Results for 'Renascimento'

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  1. Duas perspectivas buddhistas sobre a temporalidade e o renascimento.Felipe Nogueira de Carvalho - 2020 - Reflexus 14 (1):177-200.
    A doutrina do renascimento transmite a ideia de uma perspectiva temporal mais extensa, que abarca múltiplas vidas. Mas a medida em que o buddhismo chega à modernidade, outras interpretações começam a aparecer. Um exemplo é a interpretação psicológica de Ajahn Buddhadāsa, segundo a qual o termo “renascimento" se refere ao surgimento sucessivo da ideia do “eu" a cada instante de consciência. Esta interpretação diminui consideravelmente a extensão da perspectiva temporal ligada ao renascimento. Contra esta interpretação, Thānissaro Bhikkhu (...)
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  2.  28
    Renascimento da Tragédia. Ferreira Gonçalves e Maria Cristina, O belo eo destino-uma introdução à filosofia de Hegel.Sílvio Rosa Filho - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:138-141.
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  3.  19
    Framework para o Renascimento.Eduardo Henrique Peiruque Kickhofel - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):3.
    Visa-se neste artigo definir conceitos e divisões da filosofia elaborados no período chamado Renascimento. Analisa-se obras de Gregor Reisch, Benedetto Varchi e Francisco de Toledo, entre outros, para entender termos centrais como “filosofia”, “ciência” e “arte” e suas relações hierárquicas. Mostra-se que usos desses termos eram significativamente diversos de usos contemporâneos, e o uso de fontes da época visa simplificar e erradicar noções posteriores que não são necessárias para estudos históricos, de modo que se possa explicar questões que disciplinas (...)
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  4.  36
    Renascimento, Humanismo e Filosofia: Considerações sobre alguns temas e figuras.João J. Vila-Chã - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (4):739 - 771.
  5.  15
    O renascimento do sagrado na educação.Espírito Santo & Ruy Cezar do - 1998 - Campinas: Papirus Editora.
  6. Morus—Utopia e Renascimento, No. 6 (review).Fátima Vieira - 2011 - Utopian Studies 22 (1):185-187.
  7.  12
    A política no fim da idade média e sua influência no renascimento: entre o “De regno – ad regem cypri”, de São Tomás, e “Il principe”, de Maquiavel.José Arlindo Aguiar - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):265-283.
    O presente artigo pretende esboçar um paralelo entre duas obras da filosofia política: o opúsculo inacabado “Do reino ou do governo dos príncipes ao Rei de Chipre” de São Tomás de Aquino, e o conhecido “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel. O cotejo dos textos permite aproximações diretas entre dois momentos filosóficos distantes através da temática similar, pelo tratamento filosófico da tradição clássica, e pela sutileza do argumento que relaciona o bem comum com o privado, nas relações políticas. A análise divide-se (...)
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  8.  18
    João Maria André. Renascimento e modernidade: releituras filosóficas, Coimbra, Grácio Editor, 2022, pp. 237.Klédson Tiago Alves de Souza - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (62):397-402.
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  9. Mulheres nas sombras da filosofia do Renascimento e alguns lampejos de resistência.Flávia Benevenuto - 2024 - Prometeus: Filosofia em Revista 16 (46).
    A inquietação que caracteriza essa investigação é a suspeita de que o período do Renascimento, conhecido pelo florescimento da ciência, da arte e da cultura, pelos pensadores humanistas e por uma filosofia voltada ao tema da liberdade política, tenha se aberto pouco, ou quase nada, às mulheres. Na filosofia, se nos dirigimos ao debate político do período nos deparamos com um discurso que toma a ideia de igualdade como pressuposto para se pensar a liberdade política. De fato, as questões (...)
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  10.  61
    Nietzsche e o renascimento do trágico.Roberto Machado - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):174-182.
  11. Martins Capela eo renascimento tomista em Portugal no séculoXIX.Pontes Jm da Cruz - 1976 - Revista Portuguesa de Filosofia 32 (1):63-90.
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  12.  13
    Ethos e Self em três orações em defesa das mulheres no renascimento.Ana Leticia Adami - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):45-57.
