Results for 'Sura 19, Corão, islã dos primórdios, judeu-cristianismo, Antiguidade tardia'

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    De trajetórias que fizeram uma sura do Corāo a repensar as origens do islā.Pedro Lima Vasconcellos - 2019 - Araucaria 21 (41):369-393.
    O artigo parte de uma aproximação à sura 19 para problematizar a forma convencional de se compreenderem a formação do Corão e as origens do islã. Por uma análise rápida dos materiais e das fontes que mostram o texto mostra como as teorias tradicionais sobre o surgimento de ambos são inadequadas porque não consideram a dinâmica e a vitalidade da cultura, bem como o complexo quadro das tradições religiosas presentes no Oriente Médio dos tempos da Antiguidade (...), especialmente aquelas que de alguma forma poderiam ser nomeadas judias ou cristãs. E propõe que do interior daquilo que se costuma chamar judeu-cristianismo emergem tanto um quanto outro. (shrink)
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  2.  15
    Santo Agostinho: místico ou um intelectual platônico-cristão?Antonio Pereira Júnior - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):105-127.
    A mística é um fenômeno presente em quase todas as grandes religiõesdo mundo. No cristianismo, esta manifestação pode ser notada já nos textosSagrados do Novo Testamento: desde os relatos que envolveram os eventos da vidade Jesus às visões escatológicas de João no livro do Apocalipse. Posteriormente,podemos en contrar registros de misticidade no grande movimento dos Pais da Igrejaconhecido como Patrística, se estendendo por toda Idade Média, até alcançar osdias de hoje. Todavia, alguns pesquisadores da antiguidade tardia, procuraramenquadrar o (...)
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  3.  37
    Filosofia, religião e misticismo na Antiguidade tardia: Plotino, Porfírio e J'mblico e as diferentes nuances do neoplatonismo.Ivan Vieira Neto - 2010 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 5:129-135.
    Clearly a Late Antiquity’s phenomenon, the Neoplatonism represented to the ancient men the last bastion of its old traditions, the religion of their ancestors and classical culture. Especially the neoplatonic philosophy of Plotinus, that had engendred precepts which, by its meanings, resounded through the last voices of paganism and survived the Middle Ages into the scholastic philosopy. Although the ideas of Plotinus achieved such later importance, it were the main problem conceiving the conflicts between the philosophers Porphyry and Iamblichus. That (...)
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  4.  83
    O cosmos visível dos diálogos: algumas observações históricas e filosóficas sobre Platão nas escolas da Antiguidade tardia.Anna Motta - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:11-16.
    English and Portuguese Between the 5 th and the 6 th centuries A. D., the Neoplatonic school of Alexandria, where the philosophical didactic follows a specific cursus studiorum , is opened also to the Christian students. D espite some divergences of religious (but also of economical and of political) natures, and after some violent events which occur in the Egyptian city, the Alexandrian school is linked to its contemporary Neoplatonic school in Athens. And indeed t he Prolegomena to Platonic Philosophy, (...)
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  5.  19
    (1 other version)Transformação e tradição: a influência do pensamento político e ideológico do mundo romano clássico na antiguidade tardia.Renan Frighetto - 2008 - Diálogos (Maringa) 12 (2-3).
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  6.  21
    Hans Jonas e o Niilismo: O Hóspede Mais Sinistro Não Pode Destruir a Casa.Jelson R. De Oliveira - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):101-119.
    Pretende-se com este artigo, demonstrar como o niilismo é um dos conceitos centrais da obra de Hans Jonas. Para isso, analisaremos como o problema se desdobra em sua obra a partir de três perspectivas complementares: a identificação de um niilismo cósmico, cujo primeira aparição são os movimentos gnósticos da Antiguidade tardia e seus impactos sobre o cristianismo primitivo; um niilismo antropológico derivado dessa posição gnóstica e agravado pela filosofia existencialista; um niilismo ético e tecnológico, que tanto serve para (...)
