Results for 'Tragédia Clássica'

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  1. Un'interpretazione neo-hegeliana della Tragedia classica.L. W. L. W. - 1985 - Giornale Critico Della Filosofia Italiana 5 (3):515.
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  2.  26
    Filosofia, tragédia e ensino do homem grego.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes & Maria Elizabeth Bueno de Godoy - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019014.
    O nosso intuito é problematizar o ensino da filosofia como uma disciplina a ser aprendida. Pretendemos desta forma, trazer questões que possam auxiliar a nossa investigação para uma solução coerente e satisfatória. Para isso, retomaremos alguns conceitos gregos de educação, focando-nos no séc. V a.C. através da tragédia e da sofística para demonstrar a influência destas dentro daquilo que chamamos educação. Se tomarmos o mestre como o artífice e o discípulo como objeto deste ensino, devemos ter em mente que (...)
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  3.  3
    Ética Entre Tragédia e Filosofia: As Mutações Do Agir-Ético No Processo Histórico Transitorial Dos Universos Arcaico e Clássico Na Grécia Antiga.Tito Barros Leal - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (3):220-237.
    No artigo que se segue, temos por objetivo proceder uma análise comparativista entre a narrativa literária das tragédias de Sófocles e a filosofia de Aristóteles. Propomos uma leitura que tende a evidenciar a existência de uma proto-ética no universo mítico-trágico escrito pelo tragediógrafo de Colona e sua validação filosófica desenvolvida na obra ética do filósofo de Estagira. Desta forma, as personagens das tragédias de Sófocles serão compreendidas como metáforas do agir ético pensado e sistematizado por Aristóteles na sua Ethica Nicomachea. (...)
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  4. A presença do coro em Uma tragédia de sêneca.Vanda Santos Falseth - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):107-115.
    O gênero trágico conheceu um tempo de declínio ao longo do primeiro século antes de nossa era, acentuado, particularmente, pelo desinteresse de Augusto. Na dinastia claudiana, contudo, reaparece desenvolvido por uma nova figura: Sêneca. Embora inspirado nos tragediógrafos áticos, Sêneca revela originalidade, sobretudo nos cânticos corais que entremeiam os episódios das tragédias, muito diferentes dos coros presentes nas peças gregas, como se pode observar em Medéia.
     
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  5.  15
    A epiderme do pensamento.Marcelo de Andrade Pereira - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 12:89-103.
    O presente estudo pretende investigar a concepção nietzscheana da Tragédia Clássica. Intui, portanto, apresentar as formas de experiências por ela engendradas, assim como as formas que ela engendra de pensamento e experiência. Essas formas remetem, por certo, a um universo de pensamento e experimentação (ética e estética) qualitativamente distinto do nosso. Servem-nos, entretanto, como fonte para se problematizar a prática educativa contemporânea em face da dimensão estética do viver e do próprio pensar. Partiremos assim, da hipótese de que (...)
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  6.  9
    As Imagens de Sócrates Na Filosofia de Nietzsche.Douglas Meneghatti - 2014 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 6 (12):74-88.
    Para Nietzsche, Sócrates é o principal responsável pela inversão dos valores do mundo helênico. Na obra O Nascimento da tragédia, o “projeto socrático” é uma destruição da tragédia clássica, na qual os impulsos apolíneo e dionisíaco estavam unidos: esse projeto representa a afirmação da racionalidade em detrimento da arte enquanto expressão dos impulsos trágicos. Por sua vez, no Crepúsculo dos ídolos, Nietzsche critica a ascensão da dialética socrática entre os gregos, considerando o seu caráter degenerativo contra a (...)
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  7.  15
    Aproximações entre Nietzsche e Adorno acerca da massificação da cultura e da vida administrada.Francisco Fianco - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):29-44.
    Resumo: Pretendemos pensar as relações entre arte e sociedade, tendo sempre em mente a tensão irredutível entre a autonomia e a heteronomia de uma em relação a outra. Para tanto, traçaremos uma análise dos argumentos principais a respeito dessa relação dialética, em dois momentos distintos da reflexão filosófica sobre o tema. Em um primeiro momento, traremos a defesa de uma certa autonomia da arte com referência não apenas à sociedade que a produz, como também aos valores morais que são ensinados (...)
