Il saggio tratta dell'estetica di John Dewey dal punto di vista della sua teoria dell'esperienza, mettendola in relazione con la filosofia critica di Kant.

ResumenEn el presente artículo se pretende sacar a la luz los presupuestos filosóficos e ideológicos que subyacen a la teoría del pastiche postmoderno del pensador norteamericano Fredric Jameson. Pese a que las descripciones que se encuentran en La lógica cultural del capitalismo tardío son breves y escuetas, los fundamentos marxistas y estructuralistas que las ahorman ayudan a entenderla. En paralelo, se explica una de sus tesis más desconocidas, la relativa a la llamada «película nostálgica», y se explica su actitud ante (...) otras manifestaciones artísticas postmodernas como la arquitectura historicista.Palabras clavePostmodernismo, pastiche, Fredric Jameson, arquitectura postmoderna, película nostálgicaAbstractThis paper intends to clarify the philosophical and ideological backgrounds that underlie the North American thinker Fredric Jameson’s theory of the postmodern pastiche. Despite the fact that the descriptions provided in Postmodernisms, Or the Cultural Logic of Capitalism are brief and succinct, the Marxist and Structuralist foundations that form them can help understand thistheory. In parallel, we explain one of his lesser known theses, the so called «nostalgic movie», and his attitude towards other artistic postmodern manifestations as the historicist architecture.KeywordsPostmodernism, pastiche, Fredric Jameson, postmodern architecture, nostalgic movie. (shrink)

Na semana de Pentecostes de 1923, reuniu-se em um hotel na cidade de Ilmenau na Turíngia, região central da Alemanha, um grupo de intelectuais em um encontro que foi denominado “Semana de Trabalho Marxista” (Marxistische Arbeitswoche). Dele participaram seu idealizador – Felix Weil – e cerca de 20 pessoas. Destacaram-se entre os participantes Friedrich Pollock e Karl August Wittfogel. A intenção da “Semana de Trabalho Marxista” era discutir as obras Marxismo e filosofia, de Karl Korsch, e História e consciência (...) de classe, de Georg Lukács – autores um pouco mais velhos, mas igualmente jovens intelectuais cujas contribuições teóricas foram tidas como alento e retomada das reflexões marxistas a partir da perspectiva do jovem Marx. As ideias apresentadas por Korsch e Lukács se afastaram do marxismo clássico e ortodoxo até então em evidência na Europa Central. A “Semana de Trabalho Marxista” foi o embrião para a criação, um ano depois, do Instituto de Pesquisas Sociais, igualmente por iniciativa desses jovens e de seu mentor intelectual e agora patrono financeiro Felix Weil. Esse Instituto foi sediado como um anexo da Universidade de Frankfurt, totalmente custeado pelo aporte financeiro do pai de Felix Weil, o senhor Hermann Weil. Ao longo dos anos, o conhecimento teórico ali produzido ou a menção ao local em que esse conhecimento foi gestado se impuseram como marcas que passaram para a história do pensamento contemporâneo: Teoria Crítica e Escola de Frankfurt são nomes que praticamente se confundem quando se trata da concepção teórica produzida pelo Instituto de Pesquisas Sociais. As referências aos seus pensadores mais significativos – Theodor Adorno, Herbert Marcuse e Walter Benjamin – tornaram-se realidade a partir do momento em que Max Horkheimer chegou à posição de diretor do Instituto, em 1930, pois sob sua gestão foram formuladas as diretrizes teóricas, combinadas à realização de pesquisas empíricas com base nos métodos e campos de investigação das demais ciências parcelares (Psicologia, Sociologia, Economia, Direito etc.), em articulação com a Filosofia que caracterizam essa escola de pensamento à qual estes nomes estão umbilicalmente ligados. Sob sua “ditadura”[1] Horkheimer tentou, quando possível, conservar as diferenças de temas e objetos de estudo de cada autor, congregando os diferentes campos de conhecimento. Esses primeiros pensadores foram responsáveis por um movimento de ideias que cobriu boa parte do século XX, estendendo-se de 1930 a 1979. Uma segunda geração de teóricos ligados ao Instituto prosseguiu as reflexões iniciais, expandindo-as; outros se distanciaram delas. A teoria crítica da sociedade, assim, constituiu-se como uma fonte de pensamento e método de investigação e análise da realidade na qual fenômenos sociais, bem como determinados temas e objetos de estudo, vinculados a tal realidade, em seu movimento histórico, tornaram-se alvos de crítica permanente. Dentre tais aspectos a serem destacados, mencionamos o legado deixado pelos autores da teoria crítica – especificamente, Adorno, Horkheimer, Erich Fromm, dentre outros – de dados, discussões e análises de pesquisa empírica, de caráter interdisciplinar, voltados aos temas do autoritarismo, preconceito e formação do indivíduo sob as contradições sociais do capitalismo e seus desdobramentos histórico-sociais. Neste movimento, as ciências parcelares, já apontadas acima, tais como a Psicologia, Psicanálise, Economia, Ciências Sociais dentre outras foram convocadas como momentos teórico-metodológicos específicos para compor o projeto interdisciplinar do Instituto de Pesquisa Social, juntamente com a Filosofia, promovendo a premissa epistemológica fundamental da Teoria crítica: a pesquisa interdisciplinar. Em 2021, o Grupo de Pesquisa “Teoria Crítica e Filosofia Social”, sediado na UFU e desde 2003 registrado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq, organizou e realizou o “I Colóquio de Teoria Crítica da UFU: aporias da emancipação”. Foi a tentativa de integrar, em um evento online dos tempos da pandemia do Covid-19, as pesquisas desenvolvidas por professores da UFU espalhados em alguns de seus institutos e faculdades com outros pesquisadores do Brasil em torno das diversas possibilidades de apropriação da Teoria Crítica da Escola de Frankfurt. Os autores da primeira geração da Escola, que herdaram as reflexões e transformações históricas oriundas do Iluminismo, não apresentaram formulações unívocas ou romantizadas nas suas análises acerca dos limites da Racionalidade burguesa: suas reflexões esbarraram em dificuldades e essa constatação abre a possibilidade de se seguir problematizando, na esteira desta primeira geração, questões decisivas da teoria social nos dias de hoje. Em 2023, o encontro de Ilmenau, que foi o acontecimento propulsor da Teoria Crítica, completa 100 anos. A proposição do dossiê “Teoria Crítica 100 anos” pretende ser uma comemoração, um Festschrift ao centenário de uma data bastante emblemática e marcante para o pensamento filosófico do século XX. O núcleo do dossiê é constituído por algumas palestras proferidas no evento de 2021 que foram transformadas em artigos pelos seus apresentadores. Mais do que isso, com a intenção de ser um Festschrift representativo, o dossiê conta com a contribuição de um pesquisador internacional que não participou do evento. Por ser a Teoria Crítica uma corrente filosófica multifacetada, suas reflexões abrangem os campos da filosofia social, filosofia da história, filosofia política, estética, literatura, música, psicanálise e educação junto à teoria social. Atentos a essa diversidade, sua riqueza temática ficará preservada na proposta do dossiê. Além disso, é importante resgatar a atualidade da centenária Teoria Crítica. O dossiê é constituído por uma entrevista, seis artigos e uma tradução. O entrevistado será o professor Rodrigo Duarte, da UFMG, que fará um balanço da Teoria Crítica, sobre sua recepção no Brasil anterior a 1990 e posterior a essa data. Embora a recepção desta escola de pensamento tenha se dado já na década de 1960, por nomes como Cohn, Merquior, Kothe e Konder, a partir dos anos 1990, Rodrigo Duarte se transformou em uma das principais referências para a sua continuidade em solo nacional. Daí essa entrevista ser um reconhecimento de sua contribuição. [...] [1] A expressão “ditadura do diretor” foi o termo empregado por Horkheimer para indicar o tipo de trabalho interdisciplinar que seria desenvolvido a partir de sua gestão à frente do Instituto. (shrink)

