Results for 'Justificação'

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  1.  23
    A justificação Por consenso sobreposto em John Rawls.Denis Coitinho Silveira - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    The aim of this article is to raise some considerations about the role of category of the overlapping consensus in John Rawls’s theory of justice as fairness in Political Liberalism (Lecture IV), Justice as Fairness: A Restatement (§ 11) and Replay to Habermas (§ 2), with a view to identifying a pragmatical justification model in a public scope, understanding the principles of justice for the basic structure of society as a social minimum that aims at the guarantee of the stability (...)
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  2.  59
    Justificação, confiabilismo e virtude intelectual.Alexandre Meyer Luz - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):191-218.
    Este ensaio se ocupará de uma noção que debuta muito recentemente no cenário do debate epistemológico contemporâneo, a saber, a noção de virtude intelectual. Vamos discutir, aqui, uma das abordagens da noção de virtude, aquela moldada na forja confiabilista. Receberão destaque especial os trabalhos de Alvin Goldman e Ernest Sosa, nesta ordem. Veremos que ‘virtude intelectual’ será entendida, grosso modo, como uma evolução da noção de ‘processo confiável de formação de crenças’, evolução motivada por três críticas à teoria confiabilista. Pretendemos (...)
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  3.  27
    Moralidade, justificação E coerência.Denis Coitinho - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):557-582.
    RESUMO Neste artigo pretendemos mostrar as vantagens do modelo epistemológico coerentista quando aplicado ao universo moral. O ponto de partida será apontar que a justificação da crença moral é dada pela coerência com um sistema coerente de crenças que é consistente e que isso pretende resolver o problema da dicotomia entre fato e valor. Posteriormente, apresentam-se as características centrais do coerentismo holístico e investiga-se o método do equilíbrio reflexivo. O próximo passo será fazer referência a três conhecidas objeções ao (...)
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  4.  9
    Justificação e fundamentação racional da ética em Henrique Cláudio de Lima Vaz.Débora Mariz - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):57-64.
    O presente artigo visa demonstrar a possibilidade de uma justificação e fundamentação racionais da ética, bem assim o seu sentido, segundo o pensamento do filósofo Henrique Cláudio de Lima Vaz. Para tanto, será realizado um exame da fenomenologia do ethos, como objeto da ciência Ética; em seguida, será abordada a questão do sentido de uma justificação e fundamentação racionais da ética, na realidade contemporânea e, finalmente, será apresentada a proposta de Lima Vaz, a partir de dois caminhos convergentes (...)
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  5.  5
    Justificação testemunhal: o caso dos boatos. In Proceedings of the Brazilian Research Group on Epistemology: 2018.Felipe de Matos Müller (ed.) - 2018 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
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  6.  41
    Sobre conhecimento e justificação de crenças morais.Marco Oliveira - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (1):141-162.
    Como em epistemologia, a discussão entre internalistas e externalistas sobre a justificação de crenças também pode ser aplicada em casos morais. Poderíamos imaginar, por exemplo, situações nas quais um agente adquire crenças morais por sorte ou acidentalmente; de um modo que não poderíamos afirmar que ele estaria autorizado em manter essas crenças. Uma posição tipicamente externalista seria afirmar que o status epistêmico das crenças morais de um agente não depende daquilo que está disponível a esse agente. Ao contestar a (...)
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  7. Internalismo e justificação epistêmica não inferencial.Kátia Etcheverry - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (3):527-547.
    Este artigo tem como foco a dura tarefa epistemológica que cabe ao fundacionalismo internalista, no que diz respeito às condições internalistas para a justificação, quando os seus defensores tentam explicar de que maneira crenças básicas podem ser não inferencialmente justificadas com base na experiência. Michael Huemer recentemente ofereceu uma teoria, o Conservadorismo Fenomênico, que ele alega ser a teoria da justificação fundacional mais bem sucedida entre as teorias da justificação internalista. A partir da comparação e do contraste (...)
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  8.  33
    Justificação, Probabilidade e Independência.André Neiva & Tatiane Marks - 2019 - Principia: An International Journal of Epistemology 23 (2):207-230.
