Results for 'argumento do caráter estranho.'

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    Teoria do Erro: uma avaliação crítica.Jaime Parera Rebello - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (2):453-466.
    Entre as modernas teorias em Metaética a Teoria do Erro de John Mackie é uma das mais influentes. Isso não é acidental. A teoria de Mackie é nova, é interessante e está apoiada em argumentos claros e desafiadores. A despeito de tudo isso, aqui uma crítica às principais teses de Mackie será apresentada. Em primeiro lugar se sustentará que se o seu principal argumento, o argumento do caráter estranho, é tomado como aceitável, o que se segue não (...)
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  2.  15
    Comentário Aos Argumentos de Bl. Hijmans Sobre o Caráter Filosófico Do Estoicismo Epictetiano.André Capistrano Gama Santana - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 42.
    De acordo com BL. Hijmans, diante da pergunta sobre o caráter filosófico do pensamento de Epicteto é possível afirmar que ele não se constitua, de fato, como uma filosofia. Para Hijmans, o estoicismo epictetiano é construído a partir de um conjunto de crenças inquestionáveis que têm como base a relação de submissão a um princípio divino responsável por criar e comandar o cosmos. Por esse motivo, Hijmans afirma que faltam dois elementos ao pensamento de Epicteto para caracterizá-lo como filosofia, (...)
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  3.  16
    (1 other version)O Estranho e o Oriente: Horizontes da Hermenêutica da Coexistência Cotidiana de Martin Heidegger.Bráulio Marques Rodrigues & Arnin Rommel Pinheiro Braga - 2022 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 1 (1).
    Já em Ser e Tempo (1927), Martin Heidegger enuncia como a tarefa do pensamento que corresponde a um modo de pensar que deve partir do diálogo imediato com outros, promovendo uma abertura cognitiva e hermenêutica que exercita uma nova forma de enxergar no pensamento. O objeto de interpretação neste trabalho é o poema O estranho, de Max Martins, no qual se busca enxergar como se dá essa relação com o outro onde o estranhamento pode ser característico de um encontro com (...)
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  4.  53
    Para não igurarmos como produtos de fábrica: Schopenhauer, Nietzsche e as noções de “caráter adquirido” e de “tornar-se o que se é”.Vilmar Debona - 2013 - Estudos Nietzsche 4 (2):157-180.
    No presente artigo procuro analisar a hipótese segundo a qual, não obstante as significativas diferenças de horizontes entre Schopenhauer e Nietzsche quando estes tratam da questão da busca por um “si mesmo”, as suas noções de caráter adquirido e de tornar-se o que se é podem ser consideradas duas expressões similares para uma abordagem da autenticidade. A partir da definição schopenhaueriana de caráter adquirido e de passagens da Terceira Extemporânea e de Ecce Homo, argumento que tal similaridade (...)
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  5.  12
    Objeções e (contra-)argumentos à institucionalização do Ensino de Filosofia como subárea de pesquisa filosófica.Patrícia Del Nero Velasco - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    Desde 2019, está em pauta no Brasil a discussão sobre o Ensino de Filosofia como campo de conhecimento ou subárea de pesquisa. Trata-se de um debate que envolve, até o momento, o mapeamento das produções bibliográficas sobre o tema, a discussão sobre o estatuto epistemológico do campo e, igualmente, sobre os aspectos político-institucionais envolvidos no processo de busca de cidadania filosófica para a subárea em questão. O presente artigo propõe problematizar o campo do Ensino de Filosofia a partir de uma (...)
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  6.  40
    O argumento da loucura.Oswaldo Porchat Pereira - 2003 - Manuscrito 26 (1):11-43.
    O argumento explora que conseqüências resultariam se, no de-curso de uma revisão crítica empreendida por um filósofo de suas cren-ças e certezas, ele considerasse a possibilidade de estar louco. Desenvol-vido na primeira pessoa, o argumento, que tem um perfil cartesiano e é estranho ao padrão de argumentação do antigo ceticismo pirrônico, cul-mina, no entanto, numa postura cética. Ele desafia e põe em xeque, de uma maneira radical, os ideais de certeza e conhecimento absolutos pro-postos pela Razão clássica.
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  7.  12
    Os argumentos de Girolamo Cardano (1501-1576) contra o elemento fogo.Alessandro Menegat - 2021 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 27:23.
