O cérebro ocupa um lugar central na epistemologia de Schopenhauer. Ele remete à visão empírica das faculdades de conhecimento e é o responsável pela realização da representação intuitiva da realidade material e empírica do mundo através das formas puras de tempo e espaço e a aplicação da lei a priori de causalidade, esta que é o fundamento e a possibilidade da representação intuitiva. Se o cérebro é a visão empírica das faculdades de conhecimento, por sua vez, é somente através dele (...) e para ele que existe esta realidade empírica. A realidade empírica é, para Schopenhauer, sempre ideal, pois dependente do cérebro que conhece; e por tal, possui uma existência real, porém relativa, sempre como uma representação que remete às formas a priori do sujeito que conhece. Este artigo expõe o lugar do cérebro na epistemologia de Schopenhauer e o seu papel enquanto uma concepção chave para compreender a idealidade transcendental da realidade empírica e o estatuto de realidade da representação intuitiva. (shrink)

En este artículo se argumenta a favor del modelo no posesivo del Yo. Se presenta la crítica de P. Strawson (1967, 1989) a este modelo, para elaborar un defensa que descansa en una tesis de posesión cerebral, la cual supone que las experiencias, en cuanto entidades ontológicamente no-suficientes, dependen para su existencia e identidadde la existencia de un cerebro particular.

Resumen En este artículo se argumenta a favor del modelo no posesivo del Yo. Se presenta la crítica de P. Strawson a este modelo, para elaborar una defensa que descansa en una tesis de posesión cerebral, la cual supone que las experiencias, en cuanto entidades ontológicamente no-suficientes, dependen para su existencia e identidad de la existencia de un cerebro particular.In the present investigation we will present arguments in favor of the no-ownership model of self. We will initially present the (...) criticism that Strawson makes to this model, to present a defense that rests on a thesis of cerebral possession, that assumes that the experiences as non-sufficiency ontological entities depend for their existence and identity on the existence of a particular brain. (shrink)

O artigo pretende apresentar a neurofilosofia de Catherine Malabou em alguns dos seus principais eixos. Para tanto, após dividir a obra da filósofa em quatro segmentos, dirige-se aos estudos sobre o cérebro que investigam as questões epistemológicas e políticas que as neurociências colocam para as humanidades. A investigação se dá em três momentos: a) Que fazer do nosso cérebro?, que propõe superar o dualismo como modelo da resistência às neurociências e incorporar a biologia no altermundismo; b) os textos que criticam (...) a noção atual de biopolítica como chave para exclusão da problemática neuronal e biológica das principais questões ético-políticas do nosso tempo; e, finalmente c) a questão da inteligência artificial e como o problema do cérebro colabora para a construção de um novo paradigma na educação e na política a partir da relação com o cérebro azul artificial. Finalmente, conclui propondo uma internalização da problemática neurofilosófica como superação do gap natureza/simbólico que mantém as humanidades presas a uma ideia de transcendência. (shrink)

Este trabajo se orienta más hacia la relación estética que se desprende de las conexiones cerebrales que a las relaciones neuronales que en este órgano se dan. Se plantea que la intrincada red cerebral es un mapa, cuyos dispositivos que conllevan la ruta que hace pensar, sentir o actuar, son los mis..

The aim of this paper is to show that Freud’s Conception of aphasia is the first step towards the framing of a doctrine of representation whose main features remain unchanged throughout the further developments of his work. The right comprehension of such a doctrine is a fundamental requirement in the study of Freud’s metapsychology conceived as a naturalistic science of the mind.

Partiendo de la teoría moderna de la evolución y de las ciencias empíricas, el autor elabora un programa de investigación para así poder formular una teoría evolucionista del conocimiento de base experimental.

