Results for 'princípio de não-contradição.'

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  1. Notas sobre o Princípio de Não Contradição em Aristóteles.Marco Zingano - 2003 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 13 (1).
    One crucial part of the Aristotle´s discussion of the principle of non-contradiction in Metaphysics IV 4 is his notion of semainein hen, which must be carefully distinguished from the closely connected notion of semainein kath´ henos. The Aristotelian proof is located at 1006b28-34 and it is argued that it does not suppose any bit of essentialism nor does it contain any petitio principii; some improvements are further proposed to the current translations.
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  2. Princípio da Não-Contradição e Semântica da Predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 1999 - Analytica. Revista de Filosofia 4 (2):121-158.
    My object is Aristotle's discussion of principle of non-contradiction in the first stretch of Metaphysics IV.4. My main focus rests on the connections between Aristotle's discussion of the principle and some key notions of his (explicit or implied) semantics.
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  3. Os princí­pios de verdade no Livro IV da Metafí­sica de Aristóteles.Nazareno Eduardo de Almeida - 2008 - Princípios 15 (23):05-63.
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  4. Múltiplos modos de afirmar E negar: Uma refutação da leitura eleata de espinosa pela via dos modos de perceber.Cristiano Novaes de Rezende - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:135-165.
    The argumentative structure of this article can be summarized as follows: 1) Spinoza was repeatedly accused of eleaticism; 2) there is a rupture with the eleaticism when one admits the ‘multivocity’ of the logical operators “is” and “is not”; as can be seen, for example, 2.1) in the discussion introducing the Great Genera in Plato’s Sophist, and 2.2) in a certain use made by Aristotle of the category’s doctrine in order to soften the Parmenidean version of the Principle of Non-Contradiction. (...)
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  5. Contradição e oposição dialética em Kant.Enrico Berti - 2011 - Revista Opinião Filosófica 2 (1).
    O artigo objetiva resolver uma tensão em Kant entre oposição, oposição real e contradição, que se desenvolve no curso de sua Crítica da Razão Pura e que por não ter sido bem observada por filósofos posteriores ensejou críticas ao princípio da não contradição de modo equívoco, como por exemplo as críticas feitas por Hegel à Kant e ao princípio da não contradição.
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  6.  34
    O ens tertio adiacens de gerardo Odon E o realismo proposicional.Ana Rieger Schmidt - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):57-74.
    O artigo aborda o tratado lógico de Geraldo Odon "De duobos communissimis principiis scientiarum" focando na noção de ens tertio adiacens: o ente significado pela totalidade da proposição e seu verificador. Odon o identifica ao sujeito dos princípios de não-contradição e terceiro excluído. O ens tertio adiacens também corresponde ao primeiro objeto adequado do intelecto e ao sujeito da lógica, a qual é entendida como a primeira ciência. Na segunda parte do artigo, localizamos Odon no debate historiográfico do realismo proposicional, (...)
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  7.  27
    Ética de coerência dialética.Carlos Cirne-Lima - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):941-964.
    Dois são os grandes problemas deuma Ética geral hoje: Como passar de proposiçõesdescritivas para proposições normativas?Qual o primeiro ou os primeiros princípios doDever-ser? Propõe-se aqui um novo modelo deÉtica. A fundamentação do Dever-ser - a primeirapergunta - se faz mudando o operador modal doprincípio de não-contradição: "Não se devepredicar e não predicar", pois contradições defato existem, o que prova que elas não são impossiveise sim indevidas. O primeiro princípio daÉtica - esta é a proposta - consiste no próprioprincípio de (...)
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  8.  50
    Moral e espécie: Diderot e o paradoxo do homem virtuoso.Maria das Graças de Souza - 1992 - Discurso 19:7-28.
    Para Diderot, o principio que deve regular a politica é o da continuidade: entre o m aterial , o moral e o político não há ruptura ou mutação. Este princí pio perrnite pensar como tensão paradoxal, e não como contradição insolúv e l, a relaç ã o entre a tendência individual para a felicidade e as exigências da moralidade.
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  9.  53
    Aristotle's Theory of Deduction and Paraconsistency.Evandro L. Gomes & Ítala M. L. D.?Ottaviano - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (1):71-97.