    Neste trabalho, analisamos a argumentação de Girolamo Cardano presente em De subtilitate, no Livro II, em que o autor questiona a teoria dos quatro elementos. Conforme Cardano, o fogo não deveria mais ser considerado um elemento, mas apenas o ar, a água e a terra. Consideramos a maioria dos argumentos discutidos, mas nosso foco está naquele argumento de que Cardano lançou mão do processo de destilação para negar ao fogo um lugar entre os elementos. Para atingir nossos objetivos consideramos (...)
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  8.  21
    Sobre o argumento de Anselmo e o que não se pode pensar.José Carlos Estêvão - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Nesse artigo, mostraremos que, no argumento de Anselmo de Cantuária, “aquilo em relação ao qual nada maior pode ser pensado”, antes que uma definição, é a significação do próprio nome de Deus. Segundo esse argumento, ao não se dar ao trabalho, exigido pelo caráter apofático do nome divino, de praticar a ascese necessária para adentrar a própria mente e afastá-la de tudo mais que não Deus, o insipiens abdica da racionalidade do pensamento. Assim, sem dar a devida (...)
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  9.  37
    Uma apologia do diálogo: Claude Geffré lendo Paul Tillich.Joe Marçal Gonçalves dos Santos - 2015 - Horizonte 13 (40):1870-1895.
    O objeto deste artigo é a leitura que Claude Geffré faz de Paul Tillich em De Babel a Pentecostes: ensaios de teologia inter-religiosa. O autor recorre à teologia de Tillich para desenvolver uma “hermenêutica do diálogo inter-religioso”, a fim de responder ao desafio do pluralismo religioso para a teologia cristã. O argumento que Geffré encontra é que apenas a partir do paradoxo cristológico, à luz do conceito de “revelação final” e “preocupação última”, a teologia cristã pode responder ao pluralismo (...)
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  10.  4
    A Liberdade Como Consequência Ontológica Do Processo Do Trabalho.Jaireilson Silva de Sousa & Jessica Holanda Lemos - 2020 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 12 (33):124-136.
    Embora ainda haja discussões em torno da gênese da sociabilidade humana, não se pode negar que o trabalho é o fundamento de todo o agir humano. Partindo dessa premissa e tomando o pensamento do filósofo húngaro György Lukács, este ensaio objetiva demonstrar a sua concepção acerca da liberdade humana, tendo como categoria fundante o processo do trabalho. A articulação dessa demonstração se delineia nas seguintes questões: o processo do trabalho e suas implicações no comportamento humano; a liberdade e o (...) de alternativa. Para tanto, investigamos a sua obra intitulada Para uma ontologia do ser social. Seguindo os argumentos do filósofo húngaro, pretendemos demonstrar que o processo do trabalho não se limita somente ao desenvolvimento do ser social, mas vai além disso, constituindo também o fundamento da liberdade humana. (shrink)
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  11. O mundo grego como ethos da assim chamada filosofia-ocidental-européia (metafí­sica) segundo Heidegger.Roberto S. Kahlmeyer-Mertens - 2006 - Princípios 13 (19):131-140.
    O tema do artigo é o caráter grego da filosofia entendida como metafísica desde o enfoque permitido pelo pensamento de M. Heidegger (1889-1976). Temos o objetivo de apresentar que a metafísica tem seu ethos em uma experiência grega de origem. Pretendemos validar a hipótese de que: náo pode pretender legitimidade as tentativas de atrair o mérito do surgimento da metafísica para outro solo que o referido . Para fundamentaçáo de nossos argumentos, utilizaremos o comentário de G. Reale e extratos (...)
     
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  12.  15
    Motivação neo-humeana: por que acreditar nela?Marina Velasco - 2003 - Manuscrito 26 (1):135-182.
    Neste artigo avalio criticamente as diferentes tentativas de Mi-chael Smith e Bernard Williams de defender uma versão plausível da teo-ria da motivação humeana. Contra Smith, mantenho que a concepção disposicional dos desejos que defende não é apropriada, e que seu argu-mento fracassa porque ignora o papel que desempenham as condições da racionalidade nas explicações intencionais. Em relação a Williams, sustento que embora coloque corretamente um desafio contra qualquer perspectiva “racionalista” sobre a razão prática, seus argumentos não provam que a motivação (...)