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  8.  7
    Facetas da Hýbris: Das Vestes Reais Esfarrapadas de Xerxes Aos Parangolés de Hélio Oiticica.Roberto Amaral & Juliana Santana - 2024 - Revista Dialectus 33 (33):261-276.
    Este artigo constitui-se num exercício de refiguração de uma noção filosófica e literária clássica no âmbito da estética contemporânea, cuja referência é a tragédia Persas, de Ésquilo, a saber, o conceito de hýbris. Este, na figura de Xerxes, manifesta-se em sua soberba ao tentar derrotar os gregos, comandando numeroso exército na batalha de Salamina. Punido pelos deuses por tal desmedida, no êxodo da obra, surge como um imperador derrotado, trajando esfarrapadas vestes reais. Num diálogo com a arte na (...)
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  9. Maneiras trágicas de lidar com Uma mulher.Tatiana Bernacci Sanchez - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):61-68.
    Majoritariamente, as peças de Eurípides trazem nomes de personagens femininas, e tal escolha – já que, em geral, suas personagens centrais e seus coros são, de fato, femininos e apresentam-se de maneira complexa – rotulou-o como misógino. Entendemos, contudo, que se trata de uma atitude vanguardista, que caminha em outra direção, na de expor o coração humano, expor a paixão e o conflito, na medida em que suas personagens não se mantêm lineares, mas oscilam ao longo do drama. Pretendemos, portanto, (...)
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  10. Capitu: Helena à brasileira?Daniele Rodrigues Ramos Kazan - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):39-63.
    A idéia deste artigo é tentar demonstrar, através da construção da personagem Capitu feita por Bentinho, como o romance Dom Casmurro, em alguma medida, se apropria do mito de Helena, principalmente da versão relatada por Eurípides em tragédia homônima. As duas personagens não têm em comum somente o fato de serem consideradas adúlteras — sem que isso possa ser comprovado nas respectivas narrativas —, mas um todo ficcional que nos leva a essa relação.
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  11.  22
    Silogísticas paraclássicas.E. Lógicas Não-clássicas - forthcoming - Principia.
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  12. Bernheimer's antique arts.Antique Jewelry & Arte Classica - 1991 - Minerva 2.
     
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  13.  13
    L'uomo antico e la natura: atti del Convegno nazionale di studi: Torino, 28-29-30 aprile 1997.Renato Uglione & Associazione Italiana di Cultura Classica (eds.) - 1998 - Torino: Celid.
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  14.  26
    Tragedia y comprensión histórica en Hannah Arendt. Sobre la lectura arendtiana de la ‘Poética’ de Aristóteles.Laura Arese - 2019 - Hybris, Revista de Filosofí­A 10 (1):13-42.
    El presente trabajo se propone explorar la apropiación que realiza Hannah Arendt de algunas categorías de la teoría aristotélica de la tragedia en el marco de su reflexión en torno a la historia. A partir del análisis del sentido que adquieren en sus escritos, centralmente de los años cincuenta, términos como héroe, grandeza, mimesis y catarsis, sostendremos que la autora encuentra en la narrativa trágica un modo de afrontar el desafío que pesa sobre la comprensión histórica en el contexto pos-totalitario: (...)
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  15.  20
    Tragedia civil y metamorfosis de la razón en María Zambrano.Pedro Cerezo Galán - 2022 - Endoxa 49.
    La Guerra Civil fue una experiencia decisiva en la evolución del pensamiento de María Zambrano. Entendida y vivida como una tragedia cuyo sujeto es el pueblo, personificación de lo más elemental de la condición humana en su lucha contra el fascismo, esa experiencia abolió cualquier razón en clave idealista y reductora de la vida. En su lugar y en diálogo íntimo con la poesía de Antonio Machado, Zambrano elaborará una razón amorosa que retoma su reflexión anterior a la guerra y (...)
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  16. Tragedia griega: a cidade faz teatro.Rachel Gazolla - 2003 - Philosophica 26:53-68.