    No Órganon Aristóteles descreve alguns esquemas dedutivos nos quais a presença de inconsistências não acarreta a trivialização da teoria lógica envolvida. Esta tese é corroborada por três diferentes situações teóricas estudadas por ele, as quais são apresentadas neste trabalho. Analizamos o esquema de inferência utilizado por Aristóteles no Protrepticus e o método de demonstração indireta para os silogismos categóricos. Ambos os métodos exemplificam como Aristóteles emprega estratégias de redução ao absurdo logicamente clássicas. Na sequência, discutimos os silogismos válidos a partir (...)
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  10. A demonstração elêntica em Aristóteles.Thiago Silva Freitas Oliveira - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23):193-214.
    O presente trabalho constitui-se de uma breve análise dos trechos que vão de 1005b 35 à 1006a 27 do capítulo quatro do livro Gama da Metafísica de Aristóteles e pretende fornecer uma leitura alternativa àquela feita pela tradição acerca da defesa do princípio de não-contradição elaborada nesse texto por Aristóteles. Com a ideia de um roteiro refutativo, pretendemos mostrar que argumentação em defesa do princípio encontra seu sucesso no seguimento desse roteiro provando, via demonstração elêntica, a validade e (...)
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  11. Considerações Sobre o Princípio da Não-Contradição na Perspectiva Aristotélica: Linguagem, Ontologia e Lógica.Rodolfo Denk Neto - 2018 - Ágora Filosófica 18 (2):109-136.
  12.  18
    Interpretação de atos de fala.Bernardo Alonso & José Carlos Camillo - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40490.
    Neste artigo apresentamos de forma breve uma teoria searliana de interpretação dos atos de fala. Mostramos através do exemplo das metáforas que, conforme proposta por Searle, a interpretação de atos de fala consistiria em reconhecer a intenção do falante. Esse processo se daria por meio do uso de regras convencionais da linguagem tanto pelo falante quanto pelo ouvinte. Contudo, as metáforas são um exemplo de que essa proposta de interpretação não é suficiente para descrever o processo pelo qual os agentes (...)
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  13.  4
    O Conceito de Felicidade Em Freud.Jaqueline Feltrin Inada - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (1):58-67.
    Em O mal-estar na cultura, Freud dedica um espaço privilegiado de reflexão para o tema da felicidade. Para o autor, a felicidade, tal como é comumente concebida pelos homens, significa obtenção de prazer. Por ser determinada pelo programa do princípio de prazer, passa a denotar, além de obtenção de prazer, evitação de desprazer. Mas esse princípio visa, sobretudo, evacuar toda a excitação presente no aparelho psíquico, o que conduz a afirmativa de que o aparelho psíquico não está voltado (...)
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  14.  1
    Ontologia, Linguagem e História Em Agostinho: Contradição e Sexualidade N’a Cidade de Deus.Luiz Marcos da Silva Filho - 2024 - Dissertatio 10 (supl.):243-270.
    Neste artigo, proponho-me investigar a sexualidade e a contradição a partir da análise do “início” da história n’A cidade de Deus, XIV, de Agostinho, onde a “vontade”, sob a figura privilegiada da “libido”, é disposta como princípio e fundamento da história por meio da elucidação de vários planos de contradições constitutivas da condição humana. Mais precisamente, se o pecado inaugura um regime de existência humana em ruptura com a essência, trata-se da passagem ou queda do ser humano da natureza (...)
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  15.  39
    (1 other version)Não contradição ou terceiro excluído? Avicena e o primeiro princípio da metafísica.Alfredo Storck - 2010 - Doispontos 7 (1).
    In his paraphasis of Aristotle’s Metaphysics, Avicenna seems to adopt a first principle distintc form the one adopted by the Greek philosopher for this science. In fact, some interpreters consider him as prefering the principle of third excluded instead of the principle of non contradiction. Since I desagree with this thesis, I propose to analyse here Avicenna’s formulation of the first principle. In order to do that, I propose, first, to clarify the meaning of the first principle by looking to (...)
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  16.  14
    A resposta de Rawls à crítica de Schopenhauer ao princípio máximo da ética de Kant.Charles Feldhaus - 2013 - Dissertatio 37:87-99.