    É largamente reconhecido no interior dos estudos das Humanidades, em especial no campo da Filosofia, a lacuna deixada acerca da compreensão do papel das mulheres e da sua produção intelectual no pensamento filosófico. Tal preocupação deve-se, em grande parte, à produção divulgada por outras áreas de estudos, como as de gênero e da teoria feminista. No caso do campo filosófico, trata-se de reconhecer que a história da filosofia nunca foi feita só por homens, ainda mais quando se tratou da defesa (...)
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  13.  12
    Sintomas do Porvir: O Compendium Musicae de Descartes entre o Renascimento e o Barroco.Fabrício Pires Fortes - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:85-112.
    O artigo visa estabelecer uma interpretação das ideias apresentadas por Descartes em seu Compendium Musicae como expressivas da transição entre os períodos renascentista e barroco na música. Parte-se de uma análise comparativa da música desses dois períodos, assim como de algumas ideias filosóficas e científicas que circundaram a transição entre eles, e busca-se identificar ideias vinculadas a ambos no Compendium. De acordo com os resultados dessa análise, argumenta-se que, se do ponto de vista da teoria e da prática musical, a (...)
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  14.  20
    Arte, superstição e “filosofia” no Renascimento.Rogério Miranda de Almeida - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):895.
    As reflexões deste artigo têm como objetivo principal mostrar que, à diferença do que se pensa habitualmente, o período do Renascimento foi marcado por uma atmosfera de magia, de superstição, de medo e angústia em face do destino e da morte. Trata-se, pois, de um período em que floresceram, ou refloresceram, as letras e as artes, mas não propriamente a ciência e a filosofia. Na verdade, a própria ciência e o que se poderia denominar filosofia — representada principalmente por (...)
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  15. D. Diogo de Sousa no contexto cultural do Renascimento.Amadeu Torres - 2006 - Humanitas 58:291-302.
     
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  16.  41
    De ingeniosa maledicentia estéváo Rodrigues de Castro ε a recep£ áo de arquíloco no renascimento.Carlos A. Martins De Jesús - 2007 - Humanitas 59:241-256.
  17.  19
    As escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio.Manoel Vasconcellos - 2018 - Filosofia E Educação 10 (2):249-263.
    Com o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristã foi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No reino dos francos, Carlos Magno faz renascer a cultura, através de sua aliança com a Igreja. Surgem novas escolas e há uma retomada das artes liberais; a dialética, particularmente, será a base (...)
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  18.  15
    (1 other version)Considerações esparsas sobre a relação entre virtude, natureza e educação no renascimento.Celso Martins Azar Filho - 1999 - Princípios: Revista de Filosofia 6 (7):1.
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  19.  7
    Fulgurações do eu: indivíduo e singularidade no pensamento do Renascimento.Adelino Cardoso - 2002 - Lisboa: Colibri.
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  20. "De ingeniosa maledicentia" Estevao Rodrigues de Castro e a recepçao de Arquíloco no Renascimento.Carlos A. Martins de Jesus - 2007 - Humanitas 59:241-256.
  21.  15
    Resquícios de Um Humanismo Particular Aristóteles no Renascimento Ibérico.D. Pansarelli - 2010 - Páginas de Filosofía 2 (2):37-51.
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  22. O humano, o inhumano e o sobre humano no pensamento antropológico do renascimento.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - In Pedro M. S. Alves, José Manuel Santos & Alexandre Franco de Sá (eds.), Humano e inumano: a dignidade do homem e os novos desafios: actas do. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
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  23.  37
    O arcebispo de Braga D. Diogo de sousa “principe umanizzato” do renascimento eo seu projecto educativo moderno1.Nair de Nazaré Castro Soares - 2011 - Humanitas 63:527-561.
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  24.  13
    O Simbólico e Poder de Soberania No Renascimento.Nilton César Arthur - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    Este artigo tem o propósito de destacar uma configuração simbólica do período renascentista e suas correspondentes práticas históricas. Investigaremos a marcas do mundo e o uso de símbolos no estabelecimento de vínculos humanos. A abordagem se conduzirá pela ordem das Similitudes, mediada pela leitura de Michel Foucault, trazendo ainda contribuições de Ernst H. Kantorowicz, com o estudo de Os Dois Corpos do Rei. Apresentaremos, em um contexto territorial, o cenário de um sistema político denominado macrofísica da soberania. Além de uma (...)
