El esteticismo y el moralismo son dos vicios de desmesura en los que se sobredimensionan los valores estéticos o morales en situaciones en las que están en juego otros valores que también deberían tomarse en cuenta, pero se subvaloran. Carlos Pereda sostiene que son patologías del juicio y argumenta que la literatura ha sido víctima de distintas variantes de estos vicios. Para ello, distingue entre diferentes formas de esteticismo y de moralismo, y analiza cómo algunas de ellas tienen (...) implicaciones a nivel semántico y de comunicación. Pereda propone un “modelo reflexivo” que contrarrestre el vértigo simplificador que representan estas patologías. En esta nota, examino críticamente la teoría de Pereda y propongo otros modos que puede tomar el análisis del esteticismo y del moralismo. (shrink)

Indice - Piccola premessa personale; Moralismo- perché; Una moralità costituzionale; Quando morì la moralità pubblica; Tempo di scandali - Un’assise sulla corruzione; Una continuità perversa; Nuova eversione quotidiana; Senza controllo - Verso l’estinzione dello Stato; Povero Parlamento; L’uomo del fare; Il senso delle istituzioni; Un deserto istituzionale; Il diritto alla verità; La scuola pubblica - un 'organo costituzionale'; Esercizi di decostituzionalizzazione; Ancora uno sforzo, moralisti!; Fonti.

Conhecido pela sua defesa da sociedade aberta, Karl Popper inseriu no seu pensamento uma atitude de combate ao historicismo, identificado como a raiz dos totalitarismos ao longo da história do Ocidente. Propôs também uma forma de intervenção na sociedade que estaria atrelada a essa conduta, a engenharia social parcelar. Essas noções podem ser contextualizadas a partir de um dos debates da filosofia contemporânea, a dicotomia moralismo político x realismo político. Considerando as premissas que dão origem ao debate, percebe-se que (...) os conceitos popperianos dialogam com a corrente realista. (shrink)

Muchas de las interpretaciones acerca de las relaciones de América Latina (AL) con los procesos de modernización adoptan el macondismo. Esta perspectiva afirma que AL es refrataria a la modernidad en función de su especificidad. Por lo general, los críticos al macondismo adoptan una perspectiva moralista que ratifica que AL no presenta ningún tipo de obstáculo a la modernidad. Así, el fracaso en su implantación en AL se refiere al modo cómo las acciones y políticas se realizan. De parte del (...) macondismo, se afirma la existencia de una materia contraria a transformaciones modernizadoras. De parte del moralismo, se afirma la existencia de un medio transparente y receptivo. En el artículo, sugiero adoptar un ponto de vista intermedio dentro de este espectro que se presenta como un cuadro tensionado. Las fuerzas relevantes dentro de este se refieren a las limitaciones culturales, por una parte, y a la fuerza disciplinadora de los procesos de modernización, por otra. Este punto de vista parece más propicio a la elaboración de un discurso pertinente en cuanto a AL. (shrink)

Los discursos del odio atacan la dignidad de los integrantes de colectivos históricamente desfavorecidos y fomentan su discriminación y deshumanización, razón por la cual los poderes públicos se han ido dotando de mecanismos para combatirlo. Pero no hay unidad de acción a nivel global, pues su restricción exige revisar los límites a la libertad de expresión. Así, mientras en Estados Unidos los tribunales reconocen la primacía de esta libertad, en Europa se incrementa el recurso a la vía penal. Pero ambos (...) sistemas tienen deficiencias, sobre todo porque no se centran en el resarcimiento del daño causado. De ahí que pueda analizarse una tercera opción, la civil, partiendo de la ya consolidada doctrina sobre daños morales. (shrink)

This paper presents the main theses of what in recent years I have analyzed under the concept of punitive populism, seen as a complex phenomenon that conflates penal policy with politics, criminology and even moralism in social media. Thus, in order to present my critical outlines, I offer in the second section a definition of punitive populism, while in the third section I explore its relationship with media criminology, in order to, in the fourth section, develop my ideas on punitive (...) populism and moralism in social networks. In the fifth section I expose the legislative and penal consequences of punitive populism and, finally, in the sixth section, I present a normative proposal to reduce the effects of punitive populism. (shrink)