    Esse estudo pretende reconstruir e examinar a resposta de Rawls à objeção desfechada por Schopenhauer à ética de Kant, em Über die Grundlage der Moral, §7, de que o que discrimina entre o moralmente correto e o moralmente incorreto é, no final das contas, o egoísmo e não qualquer tipo de contradição na universalização, em suas obras A Theory of Justice e Political Liberalism, também afeta à justiça como equidade.
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  17.  22
    Logical Foundations: Lonergan and Analytical Philosophy.Andrew Beards - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (4):919 - 939.
    This article attempts to show points of contact between current analytical philosophy and the philosophy of Bernard Lonergan. It does so by focusing on the philosophy of logic. Debates concerning the adequacy and/or completeness of the various logical systems which have been or are being elaborated are an important aspect of analytical philosophy today. Lonergan was also preoccupied with the foundations of logic. This is manifest not only in his 1957 Boston College lectures on the subject, but throughout his philosophical (...)
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  18.  40
    (1 other version)Pedro damião E a dialética.Lessandro Regiani Costa - 2015 - Philósophos - Revista de Filosofia 20 (2):11-133.
    Peter Damian is usually described in the History of Philosophy as a kind of enemy of dialectic, the major example of the medieval anti-intelectual. Much of his fame is the result of an excerpt from his work De divina omnipotentia, in which he seems to argue that God could break the principle of non-contradiction. In this paper, we intend to show that Damian does not attack the validity of the principle of non-contradiction, and does not build a general critique of (...)
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  19.  44
    Leucipo, Demócrito e Kant: uma Reflexão sobre a Equivalência entre Ser e Não-Ser.Eberth Eleuterio dos Santos - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (2):71-94.
    De início, apresentaremos a tese de Demócrito e Leucipo, segundo a qual o ser não é mais que o não-ser, tendo como contraponto o pensamento eleata acerca da inexistência necessária do não-ser. Esta discussão nos remete à oposição entre o pleno e o vazio que será posteriormente traduzida na oposição entre o ser e o nada. Desse modo, a oposição entre o pleno e o vazio é uma oposição que se desloca para o ser e o não-ser. Em seguida, faremos (...)
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  20. Gottfried Köthe. Sobre a não contradição da matemática. Gazeta de matemdtica, vol. 15 no. 58 , pp. 1–5.N. C. A. da Costa - 1975 - Journal of Symbolic Logic 40 (2):241.
  21.  11
    O princípio de alteridade na ética da compaixão de Arthur 2 Schopenhauer.Laécio de Almeida Gomes - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (2):02-12.
    O presente artigo tem como objetivo o estudo da ética da compaixão em Arthur Schopenhauer para que possamos chegar a um conceito de alteridade na sua filosofia. O ponto de partida é a concepção metafísica do mundo como Vontade e Representação, a partir do qual consideramos as possibilidades de uma ética não prescritiva, diferentemente de Kant, em que o reconhecimento do “outro” e da “Vontade” como coisa-em-si apresenta-se como o melhor caminho para as ações morais do homem, no sentido em (...)
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  22.  19
    O princípio incondicionado da dialética do filebo de platão.Custódio De Almeida - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (2):209-221.
    A partir do diálogo Filebo, tentaremos mostrar, através da hermenêutica filosófica de Gadamer, como Platão funda sua Ética pondo em movimento a suprema ideia do Bem: princípio incondicionado, originário, mas não fixável; lugar onde se conciliam o ilimitado e o limite, o infinito e o finito, o não-ser e o ser, o sensível e o inteligível.
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  23. Probabilidade Indutiva e sua Relação com o Princí­pio de Casualidade.Lia Maria Alcoforado de Melo - 1995 - Princípios 2 (3):102-109.
    A questao do estabelecimento de quais argumentos indutivos tem maior probabilidade de se aproximar mais da verdade, liga-se com maior intensidade aos raciocinios que envolvem generaliza<;oes humeanas. 0 principio de causalidade, suporte basico da legitimidade da indu<;ao cientifica, e discutido neste trabalho a partir das obje¢es de HUME, a existencia de uma logica que garanta sua racionalidade. Objetivou-se construir uma arqumentacao justificativa que mostrasse que HUME nao prova atraves de sua teoria cetica, que 0 principio causal e irracional; muito embora (...)
     
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  24.  3
    A Questão da Analiticidade Em Kant e Frege.Arthur Henrique Soares dos Santos - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 16 (40):61-74.
