Results for 'Isto Peltomäki'

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  1.  21
    How Dumb Are Big Dumb Objects? OOO, Science Fiction, and Scale.Raino Isto - 2019 - Open Philosophy 2 (1):552-565.
    This article considers the potential intersections of object-oriented ontology and science fiction studies by focusing on a particular type of science-fictional artifact, the category of ‘Big Dumb Objects.’ Big Dumb Objects is a terminology used—often quite playfully—to describe things or structures that are simultaneously massive in size and enigmatic in purpose: they stretch the imagination through both the technical aspects of their construction and the obscurity of their purpose. First used to designate the subjects of several science fiction novels written (...)
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  2.  18
    Theology and Philosophy of Care.Isto Peltomäki - 2019 - Neue Zeitschrift für Systematicsche Theologie Und Religionsphilosophie 61 (3):370-387.
    Name der Zeitschrift: Neue Zeitschrift für Systematische Theologie und Religionsphilosophie Jahrgang: 61 Heft: 3 Seiten: 370-387.
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  3.  22
    É isto um homem? – Um encontro entre primo Levi E Spinoza.Maurício Rocha - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:15-58.
    The spinozian critical fortune records that, starting withproposition 27 of Ethics Part iii, something completely original appearsin the examination of affective life: the imitation of affections. Spinoza’snovelty, in comparison with his contemporaries, is to describe theproduction of affections no longer from an external object, but from theconduct of “something”, or “someone”, on an object - considering thatthis production is rooted in the fact that we imagine that this “someone”or that “something” is similar to us. The proposition links a longdeductive sequence (...)
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  4. Isto i sasvim drugo: filozofski eseji.Milorad Belančić - 1983 - Beograd: Radionica SIC.
     
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  5.  25
    Isto vilivs.A. S. Gratwick - 2000 - American Journal of Philology 121 (1):79-92.
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  6.  39
    Isto vilius, immo carum: Anecdotes about King Romulus.J. Linderski - 2002 - American Journal of Philology 123 (4):587-599.
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  7.  38
    Isto é um cachimbo.Virginia Figueiredo - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):442-457.
  8. “Eu sou, eu existo: isto é certo; mas por quanto tempo?”: o tempo, o eu e os outros eus.Lia Levy - 1997 - Analytica. Revista de Filosofia 2 (2):161-185.
    Ce texte propose une justification de la critique que Spinoza adresse à Descartes, par l’intermédiaire de Louis Meyer, dans la Préface des Principes de la Philosophie de Descartes ; plus particulièrement, il s’agit de reconstruire ses raisons pour affirmer qu’il n’a pas été prouvé, dans la Seconde Méditation, que la chose qui est désignée par le terme ‘je’ puisse être une substance. L’argument qui doit soutenir cette affirma- tion peut être schématisé de la façon suivante : Descartes ne peut introduire (...)
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  9.  36
    O que é isto – habitar, em Martin Heidegger?Everaldo dos Santos Mendes - 2009 - Horizonte 7 (14):195-199.
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  10.  9
    Čisto ja i atomika Kantove Kritike čistog uma: načela praktične logike.Tomislav Novaković - 2010 - Beograd: Desire.
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  11.  15
    Que é isto - a Filopsicodelia?Jan Clefferson Costa de Freitas - 2023 - Princípios 30 (62).
    Os principais objetivos do presente artigo são: a) rememorar os precedentes e explicar os desdobramentos do conceito de psicodelia através da história da filosofia; b) apresentar as evidências que definem como psicodélico não apenas o efeito de substâncias transformadoras da mente, mas também um conjunto integrado de práticas místicas, um espectro amplo de estados conscienciais e um movimento contracultural de natureza libertária; c) identificar as aproximações possíveis entre a filosofia e a psicodelia a partir do horizonte da estética visionária, da (...)
