Results for 'revolução francesa'

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  1. A Revolução Francesa segundo Kant.Aylton Barbieri Durão & Javier García Medina - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):161-179.
    Existe uma aparente contradição entre a negação kantiana do direito de resistência expressa na filosofia do direito e a sua apologia à Revolução Francesa abordada na história filosófica. No entanto, esta contradição se dissolve tão logo se compreende que Kant considerou que a Revolução Francesa não constitui precisamente uma revolução, uma vez que isto implicaria que o povo retornasse ao estado de natureza com relação ao soberano deposto, mas uma reforma constitucional empreendida involuntariamente pelo próprio (...)
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  2.  47
    Nietzsche e a Revolução Francesa.Scarlett Marton - 1990 - Discurso 18:97-130.
    Refazendo a crítica de Nietzsche à Revolução Francesa, trata-se de mostrar que o filósofo não se pretende teórico do poder, no sentido estrito da palavra, e tampouco se quer analista político. Intimamente ligadas em seu pensamento, moral, política e religião integram um campo de investigação mais amplo; são objeto da crítica dos valores. A análise do ideário mesmo da Revolução Francesa, com a palavra de ordem " liberdade, igualdade, fraternidade" , ilustra a maneira pela qual o (...)
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  3.  25
    Sobre a recepção de O Antigo Regime e a Revolução pela historiografia da Revolução Francesa: da publicação da obra ao contexto do Bicentenário de 1789.José Miguel Nanni Soares - 2019 - Araucaria 21 (42):319-349.
    O presente artigo pretende oferecer uma visão geral -embora sumária- da recepção de O Antigo Regime e a Revolução pela historiografia da Revolução Francesa, desde sua publicação até o contexto da celebração do Bicentenário de 1789. Procurou-se demonstrar como, a despeito de relevantes opiniões elogiosas e favoráveis da parte de eminentes historiadores e críticos literários, a célebre obra tocquevilliana enfrentou sérios desafios editoriais e ideológicos entre o momento de sua publicação, em junho de 1856, e o primeiro (...)
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  4. Contribuições para a Retificação do Juízo Público sobre a Revolução Francesa.Johann Gottlieb Fichte - 2010 - Revista Opinião Filosófica 1 (2).
    A presente tradução que ora se apresenta ao público brasileiro, realizou-se no seio do Projeto de Investigação «A recepção da Revolução Francesa pela Filosofia Alemã do final do século XVIII e início do século XIX», financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia de Portugal, e fora realizada pela equipe de investigação composta por: Prof. Carlos Morujão, Profa. Inês Bolinhas, Prof. Miguel Santos Silva, Profa. Cláudia Oliveira e Profa. Teresa Pedro. Indicamos, entre parêntesis rectos, a paginação da edição (...)
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  5.  13
    A ideologização de “rousseau” no teatro da revolução francesa.Marco Rampazzo Bazzan - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (146):481-500.
    RESUMO O objetivo deste artigo é ressaltar o impacto das manifestações dos sans-culottes nas ruas de Paris entre 1792 e 1794 e da politização do debate público sobre a ideologização de Rousseau. De fato, no teatro da Revolução Francesa a mobilização do povo parisiense representa a referência “real” das discussões e polêmicas que se desenvolvem acerca da soberania e expressão da vontade popular. A este respeito, as divergências na teoria e na publicística lidam basicamente com a questão da (...)
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  6.  29
    Dúvidas, liberdade e religiosidade: Benjamin Constant e as críticas ao materialismo posterior à Revolução Francesa.Carlos Mauro Oliveira Júnior - 2017 - Horizonte 15 (46):457-471.
    The aim of this paper is to present a reflection on the idea of religiousness or religious sentiment in Benjamin Constant de Rebecque and the importance of this in free societies. For the author, the religious sentiment avoids the evils of selfishness and individualism and, at the same time, the dangers of political despotism and religious. In this sense, religion is seen as necessary to free societies. However, it must be separated from the priestly factions. Constant presents a strategy of (...)