The essay aims to offer a critical theory of psychosocial processes of regressive and depressive type. The Author starts by discussing the determining influence attributed to social suffering in the framework of the moral grammar of social struggle outlined by Axel Honneth, then he offers an analysis of the regressive reactions activate by disrespect experiences. The Author discusses some important points of Walter Benjamin’s philosophy of history, in particularly Benjamin’s critique of traditional concept of progress, and the determining role attributed (...) to suffering; points that are translated and moved in the framework of the analysis of regressive processes. Lastly, the Author shows how a critical theory that aims to reactivate the emancipatory potential immanent in the social suffering today frustrated may find an incisive and productive approach in a critical analysis of regressions. -/- Il saggio mira ad offrire una teoria critica dei processi psicosociali di taglio regressivo e depressivo. L’autore muove dalla centralità attribuita alla sofferenza sociale nel quadro della grammatica morale delle lotte sociali delineato da Axel Honneth, concentrandosi poi sulle reazioni di carattere regressivo indotte dalle esperienze di spregio. Segue la ripresa di alcuni punti fondamentali della filosofia della storia di Walter Benjamin, in particolare della sua critica alla concezione tradizionale di progresso, e la sua peculiare valorizzazione della sofferenza; spunti tradotti e traslati nell’ambito dell’analisi dei processi regressivi. Infine, l’autore mostra come una teoria critica che voglia riattivare i potenziali emancipatori immanenti alla sofferenza sociale oggi frustrati possa trovare un approccio incisivo e fecondo in una analisi critica delle regressioni. (shrink)

The paper aims to single out and clarify some causal connections between theconcomitant growth of depressive phenomena, not only in the strict clinicalsense, and the establishment of the new capitalist model, which has taken place in Western countries from the early seventies until today. As well as onthe mechanism of labour market flexibility, the essay dwells in particular onthe paradoxical dynamics of the ethical and moral ideals of the newideological configuration. Finally, the paper will also use the category of hegemony (...) to offer some theoretical instruments directed at reactivating theemancipatory potentials frustrated by social suffering of a depressive and regressive nature. Il saggio mira a individuare e delucidare alcuni nessi causali tra il concomitante incremento dei fenomeni depressivi, non solo in senso strettamente clinico, e l’affermazione del nuovo modello capitalistico avvenuto nei paesi occidentali dai primi anni settanta ad oggi. Oltre che sul meccanismo della flessibilità del mercato del lavoro, si insiste in particolare sulle dinamiche paradossali delle istanze etiche e morali della nuova configurazione ideologica. Ricorrendo anche alla categoria di egemonia, vengono da ultimo approntati degli strumenti teorici finalizzati a riattivare i potenziali emancipativi frustrati nella sofferenza sociale di natura depressiva e regressiva. (shrink)

Il metodo indiziario pone l’investigatore di fronte a un caso esemplare. Quest’ultimo, sulla scorta di indizi rivelatori, permette di rileggere la realtà, formulando ipotesi euristiche che accrescono le nostre competenze conoscitive. Lo aveva ben inteso Peirce teorizzando la cosiddetta inferenza ipotetica; ma, come ricorda Ginzburg, anche Freud, nei suoi studi su Michelangelo, aveva tematizzato come il metodo psicoanalitico, attraverso la sua vocazione allo studio dei dettagli (gli scarti obliati della coscienza), si avvicini ai fenomeni abduttivi tipici delle detection stories, mediante (...) cui si portano allo scoperto le reali operazioni subliminali della coscienza. Assai significativo è che qualcosa di analogo avvenga anche nella produzione fantascientifica di P.K. Dick: i suoi romanzi, al cospetto delle falle, delle incongruenze della logica sociale imperante, sono delle efficaci retroduzioni attraverso cui la realtà del quotidiano si rivela come una grande fantasmagoria mercificata; mentre i mondi immaginifici partoriti dalla mente dello scrittore si mostrano come proiezioni distopiche della realtà politica americana. Questa riscoperta, che si fonda sull’effetto sorpresa prodotto dal caso anomalo (inteso quale sintomo rivelatore), come avviene in modo esemplare nel romanzo Time Out of Joint, può essere intesa come il risultato di una vera e propria “critica dell’informazione spuria”. Critica dell’ideologia, realismo e Science Fiction qui trovano una sorprendente alleanza, che fa di Dick un autore tutt’altro che disimpegnato o impolitico. (shrink)

Referring to Reichlin’s reflections, the author analyzes the aporias arised in the debate on euthanasia, proposes to establish some general principles (e.g. inviolability of human life, the prohibition of extend unnecessary suffering, the principle of autonomy) and a method of application of them to controversial cases. The combinatorial ethics that emerges can probably solve the aporias and can harmonize the common sense (about the possibility of euthanasia in extreme cases) with Catholic doctrine – specifically referring to the Natural Moral Law (...) theory – in an attempt to integrate the results of combinatorial ethics with the principles established in this doctrine. The conclusions, although admittedly provisional, are translated into indications for an hypothetical legislator, in order to overcome the legislative aporia. In the final part, analyzing the religious aporia, the author proposes to include some forms of euthanasia in a total rethinking of the meaning of death, starting with the teachings of Christian faith. Basandosi sulle riflessioni di Massimo Reichlin e James Rachels, l’Autore intende analizzare le principali aporie che emergono nella riflessione etica sull’eutanasia – quella filosofico-metodologica, deontologica, legislativa e religiosa. Attraverso quest’analisi, l’Autore propone di riprendere alcuni principi generali (tra cui l’indisponibilità della vita, il divieto di prolungare sofferenze inutili e il principio di autonomia), fornendo poi un metodo d’applicazione ai casi concreti. L’etica combinatoria che emerge da questa impostazione, riesce in buona misura a risolvere le aporie analizzate, armonizzando alcune intuizioni comuni (circa la liceità dell’eutanasia in casi particolarissimi ed estremi) con la dottrina cattolica corrente in materia. Nel confronto con la morale cattolica, in particolare, viene analizzata e discussa la teoria della legge morale naturale, nel tentativo di integrare i risultati dell’etica combinatoria con i principi affermati in questa dottrina. Le conclusioni teoretiche, anche se dichiaratamente provvisorie, si traducono poi in indicazioni praticate per un ipotetico legislatore, nel tentativo di superare l’ultima grande aporia, quella legislativa. Nella parte conclusiva, analizzando l’aporia religiosa, l’Autore propone di iscrivere la liceità di alcune forme di eutanasia all’interno di un complessivo ripensamento del significato della morte, partendo dal dato di fede cristiano, nel tentativo di superare la “logica della rimozione” che sembra caratterizzare la nostra contemporaneità. (shrink)