    Epistemic justification has been widely accepted as both a gradational and relational notion. Given those properties, a natural thought is to take degrees of epistemic justification to be probabilities. In this paper, we present a simple Bayesian framework for justification. In the first part, after putting the model in an evidentialist form, we distinguish different senses of “being evidence for” and “confirming”. Next, we argue that this conception should accommodate the two relevant kinds of qualitative confirmation or evidential support. In (...)
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  9.  64
    O lugar do testemunho na estrutura do conhecimento e da justificação.Robert Audi - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):566-585.
    O objetivo central neste artigo é o de explicar o que é testemunho e como ele produz conhecimento e justificação. Conforme essa concepção, o testemunho é uma importante e habitual fonte de conhecimento e de justificação, bem como um conceito relevante em epistemologia social, comunicação e psicologia da aquisição de crença. Apesar de o testemunho, nessa concepção, não ser considerado uma fonte básica de conhecimento e justificação, é alegado que ele é uma fonte de conhecimento básico pois (...)
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  10. A noção deontológica de justificação epistêmica.Felipe de Matos Muller - 2007 - Princípios 14 (22):21-41.
    Neste ensaio apresentamos uma introduçáo à noçáo deontológica de justificaçáo epistêmica. Mostramos que a noçáo deontológica de justificaçáo epistêmica surge de um paralelo traçado entre ética e epistemologia mediante a utilizaçáo de um vocabulário deontológico para a avaliaçáo de um status epistêmico de nossas crenças. Indicamos que a noçáo deontológica de justificaçáo encontra sua origem em uma tradiçáo que tem John Locke como um de seus representantes mais ilustres. Depois disso, exploramos a relaçáo entre justificaçáo e normatividade, mostrando que os (...)
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  11.  46
    Uma teoria naturalista da justificação das crenças na epistemologia de David Hume.Claudiney José de Souza - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (2):227.
    One of the first difficulties in interpreting Hume’s epistemological writings concerns precisely the meaning of the words ‘knowledge’ and ‘belief’. In this article it is shown, initially, how, from a humean point of view, the traditional epistemic criterion to define ‘knowledge’ and ‘belief’ appears very restrictive. Hume’s theory of causal belief is then briefly reviewed in the light of epistemological naturalism of the Michael J. Costa and Louis E. Loeb. Finally, it is submitted that the examination of all these topics (...)
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  12.  10
    A Justificação Ética da Tese da Separação entre o Direito e a Moral em John Austin.Galvão Rabelo - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O jurista britânico John Austin está inserido no limiar do desenvolvimento da tradição juspositivista. Sua obra, que data da primeira metade do século XIX, foi especialmente importante para a fixação dos elementos básicos dessa vertente do pensamento jurídico. Entre suas contribuições para a doutrina juspositivista está a sua formulação da tese da separação entre o direito e a moral. No âmbito ético, por seu turno, John Austin foi um fervoroso utilitarista e defendeu a utilização do princípio da utilidade como o (...)
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  13.  48
    Epistemologia Coletiva: crença, justificação e conhecimento de grupo.Luiz Cichoski & Leonardo Ruivo - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):508-539.
    Neste artigo iremos sistematizar os conceitos-chave da chamada epistemologia coletiva, apontando as diferentes teorias que explicam nossa prática de atribuição de estados cognitivos a grupos. Na introdução levantaremos o problema central que motiva a área, a saber: a atribuição de estados cognitivos a grupos tem como referente o grupo enquanto grupo ou os indivíduos que o compõe? Na primeira seção apresentaremos os melhores argumentos em favor do individualismo, aqueles que defendem que as atribuições se reduzem aos indivíduos. Na segunda, terceira (...)
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  14.  59
    Justificação, coerência e circularidade.Júlio César Burdzinski - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):65-93.
    This paper has the following structure: in the first section, I report on the historical and philosophical roots of the problems of knowledge and justification; in the second, I lay out the distinction between truth and epistemic justification; the third section is devoted to the problem of circularity, a problem often attributed to coherentism; in the fourth section, I introduce an unorthodox notion of justification, systemic justification; in the fifth, I present and criticize another unorthodox notion of justification, non-linear inferential (...)
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  15.  56
    Justificação pública: a função da ideia de estrutura básica da sociedade em Rawls.Denis Coitinho Silveira - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (123):197-211.