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  7.  6
    Entre dois mundos: um exame da recepção de ideias da Revolução Francesa em Raízes do Brasil.Maria Cecília Pedreira de Almeida - 2024 - Discurso 54 (2):98-109.
    Não resta dúvida de que os princípios da Ilustração, como os da liberdade, igualdade e fraternidade estiveram muito presentes na história de várias nações ibero-americanas. No caso brasileiro, no entanto, é evidente o quanto o Estado guiado por esses nobres ideais tem engendrado frequentemente o seu oposto. A falta de certos serviços e garantias essenciais para cidadãos no estado brasileiro é algo incontestável. Conhecendo a importância de tais princípios no Brasil, a proposta é compreender como Sérgio Buarque de Holanda utiliza (...)
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  8.  24
    William Hazlitt: Um Crítico de Arte sob o Signo da Revolução.Pedro Paulo Pimenta - 2014 - Dois Pontos 11 (1).
    O artigo propõe-se a reconstruir a trajetória de William Hazlitt, procurando mos- trar que sua formação como crítico de arte esteve estreitamente ligada a certos eventos decorrentes da Revolução Francesa. Um elemento nesta direção é representado pela sua visitação, a partir da virada para o século XIX, ao Louvre. Refletindo sobre sua experiência parisiense, o crítico formula a ideia de que a linguagem da pintura almeja uma universali- dade inimaginável no âmbito da política. Com isso, busca-se sugerir a (...)
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  9.  33
    Louis-Bernard Guyton de Morveau e a revolução química das Luzes.Ronei Clécio Mocellin - 2012 - Scientiae Studia 10 (4):733-758.
    O objetivo deste artigo é investigar a concepção enciclopédica de revolução científica posta em prática pelo químico francês L.-B. Guyton de Morveau (1737-1816). Deslocando a análise do conhecimento químico das Luzes do programa traçado por Lavoisier (1743-1794), sugerimos uma concepção revolucionária republicana, proclamada como resultado do esforço de uma coletividade. Daremos destaque a três abordagens revolucionárias de Guyton de Morveau no âmbito da química. A primeira foi sua atuação no ensino dessa ciência, cuja pedagogia e métodos de ensino foram (...)
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  10.  11
    República e Regicidio em Kant.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):190.
    Kant nega tanto todas as avaliações contrarrevolucionárias quanto qualquer direito à revolução. A fim de interpretar suas várias declarações sobre o que chamamos muito prontamente de “revolução francesa”, temos que associar duas distinções incomuns. Primeiro, uma distinção teórica entre dois conceitos de mudança, Wechsel – ou seja, substituição de uma coisa ou estado de coisas por outra, e Veränderung – ou seja, a identidade continuada de uma substância ao longo de suas transformações modais. Em segundo lugar, uma (...)
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  11.  10
    A morte impossível: Uma análise da luta de Vida E morte na figura do senhor E do servo.Maria de Lourdes Borges - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (157):37-48.
    Este artigo propõe-se a determinar o sentido da morte na figura do senhor e do servo da Fenomenologia do Espírito de Hegel. Para tal propósito, o texto será dividido em três partes. Na primeira, exporei o pano de fundo no qual se encontra a figura - a seção 'Autoconsciência da Fenomenologia do Espírito - bem como a importância desta no desenvolvimento da obra em questão. Num segundo momento, exporei o desenvolvimento da figura numa análise interna de sua estrutura, ressaltando o (...)
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  12.  1
    Hannah Arendt: As Revoluções Modernas e o Problema Do Absoluto.Jhonny Juliani - 2011 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 3 (5):130-150.
    Este texto analisa as proposições de Hannah Arendt em relação às revoluções modernas e o problema do absoluto. Para tanto, centra-se no capítulo cinco, Fundamento II: Novus Ordo Saeclorum, do livro Da Revolução. A análise mostrou que a autora tem uma interpretação ímpar das revoluções modernas.