In questo articolo l’autore analizza il tema del muro statale a partire da una prospettiva interdisciplinare che connette ontologia, filosofia della tecnologia e filosofia politica. La tesi principale del saggio è che vi sia una differenza ontologica fra il muro e il confine su cui esso si inscrive. Dopo una breve discussione di alcune note teorie ontologiche, l’autore argomenta a favore della tesi per cui il muro non sia un oggetto sociale, bensì un artefatto. Più specificamente, il muro (...) è un “artefatto politico”, poiché è uno strumento che inscrive materialmente nello spazio una complessa relazione di potere. Al fine di concettualizzare l’emergente razionalità politica globale, gli studiosi francesi Florine Ballif e Stéphane Rosière hanno coniato un nuovo termine: teicopolitica. Il termine deriva dal greco teichos, che letteralmente significa “il muro della polis”. La teicopolitica, dunque, indica la politica di costruzione di muri, nella maggior parte dei casi per scopi securitari. Il saggio affronta alcuni aspetti della teicopolitica da un punto di vista filosofico. Nella prima parte del saggio, l’autore critica l’idea postmoderna di uno spazio globale fluido e virtuale, e la relativa idea di una consumazione storica e politica delle categorie moderne (Stato, sovranità, territorio); nella seconda parte, analizza approfonditamente la differenza ontologica fra muro e confini, nonché alcuni aspetti fenomenologici che vi si collegano; nella terza parte, mostra come e perché un muro studiato in quanto dispositivo implichi il riconoscimento di differenti forme di potere (sovrano, disciplinare, governamentale); nell’ultima parte, sostiene che il tema del muro statale debba essere affrontato attraverso quella che può essere definita una “ontologia politica degli artefatti”. (shrink)

Quest'opera fa parte di un più vasto lavoro di ricerca sul neo-idealismo italiano in rapporto alla politica. Il titolo - filosofia e politica - è di per sé significativo: sta a indicare chiaramente la direzione e il tipo dell'indagine, che non è empirica ma trascendentale, non riguarda cioè la dottrina politica e le scelte pratiche di Croce, staccate dall'organismo del pensiero in cui s'incorporano e analizzate alla luce di alcune categorie, magari psicologiche e sociologiche; ma riguarda i presupposti teoretici (...) che stanno a fondamento di quella dottrina e di quelle scelte. Scartato, perché fuorviante, il metodo di quelle due «false scienze» che sono la psicologia e la sociologia, l'Autore ha tentato un discorso schiettamente filosofico, che è poi discorso di fondazione e di deduzione. Per questo è stato necessario procedere a una lettura integrale di Croce, avendo in una mano l'esperienza dei «testi» e nell'altra quella categoria della «totalità», che è più facile da invocare che da impiegare. Ma è stato necessario anche dare al lavoro un «taglio» particolare, in modo da evitare le semplificazioni eccessive e le sintesi sommarie, per andare direttamente al cuore dei problemi. L'impostazione metodologica ha richiesto da una parte l'adesione all'universo spirituale dell'autore studiato, e dall'altra l'obiettivo distaccato scientifico: due condizioni fondamentali, queste, che solo in apparenza si escludono, perché in realtà si conciliano riassumendosi nel concetto di «critica interna». DAL TESTO - "A ragione Croce afferma che il liberalismo è grandemente debitore all'estetica e alla filosofia dell'economia che hanno asserito la spiritualità del corpo, l'interiorità dell'oggetto nel soggetto, sì che il suo destino è legato a quelle due scienze che unificando Dio e mondo, idea e fatto, garantiscono, contro ogni disposizione autoritaria, la spontaneità e i contrasti delle forze spirituali; e a ragione afferma che l'autoritarismo politico e morale si congiunge a tutte quelle concezioni che hanno un riferimento trascendente e oltremondano. (da Archiviostorico.info). Ristampa del libro edito da Bulzoni, nel 1976. (shrink)

A lo largo de la filosofía de Henri Bergson se establecen un conjunto de diferencias entre los objetos que competen a la ciencia y a la metafísica y los métodos que les son propios. Mientras que la ciencia se sirve del análisis para trabajar en el ámbito de la materia y en términos de cantidad, la metafísica se adentra en el mundo del espíritu y, sirviéndose de la intuición, trata de penetran en lo cualitativo. En la raíz de esta comparativa (...) se halla una crítica dirigida al uso de los métodos de las ciencias como modelo para el trabajo filosófico y a la concepción de la teoría del conocimiento como teoría de la representación. La reacción contra la concepción positivista del pensamiento lleva a Bergson a replantear la naturaleza, el método y el alcance de la metafísica. Lejos de relegar la ciencia a un segundo plano, considera fundamental definir los límites de cada disciplina para establecer una colaboración entre ambas. En este trabajo profundizaremos en el papel que Bergson otorga a la intuición en su forma de plantear el conocimiento y el lugar que le asigna a la metafísica. (shrink)

La noción de ironía aparece en la Filosofía del derecho de Hegel como una figura del “mal moral” hacia el final de la segunda parte dedicada a la moralidad, junto con otras nociones como la hipocresía, la mala conciencia, el relativismo, etc. Si bien es cierto la crítica hegeliana a la ironía guarda una relación directa con la crítica al romanticismo de Schlegel en sus Lecciones de estética y con la figura del espíritu del “alma bella” en la Fenomenología (...) del espíritu, en la Filosofía del derecho Hegel aborda la dimensión moral de dicha expresión radical de subjetividad que requerirá ser superada desde el punto de vista de la eticidad. (shrink)