  16. Justificação da Indução.Lia Maria Alcoforado de Melo - 1995 - Princípios 2 (2):76-83.
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  17.  37
    Lógicas da justificação e quase-verdade.Alexandre Costa-Leite - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (2):175.
    Two kinds of justification logics are studied. Then, this article shows how the notion of quasi-truth can be defined in these systems.
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  18.  16
    Considerações sobre a justificação de Kant acerca da propriedade privada.Joel Thiago Klein - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32715.
    Neste artigo fazem-se algumas considerações sobre a justificação da propriedade privada na filosofia do direito de Kant. A partir da análise do conceito de lei permissiva da razão, defende-se que na filosofia do direito opera uma perspectiva teleológico- reflexionante de caráter prático, a qual permite compreender, por um lado, que a propriedade no estado de natureza seja legítima ao mesmo tempo em que é problemática, enquanto, por outro lado, o estado civil envolve a exigência de que a propriedade seja (...)
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  19.  49
    Notas sobre a idéia de 'justificação pública'.Cláudio Reis - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (1):21-38.
    Neste artigo reflito sobre a idéia de justificação pública para identificar os elementos mínimos que devem fazer parte de uma teoria adequada de justificação pública.
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  20.  13
    (2 other versions)Rawls: constructivismo y justificaçao coerentista.Elnora Gondim - 2010 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 42:149-160.
    Rawls tiene una justificación coherentista de la justicia como equidad cuando afirma que el constructivismo procedimental puede ser utilizado para identificar los principios de la justicia de los ciudadanos con diversas doctrinas morales comprensivas haciendo uso de la posición original, del equilibrio reflexivo y de una razón pública.
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  21.  22
    Bentham e a justificação da Punição.Luís Miguel Rechiki Meirelles - 2022 - Controvérsia 18 (1):98-109.
    O escopo deste artigo consiste em analisar o problema da punição e como podemos justificar o dano intencional causado pelo Estado a um agente infrator no pensamento de Jeremy Bentham e na teoria utilitarista clássica. Para tal fim analisaremos a obra “Uma introdução aos princípios da moral e da legislação”, além de artigos de comentadores. O presente texto divide-se em cinco etapas, a saber, uma breve introdução, seguida de uma análise da proposta benthaniana e de sua concepção de Estado. Após, (...)
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  22.  30
    Constituição do Sentido e justificação da validade. Heidegger e o problema da filosofia transcendental.Karl-Otto Apel & Jorge Neves - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (3):413 - 461.
    O artigo interpreta o pensamento de Heidegger como transformação da filosofia transcendental que conduz à sua radicalização e, ultimamente, destruição. A este projecto contrapõe Apel a sua tentativa de estabelecer uma filosofia transcendental linguístico-pragmática que procura estabelecer um compromisso entre as temáticas da constituição antepredicativa do sentido e da exigência de validade intersubjectiva. /// L'article interprète la pensée de Heidegger comme transformation de la philosophie transcendantale qui conduit à sa radicalisation et, en dernier lieu, à sa destruction. A ce projet, (...)
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  23.  20
    Ordenação moral de mundo e justificação da existência na metafísica de Schopenhauer.Wander Andrade de Paula - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):255-282.
    Resumo: Arthur Schopenhauer ficou conhecido como o pensador do “pessimismo filosófico”. Tratase de uma doutrina que, em linhas gerais, apresenta uma determinada interpretação acerca do valor do mundo, mas que, em seu sentido ainda mais básico, questiona a possibilidade de atribuição de valor ao todo da existência: há “justificação” para a existência? A partir da resposta a essa pergunta, o filósofo alemão desenvolve sua “metafísica da vontade” e, como seu desdobramento, sua teoria da “redenção”, ou soteriologia. Entretanto, o “filósofo (...)
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  24.  13
    Redenção na aparência e consolo metafísico: as duas ordens de justificação da existência em O nascimento da tragédia.William Mattioli - 2023 - Cadernos Nietzsche 44 (3):111-142.
    In this paper I will point out and analyze an ambiguity in the notion of “justification” in Nietzsche's first book: The Birth of Tragedy. This ambiguity concerns the psychological and metaphysical element that allows the world to appear as justified through the process of transfiguration, the act of redemption, and the state of metaphysical solace, which come about either by the discharge of the sufferings of the “Primordial-One” into sublimating appearances and images (which occurs by the effect of the Apollonian (...)
