Results for 'jogo livre, imaginação, entendimento, dedução transcendental, categorias'

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    O jogo livre da imaginação é compatível com a dedução kantiana das categorias?Hélio Lopes da Silva - 2015 - Studia Kantiana 18:182-205.
    Pretendemos neste artigo examinar a aparente incompatibilidade entre a concepção, exposta na terceira Crítica kantiana, do jogo livre ou harmonia entre as faculdades da Imaginação e do Entendimento e a Dedução Transcendental das Categorias da primeira das Críticas kantianas, na medida em que a primeira parece afirmar que a Imaginação pode apreender “sem conceitos” um objeto intuído, ao passo que a última parece submeter todas estas apreensões à posse a priori de um conceito. De modo a realizar (...)
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  2.  22
    Algumas notas sobre a dedução transcendental das categorias como resposta de Kant a Hume.Andrea Faggion - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    O objetivo deste artigo é identificar um ponto nuclear quanto às diferenças entre as teorias do conhecimento de Hume e Kant. Sugiro que Kant seja lido, não contra Hume, como um filósofo que teria procurado refutar seus procedimentos para justificativa de crenças, mas como um filósofo que teria procurado fundar o princípio subjacente a tais procedimentos. Com base em uma análise do propósito das oito regras humeanas que nos permitem saber quando objetos estão em relação de causa e efeito, sugiro (...)
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  3.  52
    O conceito de objeto transcendental na Dedução A: revolução ou queda pré-crítica?Andrea Faggion - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):143-152.
    Pretendo defender a compatibilidade da concepção de objeto desenvolvida na Dedução Transcendental das categorias do entendimento da primeira edição da Crítica da Razão Pura com as demandas da filosofia crítica, ainda que pese em contrário o uso da expressão “objeto transcendental” por parte de Kant. Sugiro que o uso de tal expressão guarde justamente uma transição entre o conceito de objeto como coisa em si e o novo conceito de objeto do conhecimento em sentido crítico.
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  4.  70
    Apercepção subjetiva e conhecimento objetivo: uma leitura sobre o lugar do 18 na estratégia da Dedução B da Crítica da Razão Pura. [REVIEW]Pedro Costa Rego - 2011 - Manuscrito 34 (2):521-552.
    Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no §18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no §18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de “objetos subjetivos”. Finalmente, (...)
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  5.  75
    From transcendental to practical intersubjectivity: a social psychological approach to Kant's musical aesthetics.Tristan Torriani - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):125-154.
    É bem sabido que a estética de Kant está estruturada intersubjetivamente, porque ele honra a reivindicação do gosto pela universalidade. No entanto, o fundamento transcendental desta universalidade compartilhada é uma base suprasensível tida por certa, mas que não pode ser trazida diretamente para dentro da experiência comunicativa. O apelo kantiano à estrutura sintética a priori do juízo estético também remove-o da esfera da interação pessoal observável. Esta estratégia argumentativa expõe-no a desafios céticos e gera referências inacessíveis às representações internas (sejam (...)
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  6. Pensar por si mesmo: as considerações de Schopenhauer sobre estilo e escrita no contexto da dedução transcendental das categorias.Lucas Ribeiro Vollet - 2012 - Revista Opinião Filosófica 3 (2).
    O objetivo deste artigo será discutir as semelhanças e analogias entre os escritos de Schopenhauer compilados sob o nome de A arte de escrever, e a consagrada dedução transcendental das categorias na Crítica da Razão Pura de Kant.
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  7.  59
    Dieter Henrich, leitor de Kant: sobre o fato legitimador na dedução transcendental das categorias.Christian Klotz & Soraya Nour - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):145-165.
  8. Strawson & Kant: Ensaios comemorativos dos 50 anos de The Bounds of Sense.Jaimir Conte & Itamar Luis Gelain - 2016 - Pelotas, RS: NEPFIL online.
    Coletânea de textos: 1.Idealismo transcendental, naturalismo e um pouco de história, Adriano Naves de Brito; 2. Ceticismo e a reconstrução de P.F. Strawson da dedução kantiana das categorias, Pedro Stepanenko; 3. Dedução Transcendental e Ceticismo, Marco Antonio Franciotti; 4. Strawson e Kant sobre a dualidade entre intuições e conceitos, Roberto Horácio de Sá Pereira; 5. Princípio de significatividade em Kant e Strawson, Cristina de Moraes Nunes; 6. Strawson e Kant sobre a Liberdade, Albertinho Luiz Gallina e Cecília (...)