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  12.  15
    Deleuze e Derrida, isto não é o mesmo movimento: Élias Jabre entrevista Jean-Clet Martin.Breno Benedykt - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (1):86-95.
  13.  27
    Patrik I. Bartholomeos, Sırla Yüz Yüze Günümüzün Gözüyle Ortodoksluğa Bakış, İstos Yayın, İstanbul, Haziran 2016, 284 s. [REVIEW]Salih İNCİ - 2019 - Tasavvur - Tekirdag Theology Journal 5 (2):1419-1426.
    Bu çalışmada PATRİK I. BARTHOLOMEOS'un, Sırla Yüz Yüze Günümüzün Gözüyle Ortodoksluğa Bakış, adlı kitabı tanıtılmıştır. İstos Yayın, İstanbul, Haziran 2016, 284 s.
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  14. 'Não ser dito de um subjacente', 'um isto' e 'separado': o conceito de essência como subjacente e forma (Z-3).Lucas Angioni - 1998 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 8 (especial):69-126.
    This paper is my first effort to revaluate the disagreement between two central texts for Aristotle's the conception of ousia: Categories and Metaphysics VII. Scholars have taken chapter Zeta-3 as a payment of the debt with the Categories, so that the hylomorphic analysis of the composite substance would require a revision of the subject-criterion, now improved by the addition of the “a this” and “separate” criterion. This paper, however, downgrades the importance of the Categories for understanding Aristotle's Metaphysics Z. The (...)
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  15.  30
    A emigração ea auto-estima do brasileiro: um olhar através das revistas Veja e Istoé.Louise Scoz Pasteur de Faria - 2006 - Think - Caderno de Artigos e Casos ESPM/RS 4 (2):18-28.
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  16. Filozofija i književnost o svijetu i čovjeku: isto a različito.Iris Vidmar - 2013 - Prolegomena 12 (2):285-313.
    Suvremeni trendovi analitičke književne estetike sve se češće suočavaju s pitanjem o tome koliko su filozofija i književnost slične, a koliko različite. Ovakvo problematiziranje proizlazi iz činjenice da postoji određeni prostor preklapanja između njih dvije, zbog kojeg se postavlja pitanje o tome što je to po čemu se one razlikuju. Jedan od načina da se na to odgovori jest da pobliže pogledamo i filozofiju i književnost, te da na taj način pokušamo pronaći neko svojstvo po kojem se razlikuju. Boran Berčić (...)
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  17.  34
    Scotus on Doing Metaphysics in statu isto.Giorgio Pini - 2010 - In Ingham Mary B. & Bychkov Oleg (eds.), John Duns Scotus, Philosopher (Archa Verbi. Subsidia 3). Aschendorff. pp. 29-55.
  18. Nagel, Thomas - Que Quer Dizer Tudo Isto? Uma Iniciação À Filosofia , Filosofia Aberta 1, 92 Pp. [REVIEW]António Martins - 1996 - Revista Filosófica de Coimbra 5 (9):234-235.
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  19.  66
    The Speaking Book: The Prologue to Apuleius' Metamorphoses.S. J. Harrison - 1990 - Classical Quarterly 40 (02):507-.
    at ego tibi sermone isto Milesio varias fabulas conseram auresque tuas benivolas lepido susurro permulceam, modo si papyrum Aegyptiam argutia Nilotici calami inscriptam non spreveris inspicere. figuras fortunasque hominum in alias imagines conversas et in se rursum mutuo nexu refectas, ut mireris, exordior. ‘quis ille?’ paucis accipe. Hymettos Attica et Isthmos Ephyrea et Taenaros Spartiatica, glebae felices aeternum libris felicioribus conditae, mea vetus prosapia est; ibi linguam Atthidem primis pueritiae stipendiis merui, mox in urbe Latia advena studiorum Quiritium indigenam (...)
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  20.  23
    A causa final nas Disputas metafísicas de Francisco Suarez.Cesar Ribas Cezar - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):93-114.
