In this paper I propose a notion of propria inspired by Aristotle, on which propria are non-essential, necessary properties explained by the essence of a thing. My proposal differs from the characterization of propria by Kit Fine and Kathrin Koslicki: unlike Fine, the relation of explanation on my account can’t be assimilated to a notion of logical entailment. In disagreement with Koslicki, I suggest that the explanatory relation at issue needs not be necessary. My account of essence (...) is conceptually parsimonious: it illuminates the contribution of essence to explanation without relying on obscure notions such as Aristotelian form or identity. (shrink)

O texto objetiva a discussão de como o design de embalagem contribui para construção da identidade de um produto no segmento de marca própria. Para isso, foi realizada uma análise comparativa entre embalagens de produtos da marca Qualitá, e embalagens de marcas líderes, onde verificou-se que as embalagens de marca própria utilizam-se de estratégias de semelhança e diferença para criar a sua identidade.

Neste artigo, traremos a distinção entre vontade própria e liberdade, para designar como a relação do homem não é a de domínio com as coisas, tampouco de si mesmo, e sim um desprendimento que une a alma com a dimensão plena e livre de Deus em si mesmo. As noções de sujeição e obediência se mostram aí em sentido ontológico, nas quais o homem mantém uma ligação de dependência no ser com o transbordamento de tal dimensão maior. Ao se retirar (...) da posição de apego consigo próprio e com um entendimento de ser enquanto materialidade definitiva, o homem muda a relação com o mundo e passa a ver e a ter Deus em todas as coisas, na sua soltura e desprendimento de categorização e pré-determinação. (shrink)

Seth Pringle-Pattison (233n1) observed that Locke “teaches a twofold mystery—in the first place, of the essence (‘for the powers or qualities that are observable by us are not the real essence of that substance, but depend upon it or flow from it’), and in the second place, of the substance itself (‘Besides, a man has no idea of substance in general, nor knows what substance is in itself.’ Bk. II.31.13).” In this paper, I’ll explain the relation between the two mysteries. (...) Our Rosetta Stone is Locke’s argument that we understand body and spirit equally well since we are ignorant of their underlying substances but we “have distinct clear Ideas of two primary Qualities, or Properties” (2.23.30) of each. I’ll show that he is working with a restricted notion of primary quality in this passage, but one that demonstrably falls under the kind defined in his chapter on primary and secondary qualities. According to Locke, the fundamental primary qualities of bodies flow from corporeal substances and the determinations of these fundamental qualities constitute real essences. Locke’s discussion can’t be understood without understanding the relevant scholastic background. In the first half of my paper, I’ll explain his argument as an idiosyncratic application of doctrines he learned and taught at Oxford. In the second half, I’ll use lessons from my interpretation of the argument to explain the relation that Locke believes obtains between a substance and its fundamental primary qualities, and then I’ll build upon that explanation to elucidate his general account (insofar as he has a general account) of the inherence of qualities in corporeal substances. (shrink)

_Sunto_ __L’obiettivo di questo studio è di riflettere su alcune questioni che ruotano intorno alla rappresentazione dell’Intelligenza artificiale, e che riguardano l’impatto della tecnologia sulla sfera esistenziale e sulla condizione umana. In questo quadro mi soffermerò, attraverso un close reading, sul film Her di Spike Jonze, analizzandone in particolare i dialoghi, con l’intento di evidenziare anche la presenza di quei fili che tracciano una continuità con le questioni poste da Alan Turing nel celebre articolo “Computing Machinery and Intelligence” pubblicato sulla (...) rivista Mind nel 1950. Se la domanda al centro dello studio di Turing è Can Machines Think?, e viene ripresa in seguito da Asimov e Dick con la variante Can Machines Lie?, nel film di Spike Jonze la declinazione più stringente dell’interrogativo è Can Machines Feel? Parole chiave: Intelligenza artificiale; solitudine; emozioni; reale/virtuale; modi di amare; trascendenza. _Abstract_ The purpose of this study is to tackle some of the issues that revolve around the representation of Artificial Intelligence and that concern the impact of technology on the existential sphere and the human condition. Within this framework, I will focus on Spike Jonze’s film Her, in particular through a close reading of its dialogues. The aim is also to highlight the presence of threads tracing a continuity with the issues raised by Alan Turing in the famous article “Computing Machinery and Intelligence” published in the journal Mind in 1950. If the question at the heart of Turing’s study is ‘Can Machines Think?’ – later turned into ‘Can Machines Lie?’ in Asimov and Dick’s variant – in Spike Jonze’s film the point at issue becomes ‘Can Machines Feel?’. (shrink)