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  9.  4
    Hermenêutica Entre Filosofia e Literatura; Funções Éticas da Imaginação.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2024 - Dissertatio 8 (supl.):100-123.
    Partindo de uma suspeita, em geral negativa, que pesa sobre a imaginação, pretendemos, em primeiro lugar, aqui justificar a dignidade e a importância filosófica da imaginação na elaboração de textos literários. Em segundo lugar, vamos fundamentar algumas funções éticas que o texto literário comporta realizar e corporificar experimentos mentais sobre ideias, valores. E, por fim, atestar a contribuição impar que o jogo da imaginação exerce na solução dos hard cases da filosofia moral a partir de Ricoeur. Faremos isto, num (...)
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  10.  13
    A intuição categorial, o problema das categorias e a doação do ser.Marcos Aurélio Fernandes - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    Este texto pretende expor o significado da descoberta fenomenológica da intuição categorial, feita por Husserl, para o tradicional problema das categorias e para o novo encaminhamento da questão do ser, que se deu com a investigação e meditação de Heidegger. Expõe o contexto em que a descoberta foi realizada: o do esclarecimento do conhecimento em referência ao modo de captação do ente em seu ser, a partir da sensibilidade e do entendimento. Indica como o método fenomenológico transcendental, através da (...)
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  11.  9
    Sobre um entendimento irracional.Márcio Francisco Rodrigues Filho - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):160-173.
    Apresento aqui por que Schopenhauer entende a natureza como um conceito construído pelo homem, abstrata e conceitual: uma palavra. Schopenhauer reformulou o idealismo transcendental de Kant para que os conceitos do entendimento não fizessem referência à sensibilidade, porque animais tem experiência do mundo fenomênico, ao contrário do que a teoria kantiana nos leva a crer. Afinal, em Kant, animais teriam de lidar com conceitos para representar objetos, o que Schopenhauer nega. Na teoria schopenhaueriana nossas percepções não necessitam das categorias (...)
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  12. Considerações sobre a epistemologia dos experimentos mentais // Considerations about epistemology of thought experiments.Marcia Regina Santana Pereira - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):181-197.
    A ciência é feita das escolhas de seus protagonistas e como tal, repleta de subjetividade. Uma teoria científica é uma suposição explicativa e negar a influência da imaginação como agente ativo na construção do conhecimento seria no mínimo ingenuidade. Embora a ciência possua regras bem definidas, seu método se limita a obtenção e tratamento de dados. O surgimento da ideia ou da hipótese inicial é fruto do salto intuitivo da livre imaginação humana. A Experimentação Mental é o processo de empregar (...)
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  13.  14
    Dedução transcendental e realismo na Crítica da razão pura.Gabriel Cunha Hickmann - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):43-60.
    O artigo aborda o mérito da Dedução Transcendental, argumento central para a Crítica da razão pura, no que concerne especificamente ao embate com o ceticismo epistemológico de Hume. Desenvolve-se a ideia de que o preço pago por Kant em seu projeto (em algum sentido) anti-humeano, a posição idealista transcendental, apesar de conceitualmente distinta do idealismo de Berkeley e aliás o desenvolvimento consequente de um antirrealismo comum aos dois autores, situa-se, ainda e exatamente por conta desse apego antirrealista, em território (...)
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  14.  32
    Pressupostos da dedução transcendental (B).Vinicius de Figueiredo - 1992 - Discurso 19:123-134.
    A investigação transcendental pressupõe um exercício de abstração, que na Crítica da Razão Pura se aplica ao conhecimento da experiência. Sua bipartição em dois modos-de-representação, contudo, levanta duas dificuldades à teoria da objetividade kantiana: como conciliar os, elementos separados pela análise e como assegurar a legitimidade da abstração sobre o conhecimento empírico.
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  15.  15
    A formulação do problema da dedução transcendental em Opus Postumum: é possível identificar, neste, elementos de uma dedução próxima àquela de 1781?André Renato Oliveira - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):50-60.
