recover that lost impetus, that onward movement of creativeness, which is of its very essence of Life. Full self-realization can only be opened up to it, ...

Taking for granted that Marx’s economic theory enjoys a scientific status and, furthermore, that it installed a real Copernican revolution in sociology, the present paper explores the possibility of deriving a system of law deserving the name of “scientific” in so far as it would be in keeping with the theses of the latter scientific theory. In this context, the paper argues against a claim recently sustained by Fernández Liria and Alegre Zahonero, for whom a system of right compatible with (...) Marx’s theory would be compatible, too, with the classic juridical formulations conceived during the Enlightenment. The main reason why this paper testifies against such compatibility is that the enlightened concepts of “equality”, “liberty” and “autonomy” count with the individual as the realm for their juridical application. However, Marx’s subject matter being the social means of production (and not the individuals’ production of value), we conclude that the only juridical subject that could justifiably be derived from his economic investigation would be the “social class”. Finally, the paper suggests that the only way a scientific system of law could grant a juridical status to the individual would be by taking into account the other theory that also installed a Copernican revolution in the social sciences, though this time in the field of psychology: Freud’s psychoanalysis. Key words: Copernican revolution, science, scientific. (shrink)

This paper introduces an axiomatisation for equational hybrid logic based on previous axiomatizations and natural deduction systems for propositional and first-order hybrid logic. Its soundness and completeness is discussed. This work is part of a broader research project on the development a general proof calculus for hybrid logics.

Careful reading of John Dewey’s The Public and its Problems reveals a weak point at the stage when a given public became self-aware and proceeded to seek representation in the institutions of the state. Aside from a general emphasis on art and science, Dewey’s political theory offered no concrete discussion of the means suitable for this phase of the democratic process. Furthermore, the dichotomy between violence and the peaceful means of art and science left no space for the affirmation of (...) nonviolence – the method most capable of amplifying democracy during the decade following Dewey’s death. Accordingly, the article hypothesizes a novel rendition of nonviolence from the standpoint of Dewey’s understanding of art as social inquiry, compares it with Martin Luther King Jr.’s theory and practice of nonviolent dramatization, and ends by presenting a Deweyan reading of the civil rights movement in terms of the framework contained in The Public and its Problems. (shrink)

Foucault's account of the shift from the sovereign, or juridical, to the disciplinary mode of power produces an understanding of the operations of power cast in terms of individuals' imbeddedness within networks of dependencies specified by `norms' that measure individual performance according to the principles of equivalency (solidarity) and difference (`ab-normality'). Individuals, therefore, must not understand themselves as finally ensnared or trapped by the specific distribution of power within which they find themselves. Under determinate conditions and according to precise strategies, (...) they can always modify power's grip upon themselves. Foucault finds interesting prototypes for this in the ethical practices of ancient Greece that, in his view, satisfied the human desire for rules and form at the same time that they gave scope to the human impatience for liberty. Foucault turns to them in his late work, believing that they may have something to offer in place of modern moral philosophy. (shrink)

Este artículo se integra en una investigación general cuyo objeto es desvelar la discrepancia teórica fundamental entre la ontología y el psicoanálisis. Este artículo en concreto trata de explicar el modelo de estructura planteado por Gilles Deleuze en su ontología a partir de algunos de los mecanismos que Sigmund Freud descubre en la forma de represión específica de una de las configuraciones patológicas más comunes de la subjetividad, la neurosis obsesiva, tal y como la describe en el caso clínico «El (...) hombre de las ratas». (shrink)

Este livro é o resultado de três anos de debates entre estudiosos interessados em entender o modo como diferentes dimensões da vida podem ser lidas sob a perspectiva da moral. Afinal, embora este tenha sido sempre um tema importante para a sociologia e a antropologia, raros têm sido os esforços brasileiros para a realização de pesquisas empíricas nessa área. Considerando essa lacuna, os autores dos 22 ensaios que fazem parte de Pensando bem se concentram na discussão prática da moral tomada (...) do nosso cotidiano, privilegiando formas de ultrapassar a dicotomia entre abordagens preocupadas com o correto ou justo, de um lado, e aquelas preocupadas com o bom, de outro. (shrink)

A Metafísica de Verney propõe-se sobretudo analisar, numa perspetiva empirista, certos conceitos da metafísica tradicional. Aquela perspetiva está presente, por exemplo, na conceção da essência real: esta não é o conjunto de notas fixas manifestadas pela definição, mas o conjunto de todos os atributos concretos dos entes, pelo que a essência real nos é desconhecida; apenas podemos ter conhecimento da essência nominal ou metafísica, ou da que percebemos pela palavra com que significamos uma coisa. Mas as palavras possuem para nós (...) uma significação que é dependente das nossas possibilidades de conhecer. Deste modo, a essência nominal inclui apenas um conjunto de ideias mais conhecidas que supomos constituírem a essência real, conjunto esse que as palavras nos dão a conhecer em função da nossa experiência; mas, sendo esta experiência variável, o conjunto de ideias que ela nos possibilita pode “diminuir ou aumentar”, podendo, por isso, variar a essência metafísica. Esta doutrina de cariz empirista de Verney aparece associada na sua obra a uma crítica contundente da metafísica escolástica e, por outro lado, a uma exaltação das propostas filosóficas dos “modernos”, em particular no domínio da filosofia natural. E isso é realizado através de uma expressão latina muitas vezes elegante, o que significa que o nosso autor se propôs imitar os bons modelos da Antiguidade. (shrink)