“Comer para viver e não viver para comer”, essa é uma máxima que parece ter percorrido a história do Ocidente. Desde o século XIII a moderação tornou-se um ideal e a renascença trouxe consigo a civilidade das maneiras, transformando a voracidade do comer em uma atitude animalesca. Utilizando como fontes, manuais de civilidade de diferentes épocas, pretende-se analisar preceitos neles contidos sobre ideais de comportamento social e moral diante da comida, e em que medida podemos perceber permanências e transformações de (...) regras em relação ao comedimento e de rejeição da gula à mesa ainda no Brasil do século XX.Dominating its own flesh: gluttony, temperance and table manners in civility handbooks “Eat to live and not live to eat”, this is maximum that seems to be traversed the West history. Since the thirteenth century moderation has become an ideal and the arrival of the renaissance brought with it the civility of manners, transforming the voracity of eating into an animalistic attitude. Using as sources, handbooks of civility from different epochs, we intend to know and analyze precepts contained in them about ideals of social and moral behavior in front of food, as well as to observe to what extent we can perceive permanences and transformations of rules in relation to restraint and rejection of gluttony at the table in twentieth-century Brazil. Resumen Dominando su propia carne: gula, templanza y maneras de mesa en los manuales de civilidad "Comer para vivir y no vivir para comer", esa es una máxima que parece haber recorrido la historia de Occidente. Desde el siglo XIII la moderación se ha convertido en un ideal y el renacimiento ha traído consigo la civilidad de las maneras, transformando la voracidad del comer en una actitud animal. Utilizando como fuentes, manuales de civilidad de diferentes épocas, se pretende analizar preceptos en ellos contenidos sobre ideales de comportamiento social y moral ante la comida, y en qué medida podemos percibir permanencias y transformaciones de reglas en relación al comedimiento y de rechazo de la gula a la en el Brasil del siglo XX. (shrink)

Pars 1. Logica -- pars 2. Ontologia -- pars 3. Cosmologia -- pars 4. Psychologia -- pars 5. Theologia naturalis -- pars 6. Physica generalis -- pars 7. Physica particularis corporum totalium huius mundi -- pars 8. Physica particularis corporum partialium telluris nostræ.

Trata-se de investigar os tipos de tropas, tal como apresentados por Maquiavel, procurando compreender as características que destacam as tropas próprias. Feito isso, assumiremos o debate entre o que é público e o que é particular, tal como posto na Arte da Guerra, relacionando-o ao tema da guerra. Tal objetivo diz respeito à investigação anunciada por Maquiavel e que relaciona a vida civil à vida militar. Procurar-se-á mostrar a perspectiva do autor sobre o uso público da guerra tanto quanto as (...) consequências desastrosas de seu uso particular. Pretende-se, em tal percurso, evidenciar a guerra como ponto central do pensamento maquiaveliano, diretamente relacionada aos fundamentos da política, assim como o interesse de Maquiavel em pensar os problemas de seu tempo e abordá-los por uma perspectiva filosófica. A pesquisa se restringe a investigar o tema a partir do Príncipe, dos Discursos sobre a Primeira Década de Tito Lívio e da Arte da Guerra. (shrink)