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  7.  10
    Virtudes romanas E valores cristãos: Um estudo acerca da ética E da política na antiguidade tardia.Marcus Cruz - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):319-335.
    No decorrer do N século d. C. o mundo tardo antigo romano vivencia uma série de profundas transformações que alteram fundamentalmente as estruturas sociais, econômicas, políticas, religiosas e mentais clássicas fazendo surgir outras que resistimos a chamar de medievais. Dentre essas mudanças uma nos apresenta como tendo uma particular relevância e interesse, qual seja, a expansão da religião cristã no âmbito da bacia do mar Mediterrâneo, isto é, observamos um lento, mas constante processo de cristianização da sociedade tardo antiga romana. (...)
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  8.  44
    Análise do diálogo judaico-cristão: Desafios E perspectivas.Adriano Sousa Lima, Lucas dos Santos Ferreira & Roberto Monteiro de Castro Filho - 2018 - Revista de Teologia 12 (21):87-95.
    O presente artigo busca fazer uma análise do diálogo inter-religioso entre o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas, com origens semelhantes, mas separadas por questões históricas e algumas divergências doutrinárias. Inicialmente se propõe relatar a importância do diálogo entre as duas religiões, baseando-se nos trabalhos de Alberto Milkewitz, Edwin Arteaga Tobon, e Frederico Laufer. Após isso, procurou-se identificar os aspectos divergentes e convergentes entre o cristianismo e o judaísmo, para verificar a viabilidade do diálogo. Consultou-se para este momento os (...)
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  9. Literatura e Religião: a relação buscando um método (Literature and Religion: The search for a method - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n25p29. [REVIEW]Joe Marçal Gonçalves dos Santos - 2012 - Horizonte 10 (25):29-52.
    Um estudo sobre a relação entre literatura e religião tomando ambas como expressão de produtividade da interpretação no contexto da Modernidade. O artigo aborda os pressupostos filosóficos da relação entre história da salvação e história da interpretação, e suas consequências para a consciência histórico-cultural do Ocidente, tal como examinado por Gianni Vattimo. Segundo este, o legado do Cristianismo se atualiza na Modernidade tardia em termos de produtividade da interpretação, ampliando a noção de linguagem e discurso por suas implicações ontológicas (...)
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  10. Avicenna (Ibn Sīnā - 980-1037) and the metaphysical argument for the unity of God in the hermeneutics of the Qur'an.Jamil Ibrahim Iskandar - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):31-42.
    Este artigo apresenta uma tradução da hermenêutica sobre a unicidade de Deus de um capítulo (sura) do Alcorão, de acordo com o pensamento de Avicena (Ibn Sῑnā). É o capítulo denominado capítulo do Monoteísmo, cujo número é 112 no Alcorão. Antes, porém, há uma introdução sobre o que representou o Alcorão nos primórdios do Islã e a sua influência no desenvolvimento da filosofia e da teologia em terras do Islã. Nesse texto, pode ser constatado que, na doutrina (...)
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  11.  26
    Jônios e itálicos: antagonismo nos primórdios da filosofia grega.Rafael Estrela Canto - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):311-329.
    O tema deste artigo é o antagonismo entre duas “escolas” filosóficas que se desenvolveram a partir de princípios opostos: as “escolas” jônica e a itálica. Aquela desenvolveu-se desde Tales em Mileto, passando por Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito, Leucipo, Demócrito, Epicuro..., cuja filosofia se denomina materialista A segunda, de Parmênides, Zenão... até, principalmente, Sócrates, Platão e Aristóteles, cuja filosofia se chama idealista. O proposto é um esquema de releitura dessa história e uma problematização mínima das suas consequências. Verifica-se que desde a (...) os filósofos reconheciam a existência desse antagonismo e conscientemente opunham-se entre si, numa luta cuja vitória, a história o conta, foi dos idealistas. Não se trata de um estudo exaustivo de cada um desses filósofos, mas apenas alguns, aqueles por mim considerados mais exemplares da época dos primórdios da filosofia grega. Ressalta-se, ainda, que esse antagonismo vem sendo recorrentemente negligenciado nos manuais de história da filosofia. Como o único meio para mostrar isso é o de evidenciar a incoerência dos manuais a partir dos próprios textos e testemunhos desses filósofos, o leitor encontrará, com maior ênfase, uma análise do desenvolvimento do atomismo em Leucipo a partir da filosofia de Anaxímenes, ao contrário da afirmação costumeira de que o atomismo se originou da doutrina do Ser de Parmênides. (shrink)
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  12. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  13.  23
    La sura de la Caverna como diálogo intercultural y metahistórico en el Corán.Antonio de Diego González - 2022 - RAPHISA REVISTA DE ANTROPOLOGÍA Y FILOSOFÍA DE LO SAGRADO 5 (2):23-40.