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  13.  9
    Cartas sobre pintura de paisagem, Carl Gustav Carus.Damião Esdras Araujo Arraes - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    Carl Gustav Carus nasceu, em 3 de janeiro de 1789, na cidade de Leipzig. Seupai, August Gottlob Carus, veio de uma família de comerciantes dedicada àtinturaria. Para receber uma melhor educação, o pai de Carus decidiu enviá-lo à casados avós maternos. Ali, ele receberia, até os 12 anos de idade, aulas domiciliares, bemcomo passou a admirar o seu tio, Daniel Jäger, naturalista que havia estudadoquímica na França durante o efervescente período da Revolução Francesa. A paixãopela química e ciências (...)
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  14.  13
    A fraternidade não burguesa em Sagarana, Quarup e outras narrativas brasileiras.Arturo Gouveia de Araujo - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 5:42-47.
    Este livro consiste na apresentação de todo um embasamento teórico so-bre a história e a conceituação da fraternidade no mundo ocidental, em duas vertentes: o legado do cristianismo e as concepções políticas do Iluminismo e da Revolução Francesa. Abrange ainda a análise do conto 'A hora e vez de Augusto Matraga', de Guimarães Rosa, e do romance Quarup, de Antônio Callado. Em relação ao conto rosiano, uma parte da análise dos pretos velhos que protagonizam a ação fraterna já (...)
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  15.  32
    Considerações sobre a Igreja Católica Romana e a evolução de sua compreensão sobre os direitos humanos.Rodrigo Coppe Caldeira - 2017 - Horizonte 15 (47):770-796.
    O objetivo central do artigo é apresentar alguns aspectos históricos sobre as relações entre a Igreja Católica Romana e os denominados “direitos humanos”. A Igreja, uma das instituições que mais sentiu os impactos da ascensão e consolidação do Estado liberal moderno, visto que não só sua doutrina era combatida, mas também e principalmente seu poder temporal, posicionou-se inicialmente de forma bastante crítica em relação aos “novos direitos” que surgiam, contrapostos a uma visão de mundo marcada particularmente pela noção de que (...)
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  16.  18
    O sentido político da história: considerações sobre razão, liberdade e estado constitucional em Kant e Hegel.Diogo Bogéa - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):376-390.
    No presente artigo investigaremos o sentido político da história na Filosofia da História de Kant e Hegel. Ambos atribuem, cada um à sua maneira, à concretização de um determinado projeto político – cujo cerne é a estruturação do Estado Constitucional – a realização da finalidade suprema da história humana. Analisaremos, para este fim, as obras Ideia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita, escrita por Kant em 1784, cinco anos antes da Revolução Francesa e A (...)
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  17. Usos do clássico na idade contemporânea.Luiz Fernando Dias Pita - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):19-29.
    O presente trabalho pretende-se, até certa medida, como continuação de outro, também publicado pela Principia, intitulado A tradição clássica como totem identitário ocidental, cujo texto discutiu a trajetória de apropriação da cultura clássica como matriz para uma definição da identidade ocidental dentro dos limites das Idades Média e Moderna, com especial foco no Humanismo e no Renascimento. Neste texto temos a intenção de examinar os usos destinados à cultura clássica no período posterior à Revolução Francesa.
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  18.  13
    “Liberté, Égalité, Fraternité” − “eu”, “tu”, “nós”: o filosofar político de Fichte1.Günter Zöller - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):651.
    No ano de 2014, não só ocorreu o bicentenário da morte de Johann Gottlieb Fichte, mas também completou cem anos o começo da Primeira Guerra Mundial ou Grande Guerra, como ainda é denominada no ocidente. O desembarque dos aliados na Normandia completou cinquenta anos. Além disso, esse ano marcou os doze séculos que nos separam, ou melhor, nos unem à morte de Carlos Magno e dois milênios à de Júlio César Otaviano, conhecido como Augusto — todos eles aniversários de grandes (...)