Aqui são investigados dois momentos do itinerário intelectual de Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844-1900). O primeiro se refere a um trecho de Ecce Homo, composto em 1888, no qual ele discorre sobre uma enfermidade que o acometeu chamada por ele de “falta de si”. Esta decorreria, em especial, da sua devoção ao compositor Richard Wagner (1813-1883) e a tudo o que a este estava relacionado, especificamente, um hegelianismo implícito, o apreço por Arthur Schopenhauer (1788-1860) e o Romantismo alemão tardio. A libertação (...) destes elementos compreende um pesado esforço de autossuperação observada no autor em obras como Humano, demasiado humano, Aurora e A Gaia Ciência. O segundo momento se volta para uma passagem de O caso Wagner, de 1888, na qual Nietzsche afirma ser ele próprio um décadent. Ora, se o filósofo alemão foi capaz de impor a si mesmo um rigoroso tratamento diante da “falta de si”, algo semelhante poderia ter sido empreendido no que diz respeito à sua décadence? Este problema implica outra pergunta: seria a décadence uma doença a ser curada? Para subsidiar as meditações sobre o assunto, são inseridos neste texto análises da décadence na filosofia nietzschiana, bem como algumas perspectivas interpretativas dessa temática. Ao cabo deste estudo, sugere-se uma avaliação hipotética das alternativas supostamente preconizadas por Nietzsche para a resistência diante da sua própria décadence. (shrink)

Nosso objetivo principal é desenvolver a compreensão do conceito existenciário de historicidade, no âmbito do gestar-se próprio do Dasein, tal como Heidegger explicita na na analítica existencial de Ser e Tempo. Primeiramente, busca-se discutir o conceito vulgar de historia em contraste ao qual o filósofo apresenta o gestar-se da existência. Após, trataremos do conceito de temporalidade originária, apontando para o âmbito no qual a existência sai da impessoalidade para o ser-resoluto. Por fim, apresentaremos a compreensão heideggeriana do conceito de historicidade (...) própria, desenvolvendo o modo pelo qual o Dasein assume seu destino no gesta-se de si mesmo enquanto resoluto. Nesse desenvolvimento, acreditamos explicitar que a preocupação principal do filósofo não está na mera análise abstrata do existir, mas, muito mais, no papel da existência na continuidade do tempo histórico. (shrink)

The article analyses the idea that according to the averroist Jean de Jandun, Master of Arts in Paris at the beginning of the 14th century, human beings are composed of a «double form» the separated intellect on the one hand, the cogitative soul on the other hand. After recalling several major accounts of the time, we explore Jean's reading of Averroes' major conceptions concerning the problem. Finally, we challenge the idea according to which we observe in his writings the radical (...) thesis of a sometimes cogitating sometimes thinking «double human being» that makes of the homo intelligens a punctual and exclusive new being, which is accidentally produced while the thinking takes place. (shrink)

Estudo da relação entre os judeus cultivados de Berlim (na figura de Rachel Varnhagen) e a cultura clássica alemã por meio da análise do papel nela representado pela idéia de "personalidade", senha da ideologia dos mandarins alemães.

Estudo da relação entre os judeus cultivados de Berlim (na figura de Rachel Varnhagen) e a cultura clássica alemã por meio da análise do papel nela representado pela idéia de “personalidade”, senha da ideologia dos mandarins alemães.