É possível constatar, mesmo em uma leitura superficial, que Kant tem o propósito de empreender em seu opúsculo de 1795, À Paz Perpétua, uma defesa dos princípios normativos do direito em todas as esferas da vida pública. Isso se evidencia na tentativa de desenvolver uma teoria da paz erigida sobre uma teoria tríplice do direito público, dividida nos âmbitos do direito estatal, das gentes e cosmopolita. Mas, se a questão é, por um lado, adequar os princípios puros da doutrina do (...) direito à teoria da paz, por outro, o problema com o qual Kant tem de lidar é essencialmente histórico. Não se trata apenas de justificar, em um contexto abrangente, a normatividade dos princípios do direito, mas também de demonstrar a sua aplicabilidade. Por conseguinte, em seu empreendimento, Kant encontra-se diante do desafio de demonstrar a inconsistência da “expressão corrente”, com a qual teve que lidar antes, que diz que “isto pode ser correto na teoria, mas nada vale na prática”. Tal preocupação pode ser observada direta e indiretamente, em várias passagens, no decorrer do texto, explicitando-se ,sobretudo, na discussão apresentada no Suplemento Primeiro no qual a questão suscitada pelo problema da teoria e prática, acerca das condições de possibilidade de realização do ideal da paz, é discutida no contexto de sua filosofia da história e também no Apêndice I, no qual, através de uma reflexão sobre o consenso entre moral e política, o que se põe em questão é a possibilidade da concordância entre teoria e prática no contexto da filosofia e da prática política. Ocupar-me-ei nesse texto apenas em tratar da questão sob esse segundo aspecto, tentando destacar que a estratégia kantiana para superar o problema da teoria e prática, no âmbito da filosofia política, depende do desenvolvimento de uma “renovada” doutrina da prudência. Como observa Castillo1, “[p]ara provar que a teoria jurídica da paz se aplica na teoria e na prática ao mesmo tempo”, Kant “deve fazer um exame crítico do conceito de prudência do Estado”2 . Esta análise deve nos permitir concluir, em primeiro lugar, que, bem diferente da visão antes difundida de que a filosofia política de Kant é expressão de um moralismo “que é certamente sincero, mas basicamente ingênuo”3, o objetivo de Kant, na verdade, nunca foi o de se afastar da realidade concreta da política em nome de um ideal abstrato de virtude política. Sua preocupação foi, em vez disso, a de ajustar os co. (shrink)

Trata-se de reexaminar a relação entre estética e ética na terceira Crítica, partindo de uma análise crítica do livro de Donald Crawford sobre a teoria estética de Kant, com O intuito de evitar o que seria uma “leitura reducionista” da filosofia kantiana. Assim como fora reduzida a uma Erkenntristheorie pelos adeptos da escola neokantiana de Marburg, parece-nos igualmente infundada uma leitura da filosofia prática de Kant que reduza o sistema do idealismo transcendental a um moralismo ou que venha a (...) subvertê-lo num esteticismo. Ao retomar a teoria kantiana das representações, procuro responder aos problemas levantados pela leitura esteticista da crítica do juízo, particularmente, a concepção do belo enquanto símbolo fundante da moralidade, à luz do debate entre Donald Crawford e Paul Guvyver, de forma a mostrar em que sentido a “estética” pode compreender um sentido “epistemológico” e “estético propriamente dito” sem incorrer numa forma de esteticismo. (shrink)