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  19. Da Virtude ao Terror: o itinerário de um pensador revolucionário.Marcelo Alves - 2008 - Princípios 15 (23):89-116.
    Há uma espécie de drama de consciência no interior do pensamento iluminista em relaçáo à Revoluçáo Francesa: de um lado, aceita, de bom grado, fazer da queda do Antigo Regime um de seus mais belos e significativos frutos; de outro, recusa, por vezes enojado, os meios violentos utilizados para tanto e náo aceita, ou custa a aceitar, filiaçáo ideológica com eles. Esta violência “excessiva” seria exclusivamente obra da massa, segundo o elitismo iluminista. O percurso realizado neste artigo procura explicitar, (...)
     
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  20.  45
    A vontade geral não se representa, sempre se presume.João Carlos Brum Torres - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):69-89.
    A comunicação divide-se em três partes. Na primeira, trata de apresentar os pressupostos conceituais da tese de Rousseau de que a vontade geral é irrepresentável. Na segunda, com base no ocorrido já ao início da Revolução Francesa, mostra que, historicamente, a tese não teve herdeiros. Na terceira parte apresenta as razões que autorizam sustentar a priori que todo poder político é necessariamente representativo e chama atenção para o fato e para o modo em que o Estado de Direito (...)
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  21.  20
    Cidadania.Joel Pimentel De Ulhôa - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):49-68.
    As profundas mudanças do mundo exigem ampliação do conceito de cidadania produzido pela ascenção da burguesia,que teve seu ápice na Revolução Francesa.Definido,basicamente pela declaração dos direitos do homem e do cidadão, de 1789,que foi reiterada,em 1948,pela ONU, a cidadania não ´pode desprezar os deveres sociais e éticos que todos nós temos,com vistas a uma sociedade mais justa,que resgate o ser humano no cidadão.
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  22.  33
    O episcopado francês e a lei de Separação. Reflexão sobre um processo de reconhecimento (The French episcopate and the Law of Separation. Reflection on a process of recognition) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n22p554. [REVIEW]Philippe Portier - 2011 - Horizonte 9 (22):554-582.
    O episcopado francês e a lei de Separação - Reflexão sobre um processo de reconhecimento ( The French episcopate and the Law of Separation -Reflection on a process of recognition - L`épiscopat français et la loi de Séparation - Retour sur un processus de reconnaissance). O “princípio da modernidade” – introduzido pela Revolução Francesa e ratificado por um conjunto de leis durante o século XIX – rompe com o tradicional “princípio do Estado confessional católico” e estabelece o regime (...)
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  23.  30
    Igreja Católica, direitos reprodutivos e direitos ambientais.José Eustáquio Diniz Alves & Suzana Cavenaghi - 2017 - Horizonte 15 (47):736-769.
    O objetivo deste texto é apresentar e debater alguns pontos de interseção da esfera dos direitos humanos com o campo da religião, abordando, em especial, os encontros e desencontros referentes às doutrinas da Igreja Católica sobre os direitos reprodutivos e os direitos ambientais. Para tanto, reconstituímos uma narrativa histórica e relacional do debate sobre as origens e a evolução da transição demográfica e dos direitos humanos, desde a época da Revolução Francesa. Por meio de uma análise comparativa e (...)
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  24.  14
    Eric Weil E o interesse filosófico pela história.Judikael Castelo Branco - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (144):629-649.
    RESUMO O artigo apresenta a proposta de Eric Weil para a leitura filosófica de um evento histórico. Trata-se de um exercício de filosofia da história, destacando os termos essenciais da relação entre filosofia e história, o que assume traços precisos na reflexão de Weil sobre o avanço histórico. Para tanto, acompanha a reflexão de Weil sobre as recepções britânica e alemã da Revolução francesa, isto é, do pano de fundo a partir do qual podemos compreender os contornos modernos (...)