    Na Crítica da razão pura (1787), Kant expõe uma teoria da analiticidade que pode ser resumida nos seguintes pontos principais: a contenção dos termos, a identidade entre eles e o princípio de contradição. Com base nestes critérios, Kant pensa que a aritmética não usa juízos analíticos. Em oposição, Frege defende, nos Fundamentos da aritmética (1884), que a teoria kantiana de analiticidade é equivocada e que juízos analíticos, incluindo os aritméticos, são lógicos. Pretende-se, portanto, com o uso da literatura secundária (...)
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  25.  15
    A liberdade do ser em Leibniz.Fabrício Fernandes Armond - 2007 - Cadernos Espinosanos 17:92.
    Neste artigo examinaremos como Leibniz estabelece uma noção de liberdade capaz de não entrar em contradição com a concepção de um mundo em que todos os acontecimentos sejam pré-determinados. Para tanto, veremos como Leibniz é capaz de dissolver a oposição entre a determinação e a contingência dos acontecimentos apoiandose na noção de ser, sobretudo ao sublinhar o seu caráter ativo. Veremos ainda alguns aspectos em que esta proposta leibniziana contrapõe-se ao dualismo substancial cartesiano e visa superar impasses que daí resultam (...)
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  26.  12
    Sobre a suposta impossibilidade de interpretar Kant como um construtivista austero.Marina B. G. Back & Joel T. Klein - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):7-35.
    A argumentação desenvolvida no presente artigo se propõe a defender a interpretação austera do construtivismo em Kant das objeções a ela levantadas por Jeremy Schwartz (2017) em seu artigo _Was Kant a ‘Kantian Constructivist’?_. Tendo isso em vista, primeiramente, procede-se à reconstrução da interpretação de Schwartz para a distinção analítico-sintética na esfera prática a partir da caracterização por contradição e à indicação de objeções para sua aceitação. Na sequência, apresenta-se a caracterização de analiticidade por continência e como esta pode ser (...)
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  27. Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o (...)
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  28.  8
    (1 other version)O Principio de Fraternidade Em Desafio À Modernidade Líquida.Charles Alberto Barbosa Souza - 2022 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 1 (1).
    O presente artigo tem como objetivo relatar a necessidade do príncipio da fraternidade na modernidade líquida de Bauman em dialogo com Buber. Nessa linha de pensamento, pensou-se que o direito seria uma descrição precisa e linear dos acontecimentos sociais; entretanto, os fatos da vida na modernidade parecem não seguir essa lógica, pois há nele um dinamismo que transcende esse controle racional. Desta vez, o momento começa a modelar uma disciplina esquecida com base em uma plausibilidade teórica que tende a consolidar (...)
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  29.  1
    A Possível Contradição Do Projeto Hegeliano de Liberdade a Partir da Relação Entre Cidadão e Estado Na Filosofia Do Direito.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2010 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 2 (4):122-135.
    Este artigo pretende examinar a relação entre cidadão e Estado na teoria jurídicofilosófica de Hegel e, concomitantemente, analisar como os elementos determinantes dessa relação incidem no projeto hegeliano de concretização da liberdade. A obra fundamental para essa análise será “Princípios da Filosofia do Direito” (FD) [Grundlinien der Philosophie des Rechts], originalmente publicada em 1821. A hipótese central que servirá como fio condutor dessa pesquisa é a idéia de que há na Filosofia do Direito de Hegel uma contradição do seu projeto (...)
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  30.  45
    Sobre a imagem rousseauniana da lei acima dos homens.Thomaz Kawauche - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):97-118.
    Entre o verbete sobre economia política, de 1755, e o Contrato social, de 1762, a noção rousseauniana de lei passa de “voz celeste” para “declaração da vontade geral”. Pretende-se defender aqui a proposição de que tal mudança na definição de lei de um escrito para o outro não implica contradição. Para tanto, será analisada a presença da imagem da “lei acima dos homens” em diversos textos do Cidadão de Genebra, sobretudo no capítulo “Do legislador” no livro II do Contrato, a (...)
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  31.  71
    Princípio de razão e o "conhecimento das causas": pensamento, representação e a possibilidade de saber em geral.Dax Moraes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):163-193.