Este artigo é uma tentativa de mostrar, a partir de Gadamer, que o Mito está em estreita relação dialética com o Logos e que a compreensão de ambos pertence a um mesmo movimento circular e hermenêutico, que conecta os conceitos de indeterminado e determinada, incerto e certo, infinitude e finitude.

Este artigo pretende discutir a universalidadedo problema hermenêutico na perspectivade H. G. Gadamer. O ponto de partida é areviravolta ontológica da hermenêutica realizadapor Heidegger. Por isso, tomando a ontologiafundamental como referência inicial, Gadamerapresenta a historicidade como princípio hermenêuticobásico e descobre na linguagem olugar filosófico por excelência, pois ela é, aomesmo tempo, acontecimento, especulação eabertura. Gadamer considera que no centroespeculativo da linguagem acontece a maisradical experiência humana: a experiência dafinitude.

Este artigo é um diálogo com Hegel e Gadamer, partindo da pergunta: "O que é arte?''. Hegel é um divisor de águas; pode-se dizer que a arte antes de Hegel é uma coisa e depois de Hegel outra. Com Hegel diremos que a arte "morreu" ou foi supra assumida pelo espírito absoluto; se isso não significa morte, é, pelo menos, perda de identidade - de autonomia. Com Gadamer diremos que a arte é arte, sem estar dizendo uma tautologia; pois essa (...) seria a melhor forma de dizer que arte não tem conceito e nem depende de conceito para ser arte; a arte é enquanto tal, sem pendências e sem dependências. (shrink)

More than 50 years after it was first published, The Concept of Law remains the most important work of legal philosophy in the English-speaking world. In this volume, written for both students and specialists, 13 leading scholars look afresh at Hart's great book. Unique in format, the volume proceeds sequentially through all the main ideas in The Concept of Law: each contributor addresses a single chapter of Hart's book, critically discussing its arguments in light of subsequent developments in the field. (...) Four concluding essays assess the continued relevance for jurisprudence of the 'persistent questions' identified by Hart at the beginning of The Concept of Law. The collection also includes Hart's 'Answers to Eight Questions', written in 1988 and never before published in English. Contributors include Timothy Endicott, Richard HS Tur, Pavlos Eleftheriadis, John Gardner, Grant Lamond, Nicos Stavropoulos, Leslie Green, John Tasioulas, Jeremy Waldron, John Finnis, Frederick Schauer, Pierluigi Chiassoni and Nicola Lacey. (shrink)

Anamnese - a filosofia e o retomo do reprimido, do professor Ernildo Stein, éum conjunto de doze ensaios, publicados em 1997 pela Editora da PUCRS, que nosbrinda com temas da relação Filosofia-Psicanálise, numa linguagem polêmica,associada a um estilo literário e livre. Sendo um livro de ensaios, não há exigênciade uma leitura seqüenciada, nem de conhecimento profundo de filosofia e psicanálise,mas, com certeza, o leitor será naturalmente lançado num campo muitofértil, cujas trilhas de discussão e as notáveis elaborações construídas são umconvite (...) ao estudo dos temas e problemas tratados. (shrink)

This book addresses the fundamentals of machine ethics. It discusses abilities required for ethical machine reasoning and the programming features that enable them. It connects ethics, psychological ethical processes, and machine implemented procedures. From a technical point of view, the book uses logic programming and evolutionary game theory to model and link the individual and collective moral realms. It also reports on the results of experiments performed using several model implementations. Opening specific and promising inroads into the terra incognita of (...) machine ethics, the authors define here new tools and describe a variety of program-tested moral applications and implemented systems. In addition, they provide alternative readings paths, allowing readers to best focus on their specific interests and to explore the concepts at different levels of detail. Mainly written for researchers in cognitive science, artificial intelligence, robotics, philosophy of technology and engineering of ethics, the book will also be of general interest to other academics, undergraduates in search of research topics, science journalists as well as science and society forums, legislators and military organizations concerned with machine ethics. (shrink)

This book could appeal to the reader who wants to enter the field of ‘official sport philosophy’ but it is also interesting for those who are already part of the discussion and are looking for new arguments and points of view. In this sense, the book is written in a way that can perfectly be used by begginers in the topic, but can also be useful in discussions among researchers.