
    Dentro do programa curricular da Base Nacional Comum para o Ensino Médio, a promoção da ética e dos direitos humanos é uma categoria constitutiva do programa das Ciências Humanas, no geral, e da Filosofia, em particular. Com base neste pressuposto, o artigo relata uma experiência de abordagem sobre questões de etnia, gênero e sexualidade em turmas do 2º ano do Ensino Médio do IFPR, campus Colombo, a partir de uma leitura de elementos selecionados da Ética e do Tratado Teológico-Político de (...)
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  28.  35
    A recusa do homem como substância na proposição X da ética II de espinosa.Gabriel Frizzarin Ramalhães de Souza - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:315-335.
    O objetivo deste artigo é comentar, na medida do possível, a maneira pela qual Espinosa argumenta no conjunto da proposição X da Parte II a recusa do homem como substância. Situando Espinosa à roda da tradição filosófica cartesiana, cuja concepção de homem é como composição substancial, veremos como o filósofo promove uma ruptura e distancia-se dela. Além disso, tendo em vista que o conjunto da proposição X da Parte II situa-se numa Ética demonstrada à maneira geométrica, teremos em conta a (...)
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  29.  18
    O conceito de “vontade” na ética de Espinosa.Albertinho Luiz Gallina - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):300-318.
    Neste artigo pretendo apresentar uma interpretação do sentido que Espinosa atribuiu ao conceito de “vontade”. Mostrar como ele se afastou da concepção que a tradição tinha desse conceito, e qual é o papel que o mesmo desempenha nas deduções geométricas empregadas em suas demonstrações. Por fim, levando em consideração os dois primeiros livros da sua Ética, pretendo esclarecer em que medida o conceito de “vontade” tornou possível tanto a demonstração do conhecimento quanto da liberdade.
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  30.  19
    A morte como transformação: Uma aproximação entre Dom Quixote e a Ética de Espinosa.Giselle Cristina Gonçalves Migliari - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:155.
    Miguel de Cervantes, no último capítulo de sua obra O engenhoso fidalgo Dom Quixote de La Mancha, retrata o falecimento de seu protagonista, decorrente de uma profunda tristeza. O cavaleiro, depois de vencido, sente-se obrigado a retornar ao seu povoado e a renunciar à cavalaria andante, o que lhe causa a transformação de sua realidade e de seu estado mental - da loucura à cordura -, além do seu direcionamento à morte. Assim como faz Cervantes no início do século XVII, (...)
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  31.  10
    A Noção de contemplação no Livro II da Ética de Espinosa.Luís César Oliva - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:47.
    O trabalho investiga o conceito de contemplação no livro II da Ética de Espinosa, levantando os usos do termo, bem como seu sentido preciso, nos contextos de cada um dos gêneros de conhecimento propostos pelo filósofo. A análise destes casos indica que Espinosa utiliza o termo para indicar o conhecimento de singulares, seja no terreno da inadequação ou da adequação. As aparições do termo nas proposições sobre o segundo gênero não comprometem a hipótese, pois não visam ao objeto propriamente dito (...)
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  32.  33
    Chaui E o modelo da natureza humana na ética de espinosa.Luís César Guimarães Oliva - 2017 - Cadernos Espinosanos 36:39-55.
    Este artigo aborda uma das contribuições mais relevantes do livro A Nervura do Real, vol. 2, de Marilena Chaui: sua análise da noção de modelo da natureza humana apresentada no Prefácio da parte iv da Ética de Espinosa. Chaui entende este conceito como uma noção comum, afastando-se tanto dos intérpretes que o veem como uma construção puramente imaginária, quanto daqueles que o veem como um exemplo de racionalidade normativa.
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  33.  46
    O caráter imaginativo da memória no livro II da ética de espinosa.Eliakim Ferreira Oliveira - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:337-353.
    O presente artigo busca, a partir da leitura das proposições 17 e 18 do livro II da Ética, inserir Espinosa na tradição filosófica que trata a memória como uma faculdade de caráter fundamentalmente imaginativo. Essa tradição tem destaque na modernidade com Descartes, cujo modelo físico de explicação dos mecanismos da memória é, segundo nossa leitura, aquele em voga no século XVII e o mesmo que serviu de base para a chamada pequena física da Ética, da qual depende a demonstração das (...)
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  34.  21
    Leibniz, 1678: anotações de leitura da ética de Espinosa.Ulysses Pinheiro - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:11.
    Este artigo analisa as anotações que Leibniz escreveu, em 1678, sobre a então recém-publicada Ética de Espinosa, mostrando como elas prefiguram alguns desenvolvimentos posteriores de sua teoria metafísica. Partindo de uma análise das críticas de Leibniz à Proposição 2 da Parte I da Ética, o artigo mostrará como as discussões sobre a compatibilização entre liberdade e determinismo, que ocuparam o centro de suas preocupações metafísicas nas décadas seguintes, retomam, ainda que com modificações, temas e problemas tratados nessas notas. Particularmente, será (...)