    O presente ensaio parte da conhecida tese de que "conhecer é conhecer a causa", a razão de ser. Sem recusar a correção desta tese, pretende-se determinar o âmbito e o alcance próprios da mesma levando-se em conta suas limitações e consequências sobre os modos moderno e contemporâneo de pensar. Deve ser o pensamento humano apenas representacional ou não? Se não é este o caso, a referida tese afastara os filósofos do pathos originário, como devemos mostrar. Caso contrário, que nos resta (...)
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  32. Erwin Schrödinger e o Princípio de Mach.A. K. Assis & Osvaldo Pessoa Jr - 2001 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 11 (2).
    Apresentamos os conceitos de inércia, espaço e tempo na mecânica newtoniana. Analisamos o princípio de Mach, segundo o qual a inércia de qualquer corpo é devida a sua interação com os corpos distantes do universo. Em seguida explicamos porque, em geral, a teoria da gravitação de Einstein não implementa este princípio. Discutimos então o trabalho de Erwin Schrödinger que apresenta uma formulação alternativa para a mecânica baseada numa lei de Weber para a gravitação e que é compatível com (...)
     
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  33. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para mostrar como (...)
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  34. (1 other version)O Conceito de Violência-Poder eo Caráter Paradoxal do Poder Juridico em Walter Benjamim.José Gilardo Carvalho - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):122-139.
    No presente artigo pretendemos apresentar o conceito de violência-poder em Walter Benjamin (1892 – 1940), com base no ensaio intitulado Crítica do Poder, Crítica da Violência [Zur Kritik der Gewalt] . Utilizamos como ponto de partida da crítica aqui em questão, a consideração da violência-poder no movimento próprio do texto de Walter Benjamim. Nesse sentido, esta exposição tem a seguinte seqüência: a) A recusa crítica dos pressupostos metodológicos do jusnaturalismo e do positivismo jurídico; b) A definição do procedimento da filosofia (...)
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  35.  7
    A questão da evidência e a fenomenologia Husserliana da razão.Marcelo Rosa Vieira - 2024 - Educação E Filosofia 38:1-64.
    Resumo: O presente artigo se destina a tratar do tema da evidência na fenomenologia de Husserl e busca mostrar como essa questão torna-se objeto de uma disciplina fenomenológica especial chamada “fenomenologia da razão”. O texto discute de início a tripla estratificação da lógica feita por Husserl: morfologia pura dos juízos, lógica da não-contradição e lógica da verdade, com o intuito de situar o lugar ocupado pela questão da evidência em sua relação com a lógica e com a concepção fenomenológica de (...)
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  36.  23
    Princípio de prazer e efeito subjetivo da lei moral em Kant e Freud.Reginaldo Oliveira Silva - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):108-121.
    Após consolidar o fundamento objetivo da lei moral na razão pura prática, Immanuel Kant investiga o fundamento subjetivo e introduz o sentimento. De produto da razão, a lei moral será examinada como efeito sobre o ânimo, numa dialética de desprazer e prazer, da qual surge o sentimento moral. O presente artigo visa problematizar este aspecto da ética do filósofo à luz da Crítica da faculdade do juízo e dos conceitos princípio do prazer e princípio da realidade de Sigmund (...)
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  37.  21
    O cosmopolitismo exclui a guerra? Leibniz crítico da ideia de paz perpétua.Paul Rateau & Abel Beserra - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:65-128.
    O objetivo deste artigo é examinar a natureza do cosmopolitismo leibniziano e os fundamentos sobre os quais ele repousa. Procura-se resolver a aparente contradição entre, por um lado, a defesa de um cosmopolitismo científico e teológico-moral e, por outro, um certo “realismo” político, orientado pelo conhecimento preciso das relações internacionais, com a consideração dos interesses particulares dos Estados e a preocupação de preservar o “equilíbrio da Europa”. O artigo busca mostrar como esse cosmopolitismo não implica uma rejeição, por princípio, (...)
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  38.  9
    Princípio de permanência da subst'ncia e reações químicas.Írio Vieira Coutinho Abreu Gomes - 2021 - Perspectivas 6 (1):52-73.
    Esse artigo investiga um possível contraponto à primeira analogia kantiana: as reações químicas. Para tanto se define lei de conservação em geral de acordo com o entendimento da ciência. Essas leis tem uma forma definida constante para todas elas e conteúdos que as diferenciam. Explica-se a primeira analogia da experiência ou doutrina da substância de Kant mostrando que qualquer mudança que notamos em nossas percepções num dado evento, só é possível se algo nesse mesmo evento não sofrer mutação. O elo (...)