Trata-se no presente texto de tomar o cérebro e alguns modelos da neurociência como pontos privilegiadosde análise para refletirmos sobre as conexões entre subjetivação e redes cognitivas e informacionais. Para tanto,realizamos uma neurologia crítica, a partir da filosofia simondoniana, de dois dos modelos hegemônicos decompreensão do cérebro, por um lado, o da substancialização do cérebro e das redes neurais como individualidadesjá constituídas, por outro, do cérebro como um sistema homólogo a uma máquina digital. Na sequência, propomos,a partir da filosofia da (...) informação de Simondon, um modelo alternativo de compreensão do cérebro como umarede de redes em individuação. Por fim, propomos que tal compreensão alternativa nos permite reposicionar-nosem relação a algumas problemáticas epistemológicas e ético-políticas de nosso presente. (shrink)

Alba María Laredo Delgado y Darío Méndez Salcedo Facultad de Psicología, Universidad de Granada, España La comunicación entre dos personas … Read More →.

Imaginando circunstancias extravagantes, pero de obediente prolijidad, Putnam ha procurado aislar objetos, capacidades o sucesos, de los que podría pensarse constituyen ejemplos de representaciones per se, o medios suficientes para que, de alguien que los posea o utilice, se diga que representa o refiere a alguna cosa.

Delimitando el problema mente-cerebro como específicamente moderno, diverso del de las relaciones cuerpo-alma, el autor realiza una fenomenología del darse de lo físico y de lo mental como pórtico necesario para indagar el tipo de relaciones que cabe concebir entre esos dos ámbitos fenoménicos. El recorrido de las diversas teorías se hace agrupándolas en dos enfoques generales: las teorías dualistas y las teorías monistas. A la exposición de cada una se acompañan las objeciones principales que cabe alzar contra ellas. (...) Al final del recorrido, el autor ofrece un argumento contra el materialismo monista, que, sin ser definitivo, parece abonar la mayor plausibilidad de la hipótesis dualista. (shrink)

La evidencia comparativa reciente sugiere que algunas especies no humanas sienten empatía hacia otros congéneres, la cual es una capacidad necesaria para la presencia y evolución de la moralidad. Por otro lado, la Hipótesis del Cerebro Social plantea relaciones entre la evolución de la neocorteza cerebral en primates y el tamaño de sus grupos sociales. Este artículo vincula estas ideas al señalar que: (i) la empatía y la moralidad son subproductos de la expansión de la neocorteza cerebral, y (ii) (...) la función de tales capacidades es facilitar la cooperación entre individuos, aumentando su cohesión social. Recent comparative evidence suggests that some nonhuman species feel empathy towards fellow group members and empathy is a necessary capacity for the presence and evolution of morality. On the other hand, the Social Brain Hypothesis suggests relationships between the evolution of brain's neocortex in primates and the size of their social groups. This paper links these ideas by suggesting that (i) empathy and morality are by-products of the expansión of brain's neocortex, and that (ii) the function of such capacities is to facilitate cooperation between individuals, increasing their social cohesion. (shrink)

Este artigo estabelece algumas relações fundamentais entre evolução, a teoria do cérebro triuno e a relevância que esta pode ter para a fundamentação empírica de uma filosofia da mente e das emoções. Inicialmente, será especialmente considerada a posição do filósofo Ronald de Sousa no seu já clássico artigo “The Mind’s Bermuda Triangle: Philosophy of Emotions and Empirical Science”, parte do Oxford Handbook of Philosophy of Emotions. A segunda seção discute a validade da teoria do “cérebro triuno” como abordagem neuroetológica evolutiva, (...) delineando sua divisão tripartite do cérebro e analisando críticas e elogios às suas ideias, além de considerações de neurocientistas importantes no campo do estudo das emoções como Ledoux e Panksepp sobre tal tema. Na terceira seção, trato de um trabalho de Pollen e Hofmann que nos serve de apresentação de novas abordagens contemporâneas para a compreensão da evolução do cérebro. Como conclusão delineio um marco de trabalho na forma de uma agenda de pesquisa para as relações entre biologia evolutiva, neurociência e o estudo filosófico das emoções. (shrink)

Reseña. Neuroética: relaciones entre mente/cerebro y moral/ética.