    Este trabalho tem por objetivo demonstrar elementos argumentativos apresentados por Kant em seu trabalho final: Opus Postumum, que comprovaria a tentativa de Kant em desenvolver ali uma dedução, contudo, demonstraremos que esta dedução em desenvolvimento no Opus articula elementos que a aproximaria significativamente da dedução transcendental de 1781. Com isto, temos a comprovação que no Opus há uma reavaliação da parte subjetiva da dedução transcendental exposta na primeira edição da Crítica, o que incide numa retomada desta (...)
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  16.  12
    A crítica kantiana do cogito de Descartes (sobre o §25 da Dedução Transcendental).Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):179.
    Proponho-me a discutir a crítica de Kant ao que se convencionou chamar de “cogito” cartesiano. Buscar o que ele recusa, mas também, talvez, e sobretudo, o que ele preserva no “cogito”, como se diz habitualmente.
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  17.  50
    Dialética e experiência.Franklin Leopoldo E. Silva - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar contém (...)
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  18. Diferenças entre as deduções nas duas edições da crítica da razão pura.Musse Ricardo - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):45-55.
    Comparação entre as duas versões da dedução kantiana dos conceitos puros do entendimento, a da 1ª edição de 1781 e a de 1787. Focam-se aqui principalmente as discrepâncias referentes à dedução objetiva, isto é, aquela encarregada de demonstrar que as categorias são as condições de possibilidade dos objetos de experiência.
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  19.  88
    Of empty thoughts and blind intuitions Kant's answer to McDowell.Günter Zöller - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):65-96.
    This paper examines the relation between intuition and concept in Kant in light of John McDowell's neo-Kantian position that intuitions are concept-laden.2 The focus is on Kant's twofold pronouncement that thoughts without content are empty and that intuitions without concepts are blind. I show that intuitions as singular representations are not instances of passive data intake but the result of synthetic unification of the given manifold of the senses by the power of the imagination under the guidance of the understanding. (...)
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  20.  6
    A Constituição da Subjetividade e da Alteridade: Desejo e Piedade Em Jean-Jacques Rousseau.Adriano Bueno Kurle - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):68-81.
    Este artigo busca articular a noção de subjetividade de Rousseau descrevendo suas duas motivações básicas – autopreservação e piedade – e suas faculdades cognitivas (sensação, percepção, imaginação, memória e razão), focando a análise da primeira parte na categoria de desejo e de hábito, que em conjunto formam as paixões do indivíduo singular. A abordagem do nosso autor principia por descrever a constituição essencial do indivíduo humano e define sua ação por suas motivações básicas, que visam saciar suas necessidades. No segundo (...)
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  21.  13
    Sartre e a literatura.Cláudio Pires Viana - 2021 - Perspectivas 5 (2):32-53.
    No ensaio Que é a literatura? publicado originalmente em 1947, Jean-Paul Sartredesenvolve os seus argumentos em resposta às duras críticas que recebia em razão do princípiodo engajamento característico de suas obras literárias. Esses críticos entendiam que Sartreutilizava a literatura como pretexto para propagar e defender suas teses políticas e filosóficas,produzindo assim um tipo de literatura engajada, distorcendo e empobrecendo o sentido nobreda arte das belles-lettres. Em resposta a essas críticas, a intenção de Sartre é fazer uma exaltaçãoda literatura, compreendendo-a como (...)
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  22.  10
    Da Relação Entre Os Graus De Conhecimento E As Capacidades De Representação Em Kant.Olavo Calabria - 2013 - Educação E Filosofia 27 (Especial):281-301.
    Na Lógica Jäsche encontramos uma descrição dos graus do conhecimento segundo Kant, que em ordem crescente seria a seguinte: representar-se, perceber, saber, conhecer, entender, discernir e compreender , com a seguinte advertência no quarto nível: “os animais também sabem dos objetos, mas não os conhecem” . É bem conhecida a definição kantiana de conhecimento enquanto resultado da aplicação de conceitos do entendimento aos objetos da intuição sensível. Também conhecemos sua tese de que as “categorias são conceitos que prescrevem leis (...)
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  23.  12
    O livre jogo da linguagem poética em Friedrich Schlegel.Silvia Faustino - 2017 - Discurso 47 (1):187-204.
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  24.  42
    La conciencia pura del tiempo y el método analítico en la «Deducción transcendental de las categorías (A)» de Kant.Eduardo N. Giovannini - 2009 - Tópicos 17:0-0.