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  25.  42
    Laicidade, Estado e Religião: o novo paradigma (Secularity, State and Religion: the new paradigm) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n19p41. [REVIEW]João A. Mac Dowell - 2010 - Horizonte 8 (19):41-52.
    As relações Estado-Religião têm sido regidas na modernidade pelo princípio da laicidade do Estado. Esta laicidade assumiu, muitas vezes, o caráter de negação dos valores transcendentes, sob a capa de neutralidade do Estado. Tal posição se explica pela origem do Estado laico como reação à influência dominante das Igrejas cristãs sobre toda a vida social, no período anterior à Revolução Francesa. Ora, esta contraposição entre as esferas religiosa e política perdeu qualquer sentido no mundo atual, pelo menos, no (...)
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  26.  30
    O prenúncio da “natureza romântica” na escrita de Rousseau.Luciano da Silva Façanha - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:43-55.
    The aim of this paper is to analyze the nuances that flow Rousseau both the first Romanticism in Germany the Sturm und Drang , as the political doctrines of the French Revolution , as well as in moral philosophy and the history of Kant.
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  27.  22
    A Leitura Republicana de Hannah Arendt Sobre a Constituição.Carlos Fernando Silva Brito - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):16-30.
    A partir da leitura de Hannah Arendt sobre a relação entre lei, poder e Constituição em Sobre a Revolução, este artigo pretende apontar uma afinidade entre a noção arendtiana de direito e a matriz contemporânea do republicanismo. Para tanto, retoma a empreitada da Revolução Americana na transformação do conceito de Constituição e em seguida o malogro das Constituições francesas pós-revolução. Como pano de fundo, se identifica a preocupação de Arendt com a instauração de um corpo de leis (...)
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  28.  31
    Inteligência de sinais no Estado Novo: ciência e tecnologia aplicadas à intercepção telefônica.Salustiano Cavalcanti de Albuquerque Neto - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 26:31.
    O objetivo dessa pesquisa é analisar o trânsito do conhecimento sobre inteligência de sinais, com foco em interceptação telefônica, utilizado pela polícia política brasileira estruturada a partir da Revolução de 1930, durante o primeiro governo do presidente Getúlio Vargas. Não demonstradas, em face da não localização de documentos comprobatórios, as participações do meio acadêmico e de agências policiais e de inteligência estrangeiras no trânsito desse conhecimento, a pesquisa centrou-se em duas hipóteses, cuja análise está direcionada aos documentos localizados em (...)
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  29.  10
    Hannah Arendt e o malogro do espírito revolucionário.Odílio Alves Aguiar - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):274-287.
    O texto examina o conceito arendtiano de revolução presente na obra Sobre a Revolução, focalizando, especialmente, a questão do malogro do espírito revolucionário. Nossa leitura guia-se pela hipótese de que a relação entre a necessidade e a liberdade atravessa a obra da autora e ilumina a compreensão arendtiana de revolução. A opção pela necessidade, pelo econômico, por um lado, e pela formalidade jurídica, por outro, em detrimento da liberdade, está na origem, segundo Hannah Arendt, do malogro do (...)
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  30.  21
    Hannah Arendt e a busca por uma fonte imanente e secular de autoridade.Theo M. Villaça - 2024 - Controvérsia 20 (1):148-159.
    O objetivo do presente artigo é mostrar a relevância das reflexões de Hannah Arendt sobre a possibilidade de encontrar uma fonte de autoridade na política que não se remeta a algo que esteja acima dessa esfera. Em um primeiro momento, buscaremos definir autoridade e sua importância. Em segundo momento, será investigada a tentativa de Arendt de localizar a fonte da autoridade na esfera imanente, com os exemplos das revoluções modernas francesa e americana. Por fim, será apontado a organização política (...)