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  39.  22
    O projeto de uma filosofia da imanência e a questão da subjetividade em Deleuze.Yasmin de Oliveira Alves Teixeira - 2023 - Griot 23 (2):130-147.
    O conceito tardio de plano de imanência na filosofia de Gilles Deleuze diz respeito não apenas à recusa de um segundo mundo transcendente, mas também de um campo transcendental organizado sob a determinação recíproca entre sujeito universal e forma geral de objeto. A construção desse conceito passa, portanto, pela crítica do fundamento transcendental kantiano desenvolvida por Deleuze através de um resgate original do empirismo de Hume. A discussão gira em torno do estatuto da subjetividade: segundo a crítica empírica, o sujeito (...)
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  40.  17
    O lugar da intersubjetividade no Sistema do idealismo transcendental de Schelling.João Geraldo Martins da Cunha - 2021 - Discurso 51 (2):163-183.
    Neste trabalho, pretendo oferecer uma interpretação da “Segunda proposição” da filosofia prática — Capítulo IV do Sistema do idealismo transcendental. A partir dessa delimitação textual, minha hipótese não vai além de uma sugestão segundo a qual a relação de interação recíproca e indireta entre as autoconsciências ocupa um “lugar” estratégico no argumento de Schelling, uma vez que, através dela, pelo menos em princípio, dois problemas seriam resolvidos: aquele acerca da contradição enraizada no limite originário dos atos transcendentais de autoconstituição (...)
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  41.  38
    Restricciones de la aplicación del principio de sustituibilidad de los idénticos salva veritate en Leibniz.Oscar Esquisabel - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    O princípio de intersubstituição dos idênticos salva veritate, que constitui uma peça de importância central para a teoria leibniziana da demostração, para não falar de suas implicações ontológicas, recebeu a crítica de que encerra uma confusão entre uso e menção. Em contraste com essa crítica, o presente trabalho defende a tese de que o princípio não está suscetível a essa pretensa confusão, utilizando, para tanto, a distinção leibniziana entre “a consideração do modo de conceber” e a “consideração da (...)
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  42.  20
    A convergência das concepções políticas de liberdade e democracia para John Rawls e Philip Pettit.Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):164-182.
    O presente artigo visa discutir a proximidade entre as concepções políticas de liberdade de John Rawls e Philip Pettit, e o arranjo político democrático que delas deriva. A primeira delas, de matriz teórica liberal, entende a liberdade como o primeiro dos princípios a ser realizado, anterior aos demais numa ordem lexical. Ela significa uma proteção, viabilizada pelo Estado, contra interferências alheias à vontade do agente em sua conduta. Já a última, de cunho republicano, consiste num status social de não dominação, (...)
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  43.  16
    Pensamento indígena brasileiro como crítica da modernidade: sobre uma expressão de Ailton Krenak.Leno Francisco Danner, Fernando Danner & Julie Dorrico - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):74-104.
    Neste artigo, desenvolveremos a crítica de Ailton Krenak à modernidade-modernização ocidental como uma monocultura de ideias que se constitui como uma estrutura autorreferencial, autossubsistente, endógena, autônoma e autossuficiente, não necessitando do outro da modernidade em termos de ajuda e de crítica. Utilizando a ideia de colonialismo como teoria da modernidade, identificaremos cinco problemas fundamentais apresentados pela teoria da modernidade-modernização ocidental de Jürgen Habermas que justificam a crítica de Ailton Krenak, a saber: a modernidade como uma sociedade-cultura marcada por uma singularidade (...)
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  44. Princípios metafísicos do método newtoniano.Bruno Camilo de Oliveira - 2011 - In Luiz Henrique de Araújo Dutra & Alexandre Meyer Luz (eds.), Coleção rumos da epistemologia. pp. 172-183.
    CAMILO, Bruno. Princípios metafísicos do método newtoniano. In: CONTE, Jaimir; MORTARI, Cezar Augusto. (org.). Temas em filosofia contemporânea. Florianópolis: NEL/UFSC, 2014. p. 172-183. (Coleção rumos da epistemologia; 13). -/- É no modus operandi de Isaac Newton que visualizamos a relação entre o método dedutivo e o indutivo na análise científica dos fenômenos e a relação entre a metafísica e a prática científica. Pois, de um lado temos a “mecânica racional”, a qual compreende que a única forma de garantir a certeza (...)