Die weltweite Praxis der Vergabe von Patenten auf Gene, die isoliert und von ihren natürlichen Gegebenheiten gereinigt worden sind, wird auf die Behauptung gestützt, dass diese Gene neu, nicht offensichtlich und nützlich sind. Während die Behauptungen von Nicht-Offensichtlichkeit und Nützlichkeit unbestreitbar sind, beruht die Behauptung von Neuheit auf einer rechtlichen Fiktion und enthält einen fundamentalen logischen Fehler. Darüber hinaus stellt das Argument, das diese Fiktion unterstützt, etwas als res nullius dar, was doch tatsächlich res communis ist. Die gängige Praxis sanktioniert (...) demnach eine ungerechtfertigte Aneignung und involviert eine fundamentale Verletzung des Begriffs des Rechtsanspruchs. Im Lichte der entgegenstehenden Gründe kann diese Verletzung auch nicht unter Berufung auf wirtschaftliche Notwendigkeiten gerettet werden. Im Unterschied dazu trifft die hier vorgetragene Kritik nicht Patentansprüche für künstliche Gene oder genetisch modifizierte Lebensformen, die daher anerkannt werden sollten. Mögliche Implikationen im Hinblick auf ein genetisch modifiziertes menschliches Genom werden kurz erörtert. The worldwide practice of granting patents on genes that have been isolated and purified from their natural occurrences is based on the claim that these genes are novel, non-obvious and have utility. While the claims of non-obviousness and utility are indisputable, the claim of novelty rests on a legal fiction and involves a fundamental logical error. Moreover, the argument in support of the fiction portrays as res nullius what in fact is res communis . Current practice therefore constitutes the legal sanction of an unjustified appropriation, and involves a fundamental violation of the notion of entitlement. In light of evidence to the contrary, this violation cannot be saved by an appeal to economic necessity. By contrast, patent claims for artificial genes or genetically modified life-forms are not subject to such a critique and should be granted. Possible implications with respect to a genetically modified human genome are briefly considered. (shrink)

Eu irei me limitar à leitura cuidadosa e austera da monogra"a sobre a Antropologia pragmática de Kant, de autoria de M. Foucault. Minha intenção é empreender um trabalho de crítica no interior dos estudos kantianos, diante dos quais tratarei Foucault como kantiano, como estudioso de Kant, como um acadêmico que procura apresentar uma exegese interpretativa do texto kantiano e pretende, com isso, a legitimidade do seu trabalho. Isto irá me permitir avaliar a interpretação foucaultiana de Kant com o intuito de (...) reconsiderar o lugar e o alcance da Antropologia Pragmática na constituição da "gura do homem como objeto das ciências. (shrink)

_A artigo apresenta os estudos da cultura visual religiosa como linguagem religiosa, tanto como linguagem das ciências da religião na perspectiva de linguagens e narrativas sagradas como da teologia no sentido de símbolos visíveis e impactantes. Em formato de retrospectiva apresenta os movimentos da elaboração na área de uma teoria da religião ainda pouco considerada na areia e mapeia, pontualmente, suas epistemologias subjacentes e possíveis aplicações nos campos religiosos brasileiros. _.

Anche se il presente lavoro ha un taglio prettamente critico-ricostruttivo del pensiero hegeliano nelle varie fasi della sua attività filosofica, esso intende mostrare nel dettaglio il nesso strettissimo e intrinseco tra il sistema e il concetto di diritto sia dal punto di vista fenomenologico sia da quello epistemico-concettuale vero e proprio. Sin dagli inizi della riflessione di Hegel è documentata una trattazione serrata e ripetutamente approfondita del tema giuridico e in modo particolare di quello di Person proprio perché esso rappresenta (...) il fondamento di una ‘sostanzializzazione’ del soggetto nella sua oggettività che nella volontà trova il momento costitutivo della sua stessa libertà, altrimenti il soggetto sarebbe relegato inesorabilmente i insormontabilmente all’indeterminatezza più o meno naturale della sua stessa soggettività formale senza vero contenuto. A livello di letteratura secondaria, in base a quanto è stato possibile consultare, risulta che ci si sia focalizzati piuttosto sul contenuto a sé stante del concetto hegeliano di Recht e delle sue articolazioni mentre il nesso con il sistema non è stato esplicitato almeno sufficiente ed pare essere rimasto piuttosto sullo sfondo. Come appena accennato, la filosofia del diritto di Hegel è un elemento fondamentale all’interno del suo sistema e della sua evoluzione teorica sin dalla sua prima attività teoretica. Il suo concetto è essenzialmente ciò che si chiama “sostanza”, cioè l’oggettività rispetto al soggetto finito soggettivo e potenzialmente determinante della sua infinità reale, in cui la sua volontà aspirandovi trova la sua autentica (iniziale) libertà. Il concetto di diritto è necessariamente trattato sia dal punto di vista fenomenologico in modo che lo spirito finito sperimenti questa volontà giuridica nella Wirklichkeit secondo la sua forma apparente, sia dal punto di vista epistemologico in modo da presentare il suo vero concetto o idea filosofica all’interno della scienza dello spirito oggettivo. (shrink)

