Results for 'histeria'

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  1.  14
    Mujer e histeria. El Real lacaniano como espacio de habitancia revolucionaria.Alicia Valdés - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 107:159-174.
    La relación entre el inconsciente y la revolución ha sido ampliamente estudiada por Skott-Myhre (2014). Este autor defiende la idea del inconsciente como el espacio potencial para la revolución, ergo, la subjetividad neoliberal ha de ser desafiada al nivel del deseo inconsciente. La presente conferencia tiene como objetivo seguir la línea de argumentación esgrimida por Bethany Morris (2017) en la que se define al sujeto mujer como un sujeto que posee un surplus de inconsciente, elemento que determina a la mujer (...)
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  2.  39
    Discurso psicanalítico pós-freudiano sobre a histeria e algumas relações com a literatura.Janaina Franciele Camargo & Gustavo Adolfo Ramos Mello Neto - 2006 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 24:81-93.
    Neste trabalho, investigamos relações que autores psicanalíticos fazem entre histeria e literatura. Fizemos um estudo dos artigos destes autores, e o objetivo foi de expor as temáticas abordadas por eles quando reúnem e interpretam juntas histeria, psicanálise e literatura. Historicamente, tanto a h..
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  3.  62
    Sobre a Concepção da afasia e da histeria: Notas sobre a relação entre anatomia e linguagem nos primórdios da teoria freudiana.Osmyr Faria Gabbi Júnior - 1990 - Discurso 18 (18):131-142.
    Freud, em 1891, ao estudar a afasia, vai contra a concepção dominante na época, que era anatômica. Mais tarde, em 1893, começa a pensar a histeria como um tipo de afasia. O que mostra a estreita vinculação entre a teoria freudiana sobre o aparelho psíquico e a linguagem entendida como fala.
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  4. Anorexia e bulimia, suas interfaces com a histeria e o discurso psicanalítico.Gustavo Adolfo Ramos Mello Neto, Viviana Carola Velasco Martinez, Fabrício Otoboni dos Santos & Mauricio Cardoso da Silva Junior - 2006 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 23 (23):101-111.
    Este trabalho discute as possíveis relações entre a histeria e os chamados distúrbios alimentares que, na atualidade, ganharam um caráter epidêmico. Os discursos dos autores sobre a anorexia e a bulimia são apresentados e organizados em categorias temáticas que abordam as definições de anorexia e bu..
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  5.  28
    Pintura e histeria: lógica da sensação e figuras não-representativas em Bacon e Deleuze.Cíntia Vieira da Silva - 2014 - Dois Pontos 11 (1).
    O artigo procura mostrar alguns elementos da análise deleuziana da pintura de Francis Bacon, concentrando-se nos aspectos que permitem considerar tal pintura como visceralmente anti-representativa. A pintura de Bacon figura sensações, promovendo, ao mesmo tempo, a experimentação e novas corporeidades por meio dessa produção figural. Pensando as relações entre os corpos e as forças que atuam sobre eles, provocando as ondas sensoriais, Deleuze concebe a pintura em geral, e a de Bacon em particular, como paradoxal experiência histérica do pensamento, experiência (...)
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  6. Observación, experimentación y clínica de sí: hachís, locura, sueños e histeria en el siglo XIX.Jacqueline Carroy - 2009 - Laguna 25:31-48.
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  7.  26
    Georges didi-huberman: Une esthétique du symptôme.Maud Hagelstein - 2005 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 34:81-96.
    En 1990, Georges Didi-Huberman, filósofo e historiador del arte contemporáneo, anuncia que va a elaborar una «estética del síntoma». La expresión está cargada de consecuencias epistemológicas. Nos proponemos exponer aquí las claves de tal filosofía del arte y aclarar los problemas que plantea. ¿Cuáles son, según Didi-Huberman, los síntomas de las imágenes? Antes de responder a esta pregunta es preciso hacer un rodeo por el pensamiento crítico de Freud mostrando lo que es para él un síntoma y evocando sobre todo (...)
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  8.  72
    Freud e as alterações da personalidade.Yago Antonio de Oliveira Morais - 2024 - Sofia 13 (1):13142538-13142538.
    Freud propôs uma teoria da personalidade a partir do estabelecimento da psicanálise. Nosso objetivo é percorrer alguns de seus primeiros textos, os quais foram escritos em conjunto com Breuer, buscando delimitar o que Freud compreendeu a respeito de alterações da personalidade, tal como a múltipla personalidade. Este fenômeno ganhou um importante destaque no século XIX, gerando discussões no campo da psicologia e da filosofia, uma vez que implicava ruptura da unidade da personalidade. Freud, por sua vez, ofereceu uma interpretação original (...)
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  9.  34
    Erotic melancholia and hysteria. [Spanish].Paul Mengal - 2003 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 1:110-127.
    En este ensayo se presenta la genealogía de las nociones de melancolía erótica e histeria a través del estudio de textos de la medicina abarcando desde la antigüedad hasta el siglo XIX.
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  10.  18
    Lugares.Christine Gryschek - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (2):708-717.
    As imagens produzidas e registradas aqui neste ensaio visual são resultado das reflexões sobre os processos históricos de políticas de apagamento dos discursos e das práticas artísticas das mulheres, bem como as ressonâncias e as patologias sociais resultantes dessas intercepções. Questiona, então, a reservada figura do feminino, o feminino abjeto, a objetificação das mulheres e a histeria.
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  11.  36
    (1 other version)A noção de trauma em Freud e Winnicott.Leopoldo Fulgencio - 2004 - Natureza Humana 6 (2):255-270.
    O objetivo desta apresentação é comentar as diferenças entre a noção de trauma em Freud e em Winnicott. Mostra-se que Freud concebeu a noção de trauma como uma excitação não descarregada, usando a histeria como modelo, e enfatizando que essa noção de trauma é construída com a ajuda de conceitos especulativos. Em seguida, comenta-se que para Winnicott o trauma não é pensado em função do ponto de vista econômico, nem basicamente como de natureza sexual, nem centrado no complexo de (...)
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  12.  24
    Como escolher um exemplo? De qualquer um para qualquer um.Ronaldo Manzi - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):187-200.
    Resumo: Como escolher um exemplo? O que se passa como um simples dado pode ser o mais complexo: o critério de escolha. Alguns casos servem de exemplo e outros não. Por quê? O objetivo deste texto é tentar dar algum critério para esse tipo de escolha. O caminho escolhido para tal foi tomar um caso da psicopatologia freudiana: o caso Dora. Por que esse caso é considerado o exemplo de histeria? Para responder a essa questão, recorre-se ao pensamento de (...)
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  13.  21
    A construção do psíquico, de Ribot a Freud.Claudio Eduardo Rubin & Francisco Verardi Bocca - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):39.
    Este artigo apresenta considerações sobre possíveis infl uências teóricas de Theodule A. Ribot sobre S. Freud por ocasião de suas formulações teóricas iniciais sobre o psiquismo. Infl uências a partir de noções como memória e consciência, mas especialmente de cerebração inconsciente. Essas serão investigadas especialmente nas obras Les maladies de la mémoire e Projeto de psicologia, respectivamente. Destacamos que essa influência se deu pela contribuição e mediação de J. M. Charcot, tal como apresentada em Leçons sur les maladies du système (...)
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  14.  1
    La fuerte razón para estar juntos de Peter Sloterdijk.Sofía Indira Pérez Pérez - 2024 - Revista Ethika+ 10:195-202.
    Reseña de “La fuerte razón para estar juntos“ de Peter Sloterdijk.
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