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  25.  21
    A Religião na Constituição da Ciência no Renascimento.F. P. Pires - 2009 - Páginas de Filosofía 1 (1):106-121.
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  26.  52
    Girolamo Balduino. Ricerche sulla logica della Scuola di Padova nel Renascimento. Par Giovanni Papuli. Lacaita Editore, Bari, 1968. Pp. 313. [REVIEW]Marcel Patry - 1969 - Dialogue 7 (4):668-669.
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  27.  13
    LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no Ocidente; a filosofia ocidental, do renascimento aos nossos dias. Petrópolis, Vozes. 1986. [REVIEW]Mário Alves de Araújo Silva - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):86-87.
    O autor faz uma breve introdução à Filosofia, essa importante fonte de compreensão do mundo. Num primeiro momento é feita uma breve lembrança da Idade Média, centrada em Deus, para passar em seguida à revolução copernicana no campo do conhecimento humano. O homem passa a ser o centro de explicação do mundo. O eu individual, de caráter racional, ganha grandes proporções em René Descartes, enquanto o mesmo eu é enfocado como o eu que experimenta em Bacon, Galileu, Hobbes, Locke, etc. (...)
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  28.  42
    Ruy Afonso da Costa Nunes, História de educação no Renascimento. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. Paper. Pp. 232. [REVIEW]Luke Demaitre - 1982 - Speculum 57 (4):972-973.
  29.  6
    Arte e saúde: expressão do cuidar/cuidado humano em uma pintura da Renascença.Leidson da Silva Lima, Edson Dias Ferreira & Margarida Maria Vasconcelos de Oliveira - 2024 - Odeere 9 (2):246-260.
    RESUMO Este artigo apresenta informações de um estudo iconográfico – pautado no campo da abordagem qualitativa, orientado pela questão “quais as representações do cuidar/cuidado humano presentes em uma pintura da Renascença?” – cujo objetivo foi identificar a(s) representação(ões) do cuidar/cuidado humano expressa(s) por uma pintura renascentista. A arte desenvolvida no Renascimento teve um caráter científico devido aos conhecimentos da Matemática, Física, e outras áreas, inseridos nela. Os resultados do estudo da imagem produzida por material artístico – iconografia – permitiram, (...)
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  30. As Filósofas do Pragmatismo Clássico.Laura Elizia Haubert - 2022 - Cognitio 23 (1):e56255.
    O renascimento do pragmatismo foi acompanhado por uma série de filósofas feministas que se esforçaram para resgatar do esquecimento as pensadoras que fizeram parte do movimento pragmatista clássico do final do século XIX e primeira metade do século XX. O presente trabalho visa introduzir aos leitores de língua portuguesa esse trabalho a partir de uma breve exposição das pensadoras Jane Addams, Mary Parker Follet, Charlotte Perkins Gilman, Mary Whiton Calkins e Ella Flagg Young.
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  31.  12
    Imaginar ou conceber O universo Infinito.Marcos Ferreira de Paula - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:151-167.
    O Renascimento é, dentre muitas outras coisas, a redescoberta do Infinito. Nela, o filósofo e mago Giordano Bruno ocupa, no século XVI, o centro do debate. Mas já no século seguinte, o astrônomo Johannes Kepler irá refutar a noção renascentista de infinito, com base nos pressupostos da ciência empírica nascente. Este artigo busca estabelecer uma aproximação do primeiro e um distanciamento do segundo em relação à ideia de Infinito em ato de Espinosa. Aproximação e distância que marcam, aqui, a (...)
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  32.  14
    The actualization of loneliness in modern philosophy.Beken Balapashev, Aigul Tursynbayeva & Ainur Zhangaliyeva - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):25-42.