    This paper aims to offer an interpretation of the Transcendental Deduction of the Categories which puts together two of its most distinctive and fundamental traits: the constant reference to the temporal character of the human consciousness and the use of the analytic method of exposition. We will defend the thesis that the connection between both traits is essential, i. e., it will be argued that it is precisely the usage of the analytic method what confers to the pure consciousness of (...)
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  25.  25
    O EXEMPLO DA CERA: imaginação e entendimento em Descartes.Loraine Oliveira - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):341-345.
    SÍNTESE - A partir do exemplo da cera, na Segunda Meditação, Descartes demonstra a diferença entre os conceitos de imaginação e entendimento, para responder à questão sobre o que se conhece da cera com tanta distinção, a qual em última análise é: o que conheço de mim com tanta distinção? Para saber o que conhece, é preciso saber através de qual faculdade conhece, se pela imaginação, ou pelo entendimento. Com o objetivo de chegar a tais conceitos, serão vistos os termos (...)
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  26.  55
    Animalidade transcendental: o problema da naturalização do a priori em Konrad Lorenz.Lorenzo Baravalle - 2014 - Scientiae Studia 12 (2):285-308.
    Um dos aspectos característicos da fundamentação epistemológica da etologia de Konrad Lorenz é a tentativa de síntese entre a teoria darwiniana e a gnosiologia kantiana. A partir dessa premissa, delinearemos, antes de tudo, uma breve história da tradição transcendentalista, focalizando a atenção em alguns elementos que seus críticos consideraram insustentáveis. Em segundo lugar, analisaremos a tentativa de Lorenz de implantar a estrutura transcendental em suas pesquisas etológicas, com uma consequente naturalização do conceito de "a priori". Em terceiro lugar, veremos como (...)
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  27. Conciencia de objetos y conciencia de sí en Kant: Sobre el vínculo de la Deducción transcendental de las categorías con la Refutación del idealismo en la Crítica de la razón pura.Alvaro López Fernández - 2005 - Diálogos. Revista de Filosofía de la Universidad de Puerto Rico 40 (86):165-202.
  28.  13
    Reificação: Uma categoria reformulada pela Teoria Crítica?Marcio Renan Hamel - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):40.
    A presente pesquisa analisa a reformulação da categoria da reificação pela teoria crítica. Basendo-se nas análises do filósofo alemão Axel Honneth e da filósofa norte-americana Nancy Fraser, defende-se a tese de que Honneth foi melhor sucedido na tarefa de atualização do conceito, enquanto que Fraser utiliza a ideia de reificação muito próxima a defendida por Honneth. O trabalho reconstrói, inicialmente, a percepção de reificação presente na filosofia de Georg Lukács. No segundo momento, investiga a proposta de reformulação operada por Honneth. (...)
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  29.  21
    Reconhecimento, consenso, realização, dignidade e pessoa moral: algumas categorias importantes para o entendimento do agir ético e da vida ética segundo Lima Vaz.Paulo César Nodari & Leandro Baptistella Casagrande - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021035.
    This article aims to analyze some important categories of Lima Vaz’s ethics, such as: recognition, consensus, achievement, dignity and moral person, in order to prove the idea that there is no ethical act in the community ethics rather than recognizing that ethical subjects need to reciprocally recognize the dignity of every human being and consent to the pursuit of the good. Therefore, we seek to articulate the text in three moments. First, it seeks to argue that the human being, as (...)
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  30.  9
    As categorias sob disfarce: uma especificação categorialógica da consideração de D. Dilworth da proveniência das categorias de Peirce em Schiller.Alessandro Topa - 2018 - Cognitio 19 (1):160-178.
    Uma análise metodologicamente correta da profundidade e escopo da influência de Schiller sobre o pensamento maduro de Peirce requer três passos: uma análise preliminar das passagens que poderiam sustentar a hipótese de uma influência prolongada e, assim, poderá também indicar seus vetores sistemáticos. No caso de tal análise dar resultados positivos, tornar-se-ia necessário explorar as juvenilia que documentam a recepção inicial de Peirce de Schiller, para tentar identificar aquelas ideias que tornam inteligibilidade à re-emergência de Schiller no pensamento de Peirce (...)
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  31.  13
    Imaginação: entre o medo e a liberdade.Daniel C. Avila - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:135.