    O texto pretende mostrar o teatro trágico e sua relação com a pólis e com a Filosofia nascente no que respeita à imitação. Quando recortamos certo vocabulário usado pelos poetas arcaicos (épicos e líricos), é possível ver que os trágicos - porque descobriram o diálogo como forma para seus textos - criaram novos sentidos às mesmas palavras. Descobriram, também, as palavras para o pensamento jurídico/político nas cidades do V a.C., (como os pré-socráticos), ou seja, a força que podem ter os (...)
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  17.  45
    Tragedia como libertad y teodicea: acerca de una relación entre Schiller y Hegel.María del Rosario Acosta López - 2007 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 36:175-206.
    Se mostrará cómo el pensamiento sobre lo trágico como género literario pero, más allá de ello, como metáfora de las dualidades características de la modernidad, jugó un papel fundamental en la configuración y el desarrollo del pensamiento de ambos autores. Tanto para Schiller, como para el joven Hegel, la tragedia se convirtió en el marco teórico y el espacio de referencia de una propuesta que, en el primer caso, intenta recuperar la posibilidad de la libertad del hombre en el mundo (...)
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  18.  4
    (1 other version)Tragedia y Democracia Griega: el in-fortunio de la stásis.Juan Pablo Arancibia Carrizo - 2020 - Revista de filosofía (Chile) 77:19-39.
    Resumen:En la historia de la filosofía, las referencias a la tragedia y los motivos trágicos configuran un ámbito de pensamiento. En la filosofía moderna, tras los estudios de Goethe, Schlegel, Schiller, Hegel, Hölderlin, Schopenhauer o Nietzsche, se instauró una “filosofía trágica” (Rosset 2010), y un “sentido trágico” (De Unamuno 1984; Gentili; Garelli 2015) como principio explicativo de la “trágica experiencia política moderna” (Williams 2014; Eagleton 2011). Inscrito en el registro de una filosofía de “lo trágico”, el presente texto propone un (...)
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  19.  16
    Tragedia, comedia y poder. Sobre la forma artística de la democracia.José Luis Villacañas Berlanga - 1995 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 11:257-278.
    La tesis central del artículo está inspirada en Lessing, y gira en torno a la última relación que hay entre los conceptos de comedia, comunicación y democracia. Su espíritu opuesto lo representan los conceptos de tragedia, heroísmo solitario y aristocratismo, inspiradores hasta el presente de la política de Occidente. La fuerza de la comedia consiste en la desacralización del poder, gracias a su estrategia de salvación de lo presente, de autolimitación, y de reconocimiento recíproco. El motivo del artículo es una (...)
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  20.  20
    La tragedia fragmentaria griega Y las versiones Del mito de alcmeón.Lidia Gambón - 2020 - Argos 1 (40):9-28.
    Partiendo de la vitalidad del estudio de la tragedia griega fragmentaria en los últimos decenios, el presente artículo remarca su valor con relación a los textossupérstites del pasado, y se detiene en el análisis del tratamiento trágico del mito de Alcmeón. Su profusa presencia en la escena del período clásico contrasta con el hecho de que no ha sobrevivido, sin embargo, ninguna obra completa. Pese a la escasez de los fragmentos y los problemas textuales y contextuales que se plantean, el (...)
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  21.  22
    La tragedia de los comunes.Garrett Hardin - 2005 - Polis 10.
    El autor postula que el «problema poblacional», tal como se concibe tradicionalmente, no tiene solución técnica y que la mayor parte de la gente que se angustia con el problema demográfico busca en verdad una manera de evitar los demonios de la sobrepoblación sin abandonar ninguno de los privilegios de los que hoy goza. Agrega que aumentaremos grandemente la miseria humana si en el futuro inmediato no asumimos que el mundo terrestre es finito, y que un mundo finito puede sostener (...)
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  22. La tragedia de Cromañón: un caso de religiosidad popular urbana.Maximiliano Emanuel Korstanje - 2007 - Aposta 33:1.