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  13.  22
    Aborto de fetos anencéfalos.Lincoln Frias & Telma Birchal - 2009 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 8 (1):19-30.
    Para abordar a questão moral do aborto de fetos sem cérebro, inicialmente são apresentados e considerados insatisfatórios dois argumentos que defendem a punição para a gestante que aborta: a sacralidade da vida e a atribuição ao feto do caráter de “pessoa”. Em seguida, são apresentados e considerados satisfatórios quatro argumentos contra a punição da gestante: a morte certa do feto, o caráter terapêutico e não-eugênico do aborto, o sofrimento, sem fi nalidade evidente, dos envolvidos na situação e o (...)
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  14. Atenção e método na filosofia de Descartes.Lia Levy - 2010 - In Edgar Marques, Ethel Rocha, Lia Levy, Marcos A. Gleizer & Luiz Carlos Pereira, Caminhos da razão. Estudos em homenagem a Guido Antônio de Almeida e Raul Ferreira Landim Filho. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 109-128.
    Em seu exame da teoria da verdade cartesiana, Raul Landim (1993, 2009) enuncia as três questões que toda teoria da verdade deve responder: (a) o sentido de ‘verdade’; (b) a possibilidade de conhecimentos verdadeiros e (c) a possibilidade do reconhecimento de conhecimentos verdadeiros. Os argumentos a serem apresentados dizem respeito sobretudo à terceira questão, mas consideram a necessidade de ser assegurar uma resposta adequada à segunda questão. Para tanto, retomarei (I) brevemente alguns pontos de um artigo anterior sobre o tema (...)
     
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  15.  16
    Liberdade e neurociência: como a metafísica de Schopenhauer responderia ao determinismo neurológico?Rogério Moreira Orrutea Filho - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (2):e5.
    Experimentos realizados por neurocientistas como Benjamin Libet e Michael Gazzaniga, sugerem a impossibilidade de haver liberdade nas ações individuais. Embora os dois referidos cientistas tenham elaborado teorias e experimentos um tanto distintos entre si, o resultado geral é o de que o cérebro decide independentemente da consciência do agente. Neste artigo, mostramos que tais experimentos podem ser qualificados como a confirmação empírica daquilo que o filósofo Arthur Schopenhauer, já no século XIX, afirmava a partir de argumentos apriorísticos, baseando-se no princípio (...)
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  16.  20
    Vaza-jato, a modernidade, a correlação de direito e política: o direito ainda como médium entre sistema e mundo da vida?Leno Francisco Danner - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e34729.
    Argumentamos e correlacionamos dois pontos, no texto. Primeiro, que, na filosofia política e no direito contemporâneos, a imparcialidade, a impessoalidade, a neutralidade e o formalismo metodológico-axiológicos das e por parte das instituições público-políticas, dos e por parte dos sistemas sociais direito e política, são a única base garantidora e fiadora do caráter antifascista, antitotalitário e antimassificador das instituições direito e política; da separação, da autonomia e da sobreposição dos sistemas sociais direito e política em relação às concepções abrangentes de (...)
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  17.  21
    A compreensão schopenhaueriana do caráter de indivíduo.Camila Gomes Weber - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85191.
    O objetivo do artigo é apresentar a compreensão schopenhaueriana do caráter de indivíduo a partir da tese metafísica do monismo da vontade. Num primeiro momento, explora as implicações da afirmação de Schopenhauer de que somente no ser humano o caráter de espécie e o caráter de indivíduo se separam; na sequência, aborda o problema da asseidade da vontade tendo em vista seus desdobramentos na formulação do caráter de indivíduo; e, por fim, aborda o tema da negação (...)
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  18.  12
    estabelecimento do caráter primordial da ἀλήθεια, e a determinação fundamental do λόγος no 'mbito da Filosofia grega.Francisca Tânia Rutigliano - 2024 - Eikasia Revista de Filosofía 123:105-138.
    O breve ensaio de Heidegger O que é isto - a Filosofia? guarda em si as questões essenciais sobre os fundamentos, perspectivas norteadoras e finalidades que possibilitaram o surgimento da filosofia como forma eminente do conhecimento ocidental. Contemplando o modo como Parmênides, Heráclito, Platão e Aristóteles estabelecem o sentido do Ser, Heidegger mostra em que sentido os filósofos gregos depuseram no νoεῖν e no λόγος fundamento essencial de ἀλήθεια. Na exposição que Heidegger faz das continuidades e distinções características de cada (...)