    Medo e esperança aparecem na história da filosofia como problemas situados na dimensão temporal da existência. Espinosa acompanha essa tradição, bem como o uso da filosofia como uma medicina animi, porém reserva para si algumas diferenças. Ressaltando o papel da imagem na constituição de medo e esperança, demarca a via pela qual estes dois afetos são necessariamente produzidos pela limitação da imaginação à duração dos corpos. No entanto, quando livre dos impedimentos à sua potência, a mente é capaz de ordenar (...)
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  32.  21
    Narcissus and the Transcendental.Larry Alan Busk & Billy Dean Goehring - 2017 - Chiasmi International 19:401-418.
    The problem of the transcendental has haunted philosophy for some time now. How can we think that which is external to our thought without by that token assimilating it to our thought? In other words, how can we speak of the outside without by that very gesture bringing it inside? While this conversation spun its complex tapestry over centuries, there developed alongside various attempts to dismiss or deflate the problem altogether. The most recent manifestation of this deflationary tendency is the (...)
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  33.  39
    Dedução dos Conhecimentos puros a priori (Reflexão 5923), de Kant.Luciano Codato - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:119-127.
    Introduction and translation into Portuguese of Kant's Reflection 5923 (AA 18: 385-7).
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  34.  37
    Graça E livre-arbítrio: Aproximações E distinções entre santo agostinho E lutero.José Roberto Abreu de Mattos - 2018 - Revista de Teologia 11 (20):5-12.
    Este artigo apresenta a concepção agostiniana da graça, a partir da controvérsia pelagiana; em seguida, após sucinta contextualização biográfica de Lutero e das questões luteranas presentes na Reforma, enfoca as aproximações e distinções entre o entendimento luterano e agostiniano da graça e livre-arbítrio, e da graça e justificação.
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  35.  20
    Imaginação E potencialidades tecnológicas: Uma aproximação entre Andrew Feenberg E Richard Rorty.Ruan Pedro Gonçalves Moraes - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):40-51.
    O presente artigo propõe analisar as concepções de Andrew Feenberg e de Richard Rorty em suas críticas antiessencialistas. Feenberg tem seu foco numa crítica às posições substantivistas e deterministas das tecnologias. Para ele, as tecnologias não são pré-determinadas por alguma natureza ou essência própria. Sua crítica coloca o modelo atual de produção e desenvolvimento tecnológico enquanto limitado pelos valores exaltados por grupos dominantes e que excluem a multiplicidade de valores em jogo numa sociedade. Já Rorty parte do pragmatismo para (...)
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  36.  34
    A imaginação em Descartes e Kant.Luiz Hebeche - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):98-110.
    Esse artigo procura mostrar a diferença entre duas concepções mentalistas do conceito de imaginação. Tanto para Descartes como para Kant a imaginação é concebida desde o monocentrismo do sujeito, mas para cada um desses filósofos a sua função está radicalmente distinta; para Descartes a imaginação é aquilo de que o pensamento tem de afastar-se, para Kant ao contrário seu papel é decisivo para a execução da reflexão transcendental.
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  37.  15
    A relação entre imaginação, moralidade, política e literatura.Wesley Felipe de Oliveira - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):161-198.
    FINANCIAMENTO DE PESQUISA: PNPD/CAPES A relação entre imaginação, moralidade, política e literatura: uma análise a partir de Adam Smith e Martha Nussbaum Resumo: Este artigo analisa relação da imaginação com a moralidade e a política através da literatura. Parte-se da reflexão sobre o papel da imaginação na sociabilidade e na simpatia moral, segundo Adam Smith. Para o autor, a capacidade de compreender e sentir o que ocorre com o outro exige um exercício imaginativo. Smith considera que a simpatia moral está (...)
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  38.  27
    Formulação especulativa do pensamento transcendental: A dialética enquanto radicalização do pensamento transcendental.Manfredo Araújo de Oliveira - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):831-844.
    Klaus Hartmann interpreta a Dialética como uma radicalização do pensamento transcendental. A opção ontológica, tal como ela é feita pelo autor, significa que o método transcendental transborda, sai de seus limites clássicos, sai de si mesmo e se constitui como filosofia dialética. As categorias, ligadas umas às outras por relações de negação, só possuem fundamento e legitimação enquanto são mediadas por um grande "sujeito conclusivo", que é o próprio pensamento enquanto ideia absoluta.