    El día 30 de Diciembre de 2004 se desataba un incendio provocado por una bengala en un recital que el grupo de rock Callejeros llevaba a cabo en el local La República de Cromañón, ubicado en el barrio porteño de Once frente a la plaza Miserere; en este hecho morían trágicamente 194 personas. Después de la tragedia, se encuentra hoy un espacio en homenaje a esas víctimas, donde sus familiares y amigos tienen la oportunidad de expresar sus sentimientos más profundos. (...)
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  23. Tragedia y filosofía: ¿Existe la tragedia en el teatro contemporáneo? Caso: Maracaibo.Yajaira Machado - 2010 - Revista de Filosofía (Venezuela) 64 (1):83-93.
    En este trabajo se hace un recorrido histórico del teatro venezolano y el origen de la tragedia; en primer lugar, se intenta establecer la relación entre filosofía y tragedia en Aristóteles y Steiner. Se estudia, también, brevemente a uno de los autores más representativos del teatro contemporáneo marabino, el dramaturgo Henry Semprún, a fin de determinar si en él o en sus obras se cumple la tesis de George Steiner: la inexistencia de la tragedia en el teatro contemporáneo. El análisis (...)
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  24.  15
    Tragedia y reflexión. Algunas observaciones sobre Antígona.Rocio Orsi - 2005 - Azafea: Revista de Filosofia 7 (1).
    En la antigua Grecia la tragedia constituía no sólo una fuente de entretenimiento sino también, y sobre todo, un poderoso instrumento de reflexión práctica. De ese modo, aquí se propone una relectura de la tragedia de Antígona y un análisis del acto de desobediencia que ocupa el núcleo de la obra, para mostrar por qué medios el poeta induce a su público a una revisión profunda de sus creencias sobre lo el valor y sobre lo que significa actuar mal. La (...)
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  25. Tragedia, historia Y libertad. Exilio Y retorno de María Zambrano.Juana Sanchez-Gey Venegas - 2008 - Escritos 16 (37):451-462.
    En el presente trabajo se desarrolla una descripción reflexiva sobre la manera como María Zambrano vive el tiempo de exilio y el modo como a partir de ello piensa lo humano atravesado por las categorías de tragedia, historia y libertad. La pregunta por el tiempo histórico de la guerra le permite valorar y fundamentar la relación hombreacontecimiento desde presupuestos filosóficos. Se realiza, además, en este trabajo un recuento de las obras de la filosofa española que permiten anudar esta reflexión con (...)
     
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  26.  11
    Tragedia y reaprehensión mítica.Mauricio Vélez Upegui - 2013 - Co-herencia 10 (19):73-112.
    El texto que aquí presentamos invita a considerar la relación que puede ser establecida entre la tragedia ática y la tradición mítica griega. Luego de describir las condiciones culturales que hacen posible dicha relación, pasamos a formular la idea de que la fiesta religiosa dionisíaca organizada en forma de concurso teatral se fundamenta en un proceso de reaprehensión mítica que sirve de sustento al drama en general, y a la tragedia en particular. Solo que, a nuestro juicio, y tal es (...)
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  27.  76
    A teoria nietzscheana da tragédia.José Fernandes Weber - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):205-223.
    Tendo como referência O Nascimento da Tragédia de Friedrich Wilhelm Nietzsche, busca-se explicitar a particularidade da concepção nietzscheana de tragédia a partir de um duplo movimento: 1) Reconstrução das principais teses dos primeiros parágrafos da obra; 2) Demonstração da vinculação daquelas teses à tradição estética alemã do final do século XVII e do início do século XIX. Com isso se realça e reedita o diálogo intenso de Nietzsche com aquela tradição e se mostra as inovações e a radicalidade (...)
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  28. Vontade de tragédia, tragédia da música: Controvérsias entre o jovem Nietzsche e Schopenhauer.Gabriel Debatin - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):124-145.
    O presente ensaio tem como objetivo mostrar consequências teóricas de uma tensão latente entre a noção de tragédia no Nietzsche d’O nascimento da tragédia e a compreensão schopenhaueriana da música. Tal tensão se dá não apenas no âmbito de interpretações estéticas das referidas artes por parte dos filósofos mencionados, mas demonstra disparidades fundamentais no pensamento do jovem Nietzsche em relação à metafísica de O mundo como Vontade e Representação. A hipótese é que essas disparidades culminariam num ponto de (...)