Javier Ortiz-Tudela y Juan Lupiáñez Centro de Investigación Mente, Cerebro y Comportamiento, Universidad de Granada, España Si pensamos en la … Read More →.

RESUMENEl artículo plantea la visión cartesiana del problema mente/cerebro y hace ver cómo su concepción ontológica dualista, presente en su concepción del hombre, y de la que han participado otros eminentes estudiosos del problema, debe ser superada desde los planteamientos actuales de la neurociencia. No es necesario postular en el hombre una fuerza especial para explicar determinados fenómenos cognitivos. Debería bastar la actividad cerebral para explicar cualquier actividad humana, incluida la activad cognitiva. La mentalidad no es separable del (...) class='Hi'>cerebro, aunque también es cierto que se pueden simular determinadas operaciones cognitivas en un artefacto mecánico.PALABRAS CLAVEDESCARTES – DUALISMO – NEUROCIENCIA – MENTE ABSTRACTThe article discusses the Cartesian view of the mind/brain problema and shows how its dualistic ontological conception, framed within his notion of man, equally assumed by other eminent specialists, should be overcome from the current statements of neuroscience. It is not necessary to acknowledge in man a special power to explain some cognitive phenomena. The neural activity should be enough to explain any human activity, the cognitive one included. The mental process cannot be separated from the brain, although in fact some cognitive operations can be simulated by a mechanic device.KEYWORDSDESCARTES – DUALISM – NEUROSCIENCE – MIND. (shrink)

Studies comparing movement-related cortical potentials, post-excitatory inhibition after transcranial magnetic brain stimulation, and PET findings in normal controls and patients with cerebellar degeneration demonstrate plasticity of cerebro-cerebellar interactions and hereby support Thach's theory that the cerebellum has the ability to play a role in building behavioral context-response linkages and to build up appropriate responses from simpler constitutive elements, [THACH].

La normalización de la precariedad entre las personas jóvenes está entrando en lo que parece una nueva fase. De la mano de, entre otros factores, los discursos empresariales y la teoría del capital humano, estamos asistiendo a una vuelta de tuerca en la presión sobre la juventud: ya no basta con la búsqueda «activa» de empleo, ahora hay que invertir en uno mismo como «empresario de sí mismo» y, en esta lógica, si es preciso hay que optar por la «movilidad (...) internacional». Presentamos una revisión teórica y conceptual alrededor de lo que se conoce como fuga de cerebros y su justificación discursiva. Estamos ante un proceso que probablemente dejará una marca importante en una generación que ha visto truncadas sus posibilidades de transición a situaciones estables, idealmente identificadas con el mundo adulto.Normalization of precariousness among young people is entering in a new phase. Led by, among other factors, the human capital theory, we are witnessing a twist in pressure on young people: it is no longer enough with «active» job search, now you have to invest in yourself as entrepreneur of yourself’ and in this logic, maybe young people must choose for the «international mobility», which is represented as a cosmopolitan option. We present a theoretical and conceptual review around what is known as brain drain and its discursive justification. We are facing a process that will probably leave a significant mark on a generation whose chances of transition to stable situations have been truncated, ideally identified with the adult world. (shrink)

El artículo se propone, en primer lugar, ofrecer un nuevo concepto de naturaleza humana, más allá de la metafísica tradicional y de la interpretación naturalista de las actuales neurociencias, superando así la unilateral apropiación cientificista del concepto de naturaleza humana y defendiendo una biohermenéutica, que cuenta con la pluralidad de perspectivas para comprender la realidad humana, como en el dualismo epistémico habermasiano. En segundo lugar, se indaga si en el cerebro tiene arraigo la libertad en el sentido de «libre (...) albedrío» y de «autonomía», teniendo en cuenta la posición de acreditados neurólogos y el estudio de las disposiciones naturales en la concepción kantiana de la autonomía moral. (shrink)