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  25.  25
    Rawls e a justificação da punição.Denis Coitinho - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):67-92.
    Resumo: O objetivo central deste artigo é procurar compreender a concepção normativa híbrida usada por John Rawls para justificar moralmente a punição legal, fazendo uso de um recurso consequencialista, a fim de justificar a instituição da punição, isto é, a eficácia social e um recurso retributivista para justificar os atos punitivos particulares, ou seja, a culpa do agente. Analisaremos, especialmente, o artigo "Two Concepts of Rules" e o livro A Theory of Justice. Defenderemos que Rawls faz uso de uma visão (...)
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  26.  48
    O lugar do testemunho na estrutura do conhecimento e da justificação.Kátia Martins Etcheverry & Carlos Augusto Sartori - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):566.
    O objetivo central neste artigo é o de explicar o que é testemunho e como ele produz conhecimento e justificação. Conforme essa concepção, o testemunho é uma importante e habitual fonte de conhecimento e de justificação, bem como um conceito relevante em epistemologia social, comunicação e psicologia da aquisição de crença. Apesar de o testemunho, nessa concepção, não ser considerado uma fonte básica de conhecimento e justificação, é alegado que ele é uma fonte de conhecimento básico pois (...)
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  27.  14
    O contratualismo contempor'neo de Rawls e o contratualismo moderno: A justificação como “princípio de homogeinização”.Delmo Cardoso Mattos - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):299.
    O objetivo desse artigo consiste em demonstrar o elemento da justificação como problema central na constituição argumentativa do contratualismo moderno e contemporâneo. Nesses termos, busca-se examinar o elemento em questão de modo a verificar o seu funcionamento teórico como “princípio de homogeneização” entre as duas vertentes. Trata-se, portanto, de conceber determinadas particularidades entre ambas as vertentes do argumento que evidencie a possibilidade de conceber no âmbito da argumentação a utilização sistematizada da categoria da justificação para fundamentar determinados princípios (...)
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  28. Klaus Günther e a nova perspectiva sobre a teoria da argumentação: justificação e aplicação // Klaus Günther and the new perspective on the argumentation theory: justification and application.Keberson Bresolin - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (2):338-361.
    O presente artigo visa apresentar, dialogar e também levantar algumas críticas à teoria da argumentação de Klaus Günther. O jusfilósofo demonstra que há dois tipos de discurso, a saber, o discurso de justificação e o discurso de aplicação. O discurso de justificação parte do princípio universal “U” – já conhecido da ética do discurso. Sua função é a justificação por meio da consideração de todos os interesses envolvidos. Segundo Günther, o engano do discurso de justificação foi (...)
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  29.  20
    O problema da justificação do estado.Jean Hampton - 2006 - Critica.
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  30.  64
    Plantinga e a justificação Bayesiana de crenças.Agnaldo Cuoco Portugal - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):15-25.
    This article intends to show that Plantinga’s criticism against Bayesianism as an account of what is involved in rationality does not apply to all forms of Bayesianism. Swinburne’s version, based on a logical theory of probability, is an example of Bayesianism not hit by Plantinga’s criticism. In addition, the article argues that the problem of dwindling probabilities – pointed out by Plantinga in Warranted Christian Belief (2000) – vanishes in a Bayesian approach. So, even if it is not a sufficient (...)
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  31.  61
    Conhecimento e justificação: a origem de debate entre internalismo vs. externalismo.João Batista Scieczkowski - 2008 - Filosofia Unisinos 9 (3):228-242.
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  32.  14
    Ética E justificação.Ernst Tugendhat - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):5-26.
    Os três artigos seguintes correspondema três aulas proferidas pelo Prof. Dr. ErnstTugendhat. No primeiro artigo, o autor trata doconceito de moral em Kant. Na Segunda aula,Prof. Tugendhat concentra-se no problema daliberdade em Kant. Por último, no terceiro artigo,aborda o conceito de liberdade como imputabilidade.
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  33. Em Defesa da Justificação Perceptiva: Desmistificando o Mito do Dado.Eros Carvalho - 2007 - Dissertation, Federal University of Minas Gerais
    Since Wilfrid Sellars' attack on sense-date theories, it became hard to understand the role of perceptual experience in the justification of beliefs about the world. Many philosophers have started to sustain that experience only causes beliefs, never justifies them. In this thesis, I defend that experience justifies empirical beliefs non-inferentially. I work out three senses of 'justification': basement, reason and warrant. The idea is that experience can be a reason to believe. The subject can base upon his experience in order (...)