O presente artigo analisa o livro Imposturas intelectuais, de Alan Sokal e JeanBricmont, procurando mostrar como os referidos autores, queprotagonizaram uma grande polêmica sobre o uso da ciência em elaboraçõesfilosóficas e sociológicas, revelam ter uma visão bastante frágil sobre oconhecimento científico. Colocando-se no campo de batalha onde se situam os próprios autores, o artigo recolhe exemplos na história das ciências que contestam as proposições epistemológicas de Sokal e Bricmont, além de levantar questionamentos sobre a solidez de sua crítica. Embora concordando (...) com alguns aspectos da crítica dos autores e posicionando-se claramente contra o irracionalismo de certas correntes intelectuais, este artigo revela que o fundamento em que se assentam os comentários de Sokal e Bricmont são fracos e carecem de maior sustentabilidade.This article analyses the book Fashionable nonsense, by Alan Sokal and Jean Bricmont, trying to show how these authors, which were protagonists of a great controversy about the use of the science in philosophical and sociological works, reveal a very weak conception about scientific knowledge. Placing itself in the battlefield of theses authors, this article collects examples from the history of the sciences that refute the epistemological propositions of Sokal and Bricmont, as well as raising questions about the consistency of their criticisms. While agreeing with several aspects of their criticisms, and at the same time, positioning itself against the irrationalism of certain current intellectual tendencies, this article maintains that the foundation upon which Sokal and Bricmont base their comments was weak and requires greater sustentation. (shrink)

In this paper we examine whether and how powers ontologies can back formal causation. We attempt to answer three questions: i) what is formal causation; ii) whether we need formal causation, and iii) whether formal causation need powers and whether it can be grounded in powers. We take formal causal explanations to be explanations in which something's essence features prominently in the explanans. Three kinds of essential explanations are distinguished: constitutive, consequential, and those singling out something's propria. This last (...) kind of explanation has been somewhat overlooked in the literature, but we argue that it features in much of the most relevant uses of formal explanations in philosophy and science. These are the explanations for why an object has certain propertis that are not, properly speaking, parts of its essence, but that belong to it more intimately than just being part of its consequential essence: they are the properties that ‘flow’ from something's essence. It is argued that a powers metaphysics is uniquely placed to make sense of this last phenomenon. We then distinguish three grades of involvement in which powers might be salient for formal causal explanations: i) powers might be the subject matter of the essence operator, ii) the essence of something might include (or be exhausted) by powers, or iii) powers can explain how propria can flow from something's constitutive existence. (shrink)

Este roteiro de leitura, que ora apresentamos, tem como objetivo principal tornar mais acessível, ou melhor, mais inteligível A ordem do discurso de Michel Foucault para aqueles que se arriscam a entrar nesta ordem por meio de sua análise do discurso redimensionada nesta sua aula inaugural. É um roteiro simples que procurou atender minimamente aos leitores iniciantes deste texto que se tornou um clássico no campo das Humanidades e das ciências empíricas como o Direito e a própria Medicina, campos que (...) passaram pelo crivo das análises arqueogenealógicas empreendidas por Foucault. (shrink)

Here I offer a critical evaluation of modalism about essential properties. To that effect, I begin by rehearsing Fine’s now infamous counterexamples to pure modalism. I then consider two recent defenses of it, offered by Livingstone-Banks and Cowling, respectively. I argue that both defenses fail. Next I consider the most plausible variety of impure modalism – sparse modalism – which has recently been defended by Wildman and de Melo. Skiles has argued that sparse modalism fails too. I argue that Skiles’s (...) counterexamples misfire; nonetheless, his conclusion that, like pure modalism, sparse modalism is too broad, is on the right track. And so, I offer an original objection – the sparse modal propria counterexample – to show that this is so. I conclude by considering ways the modalist might once again modify her account to circumvent this new objection and improve the account’s extensional adequacy. (shrink)