    Resumo: Nas Disputationes metaphysicae Francisco Suarez tenta mostrar que a causa final não é uma projeção do intelecto humano, mas algo real nas próprias coisas e que sem ela não é possível dar uma explicação satisfatória dos fatos observados na experiência. Ele mostra como a causa final age no ser humano, em Deus, nos chamados ‘agentes naturais’ e no universo como um todo. De fato, a causa final supõe a existência de algo capaz de conhecer um fim e de direcionar (...)
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  21.  23
    Cálculo e medida na transição de o nascimento da tragédia para Humano, demasiado humano: as paixões como questão.Paulo Cesar Jakimiu Sabino - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):174-189.
    O presente artigo discute as noções de cálculo e medida na obra de Nietzsche, mais especificamente na transição do seu período inicial para o período intermediário. Com isso, nossa intenção é explicitar como tais noções que soam tão pouco dionisíacas – e consequentemente, nietzschianas – podem fazer parte do conjunto da obra de Nietzsche e, mais ainda, serem essenciais para a compreensão de seu pensamento. Para que esse objetivo fosse alcançado, foram necessários os desdobramentos de conceitos como paixões e criação (...)
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  22.  63
    The cogito and the madness: revisiting the discussion between Foucault and Derrida around the continuity and descontinuity of knowledge.Ronaldo Filho Manzi - 2013 - Synesis 5 (2):148-166.
    Em 1963, Derrida criticatrês páginas da A história da loucura naidade clássica (1961) de Foucault. Trata-se da interpretação de Foucault deuma passagem da Primeira Meditação deDescartes. Segundo Derrida, a leitura de Foucault está mergulhada no que eledenomina metafísica da presença. Istoé, apesar de se tratarem apenas de três páginas, para Derrida, Foucault não étão radical em sua obra ao pensar na noção de episteme, não vendo certa continuidade na tradição filosófica noque concerne ao seu fundamento: a presença viva. O que (...)
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  23.  96
    Hegel e o jovem Lukács: da consonância estética à dissonância política.Antônio Vieira da Silva Filho - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):9-22.
    Este trabalho desenvolve a concordância estética e a diferença política entre Hegel e o jovem Lukács da "Teoria do romance". O jovem autor húngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poéticas em sua relação com o desenvolvimento do conteúdo histórico. Lukács e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande épica (epopeia e romance) em estreita conexão com o momento histórico que as fundamenta: a Grécia arcaica configurada por Homero e a experiência (...)
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  24.  29
    Heterotopias urbanas: Espaços de poder e estratégias sócio-espaciais dos Sem-Teto no Rio de Janeiro.Tatiana Tramontani Ramos - 2010 - Polis 27.
    O artigo é uma tentativa de aproximação entre das lutas travadas pelo movimento dos sem-teto no Rio de Janeiro e a idéia de heterotopia assim como foi elaborada e (pouco) desenvolvida por Michel Foucault. As estratégias desse movimento, suas formas de reapropriação e resignifiação dos espaços urbanos, poderiam ser identificadas, nesse quadro teórico, como contribuições para a criação e manutenção de enclaves insurgentes na cidade, isto é, heterotopias urbanas. Estes seriam espaços criados, definidos, reproduzidos a partir de relações de (...)
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  25.  24
    A questão da laicidade no Brasil: mosaico de configurações e arena de controvérsias.Marcelo Ayres Camurça - 2017 - Horizonte 15 (47):855-886.
    Este artigo visa apresentar as relações entre as religiões e o Estado no Brasil evitando um enquadramento teleológico e normativo, onde um modelo universal sirva de paradigma. Para tal, busca construir um mosaico de configurações diferenciadas que expressam situações de laicidade desiguais, mas convivendo entre si no país. Visa então, apresentar a própria noção de laicidade, tal como foi apropriada no Brasil, enquanto um processo que envolve conflitos, negociações e acordos em marchas e contra-marchas. Isto se dá através da (...)