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  19. Phronesis e Virtude do Caráter em Aristóteles: comentários a Ética a Nicômaco VI.Lucas Angioni - 2011 - Dissertatio 34:303-345.
    These are commentaries to the translation into Portuguese of Nicomachean Ethics VI, found in the same volume of Dissertatio.
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  20.  8
    Menos informação é melhor do que mais: Um puzzle sobre a teoria da titularidade de Nozick.Aluizio Couto - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (2):289-302.
    Minha intenção neste artigo é mostrar uma tensão na teoria da titularidade nozickiana. A tensão é entre a aplicação do princípio de retificação em condições epistêmicas ideais e as duas primeiras cláusulas da teoria. Para tanto, mostro que a aplicação do princípio nas condições acima descritas acarreta um resultado teoricamente estranho: ele é mais bem aplicado sob relativa ignorância do que em condições ideais, o que provavelmente indica que a teoria de Nozick é exageradamente rígida. A sugestão de fundo é (...)
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  21.  27
    Nietzsche e a sociofisiologia do eu.Herman Siemens - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):185-218.
    Resumo Este artigo examina as considerações de Nietzsche acerca das fontes sociais e históricas do eu como um contra-argumento à concepção liberal de indivíduo. Defendo que Nietzsche oferece não apenas uma crítica contundente à concepção associal e previamente individuada de pessoa, à qual se conecta a noção liberal de liberdade, como ainda um contra-conceito alternativo de pessoa e de soberania. Seus argumentos visam mostrar, em sua dimensão crítica, que o indivíduo ou pessoa é inseparável de seus objetivos ou valores, (...)
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  22.  18
    O problema do caráter epistêmico de normas e valores no debate Putnam-Habermas: uma resposta da teoria da normatividade de Clarence Irving Lewis.Victoria Paz Sánchez García - 2018 - Cognitio 19 (1):148-159.
    A questão do relacionamento entre a normatividade e valoração e sua incorporação no discurso racional é um dos problemas mais relevantes na filosofia contemporânea e é claramente desdobrada em todas as suas complexidades no debate paradigmático mantido entre Hilary Putnam e Jürgen Habermas durante a primeira década do século XXI. A partir dessas posições que reivindicam a tradição do pragmatismo americano, os filósofos discutem a objetividade dos juízos de valor e normativos defendendo, com diferenças significativas, uma posição cognitivista. A presente (...)
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  23.  38
    A falácia do antiintencionalismo.Rafael Lopes Azize - 2001 - Cognitio 2:18-27.
    Resumo: A concepção moderna de literatura idealizou a linguagem literária como um jogo de linguagem à parte dos demais, uma dimensão do sentido que seria "poética", não parafraseável nos seus sentidos figurados, incomensurável relativamente à linguagem ordinária. O romantismo instituiu como o valor literário central uma idéia de autenticidade, fundada no mentalismo introspectivo. Contrapondo-se à concepção de linguagem como expressão mentalista, corrente no romantismo, muitos formalistas situam o significado como intrínseco à estrutura da linguagem, e atribuem ao uso literário da (...)
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  24.  50
    Kant E o resgate do Bem na natureza humana decaída.Letícia Machado Pinheiro - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2):53-70.
    este artigo tem como propósito examinar os argumentos de Kant quanto à possibilidade do restabelecimento do bem face ao mal radical na natureza humana. A investigação aqui proposta toma como ponto de partida e foco central a afirmação kantiana de que intenção ou máxima suprema está corrompida pelo mal, e busca, a partir das consequências de tal constatação e dos argumentos fornecidos por Kant, delinear as possibilidades e o caráter do restabelecimento do bem no interior de tal intenção.
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  25. As capacidades dos cidadãos e sua representação. Segunda conferência da obra "O LiberalismoPolítico"de John Rawls.Rubin Souza - 2009 - Jus Navigandi 1 (1):1-19.
