Results for 'nazismo e pornografia'

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    Fenomenologia e pornografia.Stefano Bancalari - 2015 - Pisa: Edizioni ETS.
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  2. I limiti morali del diritto penale: Il caso di "atti osceni e pornografia".Michele Mangini - 2009 - Rivista Internazionale di Filosofia Del Diritto 86 (4):581-628.
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  3. Nietzsche e il mito di Nietzsche. In margine a un libro su Nietzsche e il nazismo.L. Alfieri - 1989 - Rivista Internazionale di Filosofia Del Diritto 66 (3):497-514.
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  4. Nietzsche E il nazismo.F. Romana Berno - 1998 - Studium 94 (1):131-133.
     
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  5. Racismo de estado e tanatopolítica: Sobre o paradoxo do nazismo em Michel Foucault e Giorgio Agamben.Francisco Bruno Pereira Diógenes - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):155-193.
    Este artigo propõe-se a expor as reflexões de dois filósofos contemporâneos, quais sejam, Michel Foucault e Giorgio Agamben, de modo a promover um paralelo,ou mesmo uma analogia, entre duas noções que permeiam as obras dos respectivos autores. Estas noções consistem no que Foucault chamou de Racismo de Estado, e no que Agamben nomeou de Tanatopolítica. O contexto, e tambémo objeto, no qual se efetiva este intento é, em uma palavra, a política totalitária do Estado nazista.Ambos os autores compreendem os fenômenos (...)
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  6.  20
    La via italiana alla pornografia: cattolicesimo, sessualità e cinema (1948-1986).Tomaso Subini - 2021 - Firenze: Le Monnier Università.
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  7. Le Chiese e il nazismo in Germania.L. Chitarin - 1987 - Studium 83 (1):71-80.
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  8.  40
    As duas faces do mal: comunismo e nazismo.José João Neves Barbosa Vicente - 2012 - Synesis 4 (1):53-63.
    em Origens do totalitarismo , publicada em 1951, Arendt pensa o grande mal do século XX: o fenômeno totalitário como destruição da pluralidade humana, negação da semelhança dos homens e da sua pertença a uma mesma humanidade. Esse mal, para ela, reduz-se a dois regimes: o nazismo de Hitler e o comunismo de Stalin. A proposta deste artigo é analisar as características comuns entre esses dois regimes como descritas por Arendt.
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  9.  20
    Contra el arte domesticado. Una lectura más sobre “El origen de la obra de arte” y el nazismo.Mateo Belgrano - 2022 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 55 (2):183-199.
    Muchos comentadores leyeron “El origen de la obra de arte” de Martin Heidegger desde su compromiso político con el nacionalsocialismo. ¿Es el ensayo sobre el arte una encarnación de su verdadera posición política? El objetivo de esta investigación es volver a explorar los vínculos de esta obra de Heidegger con el nacionalsocialismo a la luz de algunos fragmentos de los llamados Cuadernos negros, en especial los del tomo 94 de la Gesamtausgabe que recopila las notas elaboradas por el filósofo entre (...)
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  10.  5
    Heidegger, a destra della verità: la filosofia e la scelta del nazismo.Giuseppe Dambrosio - 2021 - Milano: Mimesis.
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  11.  18
    Método e questão judaica em Hannah Arendt.Romildo Gomes Pinheiro - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (2):239-262.
    Resumo: O artigo procura identificar o núcleo metodológico das Origens do Totalitarismo, na estrutura comparativa entre França e Alemanha, espécie de sociologia histórico-comparativa na qual Arendt narra as origens do Nazismo e do Stalinismo. Nessa acepção, as origens ideológicas do III Reich e do Stalinismo devem ser buscadas no Racismo, e não na homologia estabelecida entre Nazismo e Comunismo, a partir da equivalência entre a ideologia da luta de classes e da luta de raças e a prática do (...)