    La sura de La Caverna (al-Kahf) es uno de los espacios simbólicos más vibrantes y fascinantes de todo el texto coránico. Esta sura recoge cuatro grandes narraciones simbólicas e interculturales con claras referencias a la tradición judía (Mishná, Talmud), al mundo clásico (los durmientes de Éfeso, Alejandro Magno) y a la antigüedad tardía (las visiones del mundo siriaco) en un contexto puramente intercultural. Unas narraciones que trascienden desde lo histórico hacia lo metahistórico, elaboradas en un tiempo kairológico y (...)
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  14.  17
    A estética de Dewey e a história da arte: três exemplos da antiguidade posterior.Fabio Campeotto & Claudio Marcelo Viale - 2018 - Cognitio 19 (1):35-55.
    Ainda que a estética de John Dewey tenha sido assunto de uma grande quantidade de estudos conduzidos através de abordagens muito diferentes há uma ausência de contribuições capazes de reconhecer vínculos entre a estética de Dewey e a história da arte. Neste artigo, analisamos três obras de arte da Antiguidade tardia, principalmente, seguindo os conceitos-chave de Dewey de análise formal e desvio, para reconstruir a experiência estética do autor, o observador e o patrono de cada obra de arte. (...)
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  15.  14
    O Sufismo como dimensão mística do Islã.Carlos Frederico Barboza de Souza - 2005 - Horizonte 4 (7):76-94.
    Diante da realidade islâmica contemporânea e buscando estar atento às diversas vozes presentes no “outro”, este artigo tem em vista apresentar de forma sucinta o que é o Sufismo, pensando-o como uma possibilidade – entre muitas – de concretização das crenças islâmicas. Para tal, iniciar-se-á procurando compreender como a notícia acerca de sua existência chega ao Ocidente, ou seja, como os ocidentais o “descobrem”. A seguir, centrar-se-á na busca de compreender o Sufismo a partir de sua relação com o islamismo (...)
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  16.  18
    Qual é o significado do cogito : De civitate Dei XI 26.Christoph Horn - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):48-60.
    Diferentes interpretações foram oferecidas ao argumento agostiniano do cogito, tradicionalmente preocupadas com as possíveis semelhanças entre esse e o cogito, sum de Descartes. Centrando-se em De civitate Dei XI 26, o autor oferece uma análise minuciosa do tema em Agostinho, considerando três aspectos: o tema da relação entre o cogito cartesiano e o agostiniano, o lugar do argumento agostiniano no contexto da filosofia da Antiguidade Tardia, o sentido do argumento do cogito no pensamento do próprio Agostinho.
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  17.  17
    A palavra religiosa como uma variante da 'palavra autoritária' em Bakhtin.Beatriz Gutiérrez Mueller - 2017 - Bakhtiniana 12 (1):91-112.
    RESUMO Segundo Mikhail Bakhtin, a 'palavra monológica' não é realizada no diálogo; dela se depreende a 'palavra autoritária' que, como seu próprio nome indica, provém da autoridade, legal ou eclesiástica, do professor ou dos pais. Sua característica, como se escuta no discurso religioso, é a de não permitir a discussão; pede ser reconhecida e assimilada por nós. Entretanto, é possível que tal palavra, ainda que 'de outrem', seja convincente, incorporando-se ao nosso discurso com plena consciência; sendo assim, pode inclusive ser (...)