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  26. O cartório e a caixa registradora.Hilan Bensusan - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (3).
    O trabalho considera as relações entre a escrita e o reconhecimento. Os esforços de Derrida começaram a mostrar que a distinção entre a oralidade e a escrita é filosoficamente importante – e que muitos problemas filosóficos são problemas da escrita. A partir dessa perspectiva, considero a distinção entre conotação e denotação e a ideia – abraçada por Mill e, mais recentemente, por teorias da denotação inspiradas em Kripke – de que a denotação prescinde, em grande medida, de conotação. A diferença (...)
     
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  27.  26
    Cognição por meio de descriç'o e a evolução de linguagem.John Bolender - 2015 - Dissertatio 42:231-260.
    É surpreendente que o ser humano possa formar representações mentais de objetos e propriedades que os seus órgãos dos sentidos não foram projetados pela seleção natural para registrar. Isto não é apenas referência deslocada, uma capacidade partilhada com algumas outras espécies. Afinal, referência deslocada pode ser referência para observáveis. Defendo a plausibilidade de desenvolver um programa de pesquisa para explorar como essa capacidade se refere o conhecimento por descrição em um sentido mais ou menos russelliano. Como tal, é um (...)
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  28.  15
    Ética e moral epicurista em Così parlò Bellavista, de Luciano de Crescenzo.Matheus Santos Bueno - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):31.
    Este artigo analisa, aproximando as áreas da Literatura e da Filosofia, a Moral e a Ética sob a perspectiva do filósofo grego Epicuro, na obra italiana _Così parlò Bellavista: Napoli, amore e libertà_, de Luciano de Crescenzo, publicada em 1977. Apesar das ideias de Epicuro terem sido concebidas há séculos do personagem professor de filosofia Gennaro Bellavista, este acredita que os napolitanos se comportam conforme os ensinamentos do mestre grego: pela via do prazer e pela negação das dores físicas e (...)
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  29. Axel Honneth e a virada afetiva na teoria crítica.Campello Filipe - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):104-126.
    Ao longo das últimas duas décadas, a amplamente repercutida proposta teórica desenvolvida por Axel Honneth sugere um modelo de racionalidade que, contudo, permanece em larga medida ainda implícito. No presente artigo, proponho que a abordagem de Honneth sugere o que podemos entender como uma virada afetiva na teoria crítica. Para tanto, desdobro minha exposição em quatro passos. Primeiramente, apresento como a categoria do reconhecimento, a partir do sentido adotado por Honneth de uma “transcendência-imanência” da teoria social, mostra-se como uma crítica (...)
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  30.  1
    A Gênese da Repressão Em Freud: Diagnóstico e Tendência Oculta da Psicanálise.Maria Érbia Cássia Carnaúba - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (9):117-133.
    Neste artigo, pretendo apresentar uma introdução à gênese da repressão em Freud a partir da chamada Segunda Tópica (escritos posteriores a 1920), com intuito único de procurar naquele contexto seu diagnóstico te tempo. Isto é, identificar as tendências apresentadas pelo autor frente aos problemas que a repressão, tanto individual quanto social, suscitava naquele momento após a Guerra. Este exercício nos dá uma dimensão para suas apropriações posteriores, como pela Teoria Crítica, por exemplo. Embora, não seja o caso que entrar (...)
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  31.  5
    Rumo à justiça.Fábio Konder Comparato - 2013 - São Paulo, SP: Editora Saraiva.
    A obra procura ter como inspiração central a ideia de Justiça. Considerando a Justiça como uma exigência comunitária de fazer o Bem e impedir o Mal, ela só se realiza plenamente quando organizada sob a forma de Poder, isto é, da força a serviço do Direito.
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  32.  2
    O Método Científico: Algumas Relações Entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente.Luís Carlos Lemos da Silva - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):306-315.