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  12.  23
    É possível filosofar com Heidegger após as confissões nos Cadernos Pretos?Luiz Rohden & Marcos André Webber - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    Neste artigo proporemos uma resposta à pergunta se é possível filosofar com Heidegger após as confissões nos Cadernos Pretos relativas ao seu comprometimento, parcial, com o nazismo e o antissemitismo. Para além da alternativa que aborda a obra de Heidegger, ignorando ou minimizando seu compromisso político, ou daquela que a descarta em razão do seu vínculo com nazismo, justificaremos que sua proposta filosófica é válida e profícua, mesmo após a publicação dos Cadernos Pretos. Sob a égide da hermenêutica (...)
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  13.  13
    Personalidade autoritária e personalidade antidemocrática: adesão a regimes autoritários e a movimentos totalitários.José Leon Crochick - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1689-1718.
    Resumo: O objetivo deste texto é, com base em obras de Hannah Arendt e de Theodor W. Adorno, destacar o que pode estar proporcionando, em nossos dias, a adesão individual a movimentos e a regimes totalitários. Para isso, de início, dar-se-á destaque à diferenciação feita por Arendt, em Origens do Totalitarismo, entre regimes autoritários, tal como o fascismo, e o totalitarismo, que como defende essa autora, caracterizou o nazismo e o stalinismo, para, em seguida, ressaltar modificações históricas do final (...)
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  14.  12
    O estranho e o estrangeiro: ensaios sobre a contemporaneidade.Olgária C. F. Matos & Javier Amadeo (eds.) - 2020 - São Paulo, SP: Editora Unifesp.
    O mundo contemporâneo é o do exílio e não o da pátria, o da errância e não o do lugar. Razão pela qual nosso tempo foi denominado de “século breve”, em que os acontecimentos e os desaparecimentos de modos de vida e valores são acelerados, não permitindo o repouso para constituição de uma memória reparadora. Exílio, expatriamento e dispersão espacial são, pois, o emblema das migrações forçadas por guerras, perseguições políticas e diferentes formas de conflito, que produzem a “nostalgia do (...)
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  15. Distinguere uno Stato da una banda di ladri. Etica e diritto nel XX secolo.Daniela Tafani (ed.) - 2014 - Bologna: Il Mulino.
    Che cosa distingue, concettualmente, l’esattore delle tasse che esiga da un uomo, a pena di sanzioni, una determinata somma di denaro, dal bandito che gli intimi, sotto la minaccia di un’arma, di consegnargli la medesima somma? È sul soddisfacimento del requisito della giustizia che si fonda, come sostenne Agostino, l’eterogeneità tra uno Stato e un’accolita di furfanti? «Se non è rispettata la giustizia, che cosa sono gli Stati, se non delle grandi bande di ladri? Perché le bande di briganti che (...)
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  16.  20
    Il complotto di Heidegger.Maurizio Ferraris - 2016 - Rivista di Estetica 62:133-142.
    I Quaderni Neri non sono tanto una conferma del ben noto nazismo e antisemitismo di Heidegger, quanto piuttosto del fatto che Heidegger aveva elaborato un complotto filosofico: scrivere delle opere antisemite in un linguaggio deliberatamente oscuro (per esempio, parlando di “assenza di patria” per indicare l’ebraismo), e pubblicare la chiave di decifrazione, i Quaderni neri, appunto, quando il nazismo sconfitto sarebbe ritornato al potere. Questa, indubbiamente, appare fantascienza. Ma l’idea non è nostra: è di Heidegger”.
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  17.  22
    Educar, Elaborar o passado, Desnazificar: Memória histórica e neonazifascismo no início do século XXI.Robson Loureiro - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1541-1582.
    Educar, elaborar o passado, desnazificar: Memória histórica e neonazifascismo no início do século XXI Resumo: Apesar de o nazismo e o fascismo terem sido aparentemente “enterrados” após a 2ª Guerra Mundial, atualmente o avanço do nazifascismo causa preocupação em nível mundial. Este artigo trata do conceito de elaboração do passado – negação determinada do objeto – e busca responder como, quando, por que, quanto tempo durou e as principais características do Programa de Desnazificação na Alemanha do pós-guerra. Foi uma (...)