Apresentado no âmbito de um colóquio intitulado «Sobre as Diferenças: Filosofia, Cultura e Educação nas sociedades do século XXI», o texto deste artigo toma como incipit as sugestivas palavras de Margrethe Vestager – «Podemos ter novas tecnologias, mas não temos novos valores. […] A minha primeira prioridade será sempre o ser humano. A tecnologia deve servir-nos» – para, sem moralismo nem tecnofobia, se interrogar sobre o que deveria ser educar e ensinar para a vigília e a coragem solitária do (...) pensamento, bem como para a dignidade de uma humanidade in-formada e responsável, apresentando a responsabilidade (meta-)ética – como fonte e valor dos valores e como ethos e incondição de um humano finalmente digno do nome – não só como a única responsabilidade à altura dos desafios do nosso tempo, mas também como a única a, lucidamente, permitir sonhar com a promessa de uma cultura e de um amanhã de paz, de bem-estar e de justiça crescente. (shrink)

In 'Etica e politica,' la cui prima edizione è del 1931, Croce raccolse quattro suoi lavori già apparsi a stampa; Frammenti di etica, Elementi di politica, Aspetti morali della vita politica e Contributo alla critica di me stesso, pubblicato in edizione privata nel 1918. Tutti questi scritti - salvo il Contributo, che è un caso a sé - risalgono dunque al periodo successivo alla prima guerra mondiale, quando il pensiero di Croce sull’etica e sulla politica, anche sotto lo stimolo del (...) fascismo, fu oggetto di una profonda riflessione. Croce non rinnegava in nulla la sua concezione, profondamente laica e moderna, della politica come attività legata alla vita 'economica' dello Spirito, ossia al perseguimento di fini e di interessi particolari; ma ne accentuava il rapporto con l’etica, concepita come risolutiva ispiratrice di una tensione che sottrae la politica al rischio di esaurirsi in se stessa, di rimanere chiusa in una sfera autonoma e isolata. Perciò Croce avversava le 'false unificazioni' come le 'illegittime separazioni' dell’etica e della politica, l’ottuso moralismo come lo spregiudicato machiavellismo. In questa prospettiva egli esaminava i grandi temi dell’esperienza morale e della vita politica. E alla chiarificazione di tali temi si accompagnava quella di problemi storici altrettanto fondamentali; il mutamento di ideali politici in Europa dopo il 1870, la libertà degli antichi e quella dei moderni, il concetto di borghesia. Per queste ragioni, al di là del suo valore di documento, Etica e politica resta un’opera che getta una luce di impressionante chiarezza su questioni dove la confusione da sempre tende a regnare. Ma al tempo stesso si offre come il singolare diario di un grande spirito - anche là dove le pagine si presentano con l’aspetto classico della trattazione organica di un punto di dottrina. (shrink)

El contexto del Concilio Vaticano II vivió un aspecto fundamental que es necesario valorar: el clima de libertad, de apertura y alegría traído por el Concilio, sin coacciones, ni imposiciones sobre numerosos aspectos de la vivencia de la fe, ni moralismos, ni casuísticas sobrepasadas. Además de reflexiones teológicas para abrir nuevos caminos, el Concilio trajo un nuevo clima para la Iglesia. En América Latina, que sufría dictaduras asesinas, la Iglesia del Concilio era luz que sustentaba la evangelización y la lucha (...) por la justicia. Ahora, como en el periodo que precedió al Concilio, las señales de los tiempos perciben que algo tiene que ocurrir. Como entonces, es preciso superar la perplejidad y el temor, abriéndose a una gran esperanza. La búsqueda sigue, con la paciencia activa que soporta las “demoras de Dios”, aguantando sorpresas y contradicciones sin abatirse. Es un tiempo apropiado para vivir con intensidad la recomendación del Apóstol de ser “alegres en la esperanza, firmes en la tribulación, constantes en la oración” (Rm 12,12). - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n24p1361. (shrink)

El filósofo británico Michael Oakeshott es muy conocido por su crítica del idealismo moral racionalista. El ha sido acusado en ocasiones de conservadurismo porque alguno de los moralismos racionales que critica son socialistas o izquierdistas. Sin embargo, la pensadora Wendy Brown que se autodefine como progresista también critica el moralismo en la política a veces con las mismas razones. Interlocutores recientes en debates sobre moralismo racionalista han intentado aconsejar cómo evitar el moralismo racionalista, pero es uno de (...) los vicios que uno identifica en otros, mucho antes que en uno mismo. Volver a alguno de los aspectos de la filosofía de Oakeshott nos ayuda a aclarar los problemas y proporcionar algunas orientaciones para proseguir el debate. (shrink)