    Resumo: A relevância da pesquisa é predefinida pelo fato de a solidão ser uma das questões-chave, na filosofia contemporânea. A pesquisa visa a determinar o papel da solidão, na filosofia moderna, e as visões sobre o fenômeno. Na pesquisa, foram utilizados os seguintes métodos de conhecimento teórico: análise, síntese, comparação, abstração, concretização e generalização. Como resultado da investigação, foram obtidas várias conclusões. Em particular, foi determinado qual o papel desempenhado pelo tema da solidão, em diferentes períodos, como na Antiguidade, na (...)
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  33.  32
    Um estudo sobre a relação entre filosofia cética e criação ensaística em Michel de Montaigne.Katarina Maurer Wolter - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    Este artigo tem como objetivo tratar dos Ensaios de Michel de Montaigne a partir de uma perspectiva que leve em conta a íntima relação entre o pensamento filosófico e a sua expressão literária. Parte-se da suspeita de que há, na própria criação ensaística, um conteúdo filosófico cético, que é próprio deste autor. Neste sentido, o ensaio como gênero literário já não seria apenas o exercício livre do pensamento, mas constituiria a forma que exprime, da melhor maneira possível, os efeitos causados (...)
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  34.  16
    Retorno da linguagem: breves considerações sobre a linguagem no século XVI a partir da arqueologia de Michel Foucault.Pedro Manenti Vieira da Silva - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    O presente trabalho tem como objetivo explicar os mecanismos básicos da linguagem no século XVI, a partir da arqueologia de Michel Foucault. Para tanto, o itinerário a ser percorrido parte de uma breve introdução ao pensamento do autor e do panorama geral do livro, de sua autoria, “As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas”, bem como de suas questões fundamentais. Após, analisar-se-á o capítulo que trata sobre a filosofia do Renascimento, intitulado “A prosa do mundo”, de (...)
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  35.  15
    A Construção Identitária Dos Adolescentes Pobres de Periferia Na Era da Sociedade de Consumo e da Indústria Cultural.Angela Maria Pires Caniato, Mônica Salci Palelasso & Naiara Valdelaine Balduino - 2018 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 29:19-28.
    O presente trabalho é decorrente do Projeto de Pesquisa Intervenção “Phenix – a ousadia do renascimento do indivíduo-sujeito – fase IV”, vinculado a Universidade Estadual de Maringá. As teorizações aqui realizadas partiram de encontros realizados entre graduandos e pós-graduandos de psicologia com adolescentes pauperizados de uma escola pública localizada na periferia de Maringá-PR, cujo foco foi propiciar uma reflexão crítica acerca do cotidiano desses adolescentes a partir de Psicanálise e de pressupostos da Teoria Crítica de Adorno. A princípio serão (...)
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  36.  19
    A import'ncia da tragédia na arte moderna.Felipe Sá Cavalcante Alves - 2020 - Investigação Filosófica 11 (1):117.
    Pretendemos neste artigo analisar a relação entre tragédia antiga e moderna tal qual se apresenta na obra _Ou-Ou_, de Kierkegaard. Assim, analisando o conceito de tragédia na antiguidade e sua mudança na modernidade, afigura-se como problema mostrar de que maneira a reflexão acerca do trágico aponta uma condição para que a arte moderna tenha significado. Levando em conta, então, que a tragédia antiga é caracterizada pela ação no seio do Estado, da família e da religião e que, por outro lado, (...)
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  37. Epigramas alusivos do humanista antônio de gouveia.Ricardo da Cunha Lima - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):19-28.
    O humanista português Antônio de Gouveia compôs epigramas em latim, publicados no século XVI, em Lyon, França, uma das capitais do Renascimento europeu. Sua poesia segue as normas estilísticas da Antiguidade clássica, apresentando uma submissão às convenções da composição genérica e um caráter essencialmente alusivo. A fim de ilustrar tais elementos, examinam-se quatro epigramas contendo alusões a Marcial, Ausônio, Catulo e Virgílio.
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  38. O uso da arte como um recurso moralizante da hélade.Adriana Clementino de Medeiros - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):45-52.