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  18.  51
    Victor Klemperer: a linguagem do mal e a nazificação da sociedade alemã.Marcelo Leandro Dos Santos - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):150-189.
    Este artigo contextualiza o nazismo como projeto de degradação da multiplicidade humana a partir da instrumentalização da língua alemã e consequentemente da linguagem como experiência humana. Tal contextualização se inicia apresentando os projetos amplamente conhecidos do nazismo, que se dão à sombra de Auschwitz, para, em seguida, partir à análise das observações de Victor Klemperer sobre a aplicação da LTI na sociedade alemã no período que envolveu o entreguerras e o final da Segunda Guerra Mundial, precisamente na cidade (...)
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  19.  16
    Ressentimento e vingança: conservação e desagregação do espaço político em Arendt.Ricardo Gião Bortolotti - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):360-379.
    O espaço público é palco para os mais variados conflitos, resultando, em certos casos, em violência. Entretanto, é nesse espaço que os homens experimentam a liberdade, expressando-se frente à pluralidade de opiniões. Por ser um espaço para a livre expressão, nem sempre nossas ações e opiniões são recebidas sem contrariedade, despertando sentimentos rancorosos. Seguindo o pensamento de Arendt, o espaço público é a arena em que todos devem se manifestar espontaneamente, evidenciando-se a partir de sua singularidade diante da pluralidade que (...)
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  20. Pornô e romance.Mariana Baltar - 2025 - Logos: Comuniação e Univerisdade 31 (1).
    Este artigo busca demonstrar de que maneira uma matriz cultural da telenovela e do melodrama é aludida reflexivamente em certas obras pornográficas da América Latina como forma de expressar configurações de encontros de corpos e prazeres considerados dissidentes pela hegemonia cisheteronormativa. A partir de obras distintas tais como Sexo dos Anormais, de Alfredo Sternheim (Brasil, 1984), Juntitos, de Diego Stickar e Acento Frenético (Argentina, 2010) e Amoramor, de Edgar de Santo (Argentina, 2014) argumento como a alusão irônica a matriz da (...)
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  21.  3
    A Desmundanização Como Projeto Totalitário de Solidão Organizada.Giovane Rodrigues Jardim & Renata Ovenhausen Albernaz - forthcoming - Dissertatio:95-112.
    A investigação de Hannah Arendt (1906-1975) sobre as origens do Totalitarismo permanece atual, sobretudo para digressões sobre os recentes acontecimentos políticos no continente americano. Sua análise dos movimentos e dos Regimes Totalitários, do Nazismo e do Stalinismo, aponta para a compreensão dos campos de concentração como experiências de “domínio total” do humano, enquanto condição cientificamente controlada que tentou tornar possível a eliminação da espontaneidade, mas também, enquanto modelo social perfeito para o domínio em geral. Sua elaboração possibilita refletir sobre (...)
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  22.  22
    Promesa e indecidibilidad. El compromiso ético-político en Del espíritu. Heidegger y la pregunta, de Jacques Derrida.Marco Antonio Núñez Cantos - 2023 - Revista de Filosofía (Madrid) 48 (2):409-425.
    Nuestro propósito en el presente artículo será investigar el modo en que Jacques Derrida dirige la cuestión de la “responsabilidad ética” y de la “decisión política” en su propia obra a través de la lectura de Martin Heidegger en Del espíritu. Para ello, en primer lugar, analizaremos la noción de “promesa” que permite cuestionar el privilegio de la pregunta en Heidegger e ilustrar el acontecimiento ético desde la propia lectura. En segundo lugar, nos adentraremos en la dimensión política de la (...)
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  23.  35
    Nietzsche e o transhumanismo como sintoma do ideal ascético.Luciana Zaterka - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (55).