    Pretendeu-se dissertar sobre a segunda conferênciada obra O Liberalismo Político de John Rawls. A exposição trata dométodo de justificação do autor, concentrada nos termos racionalidade(concepção de bem) e razoabilidade (senso de justiça);subsequentemente aborda as variáveis – cooperação, voluntariedade,autonomia, limites do juízo, discordância, pluralismo, reciprocidade,imparcialidade, publicidade, justificação, democracia e tolerância. Nessesentido, parte-se da obra supracitada para a sistematização da teoria eresolução de problemas: uma referência histórica em Kant; uma respostaàs hipóteses comunitaristas; a convergência de modelos de justificação,sobretudo uma deontologia com uma (...)
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  26.  31
    Kant e o problema do mundo externo.Juan Bonaccini - 2002 - Manuscrito 25 (1):7-68.
    A estratégia de Kant na Refutação do Idealismo consiste em demonstrar a tese de que existem objetos fora da consciência com base no argumento de que ter consciência de meus estados de consciência pressupõe como condição necessária ter consciência de objetos externos no espaço. O meu intuito consiste em mostrar que essa estratégia de Kant não pode funcionar contra Descartes , porque ou ela pressupõe resultados anteriores que o cético já pôs em questão com a própria objeção que Kant (...)
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  27.  18
    A intimidade do capital: o materialismo histórico revisitado na dialética do público-privado.Ricardo Rojas Fabres - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):317-336.
    O trabalho procura revisitar o materialismo histórico, as considerações marxianas sobre a “intimidade burguesa” e, por consequência, suas conclusões sobre a incidência dos imperativos sistêmicos e da lógica do Capital na condução da vida cotidiana. O argumento central do trabalho é que a crítica marxiana à intimidade hipostasiada pela sociedade fundada pelo Capital não está reduzida aos elementos dados a priori por sua teoria econômica, mas sintetiza um percurso teórico impulsionado pela antropologia filosófica presente nos Manuscritos de 1844. Desse (...)
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  28.  1
    A dimensão temporal dos objetos e o realismo estrutural.Gilberto Castrejón - 2024 - Revista Colombiana de Filosofía de la Ciencia 24 (49):255-292.
    Este artigo trata da ontologia do tempo na teoria da relatividade com relação ao caráter temporal dos objetos. Esse aspecto não é explicitamente tratado pelo realismo estrutural em sua versão chamada “realismo estrutural moderado”, que coloca objetos e estruturas no mesmo status ontológico. Assim, mostra-se que em tal posição há uma tensão que se desenvolve em torno da ontologia temporal dos objetos e que o realismo estrutural, dado o estágio argumentativo em que se encontra, não consegue conjugar argumentos suficientes (...)
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  29.  45
    A polêmica sobre supostos “empréstimos” do Budismo ao Cristianismo e sua relevância para a fase inicial da Ciência da Religião institucionalizada (The polemics on alleged “borrowings” of Christianity from Buddhism). DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p914. [REVIEW]Frank Usarski - 2013 - Horizonte 11 (31):914-943.
    Na segunda década do século XX iniciou-se um debate polêmico sobre a possibilidade de que fontes budistas tenham influenciado escrituras cristãs. Nas décadas seguintes, o assunto tornou-se um tópico intensamente debatido em círculos acadêmicos da época, mas a controversa se acalmou ainda antes da Primeira Guerra Mundial. O presente artigo oferece um resumo sistemático do debate em questão e possibilita a hipótese de que em dois sentidos a discussão era sintomática para os Estudos da Religião da época. Primeiro, o debate (...)
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  30.  22
    Husserl e o reflexo da crise da Filosofia na crise da humanidade.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:75-85.
    O presente artigo trata do problema da crise diagnosticado por Husserl como uma crise existencial do sentido da Filosofia e de sua tarefa perante as ciências em geral. A crise das ciências é resultado de uma crise mais profunda e existencial, a crise da Filosofia, que ao perder seu caráter universal e condutor, ao duvidar do seu poder reflexivo, questionador e racional (não pensado como na modernidade), tem por resultado ser deixada de lado. As ciências positivas e técnicas dominaram (...)
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  31.  22
    Algumas consequências da abordagem evolutiva para o campo de estudos do comportamento informacional.José Claudio Morelli Matos & Eliana Maria Santos Bahia Jacintho - 2020 - Logeion Filosofia da Informação 7 (1):165-185.