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  39.  17
    Idealismo transcendental e realismo empírico: uma interpretação sem'ntica do problema da cognoscibilidade dos objetos externos.Daniel Omar Perez - 2019 - Natureza Humana 21 (2).
    O objetivo deste artigo é apresentar o idealismo transcendental (e o realismo empírico) como uma semântica transcendental, que permite resolver problemas cognitivos da ciência e decidir sobre problemas filosóficos, por meio de novos argumentos e documentos textuais da filosofia kantiana. Para tal fim, mostraremos que a pergunta fundamental que aparece em todo o percurso da obra kantiana é a da possibilidade das proposições sintéticas. Essa pergunta demanda o desenvolvimento de uma resposta que essencialmente diz respeito não apenas a sua necessidade (...)
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  40. Newsgame: Jogo, Informação e Conhecimento.Janaina de Oliveira Nunes Ribeiro - 2020 - Logos: Comuniação e Univerisdade 26 (2):213-228.
    Este artigo apresenta um breve estado da arte dos newsgames, situando o contexto em que esse tipo de produção vem se desenvolvendo e abordando as diferentes categorias, de acordo com critérios próprios do jornalismo. Com base na psicologia vigotskyana, pretendo explorar as diferenças entre conceitos cotidianos (espontâneos) e conceitos científicos, e abordar como se dá o processo de apreensão e internalização. Ao considerar a possibilidade de apropriação dos jogos como espaços de produção de conhecimento, me pergunto que tipo de (...)
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  41. Esboços de categorias no direito privado kantiano.Fábio César Scherer - 2009 - Princípios 16 (26):211-228.
    A presença, ainda que parcial, do procedimento categorial no direito privado em Metaphysische Anfangsgründe der Rechtslehre é inegável, assim como a sua importância para a construçáo da teoria da posse. Uma prova adicional aos próprios fragmentos da primeira parte do direito natural (cf. MS R, AB 59, 79, 82, 90, 93, 119-121) sáo os esboços categoriais contidos nos Manuscritos da Rechtslehre (particularmente, em Vorarbeiten zum Privatrecht e em Zusammenhängender, signierter Entwurf in Kant's handschriflicher Nachlaß ). Os objetivos desse artigo sáo: (...)
     
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  42. Wilhelm Dilthey y las categorías de la vida: la metamorfosis historicista del apriorismo kantiano.Francisco Fernández Labastida - 2004 - Anuario Filosófico 37 (3):869-883.
    After the collapse of the Hegelian philosophy, many thinkers returned to the main principles of Kantian transcendentalism. In this way, they initiated the neo-kantian movement. Wilhelm Dilthey was among them. Nevertheless, only in spirit can his “Critique of the Historical Reason” be called neo-kantian. In fact, the core of Dilthey’s project, the “Categories of Life”, is a completely new gnoseological proposal, that mediates between transcendental philosophy and empiricism.
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  43.  4
    Natureza e Negação da Vontade Livre Em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2024 - Revista Dialectus 34 (34):113-134.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza, conforme Feuerbach, é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Sob essa condição, é possível conceber a natureza como a garantia da exterioridade mesma, como que um existente fora de nós, que nada sabe de si e é em si e por si mesmo; por conseguinte, ela não deve ser vista como aquilo que ela não é, isto é, nem como divina, nem como humana. A (...)
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  44.  20
    La prueba formal de la legimitidad de las categorías en la Deducción Trascendental (Edición B).Carlos Másmela Arroyave - 1990 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 1:9-25.
    La interpretación más importante y discutida de Kant en los últimos años ha sido "Die Beweisstruktur von Kants transzendentaler Deduktion" -La estructura de la prueba de la deducción trascendental de Kant- de Dieter Henrich, aparecida en PRAUSS, Gerold. Kant. Para la intetpretación de su teoría del conocimiento y de la acción. Köln, 1973, p. 90-104. Mirada desde un punto de vista jurídico, la deducción prueba el origen del conocimiento puro y muestra los alcances y límites de sus pretensiones de legitimidad. (...)
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  45.  3
    Ontology of Living Labour and the Transcendental-Phenomenological Reduction.Ian H. Angus - 2024 - Symposium 28 (2):136-155.