    Ao lado das imagens já conhecidas de Nietzsche como “precursor do nazismo”, “racista”, “pós-moderno”, “pensador perigoso e irracionalista”, em tempos recentes acrescentou-se à imagem de “precursor do transhumanismo”. Ao apresentarmos aqui alguns elementos do transhumanismo, em especial aqueles ligados às mais recentes biotecnologias, bem como alguns conceitos do pensamento de Nietzsche, em especial o além-do-homem e a ontologia da imanência do vir-a-ser, visamos ampliar esse debate, enfatizando que, para Nietzsche, o ideal transhumanista não seria mais do que um sintoma (...)
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  24.  19
    Duas finitudes: a recepção de Heidegger e Karl Jaspers pela categoria weiliana do finito.Daniel Soares - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:39-53.
    Eric Weil, Karl Jaspers e Martin Heidegger são três filósofos alemães, um deles, judeu: Weil apresenta na categoria do finito uma possibilidade entre os discursos filosóficos que compreende Heidegger e Jaspers. O presente artigo propõe uma compreensão parcial de Jaspers e Heidegger por meio da categoria do finito weiliana e da retomada operada por essa possibilidade do discurso – a finitude – da categoria da obra, cuja fenomenologia é o nazismo. Para esse objetivo, dividiu-se o artigo em três seções, (...)
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  25.  25
    Homo sacer: il potere sovrano e la nuda vita.Kurt Flasch - 2005
    Ogni tentativo di ripensare le nostre categorie politiche deve muovere dalla consapevolezza che della distinzione classica fra zoé e bios, tra vita naturale ed esistenza politica (o tra l'uomo come semplice vivente e l'uomo come soggetto politico), non ne sappiamo piú nulla. Nel diritto romano arcaico homo sacer era un uomo che chiunque poteva uccidere senza commettere omicidio e che non doveva però essere messo a morte nelle forme prescritte dal rito. È la vita uccidibile e insacrificabile dell' 'uomo sacro' (...)
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  26.  16
    Emmanuel Levinas e Maurice Blanchot: a amizade (nos) permite sobreviver.Magali Mendes de Menezes - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):25-39.
    O texto fala da amizade como inspiração filosófica, mas também como inspiração da vida. Os filósofos e filósofas são “amigos da sabedoria”, mas não necessariamente sábios. Contudo, ao nos aproximarmos do pensamento de Emmanuel Lévinas e Maurice Blanchot, percebemos o exercício profundo do pensamento, feito de cumplicidade intelectual. A amizade entre Lévinas e Blanchot é o fio condutor da escrita. Durante muito tempo foram distantes politicamente. Blanchot apoiou o nazismo enquanto Lévinas escrevia e vivia sobre as consequências do (...). Diante de uma admiração filosófica que ambos passam a nutrir, Blanchot muda suas posições. Percebe um tempo de morte, tema que atravessa seus escritos. Entre proximidades e distanciamentos acompanhamos suas conversas infinitas que trazem a filosofia e a literatura como matéria-prima para os inúmeros diálogos tecidos. Suas obras erguem questões e respostas aos estes diálogos. A linguagem torna-se não somente o meio pelo qual se constitui e se faz a defesa do pensamento, mas é ética, filosofia primeira, único caminho possível para existirmos enquanto comunidade. Palavras-chaves: Lévinas, Blanchot, Amizade, Linguagem, Ética. (shrink)
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  27.  78
    Positivismo jurídico de Kelsen e sua rejeição pelo direito nazista.Rubin Souza & Herlinde Pauer Studer - 2021 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 3 (20):942-965.
    Traduação -/- O positivismo jurídico de Kelsen é frequentemente acusado de submeter o judiciário alemão ao direito nazista. Sobretudo a insistência do autor na separação entre direito e moral foi considerada uma deficiência crucial. Rejeito essa crítica. Meu argumento consiste na afirmação de que a tese de Kelsen, da distinção entre direito e moral em duas esferas normativas próprias, refuta tal acusação, sabendo que os juristas do programa nazista almejavam a ‘unificação do direito e da moral’ com o fim de (...)