    O olhar para o nu através da história, a partir de pensamentos morais e pedagógicos surgido com a civilização grega e a influência da civilização helênica na representação do corpo humano nas épocas posteriores. A moralidade e a intervenção religiosa no processo artístico, tornando a imagem do homem e da mulher – até então influenciados pela estética clássica - fontes de pecado e luxúria. O renascer da arte clássica após a opressão religiosa, com o ressurgimento do antropocentrismo no Renascimento. (...)
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  39.  34
    Boccaccio and Petrarca in Botticelli’s exemplary painting.António Martins Gomes - 2011 - Cultura:143-152.
    Assinalando o quinto centenário da morte do pintor Sandro Botticelli (1445-1510), homenageia-se aqui a obra deste artista destacado do Renascimento através da relação entre dois dos seus mais importantes quadros e textos de dois autores italianos: Nastagio degli Onesti e Nascimento de Vénus contêm duas representações da mulher, coincidindo tanto no comportamento que dela espera a sociedade renascentista, como nos modelos medievais de Giovanni Boccaccio (1313-1375) e de Francesco Petrarca (1304-1374).O conjunto pictórico Nastagio degli Onesti, baseado em “A terrível (...)
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  40.  2
    Freud e o Humanismo Renascentista: Notas Sobre as Interpretações de Eric Fromm e Jacques Lacan.Adriana de Albuquerque Gomes - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (11):71-87.
    Sigmund Freud sempre expressou uma profunda admiração por figuras emblemáticas do Renascimento italiano. Seu interesse por Roma e pela antiguidade romana – referências importantes em sua obra – pode ser constatado, inclusive, pela grande quantidade de viagens que Freud realizou rumo a cidades italianas entre os anos de 1876 e 1923. É nesse período, então, que o fundador da Psicanálise publica Eine Kindheitserinnerung des Leonardo da Vinci (1910) e Der Moses des Michelangelo (1914). Este fato chamou a atenção de (...)
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  41. O conceito de religião no início da filosofia moderna, três exemplos: Maquiavel, Cardano e Bruno // The concept of religion in early modern philosophy, three examples: Machiavelli, Cardano and Bruno.Thomas Leinkauf - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (3):14-35.
    Este artigo discute o significado e desenvolvimento do conceito de religião no cenário histórico e teórico do início da filosofia moderna. Considerando especialmente as contribuições dos mais importantes filósofos do Renascimento, dentre os quais Nicolau de Cusa, Marsílio Ficino, Maquiavel, Cardano e Bruno, discute as bases metafísicas e antropológicas da religião, bem como sua função política no alvorecer do pensamento filosófico moderno.
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  42.  66
    O gênero epistolar: diálogo per absentiam.Adma Fadul Muhana - 2000 - Discurso 31:329-346.
    Definida desde Cícero como “diálogo entre ausentes” a epístola tem um lugar destacado entre os gêneros em prosa da Antiguidade, justificado na preceptiva humanista não só quanto ao seu estilo, disposição e tópicas, como principalmente quanto ao modo de imitação. Concebida como “a metade de um diálogo'` (Poliziano, Tasso), a partir de Erasmo e de Vives a epístola é tida como uma produção letrada, pública, apta a ser colecionada em epistolários. É neste sentido que se torna um dos gêneros diferenciadores (...)
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  43. Usos do clássico na idade contemporânea.Luiz Fernando Dias Pita - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):19-29.
    O presente trabalho pretende-se, até certa medida, como continuação de outro, também publicado pela Principia, intitulado A tradição clássica como totem identitário ocidental, cujo texto discutiu a trajetória de apropriação da cultura clássica como matriz para uma definição da identidade ocidental dentro dos limites das Idades Média e Moderna, com especial foco no Humanismo e no Renascimento. Neste texto temos a intenção de examinar os usos destinados à cultura clássica no período posterior à Revolução Francesa.
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  44.  21
    Singularidade privada, vida cotidiana e necessidade religiosa: anotações lukacsianas sobre a arte.José Deribaldo Gomes dos Santos - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021020.
    O artigo busca desenvolver a articulação entre a pessoa privada e a necessidade religiosa. Toma-se como base o chão do cotidiano, dado que é ali onde o sujeito singular vivencia sua práxis. Com base na relação entre a vivência cotidiana do sujeito singular e sua elevação a um patamar superior de vivência, tematiza-se o papel da religião, da ciência e da arte no soerguimento desse sujeito a tal patamar superior de convivência. O texto, metodologicamente, realiza um estudo de caráter teórico-bibliográfico, (...)