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  18.  14
    Nietzsche E as terapias helenistas: Estóicos E epicuristas como precursores do cristianismo.Marta Faustino - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):161-196.
    O presente artigo tem como foco a relação ambivalente de Nietzsche com os filósofos do período helenista, em particular os estóicos e os epicuristas. Mais concretamente, procuraremos determinar por que razão, apesar da extraordinária influência que estas escolas exerceram no seu pensamento, Nietzsche se lhes viria a opor tão violentamente na fase mais tardia da sua obra. Seguindo o trilho da avaliação que Nietzsche faz destes filósofos terapeutas enquanto, ele próprio, "médico da cultura", verificaremos que as principais críticas de (...)
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  19. O crepúsculo dos héllenes: Um conceito em crise na alexandria do tardo império Romano.Fernanda Lemos de Lima - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):85-92.
    O conceito de helenismo, no contexto romano, já foi sinônimo de elevação intelectual, como se pode verificar, por exemplo, em escritos de Cícero. Entretanto, ao voltar-se o foco de percepção do termo que marca a identidade grega na fase tardia do período Clássico, percebe-se como tal conceito sofre uma transformação no seu significado e, por conseguinte, em seu valor positivo. Essa transformação traduz não apenas a revalorização do conceito de héllenes ándres, mas, sobretudo, denuncia uma ligação entre o conceito (...)
     
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  20.  26
    O problema da razão dos animais a partir da perspectiva neoplatônica.Ronaldo Amaral - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e27792.
    Os pensadores antigos deixaram uma extensa e variada historiografia acerca do estudo sobre os animais, e a contemporaneidade a recobrou. Na tardia antiguidade, abundantes pesquisas a partir de Plutarco e, em menor número, desde Porfirio, ambos autores de tratados específicos sobre o tema, devem ser ressaltadas. A existência ou não de razão nos animais ou, de outro lado, a discussão e demonstração afirmativa desta, embora fundada em uma natureza e certa dinâmica psicofísica singular à humana, mas nunca quanto (...)
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  21.  4
    E Do Medo Se Fez Riso Ou Dos Usos Do Medo Em Aristófanes: Metacomédia e Construção de Personagem.Jane Kelly de Oliveira - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):91-101.
    O presente artigo resulta da palestra por mim proferida durante o I Simpósio de Filosofia e Literatura Clássica da Universidade Federal de Tocantins “O medo entre os Gregos e os Latinos” e da discussão que a sucedeu. Na época do evento, ocorrido de forma remota na segunda quinzena de maio de 2022, o mundo estava submerso na pandemia de Covid-19 há mais de dois anos e sofria com as inseguranças e os medos que tal situação fomentava. Diante desse contexto, nosso (...)
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  22.  13
    A vontade entre a grécia clássica E o cristianismo.André Rangel Rios - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):311-317.
    O texto comenta a discussão de Ch. H. Kahn sobre· a vontade na Antiguidade Tardia O comentário a Kahn é base para colocar em questão a relação entre o pensamento grego e a tradição Judaico-cristã. É discutida em particular a função da doutrina da graça e sua complexa relação com a herança greco-romana.
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  23.  15
    O que é que se sente diante de σοφία? amor cristão, amor pagão, amores avulsos.Pedro Mentor & Hilan Nissior Bensusan - 2024 - Filosofia E Educação 14 (3):141-161.
    O seguinte ensaio escrito em texto corrido é uma breve apresentação da Filosofia do Amor no Cristianismo e na Antiguidade Clássica. Partimos do pressuposto que a palavra ‘filosofia’ tem uma dívida não apenas etimológica, mas conceitual com as definições de Amor, de forma que se faz pertinente uma investigação mais detida sobre o assunto. Começamos então com a interpretação cristã de C.S. Lewis sobre a Afeição, Amizade, Eros e Caridade para em seguida introduzir a visão pagã greco-romana. Concluímos com (...)