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  28.  11
    “Germanófilos”….Luís Reis Torgal - 2017 - Cultura:329-354.
    Tendo em atenção o carácter específico do Estado Novo e a sua tentativa de afastamento teórico e ideológico dos Estados totalitários, nomeadamente do nazismo, poder-se-ia pensar que durante a vigência do sistema de Hitler (1933-1945) não seria importante a presença da cultura alemã, de tipo nazi ou próxima dele, em Portugal. Todavia, a pouco e pouco, à medida que vão sendo feitos estudos em várias áreas, vai-se verificando essa presença. Este é mais um estudo dessa “ligação perigosa”, no domínio (...)
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  29.  1
    Homo sacer. Il potere sovrano e la nuda vita.Giorgio Agamben - 1995 - Collana: Piccola biblioteca Einaudi..
    Ogni tentativo di ripensare le nostre categorie politiche deve muovere dalla consapevolezza che della distinzione classica fra zoé e bios, tra vita naturale ed esistenza politica (o tra l’uomo come semplice vivente e l’uomo come soggetto politico), non ne sappiamo piú nulla. Nel diritto romano arcaico homo sacer era un uomo che chiunque poteva uccidere senza commettere omicidio e che non doveva però essere messo a morte nelle forme prescritte dal rito. È la vita uccidibile e insacrificabile dell’«uomo sacro» a (...)
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  30.  15
    Biopolítica sob a ótica de Foucault e Agamben: o campo como nómos do moderno | Biopolitics from the perspective of Foucault and Agamben: the field as modern nómos.Igor Corrêa de Barros - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (2):338-358.
    O presente artigo tem por objetivo apresentar a relação entre biopolítica e nazismo à luz da obra de Michel Foucault e Giorgio Agamben. Para Foucault, o nazismo utilizou-se do racismo de Estado para proteger uma raça e legitimar a morte daqueles que representavam uma espécie de perigo biológico. Seguindo a mesma via, Agamben nos convida a refletir sobre os campos de concentração não como um fato histórico superado, mas como uma estrutura de poder que vem sendo cada vez (...)
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  31.  74
    O reconhecimento da alteridade como possibilidade de construção de um novo paradigma na cultura ocidental em Joel Birman e Emmanuel Lévinas.José Geraldo Estevam - 2008 - Horizonte 6 (12):169-179.
    Resumo A cultura ocidental, erigida sob a égide da ontologia grega, historicamente relegou o outro em sua alteridade ao esquecimento, numa supremacia do ser que justificou as cruzadas, a colonização, a escravidão, os regimes totalitários como o fascismo e o nazismo, entre outros. Este artigo tem como objetivo apresentar as perspectivas do professor Joel Birman e do filósofo Emmanuel Lévinas sobre a importância da construção de um novo paradigma na cultura ocidental. Paradigma que reconheça a alteridade, numa abertura inédita (...)
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  32. O Jesus Ariano. O imaginário e as concepções historiográficas do Jesus Histórico na Alemanha Nazista.André Leonardo Chevitarese & Daniel Brasil Justi - 2017 - Horizonte 15 (45):186-203.
    Este trabalho pretende discutir que os teólogos alemães, comprometidos com a ideologia nazista, inclusive através do juramento de lealdade que fizeram ao Führer, não optaram pelo “silêncio virtual” nem demonstraram “um interesse limitado” pelo Jesus histórico. Muito pelo contrário, eles não apenas potencializaram o “retrato” de Jesus como sendo um ariano, como também o popularizaram, por meio de seus escritos, de suas homilias e de suas experiências cotidianas. Deve-se ter atenção aqui: a consolidação desse novo retrato é anterior ao advento (...)
     
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  33.  4
    Il fondamento oscuro: l'uomo di fronte alla sofferenza.Francesca Campana Comparini - 2023 - Milano: La nave di Teseo.