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  35.  14
    Deleuze E chaui: Leituras paralelas sobre a ética de espinosa.Bárbara Lucchesi Ramacciotti - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    : Neste artigo pretendemos verificar em que medida as leituras de Deleuze e de Chaui nos ajudam a compreender a Ética de Espinosa como uma inovadora filosofia prática ou filosofia da práxis. O forte nexo entre teoria e prática tem sido enfraquecido por muitas leituras que defendem a tese do “paralelismo espinosano”, pois atribuem um privilégio do atributo pensamento em relação à extensão, isto implicaria em um privilégio da teoria em relação à prática e à experiência. As leituras de Deleuze (...)
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  36.  17
    Identidade entre ideia e volição na Ética de Espinosa.Juarez Lopes Rodrigues - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:89.
    O objetivo desse artigo é explicitar, na medida do possível, as críticas formuladas por Espinosa em relação a Descartes, notadamente em sua doutrina do livre-arbítrio. As críticas são fundamentadas nas proposições 48 e 49 da parte II da Ética, além das objeções que a complementam. Essa análise se deterá especialmente na identificação que Espinosa realiza entre ideia e volição, sendo a ideia concebida como um ato de afirmação ou negação, de modo que a volição é constitutiva da ideia. Com essa (...)
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  37.  23
    Sobre a “outra gênese” do campo político na quarta parte da Ética de Espinosa.Daniel Santos da Silva - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 19:105-123.
    Without aiming to delve into the complex mechanism that marks the genesis of the political philosophy of Spinoza, this paper seeks to establish a dialogue with some interpretations of this theme in Balibar's comments, especially those that refer to a rational genesis of the political field in Espinosa's Ethic.
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  38.  23
    Espinosa e Nietzsche: conhecimento como afeto ou paixão mais potente?Bárbara Lucchesi Ramacciotti - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:57.
    Nietzsche declara em uma carta de 1881 que sua filosofia e a de Espinosa partilham de uma “idêntica tendência geral”, resumida na fórmula: “fazer do conhecimento o afeto mais potente”. Contudo, em anotações do mesmo período da carta declara que se para Espinosa o conhecimento é um afeto para ele o conhecimento é uma paixão. O que significa, em Espinosa, definir o conhecimento como afeto e, em Nietzsche, o conhecimento como paixão? Para responder a esta questão delimitamos dois objetivos. Primeiro: (...)
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  39.  18
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem ser (...)
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  40.  16
    Os Modelos de formação desejados e a variação da potência de agir em Espinosa.Marcio Francisco Teixeira de Oliveira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    Na _Ética_, Espinosa afirma que “desejamos formar uma ideia de homem que seja visto como um modelo da natureza humana” (Spinoza, 2008, p. 267). Em três seções, este trabalho discute o desejo de atingir modelos de formação humana, articulando os domínios ontológico, afetivo e gnosiológico do espinosismo. A primeira apresenta a ontologia de Espinosa, segundo a qual o ser humano não é um ser extraordinário, mas uma coisa finita vulnerável e com uma potência de agir limitada. Na segunda, os gêneros (...)
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  41.  18
    O Conatus em Espinosa e a Todestrieb de Freud: uma antinomia ontológica ou puramente imaginativa?Lucas Carpinelli - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:129.
    Das muitas aproximações perpetradas nas últimas nove décadas entre Sigmund Freud e Espinosa, talvez nenhuma seja tão problemática quanto o cotejamento entre o conatus – esforço de perseveração no ser que, na Ética de Espinosa, constitui a essência atual das coisas – e aquela força autodestrutiva a que Freud, em Além do Princípio do Prazer, dá o nome de Todestrieb, ou pulsão de morte. De que forma, à luz de uma ontologia absolutamente positiva como a de Espinosa – uma na (...)
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  42.  18
    Alguns elementos de espinosa nas filosofias de Marx E Deleuze.Benito Maeso - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:125-139.
    A partir da leitura comparada de trechos dos Cuadernos Spinozade Karl Marx e de Espinosa: filosofia prática,de Gilles Deleuze, o trabalho busca encontrar nestes autores elementos do pensamento espinosano, principalmente do Tratado Teológico-Políticoe excertos da Ética. Tais conexões parecem mais visíveis nos conceitos de materialismo e na relação homem-natureza. Se, conforme Marx, o concreto é a síntese de múltiplas determinações, o que relaciona-se com a ideia deleuziana da determinação da diferença como diferença de si e da História como contingência, como (...)
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  43.  11
    Nietzsche e Espinosa: fundamentos para uma terapêutica dos afetos.Adriana Belmonte Moreira - 2010 - Cadernos Espinosanos 24:141.