Il tema principale del saggio è un’interpretazione del metodo fenomenologico che, focalizzando la questione dell’identità, ne mette in evidenza il lato trascendentale ed egologico. L’obiettivo è il recupero dell’idea di filosofia come scienza rigorosa e il conseguente ritorno alla centralità del soggetto fenomenologico-trascendentale.Viene introdotto il concetto di circolo fenome-nologico, con il quale si intende indicare la ricorsività della riduzione e la necessità di restare in essa, per mantenere il livello fenomenologico dell’esperienza e della conoscenza. Si tratta di una circolarità (...) virtuosa, non solo perché è produttiva, ma anche perché procede attraverso una costante messa fra parentesi dei risultati e una continua riapertura degli orizzonti. Il circolo fenomenologico è un continuo campo di rimandi, caratteristico anche della correlazione noetico-noematica, tra l’io e il mondo, tra la libertà de-ll’atteggiamento e la verità dell’evidenza, un campo polarizzato i cui elementi si relazionano incessantemente e dal quale l’io esce con l’obiettivo però di farvi ritorno. L’io trascendentale dev’essere libero di compiere questo ritorno a se stesso, perché dentro di sé risiede la verità. Questa circolarità è dunque generatrice di libertà per quanto riguarda l’esercizio del metodo del “vedere fenomenologico”, e portatrice di verità per quanto riguarda l’esito del metodo stesso.Viene sottolineato come l’aspirazione fenomenologica a “vivere nella verità” sia uno sforzo per ricostituire quella verità fluente rappresentata dalla vita della soggettività nel terreno del mondo-della-vita. L’epoché, in quanto “totale rivolgimento esistenziale”, diventa il perno di uno stile di vita rivolto alla verità. Per la fenomenologia, vivere nella verità vuol dire vivere nella libertà, perché se la verità scaturisce dall’epoché, e se quest ’ultima si realizza come “sguardo veramente libero”, allora la verità non è solo legata alla libertà, ma ne è anche dipendente.Si sostiene qui che la soggettività fenomenologico-trascendentale rappresenta la chiave per una svolta rispetto alla situazione culturale attuale, nella quale il concetto di “io” è diventato uno dei principali bersagli critici. Viene mostrato come la soggettività sia collegata al metodo: infatti, annota Husserl in un manoscritto del 1924, “la soggettività è il mio tema, ed è un tema puro e in sé conchiuso, indipendente. Mos-trare che e come ciò sia possibile è il compito della descrizione del metodo della riduzione fenomenologica. Il “tema” di Husserl è dunque il suo compito filosofico e la sua missione esistenziale.Da qui si può interpretare anche la fenomenologia dell’intersoggettività sul piano storico-fattuale: la teoria fenomenologica dell’esperienza dell’estraneo non va confusa con i problemi della multiculturalità né tanto meno con le retoriche dell’alterità, ma è un’istanza che ripropone oggi l’antica questione della filosofia che si determina come ethos della theoria e quindi come “ragione pratica”, un’istanza che rimette al centro dell’attenzione quel fondamento che rischia di andare perduto nell’anonimato della tecnoscienza e nell’indistinto di una forma culturale globalizzata e globalizzante, un’istanza che richiama tutti noi a ritornare a ciò che Husserl chiamerebbe la costituzione originaria di senso della civiltà europea.El tema principal del paper es una interpretación del método fenomenológico que, enfocando la cuestión de la identidad, pone en evidencia su dimensión trascendental y egológica. El objetivo es el rescate de la idea husserliana de filosofía como ciencia rigurosa o estricta y el consiguiente regreso a la centralidad del sujeto fenomenológico-trascendental.Se introduce el concepto de círculo fenomenológico, que alude a la recursividad de la reducción y la necesidad de permanecer en ella, para mantener el nivel fenomenológico de la experiencia y del conocimiento. Se trata de una circularidad virtuosa, no sólo porque es productiva, sino porque avanza a través de una constante puesta entre paréntesis de los resultados y una continua reapertura de los horizontes. El círculo fenomenológico es un infinito campo de rebotes referenciales –propio en primer lugar de la correlación noético-noemática– entre el ego y el mundo, entre la libertad de la actitud y la verdad de la evidencia, un campo polarizado cuyas partes se relacionan incesantemente y del cual el ego sale pero con el objetivo de volver a entrar. El ego trascendental debe ser libre de cumplir este retorno a sí mismo, porque dentro de sí reside la verdad. Esta circularidad es entonces generadora de libertad por lo que se refiere al ejercicio del método del “mirar fenomenológico”, y portadora de verdad por lo que se refiere al resultado del método mismo.Se subraya la aspiración fenomenológica a “vivir en la verdad” como esfuerzo que se propone reconstruir esa verdad fluyente constituida por la vida de la subjetividad en el terreno del mundo de la vida. La epoché, en tanto “total transformación existencial”, se vuelve el perno de un estilo de vida orientado hacia a la verdad. Para la fenomenología, vivir en la verdad quiere decir vivir en la libertad, porque si la verdad surge de la epoché, y si esta última se realiza como “mirada verdaderamente libre”, entonces la verdad no está sólo ligada a la libertad, sino que resulta dependiente de ella.Se sostiene que la subjetividad fenomenológico-trascendental representa la clave para un viraje respecto de la situación cultural que prevalece en la actualidad, en la cual el concepto de “yo” se ha vuelto uno de los principales blancos de crítica. Se muestra aquí la radicalidad del nexo entre la subjetividad y el método. En un manuscrito de 1924 Husserl efectivamente anota: “la subjetividad es mi tema, y es un tema puro y en sí completo, independiente. Mostrar que ello es posible y de qué manera, es el cometido de la descripción del método de la reducción fenomenológica”. El “tema” de Husserl es por lo tanto su cometido filosófico y su misión existencial.A partir de aquí es posible interpretar también la fenomenología de la intersubjetividad a nivel histórico-fáctico: la teoría fenomenológica de la experiencia del extraño no debe ser confundida con los problemas de la multiculturalidad ni, menos aún, con las retóricas de la alteridad, sino que es una instancia que vuelve nuevamente actual la antigua cuestión de la filosofía que se determina como ethos de la theoria y por ende como “razón práctica”, una instancia que vuelve a poner al centro de nuestra atención ese fundamento que corría el riesgo de perderse en el anonimato de la tecnociencia y en lo indistinto de una forma cultural globalizada y globalizante, una instancia que reclama un retorno, de parte de todos nosotros, a lo que Husserl llamaría la constitu-ción originaria de sentido de la civilización europea. (shrink)

Pubblicato nel 1942,"L'Etica nel Fascismo e la filosofia del Diritto e della Storia" costituisce una revisione critica, che arriva alle fonti del Sistema Etico-Sociale fascista, capace di risolvere il problema dei valori umani al servizio dell'Idea, segnando così il trapasso da una civiltà all'altra.Scopo dell'autore è che le nuove generazioni, dal rinnovamento della vita del popolo italiano, sappiano trarre le ragioni filosofico-sociali per definire l'opera Mussoliniana quale punto fermo della Storia contemporanea.Avendo il Duce mutato leggi, usi e costumi (...) del popolo italiano, ha così instaurato un'etica nuova.Altro punto fondamentale si rivela dalla dinamica del Sistema, ossia le infinite realizzazioni in ogni campo dell'attività umana, come in quello della politica.Ogni cosa rientra, nel quadro del vasto disegno, nella superba architettura del nuovo sistema etico-sociale, in perfetta armonia di spiriti e volontà.Alla teoria corrisponde l'azione;ogni attività è regolata da un unico motore: lo Stato Etico Fascista. (shrink)

En la exposición de la filosofía del espíritu subjetivo teórico, la filosofía del Espíritu Absoluto no parece a primera vista jugar ningún rol. Sin embargo, las formas del Espíritu Absoluto son en el Sistema de Hegel la explicitación de los contenidos implicados por las formas cognitivas de la inteligencia. En este sentido, la filosofía del Espíritu Absoluto es la realización de las formas del espíritu subjetivo teórico; en el contexto del Espíritu Absoluto, pues, Hegel presupone en forma directa la primera (...) forma general de su Psicología y, consecuentemente, la exposición precedente de la misma en el contexto de la filosofía del espíritu subjetivo. Pero a diferencia de su proceder en el caso de la Estética enciclopédica y las lecciones correspondientes así como en el de los capítulos de la Enciclopedia dedicados a la Filosofía y en las lecciones sobre la Historia de la Filosofía, en el caso de la Filosofía de la Religión –o, más precisamente, en el de las Lecciones sobre Filosofía de la Religión– Hegel expone nuevamente en forma cuasi-sistemática y en un grado considerable de extensión y detalle la entera filosofía del espíritu subjetivo teórico. A pesar de las numerosas modificaciones de estructura general y en parte de contenido de las diferentes lecciones sobre filosofía de la religión, en todas ellas Hegel mantiene la división de la misma en tres partes, a saber: "Concepto de religión", "Religión determinada" y "Religión consumada"; es en el contexto de la primera de estas partes, esto es, en la dedicada al Concepto de religión, donde Hegel retoma y desarrolla la teoría de las diferentes formas del espíritu subjetivo teórico. En este nuevo contexto, Hegel no se limita a recordar las tesis que había presentado en la Psicología propiamente dicha, sino que en algunos puntos precisa y complementa dichas tesis con valiosas observaciones y comentarios. En esta medida, a pesar de que han pasado inadvertidas en los estudios sobre la filosofía del espíritu subjetivo teórico de Hegel, las Lecciones sobre Filosofía de la Religión ofrecen una base textual ulterior para la reconstrucción de esa disciplina central del Sistema hegeliano. El presente trabajo tiene por objeto exponer la teoría de los actos teóricos del sujeto tal como Hegel la desarrolla en la lección sobre filosofía de la religión de 1827, toda vez que es en esta lección donde, en su etapa madura, Hegel ofrece los desarrollos más detallados y sistemáticos sobre el espíritu subjetivo teórico fuera del contexto específico de la filosofía del espíritu subjetivo. (shrink)