En el presente artículo recuperamos la longeva tradición del agón, del combate y la competición, griego en tanto que vehículo idóneo para formular una teoría del cuerpo que, a diferencia del moralismo helenístico y parte del pensamiento del Segundo Templo, a un tiempo recupera, reinterpreta y reemplaza la construcción agonística del cuerpo en la tradición clásica. Defendemos que el corpus paulino trasciende el esquema clásico del protagonista y el antagonista para formar una teoría relacional del cuerpo agonista en que (...) cuerpo y alma espejan el modelo relacional de las personas divinas. (shrink)

Nell’articolo l’Autore s’interroga sulla complessa questione della funzione e del significato che il diritto penale deve assumere all’interno dei sistemi costituzionali, chiedendosi, innanzitutto, se sia compito delle sue norme imporre la morale dominante nel gruppo sociale oppure se esse debbano mantenere un netto distacco rispetto a quella morale e agli umori della maggioranza sociale. A tal fine vengono analizzati due importanti dibattiti filosofici, quello ottocentesco tra John Stuart Mill e James Fitzjames Stephens e quello della metà del Novecento tra Patrick (...) Devlin e H.L.A. Hart. Ciò consentirà di mettere in evidenza un chiaro legame tra il moralismo giuridico sostenuto in epoche diverse dai conservatori Stephens e Devlin ed il populismo penale dei nostri giorni, tentando, al contempo, di mettere in evidenza alcune specifiche peculiarità di quest’ultimo rispetto ai populismi del passato. (shrink)

Este artigo está inserido na área de concentração de educação intercultural, etnofilosofia e estudos de gênero, com ênfase nas pressuposições teóricas pós-identitárias advindas com os estudos queer. Assim, o presente artigo tem como objetivo geral promover um estudo histórico-descritivo sobre a efabulação e o enclausuramento do espírito “queer” na comunidade religiosa yorùbá em territorialidades nigerianas, bem como, se propõem a revistar as representações sociais dos modelos heteronormativos de depredação, de submissão e de abjeção de indivíduos de orientação sexual ou de (...) identidade sexual não heterossexual nas práticas e iniciações religiosas de sacerdócio do Ifá no Brasil. A análise que se segue busca demonstrar, através de fragmentos históricos, como se deu a construção do moralismo e da discriminação LGBTfóbica pelo cristianismo e pelo islão nas comunidades étnicas de matriz ancestral yorùbá em tempos de colonização e pós-colonização na Nigéria. Além da revisão de literatura, trabalhamos com o método de abordagem de pesquisa qualitativa sobre o DAFA - análise de documentos e análise de discursos, complementando estes com alguns nuances da pesquisa etnográfica de natureza virtual. A cultura e a matriz ancestral africana yorùbá é algo muito distante, apesar de estar, ao mesmo tempo, tão próxima, dentro da cultura religiosa afrodescendente brasileira. Muito se tem sido debatido, ressignificado, reconstruído e analisado dentro do Brasil sobre a realidade e a história da cultura africana e afrodescendente. Todavia, este artigo demonstra a possibilidade de reinventarmos o que ainda não foi pensado, de quebrarmos as nossas próprias barreiras e de nos aproximarmos, nós afrodescendentes, de nossas origens, de nossa cultura griot, de nossas pretagogias, de nossos Arché, de nosso Àşé, ou seja, de toda uma cosmovisão que nos separam do espírito da pureza, e respectivamente, que nos distanciam de Eèlà. (shrink)