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  24.  29
    Para Ler Parmênides: Uma Breve Introdução À Questões Estruturais Do Texto.Raul Mendes de Barros - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):300-319.
    Como é possível extrair filosofia de um texto de quatro ou cinco páginas, arbitrariamente montado ao longo de mil anos de citações na Antiguidade, cujo tamanho original se desconhece, e suas partes, precariamente conectadas, juntam-se a partir de critérios e suposições tardias? Normalmente, nem se quer refletimos sobre questões desse tipo quando tratamos de estudar o pensamento de um autor, pois é comum que o estudo de um filósofo não passe pela história da obra em questão, quando e de (...)
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  25. Game-Play in Fiction: a Critical Paradigm.Sura P. Rath - 1986 - Diogenes 34 (136):128-141.
    Toward the end of Light in August, in the climactic scene in Chapter 1 where the authorities of justice pursue the elusive Joe Christmas through the streets of Jefferson, William Faulkner introduces a new character, Percy Grimm, a twenty-five-year-old captain in the State National Guard who has relentlessly acquired the rank of a special deputy for the search. As the town closes for the weekend, Grimm keeps vigil at a downtown store where other townsfolk have begun a poker game to (...)
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  26.  25
    Avicena e suas fontes: Alexandre de Afrodísia e Temístio (Parte 1).Meline Costa Sousa - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Esse artigo faz parte de um estudo maior sobre Avicena e suas fontes tardo-antigas que visa a analisar a relação entre Avicena, Alexandre de Afrodísia e Temístio no que diz respeito ao intelecto. Há, ainda hoje, uma série de questões discutidas pelos estudiosos relativas à teoria noética de Avicena. Uma dessas questões trata da natureza do intelecto agente e da sua relação com o intelecto humano. Contudo, dada a complexidade dessa relação, as linhas que se seguem consistem na primeira parte (...)
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  27.  13
    O homem está morto: a antropologia de Abraham Heschel como caminho de humanismo e crítica à modernidade.Emivaldo Silva Nogueira & Narcélio Ferreira de Lima - 2021 - Perseitas 10:471-494.
    No pensamento do filósofo e teólogo judeu Abraham Joshua Heschel (1907-1972), o ser humano é colocado em uma posição única diante da transcendência e da natureza; ele é reconhecido como um verdadeiro símbolo de Deus e um participante da vida divina em um contexto de desvalorização e desumanização que vinha se formando desde os primórdios da modernidade. Em diálogo com alguns pensadores contemporâneos, neste artigo propomos refazer os caminhos conceituais e práticos que levaram este rabino a pensar e agir (...)
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  28.  30
    O cronotopo bakhtiniano do romance biográfico: da Antiguidade à contemporaneidade.Pauliane Amaral & Rauer Ribeiro Rodrigues - 2015 - Bakhtiniana 10 (3):111-129.
    We retrieve Bakhtin's reflections on Forms of Time and the Chronotope in the Novel present in The Dialogic Imagination: Four Essays by M. M. Bakhtin in order to verify the variations of the 'Ancient Biography and Autobiography Chronotope' in contemporary autobiography novel. We thus analyze the chronotope in the autobiography novels A Moveable Feast, by Ernest Hemingway, and Chá das cinco com o vampire [Afternoon Tea with the Vampire], by the Brazilian writer Miguel Sanches Neto. Our reading of Bakhtin's notion (...)
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  29.  26
    Gênese e processo histórico do complexo da arte no cotidiano do ser social na Estética de Lukács.Adele Cristina Braga Araujo & Josefa Jackline Rabelo - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1413-1431.