    Hoje em dia, não se pode negar a influência da ciência positiva sobre a sociedade. Por outro lado, não podemos esquecer que esta mesma ciência se isolou das reflexões sobre o ser humano, sobre os valores éticos e mesmo sobre seus próprios fins. Como isto pode acontecer se temos cada vez mais acesso aos recursos tecnológicos? As novas tecnologias, presentes na vida das pessoas, não têm facilitado esse processo?
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  33.  15
    Editorial inaugural de Educação e Filosofia v.1 n.1 jul./dez. 1986.Educação E. Filosofia - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):3.
    REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa linha (...)
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  34.  44
    Eros, paideia e Filosofia: Sócrates entre Diotima e Alcibíades.Franco Ferrari - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:65-71.
    O propósito deste ensaio é o de investigar as razões pelas quais a educação de Alcibíades por Sócrates não é tão exitosa quanto a educação de Sócrates por Diotima. Em outras palavras: qual é o motivo da derrota de Sócrates enquanto educador? Segundo a minha interpretação, enquanto Sócrates aprende de Diotima a scala amoris com a separação ontológica entre entidades materiais e imateriais, isto é, ideais, Alcibíades não recebe esta mesma teoria de Sócrates. A falta deste conhecimento (isto (...)
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  35.  8
    A ciência e seus impasses: debates e tendências em filosofia, ciências sociais e saúde.Sábado Nicolau Girardi, Jeni Vaitsman & Peter Munz (eds.) - 1999 - Rio de Janeiro, RJ: Editora Fiocruz.
    Coletânea que permite - da densidade téorica da primeira parte à possibilidade de reconstruir o real, na segunda - uma leitura da trajetória da ciência naquilo que esta tem recuperado de mais moderno em suas bases filosóficas/epistemológicas. Ainda que não se busque a unidade, ou não se a exponha como orientadora, isto não é criticável: afinal, o projeto pós-moderno vislumbra um horizonte sem o comprometimento das totalidades e das verdades absolutas. Ao abordar questões filosóficas complexas e debatê-las com investigações (...)
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  36.  1
    Considerações Acerca da Unidade da Consciência.José Gladstone Almeida Júnior - 2013 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 5 (10):132-149.
    A todo o momento temos inúmeras experiências conscientes. Neste momento, por exemplo, tenho uma experiência visual do computador, uma experiência auditiva do latido do meu cachorro, uma experiência da pressão que exerço sobre a cadeira e uma experiência do fluxo de pensamentos que me ocorrem. Contudo, existem filósofos que afirmam que estas experiências conscientes permanecem todas unidas numa espécie de estado consciente abrangente, e outros filósofos que afirmam a existência de “micro-consciências” associadas com cada experiência consciente que não são necessariamente (...)
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  37.  61
    Dactylepitriti an Metra Choriambo-Ionica?W. J. W. Koster - 1934 - Classical Quarterly 28 (3-4):145-.
    Quomodo versus lyrici legendi sint, plerumque inter metricos constat, licet de origine singulorum versuum vel colorum dubia moveantur; at ne illud quidem confirmari potest in genere illo peculiari, quo multae strophae Pindari et Bacchylidis et nonnullae poétarum scenicorum compositae sunt. Quod in talibus versibus maxime conspicuum est, hoc est, quod metra τоû σоυ et διπλασíоυ γéνоυς; in eis coniunguntur vel coniungi videntur, ita, ut ambitus utriusque partis aut par aut non multum maior minorve sit. lam antiqui metrici parum compertum habebant, (...)
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  38.  10
    José Gil, Portugal, Hoje: o Medo de Existir, Relógio d'Água, Lisboa, 2004.Carlos Leone - 2005 - Cultura:366-368.