RESUMENTras analizar sucintamente las conseciencias científicas y filosóficas de la identidad mente-cerebro, se señalan argumentos a favor y en contra de mantener el debate mente.cerebro. En particular se consideran las nuevas técnicas de exploración del cerebro como argumento en contra de tal debate. las deficiencias e insuficiencias de tales técnicas aconsejan mantener el debate mente-cerebro y no asumir el materialismo. PALABRAS CLAVEMENTE-CEREBRO - EXPLORACIÓN DEL CEREBRO- RMF-TEPABSTRACTAfcter a brief analysis of the scientific and philosophical (...) consequences of the mind-brain identify thesis, arguments for and against the maintenance of the mind.brain debate are pointed out. Particularly the recent techniques to explore the brain are considered as an argument against this maintenance. the shortcomings and lacks found in theses techniques recommend the maintenance of the mind.brain debate and not to assume materialism.KEYWORDSMIND-BRAIN - BRAIN IMAGING- FMR- PET. (shrink)

Este libro expone, desde el punto de vista de un antrop logo, los extraordinarios avances de las ciencias dedicadas a explorar el cerebro humano.

Pablo Billeke Centro de Investigación en Complejidad Social, Universidad del Desarrollo, Chile Durante nuestro desarrollo nuestras conductas y cerebros … Read More →.

O presente artigo tem por objetivo principal investigar e circunscrever a relação problemática entre intelecto e cérebro na obra de Arthur Schopenhauer, de acordo com a já conhecida formulação de Eduard Zeller. Desse modo, pode-se contemplar o lugar dos conceitos de intelecto e cérebro no âmbito da explicação metafísica da natureza, tendo-se sempre como noção diretora central a distinção entre os modos de consideração do mundo, apresentadas simultaneamente ainda no texto de O mundo como vontade e como representação e aperfeiçoada (...) e mencionada com mais cuidado nas obras posteriores. Se, por um lado, o mundo é objeto de investigação através da subjetividade e de suas formas de existência, por outro ele é investigado através de um modo de consideração objetivo, que, inicialmente, toma os objetos como existentes por si mesmos, independentemente de qualquer sujeito. Sem poder existir totalmente em separado, na medida em que cada objeto existe apenas para o sujeito, ambos os modos devem confluir para a explicação completa do mundo, como complementação um do outro: o intelecto deve ser também considerado do ponto de vista objetivo e o cérebro segundo a análise do modo de consideração subjetivo, integrando-o na explicação geral do mundo e da natureza. (shrink)

Neste artigo propomos uma leitura do conto “La exportación de cérebros” (Movimiento perpetuo, 1972), do guatemalteco Augusto Monterroso à luz do conceito de cosmopolitismo do pobre, do ensaísta brasileiro Silviano Santiago. Para isso, é feita uma análise crítica e abrangente do texto, relacionando-o com a realidade dos nossos dias.

Carlos González-García, Sonia Alguacil, Pío Tudela y María Ruz Centro de Investigación Mente, Cerebro y Comportamiento (CIMCYC), Universidad de Granada, … Read More →.

El problema mente-cerebro tiene importantes repercusiones antropológicas. El autor enfoca el problema desde las claves de la antropología cristiana: el valor absoluto del hombre (imago dei"), la libertad y supervivencia postmortem, que en el cristianismo es de la resurrección. Repasa las soluciones a la relación mente-cerebro incompatibles con el cristianismo, y expone el modo de entenderlo en este ultimo. La mente, entendida de manera no dualista, sino como principio estructurante del cuerpo, posibilita una comprensión del ser humano en (...) sintonía con las convicciones practicas de neustro (la idea de dignidad humana), que las soluciones cientistas en boga no tienen mas remedio que impugnar. (shrink)