    Gênese e processo histórico do complexo da arte no cotidiano do ser social na Estética de Lukács Resumo: Esse artigo tem como objetivo apresentar o entendimento onto-histórico sobre o trabalho e a origem tardia do complexo da arte no cotidiano dos seres sociais. Trata-se de uma pesquisa teórico-bibliográfica e fundamenta-se, especialmente, na obra “Estética: la peculiaridad de lo estético”, de Georg Lukács. É pela via do trabalho que a significação de utilidade se transpõe a uma dimensão estética. O complexo (...)
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  30.  25
    A criação de si entre a parrêsía E a hipocrisia: Etopoiêtica do cuidado de si.Gustavo Bezerra do Nascimento Costa - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (137):351-371.
    RESUMO Esboça-se neste artigo uma possível via de interpretação ao problema ético-estético, ou ainda ético-poiêtico da criação de si, a partir de uma reavaliação da noção de hipocrisia, enquanto arte do engano e arte do ator, reaproximando-a da hypókrisis [ὑπόκρισις] grega. Para tanto, procura-se estabelecer um diálogo, ou mesmo um contraponto, com aqueles pensadores que, nas preleções de Foucault, conformaram na antiguidade clássica e helenística os elementos para se pensar, por meio do discurso parrêsiástico e da prática da áskêsis, (...)
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  31.  36
    Ser sóbrio e racional: os usos ambíguos da razão na literatura dietética dos primórdios das luzes inglesas.Claire Crignon de Oliveira - 2006 - Scientiae Studia 4 (1):83-99.
  32. A presença da antigüidade como referência estruturadora no romance de vergílio Ferreira II Angela ou a filologia morta.Maria do Céu Fialho - 1999 - Humanitas 51:323.
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  33. Cristianismo E gnosticismo: A recepção de elementos do helenismo religioso.Pedro Paulo Alves dos Santos - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):15-30.
    Este artigo visa apresentar o estudo das relações de identidade no Cristianismo Antigo a partir da recepção de Elementos do Helenismo Religioso. Estas confluências, advindas anteriormente das relações com o Judaísmo da Diáspora, no Egito Ptolomaico (LXX – séc. IV a.C), são consolidadas com a formação geopolítica e religiosa da Expansão do Cristianismo na Ásia Menor, durante o IIo século. Através da exposição de ‘The Religious Context of Early Christianity’ (KLAUS, 2000) abordaremos as vicissitudes da Religião Helênica em mutação entre (...)
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  34.  1
    De Magistro (Ou Contra Wittgenstein?): Sobre a Possibilidade de Uma Filosofia da Linguagem Em Agostinho.Rodrigo César Castro Lima - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):261-281.
    Nas Investigações Filosóficas, Wittgenstein conjectura de início sobre um modelo pré-teórico, de inspiração agostiniana, acerca dos modos de compreensão da linguagem; isto é, ele se questiona a respeito de uma noção de compreensão linguística com base em um paradigma cujo grande recurso seria a “ostensividade”. Todavia, essa percepção não parece corroborar com exatidão àquilo que de fato o filósofo de Hipona advoga em sua teoria. Portanto, o objetivo do artigo é o de compreender o que Agostinho entendia como linguagem, incluindo (...)
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  35.  13
    (1 other version)A crítica feuerbachiana da filosofia especulativa e sua verdade terrivelmente séria em “Princípios da filosofia do futuro”.Marcos Fábio Alexandre Nicolau - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 2 (2):15-28.
    Nosso intento aqui é o de expor os limites da filosofia especulativa a partir da análise crítica de Feuerbach nos Princípios de Filosofia do Futuro. Nesta obra Feuerbach apresenta-nos os fundamentos da filosofia especulativa, a fim de levar-nos a compreendê-la como uma verdadeira teologia racional. Tal afirmação feuerbachiana funda-se na latente submissão dos filósofos especulativos a temas sugeridos na reflexão teológica, surgidos no período que vai desde a filosofia mosaica aos primórdios do cristianismo, precisamente na filosofia neoplatônica. Analisamos emnosso trabalho (...)
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  36. A civilização helenística E a sua língua de comunicação internacional1.Luciene de Lima Oliveira - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):37-45.