    Um aspecto poucas vezes (se é que alguma vez) referido a propósito deste livro de José Gil é o modo como sintetiza tantos aspectos da sua obra anterior. O que é tanto mais interessan­te quanto o faz recorrendo quer a noções centrais dela como a aspectos quase desconhecidos, e isto através de uma reflexão sobre mentalidades que não é muito frequente destacar-se nos seus trabalhos. Mais ainda do que «a intensidade que uma relação com este país supõe» (p. 142), (...)
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  39.  53
    (1 other version)A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano é, (...)
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  40. A civilização helenística E a sua língua de comunicação internacional1.Luciene de Lima Oliveira - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):37-45.
    O presente artigo tem por escopo tecer considerações a respeito da Civilização Helenística e a sua língua de “comunicação internacional”, isto é, a koiné. Ressalte-se que esse dialeto grego serviu de base para a propagação do Evangelho nos primórdios do Cristianismo.
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  41.  13
    Figuras empíricas do homo sacer: aproximações ao fenômeno neoliberal.Matheus Paiva - 2022 - Griot 22 (3):162-182.
    Na obra Multiculturalismo: examinando a política do reconhecimento de Charles Taylor, a ideia de identidade Este artigo propõe uma leitura e aplicação do conceito metafísico do homo sacer, central no pensamento de Giorgio Agamben. Deste modo, pretende-se depurar de contextos históricos, sociais e políticos figuras empíricas que refletem traços fundamentais da vida nua, estendendo a aplicação de tal paradigma. Para tanto, é preciso considerar algumas críticas – expostas na introdução do trabalho – ao pensamento de Agamben, que norteiam o empreendimento (...)
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  42.  10
    Origem e articulação: o tema da corrupção em Maquiavel e Rousseau.Guilherme Rafael Ramos da Quinta - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    O tema da corrupção pode ser pensado nas mais diversas chaves de leitura: no âmbito político, de degeneração dos governos, no território dos humores, no vocabulário de Maquiavel, e também no campo da vontade e das paixões, na terminologia rousseauísta. Nos interessa, nesta comunicação, discutir isto que está situado nas duas últimas áreas.
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  43. A dinâmica ontológica de Heidegger como chave de compreensão fenomenológica para O movimento essencial de recuo da deidade.Daniel da Silva Toledo - 2017 - Synesis 9 (1):58-79.
    Este artigo tem por escopo principal indicar em que medida a diferença ontológica, sustentada pela filosofia de Martin Heidegger, pode, a partir do jogo da verdade do ser, servir de índice para se pensar uma concepção do divino que, através da dinâmica fenomenológica pautada pelo movimento de re-velamento, recusa-se a toda e qualquer objetivação em última instância, preservando assim sua dimensão de abertura de sentido. Para isto, devemos nos ater àquela divindade que, para o referido pensador alemão, torna próprio (...)
     
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  44.  27
    Touching hands.Donn Welton - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (1):83-102.
    Face às afirmações da fenomenologiade que todo ato de consciência é intencionalna estrutura, há a dificuldade de caractertzaraquela que temos em nossa vida mental. Senosso conhecimento é produzido somentenuma segunda ordem de atos de reflexão queatingem o objeto, que parece ser exigido pelanoção de intencionalidade, então somos presade um infinito retorno de atos reflexos. Husserl,contudo, sustenta que nosso conhecimento éimediato e direto. Ele discrtmina istoa partir de uma subseqüente e reflexiva análisemas equivocadamente cleduzida de que aprecepção como refletida é transparente (...)
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  45.  14
    Dos ensinamentos epistêmicos às vivências psicanalíticas: As contribuições da professora Maria Cristina de távora sparano ao curso de filosofia da ufpi.José Luís de Barros Guimarães - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):31-33.
    Os anos que passamos na graduação geralmente costumam ser marcante em nossas vidas, afinal de contas, esses momentos formativos que compartilhamos com os colegas de curso e com os professores/as, ao longo de quatro anos, são fundamentais para nos tornarmos os profissionais que somos hoje. A leitura dos textos, as discussões em sala, as relações de afeto que construímos nesse período, o papo com os professores, a preparação e apresentação dos seminários, as madrugadas em claro fazendo os trabalhos das disciplinas, (...)