    L'uomo è un animale razionale, oltreché politico, socievole, come dice Aristotele. Ma quello del pensiero occidentale è un cammino, non sempre lineare, lungo momenti di apertura e ripiegamento della ragione. Quando la ragione è strumento del conoscere è in una fase di apertura, in cui fioriscono le scoperte scientifiche, l'arte, il pensiero politico ed economico; quando invece la stessa ragione perde il suo carattere strumentale divenendo pensiero assoluto, ripiegato su di sé, cede il passo alla follia, fino agli orrori del (...)
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  34.  17
    A ética dos miseráveis.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    Ética. O que é isso? -/- Ética é o que dizemos ser o valor maior da conduta humana e esse valor, que aprendemos através do ensino e da educação é a parte frágil que se soma ao valor fixado em nossa natureza pela herança genética, por isso, não podemos dizer que somente através do saber adquirido o homem forma o seu corpo de caráter para o bem ou para o mal, para as ações virtuosas ou para as ações viciosas, o (...)
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  35.  20
    Quatro formas de silenciamento.Guilherme Ghisoni da Silva - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    Este artigo tem como objetivo explorar as diversas formas de silenciamento, a partir da análise de Rae Langton sobre a subordinação e o silenciamento das mulheres na pornografia. Ao longo do artigo, separarei a noção de silenciamento da temática da pornografia, abordando-a em uma perspectiva mais geral. Langton, baseando-se em John Austin, distingue três formas de silenciamento: locucionário, ilocucionário e perlocucionário. O artigo propõe a separação entre o silenciamento do ato de proferimento e o silenciamento do ato locucionário. (...)
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  36.  4
    Czy cmentarz jest już tylko pamiątką z przeszłości? : «kryzys śmierci» i chrześcijańska «ars moriendi» o znaczeniu cmentarza.Jacek Wojtkowski - 2012 - Humanistyka I Przyrodoznawstwo 18:305-320.
    Śmierć to zjawisko nieuniknione, a zarazem wielka niewiadoma, która znajduje się w centrum religii, jej rytuałów, rozważań filozoficznych, sądów moralnych i przedstawień artystycznych. Artykuł próbuje opisać stosunek do grobu i cmentarza z perspektywy zjawiska „kryzysu śmierci”. Czy wobec propagowania przez współczesną cywilizację wolności, witalności, młodości cmentarz nadal pełni ważną funkcję społeczną? Czy jest dla współczesnego człowieka miejscem symbolicznym, w którym celebrowana jest więź między pokoleniami? Kryzys, pornografia i renesans śmierci doprowadziły m.in. do wykluczenia śmierci z przestrzeni publicznej i powstania (...)
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  37.  40
    Despolitização, desmotivação, legitimidade.André Berten - 2017 - Logeion Filosofia da Informação 3 (2):38-59.
    As teorias políticas de inspiração kantiana propõem teorias da justiça, do direito e da democracia que pretendem poder ser justificadas racionalmente, seja a partir de uma teoria do contrato social, ou do consenso das pessoas razoáveis, ou de uma deliberação argumentada. Uma das pressuposições dessas teorias é que as pessoas podem ser motivadas pelo que aparece como mais justo, melhor, mais respeitoso das pessoas. Porém, o que podemos chamar de “amor da justiça” ou mais simplesmente um “desejo de justiça” implica (...)
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  38.  17
    Crítica al «pensar» de M. Heidegger desde el materialismo gnoseológico.Alberto Hidalgo Tuñón - 2006 - Eikasia Revista de Filosofía 3.
    Partiendo del cuestionamiento del propio Heidegger, se reconstruye la situación biográfica e histórico-cultural que posibilita tales alternativas a principios de siglo XX. Tras reconocer la validez de las críticas de Heidegger a las posiciones de Husserl y Dilthey, se detectan, sin embargo sus incongruencias respecto a la prioridad ontognoseológica que atribuye a la filosofía y a las Weltanschauungen respecto a las ciencias, mostrando las trampas, las ambigüedades y anfibologías en que incurre de forma premeditada para preservar el «halo de misterio» (...)
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  39.  13
    Para além do Liberalismo: O Pensamento Político de Martin Heidegger.Alexandre Franco de Sá - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (1):43-58.