A presente dissertação tem como tema central a proposta da abordagem hermenêutica da decisão judicial em Hans Kelsen considerando seu relativismo filosófico. No primeiro momento expõe a concepção de decisão judicial no autor e as suas reformulações conceituais no decorrer das suas obras – as passagens do formalismo normativista das primeiras obras até o ceticismo de regras na Teoria geral das normas. Também propõe a dissolução entre as leituras formalistas e realistas através da possibilidade de uma leitura realista moderada. Após (...) expõe a filosofia relativista do autor e seu resultado na exclusão dos elementos da moralidade do conceito de direito. Finalmente deduz regras de interpretação a partir de uma visão abrangente das obras do autor. O objetivo da dissertação, nesse sentido, é analisar a dinâmica da criação normativa pelo judiciário, a discricionariedade daí resultante e a possibilidade de interpretar os vários sentidos das normas sem recorrer a qualquer moralismo para tal. (shrink)

Poetas que se destacaram pela sátira. Ecos satíricos em outros discursos poéticos. Juvenal, que não soube mentir, ocupou o seu tempo tentando a educar os romanos: Quid Romae faciam? Mentiri néscio. Que fazer em Roma? Não sei mentir.(I, 3, 41) A emergência urbana tornou o povo romano civilizado, mas insensato em suas preces suplicantes de desejos aos deuses: Juvenal, Sátiras, X.

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:BOOK REVIEWS 295 A study of Heidegger faces serious difficulties, for Heidegger is a difficult philosopher to comprehend. It is all too easy to fall into an oracular mode of presentation and to become obscure in that needless way of which one suspects Heidegger himself on many occasions. Seidel avoids these dangers admirably. His is a clear and careful, reasoned and unassuming account of Heidegger's views concerning the pre-socratics (...) and the historical fate of Being. His book should be a help to the scholar of Heidegger's thought and a stimulating, though perplexing, introduction to his philosophy. If it fails in the ways I have mentioned, it succeeds in many more ways than I have had the space to mention. It is a positive contribution to the literature concerning Iteidegger. STEPI-IEI~"A. ERICKSOR" Pomona College FiIosofia dell'arte. By Nicola Petruzzellis. Terza edizione riveduta ed accresciuta. (Napoli, Libreira Scientifica Editrice, 1964. I6~ pp. 642.) E' una terza edizione ma in cui l'ampiezza delle aggiunte ~ tale da far sl che non si possa parlare di un rifacimento soltanto perch~ i criter~ fondamentali dell'indagine tentata dall'autore (ed integrata dal felice volume su L'estetica dell'idealismo) sono rimasti gli stessi. Ma quello che prima era soltanto un motivo tematico s'~ sviluppato in una vogorosa e posscnte sinfonia, specie se ci si riferisce al panorama dell'estetica contemporanea, che, con ampiezza di vedute e spregiudicata freschezza d'informazione---integrando e continuando le note storie dell'estetica e della critica dello Zimmermann, dello Schlaser, del Bosanquet, del Croce e del Wellek--il Petruzzellis traccia all'inizio del libro "I1 panorama dell'estetica contemporanea, col quale si apre il volume---avverte--non vuol essere un'esposizione manualistica, e tanto meno un repertorio bibliografico pifl o meno completo, ma uno strumento d'indagine.... e vuo|e altresl fornire all'attento lettore le ragioni storiche e critiche deUe posizioni conclusive alle quali siamo pervenuti e dei consensi e dissensi in esse impliciti" (p. 6). II quadro ~ davvero completo, non solo in riferiment~ all'Italia, ch~ l'autore felicemente riassume e criticamente definisce, rendendo giustizia alle legittime esigenze di ognuno, le ricerche estetiche de Croce e Gentile, di Carlini e di Guzzo, di Stefanini e di Aliotta, di Rensi e di Baratono, di Carbonara e di Della Volpe. Il Petruzzellis 6 e~uriente anche circa le analisi sottili (che si ricoUegano all'esttismo ed al moralismo di SSren Kirkegaard) condotte intorno all'arte da Martin Heidegger e da Karl Jaspers, da Gabriel Marcel e da Jean Paul Sartre, mentre acutamente illustra quelle--ispirate ad un esistenzialismo positivo--di Nicola Abbagnano. Meno note le concezioni estetiche di Nicolai Hartmann e quelle fenomenologiche del Banff, del Morpurgo Tagliabue e del Dufrenne, sicch~ si deve dar atto al Petruzzellis della benemerenza d'averle minutamente illustrate, cosl come ha fatto con il problematicismo estetico di Ugo Spirito e del suo discepolo Armando Plebe. Sottilissima ~ poi l'analisi dei riflessi sulla filosofia dell'arte di correnti speculative ehe oggi (forse ~ effetto di moda) occupano, dal neoempirismo al marxismo, il palcoscenico culturale. Ms se tall correnti si agitano e si dimenano con notevole fracas~o in altri campi, penetrano solo furtivamente nel giardino delle Muse. Percib c'~ voluta tutta la paziente intelligenza del Petruzzellis per presentarci le riflessioni sull'arte (assai poco divulgatc specie in Italia) di John Dewey, di I. A. Richards, di Charles Morris, di B. C. Heyl, di Ernest Cassirer, di Susanne K. Langer e di GySrgy Luke. Quest'ultimo, in veritY, a differenza dei precedenti (mi riferisco sempre al solo lato estetico), ~ alquanto famoso, peraltro in effetti mal noto, ch~ la sua fortuna, dovuta prevalentemente a contingenti motivi politici, fa sl ch'egli sia pi~ citato che effettivamente letto. Un posto particolare in questo gran quadro il Petruzzellis assegna poi alle indagini semantiche di Guido Calogero e soprattuito a quelle penetranti ed acutissime di Antonino 296 HISTORY OF PHILOSOPHY Pagliaro, mentre sviscera con intelletto d'amore il contributo estetico arrecato da grandi contemporanei ispiratisi alla Scolastica quali Maritain, Petit e Gilson. Quest'adesione alle loro vibrazioni spirituali ci svela il profondo motivo animatore di questa: Filosofia d;ell'arte che scritta "nel momento pi... (shrink)