1 Essenzialismo senza giudizi critici di valore Arthur Danto si è opposto all’accusa secondo la quale la propria filosofia dell’arte, seppure essenzialista, altro non sarebbe se non una critica d’arte venduta come filosofia, come del resto è stato detto a proposito di molte teorie dell’arte del passato. Danto si riferisce alla famosa obiezione di Morris Weitz nei confronti delle maggiori teorie dell’arte della tradizione europea, secondo la quale quelle che erano proposte come definizioni del...

O texto Influência hegeliana no pragmatismo de John Dewey: alguns apontamentos tem como finalidade, exibir as decorrências da Filosofia hegeliana, no pragmatismo deweyano; entendendo-se que Hegel é um filósofo reconhecido como: idealista, célebre, e seus argumentos permeiam os conhecimentos úteis, para se explicar o mundo, e que o mesmo, na sua dialética, é aquele verdadeiramente universal; já a Filosofia de Dewey é respeitada em seu alcance global, e impactou as teorias psicológicas, com influência nessa ciência, e (...) “seus escritos sobre a teoria e a prática democráticas, entusiasmaram profundamente os debates acadêmicos e também práticos. Dewey desenvolveu visões extensas e frequentemente sistemáticas, na ética, epistemologia, lógica, metafísica, estética e filosofia da religião; costumava adotar uma abordagem genealógica que expressava sua própria visão, na História mais ampla da Filosofia; também se pode encontrar uma metafilosofia totalmente desenvolvida em seu trabalho[1]”. Dito isso, a produção em tela se baseia nos estudos da Literatura, e as notas a respeito do tema têm, também, o intuito de colaborarem com as discussões, adicionando-se às produções já existentes, em torno dos dois grandes filósofos. [1] Disponível em: Stanford Encyclopedia of Philosophy. Acesso em: 15/11/2021. (shrink)

Trata-se de compreender a importância do tédio na obra teatral Endgame (1957), de Samuel Beckett, a partir do ensaio “Tentando entender fim de partida” (1958), de Theodor W. Adorno. Como veremos, Adorno vislumbra na obra beckettiana um importante ponto de referência de uma virada estética que põe em xeque a realidade, a filosofia e a própria arte. Partindo do tédio moderno como elemento estruturante de sua obra, Beckett traz à tona o malestar objetivo do esclarecimento como impossibilidade de significado (...) na vida humana em um mundo totalmente desencantado. Na era da falência da metafísica, as categorias tradicionais da filosofia (o universal e o imutável) e da arte (coerência, hermeticidade e necessidade), devedoras de um esteio metafísico para até então se sustentarem, tornam-se insuficientes para compreender criticamente a realidade perante a predominância de um novo paradigma ontológico que assombra a humanidade: o incontestável tédio da existência em uma realidade sem mistério e transcendência. È justamente esse o ponto crítico que Beckett toma como mote de sua peça para instigar a arte e a filosofia a repensarem a possibilidade de resistência ao estado de coisas imperante. (shrink)

El desarrollo de las ciencias sociales enfrenta retos complejos que incluyen elegir la metodología y desarrollo teórico adecuados para abordar sus objetos de estudio. Para contribuir a enfrentar estos retos, se toma como punto de partida el amplio reconocimiento de que un criterio para la aceptación o rechazo de teorías consiste en tomar en cuenta su capacidad para dar cuenta de los fenómenos sociales. Este trabajo se propone mostrar que el desarrollo de teorías que nos permitan comprender los fenómenos sociales (...) requiere de la incorporación de métodos deductivos. La incorporación de tales métodos permitirá fortalecer las teorías en las ciencias sociales y aportará herramientas para resolver algunos de sus problemas más apremiantes. Para ello, se muestra cómo incorporar derivaciones deductivas puede contribuir a solventar la crisis de la falta de desarrollo teórico en ciencias sociales. A continuación, se presentan argumentos desde la filosofía de la ciencia que muestran cómo la incorporación de métodos y relaciones deductivas en las teorías contribuye a su fortalecimiento. Reconociendo la necesidad de complementar estos métodos con enfoques epistemológicos pluralistas, se responde a varias críticas dirigidas al uso de métodos deductivos en las ciencias empíricas en general y en las ciencias sociales en particular. (shrink)

Trata-se de reexaminar a relação entre estética e ética na terceira Crítica, partindo de uma análise crítica do livro de Donald Crawford sobre a teoria estética de Kant, com O intuito de evitar o que seria uma “leitura reducionista” da filosofia kantiana. Assim como fora reduzida a uma Erkenntristheorie pelos adeptos da escola neokantiana de Marburg, parece-nos igualmente infundada uma leitura da filosofia prática de Kant que reduza o sistema do idealismo transcendental a um moralismo ou que (...) venha a subvertê-lo num esteticismo. Ao retomar a teoria kantiana das representações, procuro responder aos problemas levantados pela leitura esteticista da crítica do juízo, particularmente, a concepção do belo enquanto símbolo fundante da moralidade, à luz do debate entre Donald Crawford e Paul Guvyver, de forma a mostrar em que sentido a “estética” pode compreender um sentido “epistemológico” e “estético propriamente dito” sem incorrer numa forma de esteticismo. (shrink)

_Riassunto_: Questo lavoro intende offrire una prospettiva sulla filosofia della mente implicita nell’opera di Pierre Bourdieu. Propongo di organizzare e analizzare le questioni psicologiche che si dipanano nella teoria della pratica di Bourdieu su due diversi piani descrittivi della sfera del mentale: quello ontologico e quello architettonico. Nella prima parte del lavoro chiarirò il concetto di habitus sulla base della sua costituzione schematica. Poi, definito l’habitus come “super-schema psicosociale”, esplorerò il suo funzionamento incarnato alla luce della teoria (...) cognitiva della metafora. Nella seconda parte del lavoro, intendo chiarire l’architettura del mentale che emerge dalla relazione che Bourdieu teorizza tra conoscenza pratica e conoscenza riflessiva. Qui, vorrei prima sottolineare come Bourdieu faccia uso di un’architettura duale della mente, segnata da una particolare doppia-opacità riflessiva, per sostenere poi che le affermazioni metacognitive di Bourdieu ben si adattano agli approcci contemporanei della parità sé-altro della conoscenza di sé. Infine sosterrò come il funzionamento inconscio dell’habitus sia coerente con una visione cognitiva dell’inconscio. _Parole chiave_: La filosofia della mente di Bourdieu; Habitus; Schema; Dualità della mente; Parità Sé-Altro; Inconscio cognitivo _The ontology and architecture of the mind in Pierre Bourdieu’s theory of practice_ _Abstract_: This article provides an outline of Bourdieu’s hidden philosophy of mind. I propose to organize and analyse the psychological themes that flow trough Bourdieu’s theory of practice using two different levels of description of the mental, the ontological and architectonic. In the first part of the article, I clarify the concept of habitus on the ground of its schematical constitution. Conceptualising habitus as a “psychosocial super-schema”, I explore its embodied functioning in the light of cognitive metaphor theory. In the second part, I clarify the architecture of the mental as it emerges from the relationship Bourdieu theorizes between practical and reflexive knowledge. Here, I first stress that Bourdieu employs a dual architecture of mind marked by a peculiar reflexive double-opacity, and then I argue that Bourdieu’s metacognitive claims fit the contemporary self-other parity accounts of self-knowledge. Finally, I claim that the unconscious functioning of habitus is consistent with a cognitivist theory of the unconscious. _Keywords_: Bourdieu’s Philosophy of Mind; Habitus; Schema; Duality of Mind; Self-Other Parity; Cognitive Unconscious. (shrink)