    O presente artigo procura esclarecer os traços fundamentais da relação entre o pensamento de Heidegger e a política. No contexto da emergência do nazismo na Alemanha, Heidegger recusará a compreensão do povo como “raça” e como “valor supremo”. Nesta linha, apropriando-se da concepção de Ernst Jünger do “trabalhador”, procurará pensar a relação deste trabalhador com um mundo, ou seja, a “mobilização total” do mundo por uma “vontade de poder”, para lá daquilo a que chama a “metafísica da subjectividade”, à (...)
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  40.  6
    Modernidades alternativas.Reis Filho, Daniel Aarão & Denis Rolland (eds.) - 2008 - Rio de Janeiro, RJ, Brasil: FGV Editora.
    Desde o século XVII, começaram as disputas. De um lado, as modernidades liberais. De outro, as modernidades alternativas. Entre as múltiplas tendências, um denominador comum - evitar como possível as tragédias provocadas pelos programas liberais de modernidade. No século XX, propostas - pela esquerda, a social-democracia, o socialismo soviético, os nacionais-estatismos; pela direita, os corporativismos, os fascismos, o nazismo. Este livro trata do intervalo dos projetos alternativos de modernidade em seus itinerários, contradições e impasses.
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  41. An-archía: La posibilidad del populismo sin la figura del líder / An-archy: The possibility of populism without the figure of the leader.Fernando Gilabert - 2022 - In Anxo Garrido Fernández, Las formas de la política: res publica, nación, pueblo. Viña del Mar: Cenaltes. pp. 251-272.
    El presente trabajo parte, de un lado, de los planteamiento acerca del populismo de Ernesto Laclau y, de otro, de ciertas nociones derIvadas de la filosofía de Martin Heidegger. El populismo laclausiano reclama una horizontalidad política a partir de las demandas ciudadanas, que configuran la identidad de un pueblo, sin una expresión ideológica tras ellas. Estas demandas se engloban en una demanda ulterior (demanda democrática). La demanda democrática se articula por un lider carismático. Heidegger aparentemente no hace una filosofía política, (...)
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  42.  34
    Propedéutica existenciaria de la vida en común a partir del pensamiento de Martin Heidegger. Condiciones de posibilidad para una política de mínimos / Existential propaedeutics of life in common based on the thought of Martin Heidegger. Conditions of possibility for a politics of minimums.Fernando Gilabert - 2020 - Dissertation, Universidad de Sevilla
    Nuestro propósito es dilucidar la posibilidad de un planteamiento de lo político en el pensamiento de Heidegger. Es sabido que éste estuvo vinculado biográficamente al nazismo, pero creemos que en su filosofía hay conexiones con lo político más allá de la adhesión a la política del NSDAP. Es por eso que hemos de rastrear la posibilidad de una ontología de lo político, que exponga la preocupación por la vida en colectividad, y es en Heidegger donde encontramos una serie de (...)
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  43.  9
    Ormai solo un dio ci può salvare: intervista con lo "Spiegel".Martin Heidegger & Alfredo Marini - 1987 - Guanda.
    Nel colloquio svoltosi nel 1976 tra il grande filosofo tedesco e due inviati del settimanale "Der Spiegel", Heidegger risponde alle accuse che gli sono state rivolte di collusione con il nazismo. Il volume è completato da un saggio sul suo pensiero politico.
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  44.  1
    Usos schmittianos de conceitos spinozanos: Um caso do método de um falsificador.Maurício de Albuquerque Rocha & Francisco de Guimaraens - 2024 - Cadernos Espinosanos 51:15-36.
    Este trabalho envolve a análise da presença de Spinoza nas obras de Carl Schmitt. Os objetivos do texto são os seguintes: a) identificar as razões de Schmitt ao sustentar seu discurso político em noções spinozanas; b) esclarecer as contradições entre as diferentes imagens de Spinoza que Schmitt projeta em seus escritos. Para alcançar tais objetivos, a investigação realizada neste texto abordou tanto o contraditório personagem Spinoza criado por Schmitt (filósofo antimecanicista, crítico do racionalismo, liberal, pensador da individualidade concreta) quanto os (...)