    Este artigo tem como objetico examinar a abordagem evolutiva do comportamento informacional e refletir acerca de algumas consequências trazidas por esta abordagem para as bases epistemológicas da biblioteconomia e ciência da informação (BCI) nos trabalhos de Amanda Spink e Armando Malheiro da Silva. Incorpora uma crítica de modelos de busca de conhecimento como o de Nicholas Belkin, por causa de seu resíduo tecnicista. Metodologia: Pesquisa bibliográfica e posterior análise das fontes recuperadas. Análise realizada através do exame argumentativo e conceitual de (...)
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  32.  7
    Søren Kierkegaard a Mediação e o Paradoxo Do “Salto da Fé”.Rogério Miranda de Almeida - 2020 - Dissertatio 50:363-382.
    Estas reflexões têm como objetivo principal analisar o paradoxo do "salto da fé" na filosofia de Kierkegaard e, mais especificamente, na obra intitulada: Temor e tremor (1843). Este paradoxo, o teólogo o situa naquilo que ele denomina o “estágio religioso” que, à diferença dos estágios estético e ético, é infenso a todo argumento e a toda mediação racional. Esta é a razão pela qual, depois de apresentar uma breve visão do paradoxo na filosofia e na teologia, eu procederei a (...)
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  33.  46
    Os críticos e sua democracia: o significado do naturalismo político de Aristóteles. [REVIEW]Patricio Tierno - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):12-50.
    Este artigo procura oferecer uma reinterpretação do naturalismo político de Aristóteles à luz das críticas antigas ao regime democrático de Atenas e da orientação oligárquica da história intelectual e filosófica contemporânea. Para tanto, são apresentadas as teses elaboradas pelo autor no segundo capítulo do Livro I da Política. Nesse contexto reconstrutivo, sustenta-se que uma apreensão estrutural tanto dos argumentos como da realidade histórica representada pela pólis faz possível elucidar a concepção sistêmico-funcional que subjaz à proposição segundo a qual a cidade (...)
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  34.  46
    A constituição das existências lógicas (Bergson leitor de Aristóteles).Franklin Leopoldo E. Silva - 1990 - Discurso 18:143-160.
    Este texto procura explicitar alguns aspectos da interpretação bergsoniana de Aristóteles, sobretudo aqueles que fazem de Aristóteles um eminente representante do que Bergson denomina Filosofia das formas. A leitura bergsoniana procura mostrar que não há diferença significativa entre Aristóteles e Platão, na medida em que ambos comprometem-se com a fundação do conhecimento a partir da ontologia de Parmênides. Desta maneira, o quadro categorial aristotélico e o princípio ontológico da Forma da Formas, ou Forma Pura, tentam solucionar a aporia parmenídica remetendo (...)
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  35.  7
    Heidegger e a poesia como caminho para a linguagem.Robson Costa Cordeiro - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (14):247.
    O artigo procura mostrar de que modo Heidegger pensa a poesia como essência da linguagem. Com esse intuito, tem por objetivo desenvolver a articulação entre poesia e linguagem, mostrando que, se a “matéria” da poesia é a linguagem, a linguagem, por sua vez, é, em sua essência, poesia. No desenvolvimento dessa questão, tomaremos Hölderlin como interlocutor privilegiado de Heidegger por mostrar, de modo exemplar, a poesia como tarefa de testemunhar o divino, que se realiza através do combate entre deuses e (...)
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  36.  22
    Cartografia dos Corpos Estranhos: Narrativas Ficcionais das Homossexualidades no Cotidiano Escolar.Eder Rodrigues Proença - 2010 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 12 (1).
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  37.  7
    A noção de mímēsis no livro III d’a República de Platão como indício do caráter oral da poesia grega.Juliano Orlandi - 2018 - Revista Guairacá de Filosofia 34 (2).
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  38.  9
    Franz Brentano e a renovação como retomada do caráter científico da filosofia.Alceu Cavalheiri - 2017 - Revista Guairacá de Filosofia 33 (2).
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  39.  3
    "Ganho Privado, Perda Pública" de Alon Harel.Rodrigo Freitas Costa Canal & Miki Taketomi Saito - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):461-469.