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  34.  89
    Posição original e equilíbrio reflexivo em John Rawls: o problema da justificação.Denis Coitinho Silveira - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):139-157.
    O objetivo deste artigo é estabelecer algumas considerações sobre o papel dos procedimentos de posição original e equilíbrio reflexivo na teoria da justiça como equidade de John Rawls, nas obras A Theory of Justice, Political Liberalism e Justice as Fairness: A Restatement. Eu pretendo mostrar que Rawls faz uso de um modelo coerentista-pragmático de justificação dos princípios de justiça em um âmbito público, que é não-fundacionalista em razão da interconexão entre estes procedimentos.
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  35. Representação e autoridade política em Hobbes: justificação e sentido do poder soberano.Delmo Mattos - 2011 - Princípios 18 (29):63-98.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 O objetivo desse artigo consiste em analisar as noções de representaçáo e autoridade presente no argumento contratualista de Hobbes. Essas noções sáo fundamentais para o entendimento do modo como o poder soberano age em relaçáo aos membros que o constitui. Assim, desmitifica-se a interpretaçáo no qual evidencia o Estado político proposto pelo filósofo em questáo contrário aos direitos individuais.
     
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  36.  12
    Martín de Azpilcueta e a justificação moral da prática comercial.Marlo Nascimento - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):60-70.
    O artigo busca examinar, no pensamento de Martín de Azpilcueta (1492- 1586), a questão da justificação moral da prática comercial. Na intenção de alcançar este objetivo, buscar-se-á explorar a compreensão da moralidade envolvendo a atividade comercial em pensadores anteriores a Azpilcueta que trataram do tema e, que de certa forma, o influenciaram na abordagem da questão. Nessa perspectiva, será destacada a discussão trazida por Tomás de Aquino (1225-1274) e João Duns Scotus (1265-1308). Assim, se investigará como o legado destes dois (...)
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  37.  25
    Sobre o eugenismo e sua justificação maquiaveliana em Nietzsche.Emmanuel Salanskis - 2013 - Cadernos Nietzsche 32:167-201.
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  38.  23
    Aspectos do pensamento indicativo-formal: negação e justificação.Róbson Ramos dos Reis - 2011 - Natureza Humana 13 (1):117-133.
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  39.  20
    A controvérsia sobre as estradas paralelas de Glen Roy: uma justificação dos procedimentos de Darwin.Marcos Rodrigues da Silva - 2023 - Filosofia E História da Biologia 18 (1):59-72.
    Uma importante categoria filosófica conceitual para a compreensão de uma produção científica é a noção de autoridade cognitiva; autoridades atuam como agentes causais de certas produções científicas. A historiografia costuma dar muita atenção a influências que redundam em casos de sucesso científico. No entanto, há um caso na história da biologia em que o uso de autoridades cognitivas resultou em um fracasso teórico: a derrota de Charles Darwin (1809-1882) para o geólogo suíço Louis Agassiz, (1807-1873) na controvérsia sobre as “estradas (...)
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  40.  23
    John Pollock, externalismo epistêmico, e a naturalização da justificação.Arthur Viana Lopes - 2013 - Principia: An International Journal of Epistemology 17 (1):19.
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  41.  1
    Uma Experiência Estética Disruptiva: A Justificação Do Sofrimento Em o Nascimento da Tragédia de Friedrich Nietzsche.Camilo Lelis Jota Pereira - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):128-147.
    Este ensaio explora a superação do sofrimento pela arte trágica na teoria da tragédia grega de Friedrich Nietzsche, com foco nas seções 7 a 10 de O nascimento da tragédia. Iniciamos a análise em Nietzsche apresentando o papel crucial do coro na transformação do dionisíaco em uma experiência estética disruptiva e a ideia do trágico como um critério para pensar a profundidade filosófica da arte grega. Em seguida, consideramos a questão do conceito hegeliano de Aufhebung em Nietzsche e sua relevância (...)