    Neste artigo, partindo de uma análise dos conceitos de corpo e potência presentes nas filosofias de Nietzsche e Espinosa, objetivamos mostrar que ambos os filósofos, além de fazerem uma crítica aos valores transcendentes, afirmam a necessidade de criação de novos valores e mostram que para que uma ética afirmativa da vida seja possível há, antes de tudo, a necessidade do aumento de potência da totalidade corpo/ mente, obtido através de uma terapêutica fundada na dinâmica afetiva. Considerando que tanto Nietzsche quanto (...)
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  44.  16
    Flutuação do 'nimo em Espinosa: uma leitura deleuzeana.Valéria Loturco da Silva - 2008 - Cadernos Espinosanos 18:11.
    Como é possível a mente ser constituída por afetos contrários? Para entender em que circunstâncias acontece a “flutuação do ânimo”, sua ação no campo da imaginação, sua dependência do conatus e da consciência e seu peso ontológico, propusemo-nos à análise do conjunto de proposições que vai da P14 à P18 da parte III da Ética de Espinosa. A flutuação do ânimo ocorre por obra da variação do conatus, ou seja, do esforço do indivíduo de perseverar na existência em seu duplo (...)
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  45.  16
    Finalismo E superstição em espinosa: A falsidade da liberdade causal da mente.Pedro Luiz Stevolo - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:207.
    O presente trabalho pretende investigar como a noção de superstição apresentada por Espinosa no Apêndice da Ética I tem sua gênese no fato dos homens julgarem livre sua capacidade de imaginar e desejar e, deste modo, ignorarem que estas também possuem causas que independem da vontade de um Deus criador. Para tal, iniciaremos nossa análise apresentando, a partir do Apêndice da Ética I, como os preconceitos que impedem a compreensão de Deus podem ser resumidos a um só, a saber, o (...)
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  46. O Compêndio de Gramática Hebraica de Espinosa é uma obra more geometrico demonstrata?Homero Santiago - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (2):23-44.
    No prefácio das Obras póstumas de Espinosa, o inacabado Compêndio de gramática da língua hebraica é apresentado como um trabalho que, segundo a intenção do autor, quando concluída, assumiria a forma de uma exposição more geometrico da gramática hebraica. Nos estudos espinosanos, muitas vezes se buscou determinar o aspecto geométrico do trabalho, sobretudo em comparação com a Ética , ou então renegá-lo, afirmando a incongruência de aplicar-se tal método a um objeto, um idioma, inapreensível à geometria. A partir da reconsideração (...)
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  47.  13
    A gênese imaginativa da ideia de futuros contingentes em Espinosa e o argumento da batalha naval.Artur Farias Batista - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:233-256.
    Este trabalho opõe o sistema espinosano tal como expresso nas partes I e II da "Ética" ao argumento da batalha naval. Faz-se isso primeiro enquanto preservadas todas as premissas, e em seguida enquanto extraída de seu sistema a explicação de Espinosa da gênese imaginativa da ideia de futuros contingentes. Examinar as implicações dessa explicação sobre o argumento da batalha naval — cuja conclusão é a realidade de futuros contingentes— é o principal objetivo do artigo. Propõe-se como resultado desse exame um (...)
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  48.  17
    Vix (Ética IV, Apêndice, capítulo 7) ou: é possível salvar-se sozinho?Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):108.
    O artigo discute uma tese que o autor julga ser falsa, a saber, a tese que consiste em sustentar que, para Espinosa, a salvação de um indivíduo passa necessariamente pela mediação da relação política e que, no fim das contas, a liberdade ética dependeria da liberação política. A explicitação da inadequação desta tese toma como fio condutor o comentário detalhado do capítulo VII do Apêndice da quarta parte da Ética, com ênfase na análise da função central que a expressão vix (...)
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  49.  11
    Etica.Newton Bignotto & Adauto Novaes (eds.) - 1992 - São Paulo ;: Companhia das Letras.
    Como pensar a ética a partir das contradições de um mundo que, no mesmo espaço e ao mesmo tempo, produz uma ciência e intelectuais dedicados a pesquisar princípios de vida e armas de morte; progressos nas comunicações e mecanismos sutis e aberrantes de censura? Eis as questões: falso bem, falsa justiça, falsa liberdade, falsa virtude, que, ao criarem o homem da concórdia, da submissão e da boa-fé, o tornam duas vezes escravo: da superstição e das convenções. Os textos que compõem (...)
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  50.  54
    Entre a essência E a existência: A correspondência de espinosa a hudde.Juarez Lopes Rodrigues - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:373-399.
    O objetivo deste artigo é analisar o conteúdo das Cartas 34, 35 e 36 da Correspondência de Espinosa a Hudde. Nele podemos perceber o esforço e engenhosidade do filósofo em conduzir o seu interlocutor a assentir à primeira definição da Ética, a definição de causa sui. Hudde, matemático de formação, se esforça em compreender como o filósofo pode demonstrar que a unicidade de Deus possa ser deduzida exclusivamente do fato de que sua natureza ou essência envolve existência necessária. É através (...)
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