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  29.  24
    La tragedia prueba la democracia. Una reflexión desde las Suplicantes de Esquilo y de Eurípides.Alfonso Flórez Flórez - 2014 - Universitas Philosophica 31 (63).
    The new values of democracy in the Athens of the fifth century find in Greek tragedy a particularly apt way of expression. On this basis, by way of a close reading of both works called Suppliants, one by Aeschylus, the other by Euripides, it is intended to show in what sense can be said that tragedy is a test or proof for democracy. This test or proof occurs when fundamental human values are at stake by the social marginalization of groups (...)
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  30. Teoria Clássica dos Conceitos e o Conceito de Deus (The Classical Theory of Concepts and the Concept of God).Ricardo Sousa Silvestre - 2021 - Filosofia Unisinos 2 (22):1-13.
    Ao mesmo tempo que o malogro da assim chamada teoria clássica dos conceitos - de acordo com a qual definições são a maneira apropriada de caracterizar conceitos - é um consenso, a filosofia metafísica da religião parece ainda lidar com o conceito de Deus de forma predominantemente definicional. Podemos então nos perguntar: Seria esse malogro suficiente para inviabilizar uma caracterização definicional do conceito de Deus? Meu propósito central neste artigo é responder essa pergunta. Adoto uma ênfase representacional. Em outras (...)
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  31.  17
    Naturalización de la tragedia femenina: Un hogar sólido de Elena Garro.Ethel Junco - 2023 - Logos Revista de Lingüística Filosofía y Literatura 33 (2).
    Ofrecemos una lectura de Un hogar sólido de Elena Garro en relación con los postulados de la tragedia griega, en particular las nociones de destino, culpa y conocimiento, para resaltar la posición femenina que presenta la autora a través de la cual cuestiona las convenciones de su época. Primero presentamos la idiosincrasia de los personajes para resaltar la materia trágica que aporta la protagonista de la pieza y fundamentar su carácter de heroína. En la circunstancia existencial de las mujeres se (...)
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  32.  6
    Fenomenología de la tragedia en Aristóteles.Emilio Ginés Morales Cañavate - 2024 - Investigaciones Fenomenológicas 21:101-119.
    En este artículo se investiga sobre la tragedia griega como fenómeno poético y filosófico. Su universalidad formula la pregunta sobre múltiples niveles que se articulan metodológicamente gracias al logos trágico, al poder práctico de las acciones intencionales de sus personajes y de la catarsis que la identificación con sus personajes produce. La poesía trágica es un espacio para el encuentro y la comunicación. A través de esta investigación, las interacciones con la fenomenología de Husserl y Merleau-Ponty han cobrado una relación (...)
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  33.  12
    El “aura” en la tragedia griega del Nacimiento.Henry Miranda - 2022 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 20:108-118.
    Dentro de los lindes de La obra de arte en la época de su reproductibilidad técnica de Walter Benjamin y el Nacimiento de la tragedia de Friedrich Nietzsche, este ensayo investigará la intersección entre el concepto de aura y la tragedia griega ática del imaginario nietzscheano. Encontraremos que el aura no puede dar cuenta de la tragedia griega en cuanto esta última, en vez de experimentarse como una lejanía, se vive y describe como una inmersión que, pese a todo, mantiene (...)
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  34. La más verdadera tragedia: conciliación y antagonismo en las Leyes de Platón.José Antonio Giménez Salinas - 2025 - Tópicos: Revista de Filosofía 72:11-39.
    Este artículo examina la querella con los poetas trágicos de Leyes, VII 817b-d. Subrayo, por una parte, diferencias fundamentales con la más célebre querella de la República; sostengo, por otra, una lectura fuerte (y no meramente retórica) de la afirmación central del pasaje, a saber, que la constitución política propuesta en el diálogo es ella misma la “más verdadera tragedia”. Asumiendo esta perspectiva, muestro que la constitución de Magnesia es la mejor tragedia posible en cuanto posibilita la mayor realización de (...)