Courcelle-Seneuil, francés, humanista, economista, seguidor y admirador de Tocqueville, estuvo en Chile durante seis años, fue consejero del gobierno, dictó cursos en el Instituto Nacional, y fue admirado por todos por su seriedad y experiencia. Este estudioso cumplió papeles contradictorios: mientras un autor como Lastarria lo traduce y cita a menudo para combatir el autoritarismo de los gobiernos liberales que aplican la libertad sólo en el plano económico, por otra parte, sus alumnos en el Instituto pusieron en práctica, de manera (...) extremadamente liberal, sus lecciones de economía cuando ocuparon puestos de responsabilidad. Su rigidez empujó al país a una gran crisis económica por exceso de liberalismo económico. ¿Cómo es posible que un mismo personaje y sus enseñanzas sea utilizado por un lado para combatir el liberalismo económico y por otro dé origen a posturas librecambistas, que son un antecedente del neoliberalismo? (shrink)

This work held an exhibition of the thinking of Robert Alexy concerning the relations between law and morality, which can be understood as an attempt to overcome the old quarrel between legal positivism and natural law. The author develops then a system that allows to appreciate the legal rulings according to their moral quality, depriving the legalitythose considered too unfair and correcting those considered reparable.

El presente artículo recoge la crítica de Adorno y Pasolini a la era abierta por Mayo del 68 y trata de trasladarla a nuestros días. El objetivo es trazar líneas de continuidad entre lo que los dos autores atisbaron en aquel movimiento y la actualidad. Con base en ello, se partirá de la denuncia de la “intolerancia” y el “dogmatismo” que tanto Adorno como Pasolini achacaron al movimiento; seguidamente, se recogerá la descripción de los dos autores de la época de (...) banalidad que, en su opinión, se abría ante el menosprecio del pensamiento reflexivo, la teoría y la cultura. Presentaremos la “lucha desde la teoría” de ambos autores y su posicionamiento como filósofos inorgánicos ante una época de activismo irreflexivo. Por último, esbozaremos el estado de la cuestión en la actualidad en el apartado Conclusiones. (shrink)