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  46.  1
    Crenças Místicas e Estados Afetivos: Explorando Lacunas Na Cência Cognitiva da Religião.Verônica de Souza Campos - 2024 - Síntese Revista de Filosofia 51 (161):503.
    Neste artigo é apresentada uma crítica ao programa de pesquisa em ciência cognitiva que se dedica ao estudo da religião, a chamada ciência cognitiva da religião (CCR). Argumentamos que essa disciplina negligencia o papel das emoções e estados afetivos em sua tentativa de explicar por que crenças religiosas são aderentes, isto é, memoráveis, evocativas e de fácil disseminação. A explicação oferecida pela CCR é estruturada, em larga medida, em cima da Hipótese da Contraintuitividade Mínima, que relaciona a aderência de (...)
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  47.  7
    A experiência do tempo no expressionismo musical de Schoenberg, segundo Adorno.Philippe Curimbaba Freitas - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):55-65.
    O presente artigo pretende sustentar que o diagnóstico adorniano sobre perda da experiência qualitativa do tempo no expressionismo de Schoenberg pode ser desdobrado a partir da mobilização de dois conceitos da musicologia: o trabalho temático e a harmonia tonal. Ambos os conceitos estão associados a procedimentos compositivos em virtude dos quais logrou-se, na música anterior ao expressionismo, uma continuidade temporal que obedecia a uma necessidade, isto é, não contingente, ou fortuita. A dissolução da continuidade temporal na obra expressionista de (...)
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  48.  2
    Baudelaire e a Modernidade: Um Diálogo Entre Walter Benjamin e Michel Foucault.Rafael Nogueira Furtado - 2012 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 4 (7):345-361.
    O respectivo artigo tem por objetivo expor e confrontar as análises realizadas por Walter Benjamin e Michel Foucault a respeito de Baudelaire e suas reflexões sobre a Modernidade. Trata-se de evidenciar o modo como cada teórico apropriou-se do pensamento de Baudelaire, tendo em vista a problemática a eles comum da crítica à Modernidade. Ao longo deste escrito, o pensamento de Benjamin e Foucault foi apresentado separadamente, para que ao final aproximações e distinções pudessem ser estabelecidas. Com isto, visa-se lançar (...)
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  49.  70
    Why still philosophy?: Once again.Predrag Krstic - 2007 - Filozofija I Društvo 18 (3):31-39.
    Namera ovog rada je da jos jedanput iznova propita samo ono pitanje statusa filozofije koje su unazad nekoliko decenija postavili Adorno i Habermas, kao i drugi savremeni mislioci u drugacijim formulacijama. Autor sugerise da filozofija danas potrebuje konacni raskid sa idejom posedovanja jednog i perenijskog lika - sto bi joj ne samo dozvolilo, nego upravo i omogucilo da bez norme i granice postavljene unapred, slobodno iskusa svoje razlicite likove. U isto vreme, stvaranjem ovakve "liberalne" atmosfere u pogledu vlastitog odredjenja (...)
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  50.  18
    Uriel da Costa (1582?­‑1640), o itinerário intelectual de um marrano Português.Emanuele Landi - 2019 - Revista Filosófica de Coimbra 28 (56):371-392.
    Cada vez que se descobre um livro que se julgava perdido, dever-‑se-‑ia abrir automaticamente um novo capítulo da história do seu autor. Isto, inexplicavelmente, parece que não aconteceu com Uriel da Costa. A descoberta do Exame das tradiçoẽs phariseas tinha que reabrir o caso Costa contribuindo tanto para a revisão da sua biografia, quanto para o questionamento do seu corpus. A partir do século XVII, a memória de Uriel da Costa foi perspetivada e celebrada exclusivamente pela sua autobiografia, Exemplar (...)
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