    A ideia de que “Colocar os serviços públicos nas mãos da iniciativa privada é ruim para a economia. E [...] dissolve nossa união como uma comunidade política” é a linha geral do argumento contra a privatização de serviços públicos do presente artigo do professor Alon Harel, explorado e apresentado mais detalhadamente no capítulo 3 The Case Against Privatisation de seu livro Why Law Matters (2014). A privatização generalizada compromete, deteriora a responsabilidade cívica compartilhada e a própria existência da vontade (...)
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  40.  22
    Expandir, repetir, conservar: a sexualidade sob o Eros freudiano.Fábio Moreira Vargas - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):126-151.
    O presente artigo deseja evidenciar que, ainda que a libido e a sexualidade tenham sido incluídas no conceito de Eros a partir de Além do princípio do prazer, a sexualidade no interior no pensamento freudiana não perdeu seu caráter disruptivo e não deixou de ser considerada como causa de profundas perturbações para a vida psíquica humana. Para tal, serão reconstruídos os argumentos sobre a natureza conservadora das pulsões e se procurará propor a ideia de que os conceitos de expansão, (...)
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  41.  40
    Politics and aesthetics in Rancière and lévinas: Scene of dissensus, face and constitution of the political subject.Ângela Salgueiro Marques & Frederico Vieira - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (139):7-33.
    RESUMO Neste artigo pretendemos refletir acerca da constituição do sujeito político a partir de dois conceitos específicos: rosto e cena de dissenso. Nosso argumento pretende evidenciar como, ao “aparecerem”, os indivíduos produzem uma cena polêmica de enunciação na qual se desencadeia um processo de subjetivação política e de criação de formas dissensuais de comunicação e performance que inventam modos de ser, ver e dizer, configurando outras interfaces entre experiência estética e política. Tal processo potencializa a invenção de novas visualidades (...)
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  42.  52
    Dissolving the Self: the cognitive turn of the extended mind theory.Léo Peruzzo Júnior & Amanda Luiza Stroparo - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (2):193-214.
    Resumo: O objetivo deste artigo é demonstrar como a teoria da mente estendida, particularmente os argumentos de Andy Clark, pode explicar os processos mentais não como fenômenos restritivos ao cérebro e endossar sua conexão com o corpo e o ambiente. Dessa forma, inicialmente, reconstroem-se as principais perspectivas materialistas que limitaram o self ao crânio; em seguida, aponta-se como o caráter estendido da mente escapa aos seus limites naturais e se mistura “descaradamente” ao mundo. Argumenta-se que artefatos externos desempenham um (...)
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  43.  23
    Ciência, magia e filosofia em Eric Weil.Judikael Castelo Branco - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):44-57.
    Este artigo compreende relações entre os termos elencados no título a partir do texto “Science, magie et philosophie” de Eric Weil. Para tanto, ele se estrutura em três diferentes momentos. No primeiro, procuramos os fundamentos dos argumentos de Weil ao recolocar a relação entre ciência e magia como visões de mundo que coincidem naquilo que uma mantinha como promessa e que a outra alcançou como realização. Depois, vemos a passagem da theôria da ciência antiga à teoria das ciências modernas e (...)
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  44.  12
    O caráter fundacional dos princípios na Figura A da 'Ars generalis ultima' de Raimundo Lúlio.Guilherme Wyllie - 2024 - Revista Española de Filosofía Medieval 30 (2):41-58.
    Lúlio descreve a realidade como uma estrutura reticuladamente estratificada. Para tanto, ele se vale da noção metafísica de fundação e a ela confere duas funções absolutamente básicas. Em primeiro lugar, cabe à fundação assegurar a distinção entre os princípios enumerados na figura A da Ars generalis ultima, seus correlativos e Deus, que, apesar de serem necessariamente coextensionais, não se confundem hiperintensionamente por não compartilharem a mesma fundação. Paralelamente, compete à fundação assegurar que os constituintes da realidade possam se arranjar hierarquicamente (...)
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  45.  18
    O Desafio da razão no "ceticismo total" de Hume e a influência cartesiana.Wendel Campelo - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Na seção 1.4.1 Do ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, David Hume apresenta o argumento cético, conhecido pelos intérpretes como o “argumento da diminuição”, que pode ser divido em duas partes: 1) dado o caráter falível de nossas operações cognitivas, todo o “conhecimento degenera em probabilidade”; e 2) dada a incerteza e a dúvida que comumente acompanham os nossos raciocínios probabilísticos, todo raciocínio é, no fim das contas, reduzido a nada e, consequentemente, somos levados (...)