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  45.  2
    A Gestão Do Trabalho, Do Homem e da Vida a Partir Do Pensamento de Michel Foucault.Jorge Luiz Candido de Batista & Jane Rodrigues Guimarães - 2009 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 1 (2):124-133.
    De acordo com Michel Foucault os novos procedimentos de poder se aplicam em níveis e formas diversas, tendo-se de ser considerado também o que se encontra para além do âmbito econômico, da produção ou mesmo do Estado. Neste sentido, as questões vinculadas ao trabalho devem ser consideradas levando-se em consideração, também, os aspectos que ultrapassam a esfera econômica e que afetam o homem no que tange o conjunto dos efeitos imprimidos aos corpos, aos comportamentos e às relações sociais por determinados (...)
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  46. Para além do princípio de fidelidade: uma aproximação à historiografia filosófica deleuziana.Eduardo Pellejero - 2011 - Princípios 18 (30):101-141.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Temos a imagem de um Deleuze voluntariosamente hostil à história da filosofia, na medida em que esta encarnaria uma espécie de agente de repressáo do pensamento, impedindo que as pessoas pensem por si próprias. Como conciliar esse Deleuze panfletário e revoltoso com o professor de filosofia e historiador especializado (...)
     
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  47.  27
    A autonomia da pulsão de morte na metapsicologia freudiana.Fabio Caprio Leite de Castro - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):62-101.
    Em Além do Princípio do Prazer, Freud propõe uma especulação sobre a pulsão de morte, mas percebe desde logo a dificuldade de isolá-la da pulsão de vida. A pulsão de morte possui autonomia em relação à pulsão de vida no quadro da teoria pulsional freudiana? Para responder essa questão, delimitando-a à psicanálise freudiana, propõe-se uma abordagem em quatro etapas. Em um primeiro ponto, faz-se um exercício hermenêutico baseado no texto Além do Princípio do Prazer. Logo depois, em um (...)
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  48.  19
    Direitos Humanos e Justiça Internacional em Dworkin: uma Comunidade de Estranhos?Aline Oliveira de Santana - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    Além de suas conhecidas contribuições para a teoria do direito no âmbito doméstico, Dworkin escreveu sobre direito internacional. Sua teoria dos direitos humanos estabelece uma distinção entre justiça e legitimidade, sendo que a primeira orienta o domínio do direito doméstico e a segunda, o domínio dos direitos humanos. A distinção tem a vantagem de garantir aos membros da comunidade internacional uma autonomia política compatível com a soberania. No entanto, a concepção de direitos humanos de Dworkin não se ajusta suficientemente à (...)
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  49.  18
    A Bernard o que é de Bernard: resgatando o significado de “vida livre”.Laurival Antonio De Luca Junior - 2022 - Filosofia E História da Biologia 17 (2):181-194.
    Uma avaliação crítica recente da “homeostase”, elaborada por Walter Cannon (1871-1945), identifica contradições intrínsecas à associação condicional, feita por Claude Bernard (1813-1878), entre “constância do meio interno” e “vida livre”. Por um lado, a avaliação reitera a importância do “meio interno” - líquido onde vivem as células dos tecidos, estendendo-a à evolução dos compartimentos líquidos corporais. Entretanto, ela também mostra que a associação condicional não tem suporte empírico nem lógico. Portanto, é inválido assumir que “constância do meio interno” seja condição (...)
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  50.  19
    Notas sobre o estatuto da morte na concepção freudiana de vida.Pedro Fernandez de Souza - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):152-174.
    Este artigo tenta compreender o estatuto da morte dentro da concepção de vida que se pode depreender das teorizações freudianas. Para isso recorremos a uma leitura comparativa entre dois momentos fundamentais da obra de Freud: o empreendimento metapsicológico (com destaque ao artigo sobre as pulsões, de 1915) e a publicação, em 1920, do Além do princípio de prazer. Verificamos que, em linhas gerais, as características mais essenciais com que a vida é descrita mantêm-se as mesmas em ambos esses momentos; (...)
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