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  45.  76
    Refúgio da liberdade: sobre o conceito de filosofia em Theodor Adorno.Rosalvo Schütz - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):32-52.
    A concepção de filosofia formulada por Adorno foi impulsionada principalmente pela sua reação crítica a sistemas com pretensões totalitárias: nazismo, stalinismo e a sociedade produtora de mercadorias. A filosofia representa um refúgio para a liberdade diante dessas estruturas: ela dá voz ao não-idêntico. A capacidade de subverter os ordenamentos conceituais e sociais é implícita ao próprio pensamento, que se articula na forma de constelações em devir. A aproximação da dialética com o materialismo, concebido enquanto primazia do objeto, fortalece a (...)
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  46.  31
    Fundamentos del Postmodernismo y el no estar ni ahí de la Universidad en (y de) Chile.Carlos Y. Valenzuela - 2010 - Polis: Revista Latinoamericana 25.
    Se ha tratado de desprestigiar al postmodernismo y no se ha valorado su gran contribución a la cultura universal. El postmodernismo empieza a desarrollarse cuando el ser humano se da cuenta que no tan solo sus órganos de los sentidos pueden engañarlo, sino que también su intelecto, razón y sus facultades superiores más preciadas. Las caídas del positivismo y del racionalismo le abrieron la puerta, apoyado por la insuficiencia de la ciencia y la filosofía para entender el universo. La nomología (...)
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  47.  21
    Todos mentem.Wellington Lima Amorim - 2023 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 6 (1):51-64.
    A intenção deste ensaio é promover uma reflexão, sob o olhar das principais contribuições de ByungChul Han no empreendimento dialógico da Filosofia com o método desenvolvido pelos filósofos na modernidade, denominado de pornográfico. Para efetivarmos este objetivo o texto reflete sobre a liberdade de escolha e o processo de desenvolvimento na modernidade, buscando responder as seguintes indagações: Ao entregar aos indivíduos a responsabilidade por suas escolhas, seja ela racional ou social, não estaríamos produzindo uma nova forma de coerção, mas eficiente (...)
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  48.  43
    Femdom, the Libidinal Edge of Interfacial Heaven.Seung-Hoon Jeong - 2016 - Rivista di Estetica 63:68-86.
    La subcultura sadomasochistica della “dominazione femminile” (femdom) ha dato vita a una modalità rilevante di carnalità digitale, prevalente nelle interfacce dei nuovi media e capace al contempo di radicalizzarne l’interattività. La relazione dell’uomo sottomesso con la donna dominante non è mai semplice in questo caso: non meramente pornografica, bensì sintomatica di fenomeni complessi. Essi riguardano il potere e la società, i media e la vita che danno forma alla nostra epoca tecno-libidinale. L’articolo getta luce sulle implicazioni sessuali, psicologiche, psicoanalitiche e (...)
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  49.  22
    Jogos Olímpicos de Berlim 1936: o uso do esporte para fins nada esportivos.Filipe Fernandes Ribeiro Mostaro - 2012 - Logos: Comuniação e Univerisdade 19 (1).
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  50.  27
    Geopolitics, from the national-socialist Germany to Latin America: The cases of Argentina and Brazil.Mario G. Losano - 2006 - Cultura:371-386.
    Este artigo trata de três assuntos: a) As origens alemãs da geopolítica (em particular, a teoria dos "Grandes Espaços" de Karl Haushofer, o geopolítico da cúpula nazista) e sua extensão na América do Sul, sobretudo na Argentina, no período das ditaduras européias, até o final da Se­gunda guerra mundial; b) Os planos geopolíticos da Argentina na América do Sul (com particular atenção à sua expansão no Brasil meridional) até o final da Segunda guerra mundial; c) A geopolítica e os geopolíticos (...)
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