Este artículo propone una explicación e interpretación del contenido y estructura de Différence et répétition de Gilles Deleuze. La obra expone un sistema de filosofía contemporánea cuyo objetivo es determinar las condiciones de la experiencia real. El sistema se compone de varias partes: crítica de la forma y contenido del concepto filosófico; métodos filosóficos; estesiología trascendental; dialéctica de las Ideas; estética de las intensidades. Esta interpretación muestra el recorrido y función de la razón suficiente en varios descubrimientos: el método como (...) procedimiento de determinación filosófica, la afectividad diferencial, las nociones no-categoriales, la función de los imperativos ontológicos, la triple figura de la determinación, la determinación individuante, la apertura a la ética de las cantidades intensivas. Esta manera de interpretar la obra incorpora la filosofía de Deleuze a preocupaciones ontológicas, gnoseológicas, éticas, estéticas, de la filosofía tradicional. Además, puede ser útil para dar un sentido al conjunto de su obra posterior. (shrink)

La estética se introdujo en España con ocasión de la constitución del sistema de instrucción pública y vinculada a la enseñanza de la retórica y la poética. En 1814, los liberales propusieron reunir la retórica y la poética en una única disciplina que ofreciese los principios de la literatura. Estos principios se venían elaborando para las bellas letras y las bellas artes desde el siglo XVIII y de ellos surgiría la estética como ciencia del gusto y de lo bello. La (...) estética entró a formar parte de la asignatura de _Literatura _en 1846 bajo la influencia de la filosofía ecléctica francesa y, en particular, de la teoría estética de Victor Cousin. Esto propició la producción de los primeros textos sobre estética en España, orientados a la enseñanza de la literatura. (shrink)

In filosofia spesso si segue un metodo stando al quale una tesi o teoria che sia più in sintonia con il senso comune deve essere preferita alle posizioni meno in sintonia con esso, per lo meno fino a quando non si mostri che quella tesi o teoria è inadeguata e che una delle posizioni avverse costituisce un adeguato sostituto. Nel presente contributo si vuole offrire una caratterizzazione della nozione di senso comune generalmente in uso nei dibattiti filosofici (...) contemporanei; illustrare criticamente i principali metodi impiegabili per determinare contenuti filosoficamente rilevanti del senso comune; chiarire e giustificare il metodo filosofico dell'appello al senso comune; presentare, d'altro canto, alcune delle strategie argomentative attuabili da chi si trovi a sostenere una tesi o teoria contrastante con il senso comune. (shrink)

Gli autori intendono proporre le premesse necessarie al chiarimento del rapporto, incerto e da sempre dibattuto, che lega architettura e filosofia attraverso il riferimento al concetto di “Filosofia architettonica” proposto da Peter Eisenman. Una prima premessa riguarda le varie tipologie di approccio alla filosofia riscontrabili nel campo dell’architettura, fino a delineare una forma di consapevolezza filosofica nell’architettura contemporanea. La seconda premessa riguarda la possibilità di spiegare il rapporto tra filosofia e architettura attraverso i casi di collaborazione (...) concreta tra architetti e filosofi. (shrink)

Nosso estudo explora a força crítica do grotesco, que teve na obra de Wolfgang Kayser abordagem pioneira, entre a literatura e a pintura. O fenômeno é anterior ao séc. XV, quando se tornou o estilo dominante de ornamentação, mas sob influência de elementos oníricos e da commedia dell’arte seria elevado à categoria estética. As observações pré-críticas de Kant sobre o belo e o sublime não equacionam grotesco e mau gosto. Victor Hugo, no prefácio de sua peça sobre Cromwel, defende o (...) grotesco, através de motivos modernos, ou seja, românticos e cristãos, ao passo que, para Jennings, “o grotesco é o demoníaco trivializado”. No Brasil colonial, Gregório de Matos Guerra inocou com suas sátiras, que bem representam o rebaixamento, traço fundamental do gênero que, de certa forma, sobrevive na atual comunicação de massas, misturado ao Kitsch. (shrink)

El interés del artículo se centra en el carácte rpolémico de las tesis filosóficas de Heideggersobre el arte, frente a las teorías de la tradicióny las de su momento. Heidegger critica la postura estética que reduce el acontecimiento de verdadque es la experiencia de la obra de arte, aefectismo vivencial que el artista comunica yel receptor reproduce, y la versión positivistaque se coloca ante la obra como una cosa a laque se le adscriben atributos puramente subjetivos.Contra ello propone involucrar (...) la experienciadel arte en la de la metafísica comosaber de las decisiones esenciales, permitiéndole así al arte operar en la autocomprensión del hombre de su existencia en la historia. Claves en esta polémica son los conceptos de verdad,obra, mundo y tierra. (shrink)

La humanidad, como especie racional, trata de comprender y explicar el mundo a través de conocimientos y teorías de diversos tipos. Karl Raimund Popper, filósofo vienés, trabajó en la constitución de un mundo mejor por medio de la elaboración de concepciones sobre aquellos conocimientos y teorías que hicieran posible un acercamiento adecuado a la realidad. Nos referimos al tema del tradicionalismo y del historicismo que, junto con la dialéctica, crearon un sentido innovador para pensar el presente social. En este trabajo (...) abordaremos específicamente la crítica que hace Popper de la dialéctica, la cual confronta con su propia metodología de ensayo y error. (shrink)

A partire dalle ricerche storico-filosofiche di Emanuela Scribano, studiose e studiosi di fama internazionale si confrontano con i grandi temi metafisici, teologici, epistemologici, etico-politici ed estetici delpensiero moderno e contemporaneo: la teoria del soggetto, il problema mente-corpo, il punto di vista delle neuroscienze, la follia, la memoria, l'amore, il desiderio, l'inquietudine, il controllo delle passioni, il fatalismo, l'inganno divino, la creazione delle verità eterne, la profezia, gli angeli, l'ateismo virtuoso, la tolleranza, la verità rivelata, la critica dell'irrazionalismo, la (...) musica, l'impegno civile e lumanesimo cosmopolitico. Tra gli autori discussi: Leone Ebreo, Montaigne, Charron, Descartes, Clerselier, La Forge, Pascal, Spinoza, Bayle, Sturm, Locke, Penn, Smith, Mandeville, La Mettrie, Kant, Swedenborg, Nietzsche, Heidegger, Luporini e Damasio. (shrink)