    O presente artigo tem por escopo tecer considerações a respeito da Civilização Helenística e a sua língua de “comunicação internacional”, isto é, a koiné. Ressalte-se que esse dialeto grego serviu de base para a propagação do Evangelho nos primórdios do Cristianismo.
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  37.  30
    Religião e cultura: um breve itinerário do fim do mundo antigo aos dias de Kierkegaard.Marcio Gimenes de Paula - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):191.
    Kierkegaard nos mostra, em boa parte de suas obras, sua categórica rejeição em aceitar que a religião cristã pudesse ser reduzida a uma questão de cultura. Mesmo vivendo numa época em que muitos parecem aceitar essa premissa, o filósofo enfrenta inúmeras dificuldades para fazer valer seu posicionamento e, por outro lado, sua proposta parece, ao mesmo tempo, profundamente discutível e polêmica. O cristianismo parece se confundir com a cultura desde seus primórdios e, inclusive, talvez tenha dependido disso para sua sobrevivência (...)
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  38.  35
    Modelo causal dos primórdios da ciência do magnetismo.Osvaldo Pessoa Júnior - 2010 - Scientiae Studia 8 (2):195-212.
  39.  34
    A traição da Igreja ao fundador da sua Doutrina ou a fábula de Cristo.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    Devemos olhar o mito como um grande quebra cabeça da história, cujas peças esparsas precisam ser unidas corretamente e, mesmo assim, não é certo que as peças unidas possam vir a formar um quadro de acontecimentos reais. É provável que a causa primeira da distorção de fatos e acontecimentos em mitos ou fábulas, estivesse na incompreensão da língua, assim como aconteceu, em grande medida, com a criação do romance cristão, contudo, superada essa incompreensão, julgou-se bom e necessário à ordem dos (...)
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  40. «Άλήθεια»algumas 'influências' Greco-helenísticas na construção de um antigo conceito nas tradições literárias do cristianismo primitivo.Pedro Paulo Alves dos Santos - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):27-44.
    Este artigo disserta, sob o ponto de vista dos estudos de ‘exegese bíblica’, sobre um antigo e intrincado conceito que foi transmitido ao Cristianismo Primitivo, no primeiro século cristão, pela tradição hebraica, através da famosa tradução da “Septuaginta”, no IV século a.C. no Egito Ptolomaico, onde vivia e rezava uma grande Comunidade Judaico-Helenista. A Verdade’ constituiu-se um conceito-chave para as experiências religiosas desde o Mito até as mais sofisticadas pretensões de revelação divina, como o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo. (...)
     
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  41. Kant, sua interpretação moral do cristianismo e raízes bíblico-cristãs da sua ética.Leonel Ribeiro dos Santos - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (2):226-278.
    O assunto de que se trata neste ensaio situa-se na confluência entre a filosofia moral e a filosofia da religião de Kant, uma zona de coabitação problemática ou, antes, uma zona de passagens e de tensões, que muito raramente é visitada, mesmo pelos kantianos. E, todavia, da sua abordagem podem resultar importantes clarificações para pontos fulcrais nomeadamente da ética kantiana. Em termos gerais, essa relação está determinada pelas duas questões – que devo fazer? e que me é permitido esperar? -, (...)
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  42.  34
    (1 other version)Entre “Antiguidade Tardia” e “Alta Idade Média”.Marcelo C. Da Silva - 2008 - Diálogos (Maringa) 12 (2-3).
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  43.  20
    Estado e Religião Em Santo Agostinho.Matheus Jeske Vahl - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):9-25.
    Situado no norte da África durante a antiguidade tardia, o pensamento político de Santo Agostinho não está sistematizado em um conjunto teórico de obras. É fruto de sua reflexão sobre problemas concretos como a legitimidade de intervenção estatal em querelas religiosas como o conflito entre católicos e donatistas. A visão agostiniana de Estado prevê um engajamento do cristão na esfera política, não no sentido da teocracia medieval, mas tendo em vista sua purificação moral. Acredita que ele deva intervir (...)