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  42.  37
    Gondim, Elnora. "Rawls: construtivismo e justificação coerentista".Alexander Rodríguez Ibagón - 2012 - Ideas Y Valores 61 (150):322-323.
    Se busca rastrear la imagen que Platón tiene de Heráclito y articularla con la estructura argumentativa del Cratilo, para comprender las necesidades textuales a las que responde la doctrina del flujo perpetuo, es decir, la discusión sobre la corrección (ὀρθότης) del nombre. Gracias a la inclusión del testimonio heraclíteo, resulta posible rastrear la presunta consolidación de la tesis sobre los nombres primarios y los secundarios como el eje de la separación entre dos planos de realidad (uno estable y uno móvil) (...)
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  43.  28
    O intellectus com os pés na res - externismo E o ponto de partida da justificação.Hilan Bensusan - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2).
    A imagem de que restrições do mundo às nossas crenças e enunciados não são internas ao pensamento parece motivar a separação entre verdades de razão e verdades de fato. Esta separação parece ser crucial para entendermos argumentos em favor de certas versões de externismo. Neste texto, depois de considerar como pode ser feita a separação entre verdades de fato e verdades de razão, apresento uma distinção entre duas formas de externismo e defendo uma delas. Termino recomendando uma específica abordagem, holista (...)
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  44.  18
    Como ser fundacionalista neoclássico quanto à justificação epistêmica.Kátia Martins Etcheverry - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):581.
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  45. Por que se escrevia história? Sobre a justificação da historiografia no mundo ocidental pré-moderno.Arthur Alfaix Assis - 2011 - In Assis Arthur Alfaix (ed.), História, verdade e tempo. Argos.
  46.  81
    Martinho Lutero e Tomás Müntzer : A justificação teológica da autoridade secular e da revolução política. [REVIEW]Martin N. Dreher - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3):145-168.
    A Reforma em território alemão possui duas figuras, por vezes próximas entre si, por vezes muito distantes: Lutero e Tomás Müntzer. À medida que foi se envolvendo na vida de seus fiéis, Müntzer foi tomando caminhos próprios, discordando de Lutero que este tomava a “Palavra, em sua realidade objetiva, como constitutiva da Igreja, e afirmando que os verdadeiros fiéis são os que possuem a experiência subjetiva do “Espírito”. Também contra Lutero, que defende a resistência à autoridade, mas em questões seculares (...)
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  47. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma (...)
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  48. Goodman e o equilíbrio reflexivo.Eros Moreira Carvalho - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):467-481.
    Goodman sustentou que o ajuste mútuo entre inferências indutivas particulares e princípios indutivos constitui a única justificação necessária para ambos. Porém, a sua caracterização desse ajuste, posteriormente denominado de “equilíbrio reflexivo”, foi superficial. Isso levantou dúvida sobre a sua adequação. Neste artigo, argumento que o equilíbrio reflexivo, corretamente caracterizado, fornece a única justificação necessária e a melhor que podemos dar para a prática indutiva.
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  49.  2
    O Problema Do Desacordo Religioso: Perspectivas Epistemológicas.Louis-Jacques Fleurimond - 2015 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 7 (13):252-266.
    Este trabalho objetiva expor o problema do desacordo religioso, mostrar como ele afeta a justificação da crença religiosa e tentar oferecer algumas alternativas que mostram em que circunstâncias um crente pode manter sua crença religiosa racionalmente em face do desacordo de seu par. Quando somos confrontados com outros que parecem estar em igualdade a nós mesmos no que diz respeito à inteligência, capacidade de raciocínio, informação de fundo, e assim por diante – parece que isso deve reduzir a credibilidade (...)
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  50.  1
    A Instabilidade Bidimensional da Toler'ncia Liberal.Ricardo Corrêa Araújo - 2020 - Dissertatio 50:253-281.
    O objetivo deste artigo é apresentar a instabilidade dupla da tolerância liberal, uma ligada à necessária provisoriedade de sua adequação e outra derivada da insuficiência da sua justificação, a fim de defender a desejabilidade da primeira e propor uma superação da segunda. Para isto, será apresentada uma noção da tolerância como ideal moral, diferenciando-a das noções fronteiriças indiferença, aceitação e intolerância. Em seguida, será mostrado como a tolerância deixa de ser a resposta adequada a certos casos, em que se (...)
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