A ideia do reconhecimento adquire uma relevância significativa na contemporaneidade. A filosofia política vem assistindo, nos últimos anos, a um acirrado debate em torno desse conceito. Um crescente número de autores, de diversas áreas científicas, debruça-se sobre o tema. Autores do nível de Axel Honneth, atual diretor do Instituto de Pesquisa Social e Crítica de Frankfurt é um exemplo interessante desta discussão. O presente artigo tem como objetivo apresentar as principais realizações do pensamento político de Axel Honneth. Mais especificamente, (...) a filosofia do reconhecimento encontrada na teoria critica deste filósofo. Os motivos apresentados por Honneth para essa escolha são diversos. Em primeiro lugar, elucidar a relação existente entre subjetividade e intersubjetividade. Em segundo lugar, a retomada da filosofia hegeliana. E o terceiro motivo são os argumentos críticos que Honneth pretende desenvolver. Dito de outro modo, construir um “arcabouço argumentativo” capaz de refutar as teses de outros autores. Dentre eles, encontra-se Habermas. Assim, a trajetória argumentativa deste artigo segue os seguintes passos: no primeiro momento, apresentaremos os passos argumentativos de Axel Honneth a essa problemática. Em segundo, a influência hegeliana e, por fim, a quem Honneth dirige suas críticas de forma mais incisiva. Mais especificamente, criticas dirigidas a Habermas. (shrink)

Los escritos de Jean-Marie Schaeffer destacan entre los de otros filósofos franceses por el hecho de que no solo enfatizan la relevancia del enfoque evolutivo al interior de la reflexión filosófica, generalmente desacreditado por completo en los círculos intelectuales vinculados a la filosofía continental, sino por el hecho de que lo introducen en la investigación estética, lo cual resulta aún menos frecuente entre los filósofos en general. En la argumentación de Schaeffer, dicho enfoque explicita la existencia de un punto de (...) encuentro entre, por un lado, la crítica filosófica al antropocentrismo y la ética animal y, por otro lado, el análisis estético. Según se argumenta en este artículo, a la luz de las reflexiones del filósofo francés se evidencian algunas implicaciones importantes de la teoría de la evolución biológica en la problematización del supuesto de una superioridad moral humana al interior de la estética filosófica. (shrink)

Si la teoría literaria es considerada una forma muy específica de saber, es porque ella se otorga a sí misma no un dominio sino más bien un objeto, que es el producto de la práctica científica, y no su base. De este modo, y desde nuestra perspectiva, creemos que puede resultar de utilidad abordar la teoría literaria “planteando la cuestión de su relación con su objeto, por lo tanto, planteando simultáneamente la cuestión de la especificidad de su objeto y la (...) cuestión de la especificidad de su relación con este objeto”. La caracterización exhaustiva del trabajo crítico sobre la literatura, entonces, no puede realizarse, como lo ha hecho la historiografía contemporánea, mediante la mera descripción empírica de su labor. Es necesario, por el contrario, exponer la forma de racionalidad específica de su empresa. Esto supone que la crítica epistemológica al campo clásico del estudio de la literatura, como también la crítica a aquellas propuestas historiográficas que lo abordan de manera insuficiente sólo se hace posible, en principio, a través de dos preguntas centrales: la pregunta por el objeto de conocimiento específico que se brinda la teoría literaria, y la pregunta por el método que la teoría utiliza para tratar su objeto. (shrink)

Este trabajo tiene como punto de partida la tesis de que las ideas de Hegel sobre el amor y el honor, así como la noción hegeliana de reconocimiento, resultan hoy un insumo fundamental para la teoría política feminista. Para demostrarlo, recurriremos al método de la “doble mirada”: por un lado, ofreceremos un panorama acerca del lugar de las mujeres en la obra de Hegel; por el otro, procuraremos demostrar la productividad política de muchas de sus ideas en el pensamiento (...) feminista contemporáneo. (shrink)

El proyecto filosófico kantiano se propone dar cuenta de la experiencia estética. En efecto, Kant reconstruye la tradición filosófico–formativa, elabora una crítica metodológica y problematiza la comprensión de la experiencia estética. El artículo explica, en consecuencia, cómo la estética ilustrada replantea el problema originario de la filosofía como disciplina intelectual del pensamiento científico–crítico que investiga y se empeña en reflexionar, comprender y explicar racionalmente la experiencia de lo bello. Se averigua, luego, qué rescata Kant de los aportes baumgarteanos, y se (...) descubre y expone sucintamente la teoría de la asimilación con la cual Kant sintetiza los logros teórico–prácticos de Baumgarten para integrarlos, depurados y perfeccionados, al sistema de las ciencias filosóficas. El método kantiano supera las limitaciones del método tradicional. Sostengo que el aporte kantiano a la estética como disciplina filosófica abre un nuevo horizonte de comprensión crítica en el estudio filosófico de la experiencia estética. (shrink)

El nacimiento de la filosofía de la ciencia profesional coincide con el desarrollo de la filosofía analítica y como ésta adopta el método del análisis lógico. Dicho análisis, en el caso de la filosofía de la ciencia, se circunscribe fundamentalmente a la elucidación lógica de la estructura interna de las teorías y de sus relaciones interteóricas inmediatas. Esta propuesta tuvo numerosas críticas, que llevaron a una nueva arquitectónica para la ciencia: la del estructuralismo metateórico. En ella se propone la reconstrucción (...) axiomática de las teorías haciéndose uso de la teoría de informal conjuntos y se introduce los aportes histórico-pragmáticos del historicismo en el contexto de una semántica informal. La introducción de la noción de holón teórico pretende ofrecer una visión más comprehensiva de las teorías científicas. Se busca pasar del análisis local de las teorías y de su entorno inmediato, donde se privilegia la relación lógica de deducibilidad, a una síntesis más global, que correspondería a la estructura global de las teorías. En este trabajo son examinadas las implicaciones que tal propuesta metateórica tiene para una filosofía sintética de la ciencia, cuando las teorías se examinan dentro de una macro-unidad como la del holón teórico. Para ello, son examinadas las nociones interteóricas de reducción aproximativa y de presuposición en algunas teorías científicas. El nacimiento de la filosofía de la ciencia profesional coincide con el desarrollo de la filosofía analítica y como ésta adopta el método del análisis lógico. Dicho análisis, en el caso de la filosofía de la ciencia, se circunscribe fundamentalmente a la elucidación lógica de la estructura interna de las teorías y de sus relaciones interteóricas inmediatas. Esta propuesta tuvo numerosas críticas, que llevaron a una nueva arquitectónica para la ciencia: la del estructuralismo metateórico. En ella se propone la reconstrucción axiomática de las teorías haciéndose uso de la teoría de informal conjuntos y se introduce los aportes histórico-pragmáticos del historicismo en el contexto de una semántica informal. La introducción de la noción de holón teórico pretende ofrecer una visión más comprehensiva de las teorías científicas. Se busca pasar del análisis local de las teorías y de su entorno inmediato, donde se privilegia la relación lógica de deducibilidad, a una síntesis más global, que correspondería a la estructura global de las teorías. En este trabajo son examinadas las implicaciones que tal propuesta metateórica tiene para una filosofía sintética de la ciencia, cuando las teorías se examinan dentro de una macro-unidad como la del holón teórico. Para ello, son examinadas las nociones interteóricas de reducción aproximativa y de presuposición en algunas teorías científicas. (shrink)

Neste texto, vamos apresentar a passagem de Herbert Marcuse pela Escola de Frankfurt, cuja fundação completa neste ano seu primeiro centenário. Apresentaremos primeiramente o entrelaçamento da vida de Marcuse com a história do Instituto de Pesquisa Social na Universidade de Frankfurt, em seguida comentaremos a produção de Marcuse como membro do Instituto e depois sua obra quando já formalmente desligado da instituição, mas ainda fiel aos princípios norteadores da Teoria Crítica.Palavras-chave: Dimensão estética. Teoria das pulsões. Eros. Emancipação. Liberdade.