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  45. As mulheres de Giovanni pontano.Francisco de Assis Florêncio - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):69-78.
    Com este trabalho, pretendemos trazer à luz a poesia amorosa de um dos mais célebres poetas neolatinos. Nascido em Cerreto di Spoleto, na Úmbria e educado em Perúgia, Giovanni Pontano (1429-1503) trabalhou na chancelaria real da Casa de Aragão, vindo a se tornar primeiro ministro, durante o governo do rei Fernando I. Embora na tenha se dedicado apenas à poesia amorosa, é sobre esta, por ora, que nossos comentários versarão. Estes comentários se baseiam em poemas endereçados às suas três musas (...)
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  46.  37
    Giambattista Vico: A Filosofia e o Contexto da Nápoles Do Setecentismo.Marcelo Lopes Rosa - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):338-359.
    O principal objetivo desse texto é apresentar um quadro geral da relação da filosofia de Giambattista Vico com a Nápoles do período do século XVIII. Os principais tópicos em discussão tratam da relação de Vico com o renascimento, com o barroco, com as principais mudanças das concepções científicas e as academias napolitanas, com a Igreja e com o agitado ambiente político. Para esse estudo, foram consideradas as suas primeiras obras, De ratione e De antiquissima, sua autobiografia e sua obra (...)
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  47.  52
    Os objetos da música e da matemática e a subalternação das ciências em alguns tratados de música do século XVI.Carla Bromberg - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):9-30.
    Sabe-se que, durante alguns períodos da história, a Música e a Matemática foram ciências que compartilharam seus conceitos e discussões. Um dos períodos no qual essa comunhão se deu de maneira significativa foi o Renascimento. A Música era então classificada como ciência e, pertencendo ao grupo das matemáticas, dividia seu espaço com a Aritmética, a quem era subordinada, com a Geometria e a Astronomia. Essa divisão foi transmitida através das obras do filósofo Sevério N. Boécio e prevaleceu durante o (...)
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  48.  16
    Beneficiar aos mortos, cultivar a compaixão e lidar com o luto.Felipe Donadon & Maximiliano Augusto Sawaya - 2022 - Páginas de Filosofía 10 (2):5-17.
    Nesse artigo propomos a análise de um dos eventos presentes no Sutra de Kṣitigarbha, que narra sobre uma das vidas do contínuo do desperto na qual suas aspirações iniciais de beneficiar todos os seres a superarem os renascimentos miseráveis são fortalecidas. Essa análise ocorrerá sob a perspectiva do desenvolvimento da compaixão como explicado por Tsongkhapa no Grande Tratado do Caminho Gradual da Iluminação. Buscaremos assim entender como esse sutra devocional busca estimular o desenvolvimento dessa virtude através de uma narrativa alegórica (...)
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  49.  14
    Lukács e a emigração na URSS (1933-1945).Juarez Torres Duayer - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):96-105.
    Resumo: Os escritos estéticos de Lukács durante a emigração na URSS constituem uma súmula de seu posicionamento contra o despotismo stalinista e a ortodoxia soviética. A despeito das “autocríticas protocolares”, os textos expressam a crítica interdita pelo dogmatismo e o sectarismo característicos do período e irão repercutir a preocupação do autor de que a Estética e Para uma Ontologia do Ser Social, fossem consideradas como sua contribuição à urgência da construção de um projeto de renovação e renascimento do marxismo.
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  50.  55
    Hobbes, Contractarians and Scepticism.Paul Dumouchel - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (2):333 - 345.
    Starting from an historical remark of R. Tuch (1993) concerning the relationship between Renaissance scepticism and the first social contract theories, this article defends the idea that the main difference between Hobbes's social contract theory and contemporary contractualism rests on the conception of reason. Comparing Hobbes and Rawls it shows that the first one rejects subjective theories of rationality and conceives the contract as a pre-condition of successfid individual rationality, which allows him both to escape sceptical and relativist criticisms and (...)
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