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  46.  17
    John Rawls Refutou o Intuicionismo?Andréa Luisa Bucchile Faggion - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e45448.
    Em Uma Teoria da Justiça, John Rawls explicou o intuicionismo como a doutrina que professa o pluralismo irredutível de princípios morais, princípios estes cujos conflitos não poderiam ser resolvidos de maneira principiológica. Segundo Rawls, não se pode oferecer um argumento abstrato que prove que o pluralismo moral é falso. Mas seria possível mostrarmos aquilo que o intuicionista nega existir: o princípio moral mais fundamental, que sistematiza nossas obrigações morais. Este princípio, de acordo com Rawls, seria o princípio da equidade. (...)
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  47.  17
    Os primeiros dias de um curso de lógica.Tomás Troster & Roger Xavier - 2021 - Cognitio 22 (1):e52379.
    Este breve artigo esboça a opinião de um lógico sobre algumas ideias básicas que deveriam ser apresentadas nos primeiros dias de qualquer curso de lógica. Ele trata da natureza e dos objetivos da lógica. Ele discute o que um estudante pode esperar alcançar com o estudo da lógica e também alerta sobre os problemas e obstáculos que um estudante deverá superar ou com os quais deverá aprender a conviver. O artigo também introduz vários termos-chave que um estudante encontrará na lógica.Uma (...)
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  48.  2
    Animal environment and human world.Juan Vila - 2025 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 32.
    Este artigo propõe uma reconstrução da análise comparativa oferecida por Heidegger nos Grundbegriffe (1929) sobre a diferença entre animais e humanos, com o objetivo geral de estabelecer afinidades entre Heidegger e algumas linhas contemporâneas na filosofia e nos estudos da cognição animal. Após abordar o argumento original de Heidegger, analisarei dois tipos de crítica que foram dirigidos a ele, para então responder a essas críticas com base na concepção heideggeriana do organismo biológico e no caráter semiótico que reside (...)
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  49. (1 other version)Minimalismo e suas Mentiras Generalizadas (Minimalism's General Lies).Danilo Fraga Dantas - 2017 - Analytica (Rio) 21 (2):183-194.
    A teoria minimalista da verdade consiste em todas as instâncias do esquema 'φ é verdadeira sse φ' e na afirmação de que nossa aceitação (primitiva) dessas instâncias é suficiente para explicar nossas atitudes em relação a todas sentenças envolvendo ‘verdade’. Filósofos têm apontado que o minimalismo tem dificuldades em explicar nossas atitudes em relação a generalizações envolvendo ‘verdade’ bem como em lidar com instanciações contraditórias do esquema para sentenças paradoxais (ex. paradoxo do mentiroso). Proponentes do minimalismo apresentam soluções para esses (...)
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  50.  5
    Corpo e senioridade: pensando limites éticos não bio-lógicos com Oyèrónkẹ Oyěwùmí.Yasmin Alcantara Galvão Pereira - 2024 - Prometeus: Filosofia em Revista 16 (46).
    O presente artigo tem por objetivo apresentar os argumentos de Oyèrónkẹ́ Oyěwùmíem sua obra A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero, (1997), para ser pensado a relação entre o corpo e a ética na cosmovisão e na cosmopercepção. Para demonstrar que a epistemologia ocidental engendra sobre si e os demais povos a universalidade da categoria gênero e os problemas sociais oriundos desta generificação, a epistemóloga iorubana escreve A invenção das mulheres com um (...) dialético, em que é demonstrada sua crítica ao passo que são descritos os costumes autóctones Iorubás, com objetivo de demonstrar que para tal povo o corpo não determinava papéis sociais antes da colonização. A partir de sua defesa de que o gênero é uma categoria criada socialmente, mas que esta não foi parte originária de todos os povos é que se inicia a escrita deste texto. Para apresentar a complexidade do pensamento oyewumiano, as categorias de cosmovisão e cosmopercepção foram retomadas, através do alinhavemento do que elucida a autora sobre a bio-lógica, raciocínio corporal, somatocentralidade e senioridade. Com a apresentação destes conceitos é que se conclui como cada cultura cunha seus liames éticos. (shrink)
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