George H. Mead: A Therapy for the Malaise of Modernity? In his recent volume on Mead, Filipe Carreira da Silva proposes an interpretation of the pragmatist’s thought that develops through three fundamental points of reference. According to the author, science, selfhood and democratic politics constitute “the pillars” of a new approach to the problem of modernity; an approach in which the mutual interchange between these moments projects on the theoretical level a reflection of the relational...

Deontological and teleological evaluations are widely utilized in the context of consumer decision-making. Despite their use, the differential effect of these distinct types of evaluations, and the conditions under which they hold, remains an unresolved issue. Thus, we conduct a meta-analysis of 316 effect sizes, from 53 research articles, to evaluate the extent to which deontological and teleological evaluations influence ethical judgments and intentions, and under what circumstances the influence occurs. The effect is explored across three categories of moderators: (1) (...) contextual elements of the ethical issue, (2) stakeholders, and (3) methodological characteristics of primary studies. We find that the overall effect of deontological evaluations on ethical judgments and intentions is stronger than for teleological evaluations; however, the magnitude of the effect is contingent on several moderators. Deontological evaluations are weaker in offline consumer contexts and stronger when there are financial implications of the ethical issue. Conversely, the effect of teleological evaluations is relatively stable across ethical consumer contexts. Teleological evaluations are stronger from a utilitarian perspective than from an egoist one. Furthermore, the effect of deontological evaluations is weaker, but the effect for teleological evaluations is stronger, when the decision-maker has a personal relationship (as compared to an organizational relationship) with the victim of the unethical act. Findings validate the effect of both deontological and teleological evaluations on ethical judgments and intentions and highlight their importance in consumers’ ethical decision-making. Implications for developing programs to prevent consumer unethical behavior are discussed. (shrink)

A intenção deste artigo é primàriamente exegética. Não pretende chegar a conclusães filosóficas substanciais nem fazer uma apreciação crítica. Pretende simplesmente esclarecer a versão de Russell quanto ao atomismo lógico, apresentando a sua teoria do juízo empírico num contexto histórico. A maior parte dos comentários contemporâneos falham neste ponto; contudo, afigura-se impossível compreender perfeitamente a teoria de Russell aeerca do conhecimento, bem como a Teoria das Descrições, como parte integrante daquela teoria, se não for encarada como uma tentativa para evitar (...) as consequencias de certas teorias alternativas do juízo. Pensa o autor que muitas críticas contemporâneas da Teoria das Descrições estão deslocadas, simplesmente por não conseguirem apreender o papel que aquela teoria devia desempenhar na análise russelliana do juízo empírico. A título de exemplo tenta o autor mostrar como as críticas de P. F. Strawson a respeito da Teoria das Descrições, como foram formuladas no seu artigo On Referring, não vêm a propósito (cf. Secção VT). A principal comparação histórica aqui apresentada refere-se à teoria idealista do juízo de F. H. Bradley. Contudo, parece também importante salientar o acordo que existe entre Russell e Bradley quanto a rejeitar como inadequado o tipo de análise do juízo apresentado por Leibniz e, numa primeira etapa da sua carreira, por G. E. Moore. Leibniz e Moore apresentaram, em moldes diversos, aquilo a que podíamos chamar teorias 'essencialmente genéricas' do juízo. Para Leibniz uma proposição é uma conexão analitica de conceitos, para Moore uma proposição é uma conexão sintética de conceitos. Tanto Russell como Bradley afirmam que é impossível formular uma teoria do juízo satisfatória, se concebermos a relação entre uma mente e uma proposição, implicada no juízo, como uma simples conexao de conceitos. O juízo deve ser apresentado como algo que implica experiência imediata pré-conceitual, experiência essa que, embora em si mesma não seja capaz de verdade ou falsidade, está pressuposta na própria possibilidade de qualquer juízo, verdadeiro ou falso, acerca da realidade. Dum modo geral, podíamos dizer que um juízo, cujo conteúdo é conceitual, é em virtude da experiência imediata que 'atinge a realidade' ('reaches right up to reality'). Contudo, embora Russell e Bradley concordem neste ponto, a análise da experiência imediata apresentada pelo primeiro é muito diferente da do segundo. Na medida em que se pode falar duma tese exegética positiva neste artigo, dir-se-ia que a análise russelliana da experiência imediata, contida na sua doutrina do 'conhecimento por experiência directa' dos particulares na sensação, é formulada especificamente (a) para ser compatível com a existência dum universo pluralista de particulares externamente relacionados e (b) para permitir uma versão da teoria de correspondência da verdade. Por outras palavras, a análise russelliana do juízo empírico, implicando necessàriamente um 'conhecimento por experiência directa' dos particulares na sensação, foi formulada especìficamente para evitar as consequências que, tanto Bradley como Russell, viram seeguir-se da análise idealista do juízo. Isto ilustra uma diferença fundamental entre o método filosófico de Russell e o de Bradley. Bradley aceita o monismo, a irrealidade das relações externas, e a teoria de coerência da verdade como consequência da sua teoria inicial do juízo. Russell, por outro lado, pensa que estas consequências se tornaram inaceitáveis perante a prática e as descobertas da ciência empírica; e tenta, por isso, construir uma teoria do juízo compatível com o tipo de metafísica e com a teoria da verdade, que lhe parece serem exigidos pela ciência empírica. (Resumo do Autor. Trad. A. M.). (shrink)

The purpose of this essay is to investigate and critically analyse some of the formative factors which led to the spiritual maturation of a leading Vīraśaiva saint, Basava. This inquiry focuses on a single event in the life of this great reformer of medieval times, i.e. his spiritual conflict leading to his rejection of the upanayana ceremony. The study will proceed through an investigation of the earliest and subsequent sources which veil the personality of Basava. The traditional view will be (...) challenged as one-sided. By critically comparing the sources, a more comprehensive and plausible account will be suggested. (shrink)

This is the first of a series of commentaries on the works of the latest Heidegger; all of Heidegger's works published by Neske of Pfullingen since 1954 will be presented and interpreted in the series. The expository plan announced in the editor's preface calls for three-part commentaries, with the first part summarizing the work in question, the second presenting glosses of lines or paragraphs as required by their respective importance, and the third giving philological exegesis of texts also as required (...) in the judgment of the editors. The interpretative inspiration is generally traditional, with more emphasis given to themes with echoes in medieval and modern rationalism and in Italian and French ontologism. The editors adopt Heidegger's characteristic attitude in his latter period, his relinquishing of all objective or subjective idealistic presuppositions. Ontology thus becomes the unveiling of the conditions of possibility of Dasein's speech as truth-making. In Being and Time these conditions of possibility were given in the fundamental ontology and reached their existential expression in resolve. In Gelassenheit Dasein has become a mere instrumentality for the ultimate sense of Being to come to pass. The conditions of possibility of the new Dasein are well understood and highlighted by Landolt. Their existential expression is a new temporal tension within the Dasein, that of Warten or attending. If resolve was the modal intentionality of authentic Dasein, attending is the modal intentionality of poetic symbolic Dasein. Landolt does not seem to have been sufficiently critical of the reflective character of this new intentionality. Can it adequately ground essence, fact and freedom? The techniques of this commentary often depart from hermeneutical respect for the text.--A. M. (shrink)

Study in the context of the Hindu philosophical system, with special reference to Vedanta.