RESUMEN Este artículo presenta una reconstrucción argumentativa del primer capítulo de la tercera sección de la Doctrina de la Esencia de la Ciencia de la Lógica de Hegel, el cual lleva como título "Lo Absoluto". Su hipótesis es que la critica de la metafísica contenida en este capítulo no solo aboga por una ontología relacional del proceso, sino que también establece implícitamente una distinción entre una teoría de lo absoluto de primer orden y una de segundo orden. La teoría (...) de lo absoluto de primer orden tiene como objetivo una exposición de lo absoluto libre de contradicciones analíticas. Por su parte, la teoría de lo absoluto de segundo orden no solo expone en qué consiste lo absoluto, sino que pretende también incluir el pensamiento y la teoría de lo absoluto en lo absoluto mismo. ABSTRACT This paper aims to reconstruct the arguments of the first chapter within the third section of the Doctrine of Essence, namely "The Absolute". Its hypothesis is that the critic of metaphysics within this chapter not only champions a relational process-ontology, but also states an implicit distinction between first and second order theories of the Absolute. The first-order theory of the Absolute purports to present a definition of the Absolute without analytic contradictions. The second-order theory of the Absolute not only sets out the nature of the Absolute, but also seeks to include the thought and the theory of the Absolute within the Absolute itself. (shrink)

O presente artigo tem como objetivo apresentar os elementos constitutivos da arquitetura literária de Saramago. Através do método epistemologia do romance em diálogo com o materialismo-dialético, abordaremos cinco conceitos: o Iluminismo, de Immanuel Kant; o Contemporâneo, de Giorgio Agamben; a Teoria Crítica, que decorre de Karl Marx e da Escola de Frankfurt; o Ensaio, de Theodor Adorno e o Narrador, pensado pelo Walter Benjamin. A relevância deste estudo está na suma importância de afirmar em tese o posicionamento de teórico (...) crítico do autor José Saramago, tendo em vista as afinidades estruturais do narrador saramaguiano com uma linguagem de índole marxista, política, ética e filosófica. (shrink)

El objetivo de este artículo es delimitar el sentido de lo estético moderno a partir de dos pensadores representativos de la llamada teoría marxista de la estética, Fredric Jameson y Terry Eagleton, en relación con los planteamientos de Marx. Para ello, se seleccionan algunos conceptos del pensamiento de Jameson y Eagleton –mapeo cognitivo, crítica dialéctica y lo estético como ideología– y se argumenta que pueden pensarse como un desarrollo del núcleo crítico de la crítica de la economía política de Marx, (...) el concepto de apariencia. Se propone así completar el recorrido habitual, explícito en estos mismos pensadores, que encuentra en Marx la genealogía de sus aportaciones, con el camino inverso: qué podría decirse desde Marx a los problemas que sus trabajos plantean en el campo de la estética. (shrink)

El presente ensayo se fija como propósito precisar la crítica hegeliana del Derecho natural y del Derecho abstracto y determinar una doctrina propiamente hegeliana del Derecho. En este sentido, nuestra hipótesis es que es en el contexto de la doctrina de la Sittlichkeit,que el Derecho debe ser comprendido según Hegel. En efecto, en sus Lecciones sobre la filosofía de la historia, Hegel define la Sittlichkeit como un “orden de lo sustancial de suerte que todo sujeto singular tiene la (...) universalidad por propósito, por espíritu y por costumbre ética, y que es en y por este espíritu que él quiere, actúa, vive y goza, si bien que es su naturaleza, a saber su naturaleza segunda y espiritual”2. Luego para Hegel la normatividad jurídica debe ser comprendida al interior de este campo, en un sentido social más amplio de normatividad constituido por la praxis de una comunidad que configura un campo inmanente de objetividad que estructura cotidianamente la vida de los individuos. Lejos entonces de una separación de deber y ser, Hegel nos llama a comprender la forma cómo la norma está presente en el corazón del mundo de la vida como reconciliación de lo racional con lo real en la efectividad. (shrink)

RESUMEN Este artículo dialoga con tres importantes reflexiones estéticas procedentes de la filosofía alemana contemporánea. En primer lugar, se ocupa del trabajo de Albrecht Wellmer, representante de la “segunda generación de la Teoría Crítica”; en segundo lugar, se refiere al abordaje del actual profesor de estética en Berlín, Georg W. Bertram; y, en última instancia, indaga los aportes de Juliane Rebentisch, coeditora de la nueva versión de la Zeitschrift für Sozialforschung. Si bien los planteos de estos autores presentan matices diversos, (...) todos ellos son, de uno u otro modo, herederos de un incisivo proceso de reconsideración crítica de la teoría estética de Theodor W. Adorno que viene desarrollándose desde los años setenta. La intención del artículo es reconstruir la modalidad de crítica planteada por estos tres autores y explorar a partir de ello algunas líneas de desarrollo para un estética postadorniana. ABSTRACT This work dialogues with three important reflections on aesthetics, originating in contemporary German philosophy. First, the work of Albrecht Wellmer, representative of the "second generation of the Critical Theory," is analyzed. Second, the approach of the current professor of Aesthetics in Berlin, Georg W. Bertram, and ultimately the contributions of Juliane Rebentisch, co-editor of the new version of the "Zeitschrift für Sozialforschung". While the proposals of these authors have different nuances, they are all, in one way or another, heirs of a long process of critical review of the aesthetic theory of Theodor W. Adorno in development since the seventies. (shrink)

In questo lavoro intendo confrontare le posizioni di Searle e Dennett nell’ambito della teoria della mente con la teoria husserliana della coscienza. Mostrerò come questi autori modifichino la nozione fenomenologica di intenzionalità, trasformandola in un modello di descrizione in “terza persona”. Tale cambiamento ha conseguenze problematiche riguardanti la distinzione fra un atto mentale e il suo contenuto e la conseguente critica alla teoria rappresentazionale della mente; l’argomento del teatro cartesiano, quello dell’omuncolo e lo smantellamento della nozione (...) di soggettività; il rifiuto dell’inconscio. Mostrerò come le concezioni di Searle e Dennett nascano da un concetto contraddittorio di riduzionismo, implicito anche negli sviluppi della “fenomenologia naturalizzata” e della neurofenomenologia. Queste difficoltà non si possono risolvere adattando o applicando il metodo fenomenologico alle scienze cognitive, né tornando semplicemente alla teoria husserliana. Bisogna invece individuare i problemi specifici affrontabili fenomenologicamente all’interno di un contesto scientifico: per esempio, la struttura temporale della coscienza e la questione dei contenuti inconsci della mente. (shrink)