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  44.  66
    O caminho da mistagogia: uma mística para os nossos tempos (The mystagogy way: a mystic for our time) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p831. [REVIEW]Rosemary Fernandes Costa - 2012 - Horizonte 10 (27):831-853.
    In the early centuries of the nascent Church, we find a fountain experience lived by the Church at its beginnings: mystagogy. In this period of the Church’s history, the pedagogy which inspires the Church Fathers is mystagogy, that is, the pedagogy of Mystery. We believe that in the mystagogy experience, lived in the Church in the 3rd and 4th centuries, one finds a fruitful fountain which may be paradigmatic with regard to the contemporary religious experiences. We invite the reader to (...)
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  45.  30
    ‘Death to the Prancing Prince’: Effeminacy, Sport Discourses and the Salvation of Men's Dancing.Mary Louise Adams - 2005 - Body and Society 11 (4):63-86.
    For much of the 20th century, dance writers and critics regularly bemoaned a shortage of male dancers. As one writer put it, the average American father would rather see his son dead than performing on stage in tights. This article looks at commentary about male dancing as a means of understanding popular conceptions of effeminacy. It addresses the way discourses about sport, physical prowess and hard bodies have been appropriated in attempts to validate the manliness of male dancers. Drawing on (...)
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  46.  14
    Ethos e Self em três orações em defesa das mulheres no renascimento.Ana Leticia Adami - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):45-57.
    É largamente reconhecido no interior dos estudos das Humanidades, em especial no campo da Filosofia, a lacuna deixada acerca da compreensão do papel das mulheres e da sua produção intelectual no pensamento filosófico. Tal preocupação deve-se, em grande parte, à produção divulgada por outras áreas de estudos, como as de gênero e da teoria feminista. No caso do campo filosófico, trata-se de reconhecer que a história da filosofia nunca foi feita só por homens, ainda mais quando se tratou da defesa (...)
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  47.  6
    The Problem of Reductionism in Science: Colloquium of the Swiss Society of Logic and Philosophy of Science, Zürich, May 18-19, 1990.Evandro Agazzi (ed.) - 1991 - Dordrecht, Netherland: Springer.
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  48.  28
    (1 other version)Sobre el aporte de la filosofía a las teorías de conceptos en ciencia cognitiva.Bernardo Aguilera & R. Bernardo Pino - 2019 - Revista de Filosofía 76:7-27.
    Este artículo defiende la relevancia de la filosofía en el estudio contemporáneo de conceptos. Con el desarrollo de la ciencia cognitiva, la teorización naturalista e interdisciplinaria acerca de los conceptos ha cobrado impulso. En este contexto, se ha argumentado recientemente que las teorías filosóficas de conceptos no son acerca del tipo de cosas que interesan a los psicólogos, descartando así la pertinencia científica de la contribución filosófica mencionada. Presentamos y discutimos dos casos que sugieren lo contrario, como un intento de (...)
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  49.  8
    al-Usus al-akhlāqīyh lil-mihan al-ṭibbīyah fī al-ḥaḍārah al-Islāmīyah.Mahdī Rizq Allāh Aḥmad - 2013 - al-Riyāḍ: Maktabat al-Rushd Nāshirūn.
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  50.  17
    Decision Tree Ensembles to Predict Coronavirus Disease 2019 Infection: A Comparative Study.Amir Ahmad, Ourooj Safi, Sharaf Malebary, Sami Alesawi & Entisar Alkayal - 2021 - Complexity 2021:1-8.
    The coronavirus disease 2019 pandemic has affected most countries of the world. The detection of Covid-19 positive cases is an important step to fight the pandemic and save human lives. The polymerase chain reaction test is the most used method to detect Covid-19 positive cases. Various molecular methods and serological methods have also been explored to detect Covid-19 positive cases. Machine learning algorithms have been applied to various kinds of datasets to predict Covid-19 positive cases. The machine learning algorithms were (...)
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