    From the 19th century to the present, philosophy has grappled with the domination of received form over ongoing experience and has proposed a return to the concrete in order to ally itself with social and intellectual liberation. My recent book, Groundwork of Phe-nomenological Marxism, identi????ies three historical phases of this task. The ????irst, associated with Karl Marx, takes political economy as its object and projects the liberation of labour. The second, asso-ciated with Edmund Husserl, takes mathematical physics as its ob-ject (...)
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  46.  8
    O papel do jogo estético do devaneio no “Argumento negligenciado para a realidade de Deus” de Charles S. Peirce.Rodrigo Vieira de Almeida - 2018 - Cognitio 18 (2):173.
    O presente artigo pretende tecer algumas breves considerações acerca de um importante e heurístico tema da filosofia arquitetônica de Charles Sanders Peirce, a saber, o papel exercido pelo conceito de jogo estético do devaneio no surgimento e estabelecimento de uma crença pragmática na hipótese da realidade de Deus. Seguindo, dentro do limite de espaço disponível, a exposição das etapas do chamado argumento negligenciado para a realidade de Deus, desenvolvido por Peirce em texto homônimo, mostrar-se-á como o conceito de (...) estético do devaneio encontra-se profundamente alicerçado na ontologia realística do autor e como esse conceito, embora apareça, propriamente falando, como a primeira etapa de um processo de pensamento sobre traços notáveis do universo real, um estado mental livre e despropositado, que não se propõe a mediar algo, tal como o pensamento autocontrolado o faz, mas que pode, no entanto, resultar no sentimento de estar diante de alguma maravilha em um dos três universos da experiência, acaba por converter-se, em última instância, em um processo de ponderação com força de apelo instintivo para a conduta da vida, sendo essa, justamente, a sua marcante e contundente significação pragmática. (shrink)
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  47. Método de Pesquisa para Jogos Locativos.Luiz Adolfo Andrade - 2020 - Logos: Comuniação e Univerisdade 26 (2):197-121.
    Este artigo apresenta uma proposta de método de pesquisa para jogos locativos usando como referenciais as linhas gerais da teoria ator-rede (TAR). A hipótese sustenta que a teoria ator-rede pode ser útil porque foca em agências entre humanos e não-humanos; no mesmo sentido, a TAR provê categorias que podem ser aplicadas em análises de fenômenos emergentes, como os jogos locativos. O relato será elaborado com base nos dados coletados em experiências com Pokémon GO durante 2017 e 2018.
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  48.  69
    Le moi cartésien comme troisième livre. Note sur Montaigne et la première partie du Discours de la méthode.Dan Arbib - 2012 - Revue de Métaphysique et de Morale 74 (2):161.
    Cet article tente de montrer que la première partie du Discours de la méthode est le lieu d'expériences proprement montaniennes ordonnées sous deux types de pratique: la pratique des livres d'une part, la pratique des voyages d'autre part, autrement dit dans la lecture des auteurs et la fréquentation du monde. Rejouant ainsi un cliché de la littérature médiévale — la dichotomie entre le liber scripturae et le liber naturae, monde du livre et livre du monde —, Montaigne se trouve dépassé (...)
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  49.  21
    O lugar da intersubjetividade no Sistema do idealismo transcendental de Schelling.João Geraldo Martins da Cunha - 2021 - Discurso 51 (2):163-183.
    Neste trabalho, pretendo oferecer uma interpretação da “Segunda proposição” da filosofia prática — Capítulo IV do Sistema do idealismo transcendental. A partir dessa delimitação textual, minha hipótese não vai além de uma sugestão segundo a qual a relação de interação recíproca e indireta entre as autoconsciências ocupa um “lugar” estratégico no argumento de Schelling, uma vez que, através dela, pelo menos em princípio, dois problemas seriam resolvidos: aquele acerca da contradição enraizada no limite originário dos atos transcendentais de autoconstituição da (...)
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  50.  24
    A concepção filosófica da história em ato e suas categorias fundamentais.Inácio Helfer & Polyana Tidre - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e35910.
    Neste artigo propomos fazer uma breve reconstrução da concepção filosófica da história em Hegel a fim de podermos apresentar os aspectos determinantes através dos quais, para o filósofo, a história se exibiria ao pensamento, bem como expor seu entendimento da história em ato. Para além das categorias “passado”, “presente” e “futuro”, Hegel, à maneira dos Iluministas e de sua aproximação entre história e progresso ou perfectibilidade, oferece um entendimento da história como “progresso na consciência da liberdade”. Analisaremos em que (...)
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