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  35. Tragedia werbalnej metafizyki.Leon Chwistek - 1932 - Kwartalnik Filozoficzny 10 (1):46-76.
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  36.  21
    Tragedia i sceptycyzm.Robert Piłat & Martyna Filcek - 2021 - Roczniki Filozoficzne 69 (4):25-42.
    The well-trotted path of interpretation of tragedy refers to a positive conflict of forces or values. In this article, we examine another possibility: to focus on a negative act involved in the tragedy, i.e., avoidance of essential goods and attachments. The avoidance makes the tragic hero live in a contracted world in which he cannot choose a good or save himself. The distinction between the positive and negative aspects of a tragic situation intersects with the distinction between the two layers (...)
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  37.  38
    Ética y tragedia en Aristóteles.Carmen Trueba - 2004 - Iztapalapa, México: División de Ciencias Sociales y Humanidades, Universidad Autónoma Metropolitana.
    Esta obra propone una interpretación alternativa de las relaciones entre la ética y la tragedia en Aristóteles sobre la base de una revisión que parte de la Poética, pero no ha quedado encerrada en ella, considerando otros textos ...
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  38.  22
    Ética y tragedia. El humanismo cívico de Sófocles: Ayax y Filoctetes.José Manuel Panea Márquez - 2018 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 45:15-37.
    Cómo pueden las emociones favorecer una sociedad democrática más justa y estable? En tal sentido, es necesario preguntarse por el papel que han de jugar las Humanidades, para dar viabilidad y continuidad a tal proyecto. El presente artículo se cen-tra en el análisis de dos tragedias de Sófocles, Áyax y Filoctetes. A través de sus obras, Sófocles propone una revisión crítica de la moral agonal del héroe. Es preciso desplazar la mirada desde el campo de batalla a la pólis. Por (...)
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  39.  81
    La tragedia, senza la catarsi.Pierluigi Donini - 1998 - Phronesis 43 (1):26-41.
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  40.  19
    Tragedia y sentido. Notas sobre el "Heracles" de Eurípides.Aida Míguez Barciela - manuscript
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  41. Tragedia y modernidad en la teoría sobre lo sublime de Friedrich Schiller.María del Rosario Acosta López - 2007 - Episteme 27 (2):147-168.
     
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  42.  11
    La tragedia del sentido entre las normas sociales y la ley.Hugo Daniel Aguilar & Marisa Moyano (eds.) - 2013 - Elena, Argentina: Miguel Ángel Tréspidi Ediciones.
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  43. Tragedia i komedia życia.Seth Benardete - 2008 - Kronos - metafizyka, kultura, religia 2 (2):61-64.
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  44. Tragedia rozwoju, czyli nowoczesność dzieckiem podszyta.Agata Bielik-Robson - 2003 - Sztuka I Filozofia (Art and Philosophy) 22:254.
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  45. Tragedia del tempo e tempo della tragedia in Seneca.G. G. Biondi - 1995 - In Ivano Dionigi, Protinus vive: colloquio sul De brevitate vitae di Seneca. Bologna: Pàtron.
  46. Między tragedią, dramatem a teologią.S. J. Bolewski - 2008 - Kronos - metafizyka, kultura, religia 1 (5):299-304.
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  47.  28
    Tragédia: uma alegoria da alienação.Mário Fernando Bolognesi - 1989 - Trans/Form/Ação 12:23-35.
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  48. Mito, tragedia, romanzo in René Girard.Piero Burzio - 1994 - Rivista di Estetica 43:61.
     
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  49. Tragedia o sainete de Ludwig Wittgenstein.J. Alberto Coffa - 1976 - Revista Latinoamericana de Filosofia 2 (3):257.
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  50. (1 other version)La Tragedia de la Sociología Latinoamericána. Final y comienzo: la sociología clásica y la otra sociología.Luis Alarcón Flores & Irey Gómez Sánchez - 2002 - Utopía y Praxis Latinoamericana: Revista Internacional de Filosofía Iberoamericana y Teoría Social 19:61-82.
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