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  31.  15
    Escola, Revolução 4.0, Conservadorismo e a Formação Do Professor.Christian Lindberg L. Do Nascimento - 2020 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 34:178-189.
    O objetivo deste texto é analisar dois movimentos que tendem a impactar na formação do docente: a uberização das relações trabalhistas e as inciativas educacionais com caráter conservador. O ponto de partida é a atual situação política e educacional na qual se inserem as políticas públicas que visam impactar na formação do professor, marcadas pela Revolução 4.0, pela reforma trabalhista e por propostas educacionais que negam o papel da escola e do professor no processo educativo. Por ser uma pesquisa (...)
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  32.  19
    A Revolução mexicana em memórias e registros autobiográficos.Regina Aida Crespo - 2018 - Dialogos 22 (2):36.
    Este artigo propõe analisar cinco relatos de caráter memorialístico e autobiográfico, escritos por personagens relacionados à Revolução mexicana: as memórias do presidente Francisco I. Madero; as memórias das campanhas militares de Álvaro Obregón; as crônicas da Revolução do general Manuel González; as memórias de Isidro Fabela e o livro do escritor Andrés Iduarte, Un niño en la Revolución. Além de analisar brevemente as relações entre memória e história e o caráter das chamadas "escritas de si", este artigo procurará (...)
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  33.  26
    Da Revolução: Arendt, uma moderna?Daiane Eccel - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (3):109-128.
    Em Da Revolução, Arendt aponta para o vigor da política que renasce por meio das iniciativas revolucionárias. Por outro lado, é preciso atentar para o fato de que várias outras características presentes em Da Revolução apontam para aspectos críticos e negativos da modernidade que estão presentes dentro do âmago das próprias revoluções. O objetivo deste texto consiste em analisar os elementos modernos presentes nas revoluções que são admirados por Arendt, bem como os retornos que ela faz à antiguidade, (...)
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  34.  12
    Revolução e Nihilismo em Raízes do Brasil, 1936.Damião Farias - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):193-219.
    Resumo: O artigo aborda o tema “Revolução”, analisado por Holanda em Raízes do Brasil. A leitura foi mediada pela filosofia de Nietzsche, onde exploramos as noções de má consciência, ideal ascético e as críticas à modernidade. Além de duas referências explícitas ao filósofo, as abrangentes noções nietzschianas subsidiam as avaliações de Holanda sobre os “novos tempos” no Brasil. No entanto, a crítica do brasileiro foi direcionada àquelas “superfetações liberais”, dado o seu caráter exógeno às tradições brasileiras. Em contrapartida, considerou (...)
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  35.  31
    A Revolução desde o Sul: Getúlio Vargas e o “caso paulista” -doi: 10.4025/dialogos.v17i1.657.Antônio Manoel Elíbio Júnior - 2013 - Dialogos 17 (1).
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  36.  30
    Revolução e educação em Gramsci (1919–1920).Thiago Chagas Oliveira & Sandra Cordeiro Felismino - 2010 - Filosofia E Educação 2 (1):p - 295.
    Este trabalho toma como objeto de investigação a experiência revolucionária vivida por Antonio Gramsci em 1919/1920. Sustenta a hipótese teóricoinvestigativa segundo a qual os artigos escritos por Gramsci neste período fornecem elementos fundamentais para a compreensão da gênese de suas reflexões sobre trabalho e educação. This work takes as its object of investigation revolutionary experience lived by Antonio Gramsci in 1919/1920. It supports the argument that the articleswritten by Gramsci in this period provide key elements for understanding the genesis of (...)
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  37.  18
    Guiana Francesa, uma região ultraperiférica da União europeia: Questões e desafios no século XXI.Rosuel Lima-Pereira - 2020 - Dialogos 24 (2):125-163.
    As regiões ultraperiféricas, RUP, são fronteiras externas da União europeia, UE. Essas fronteiras se situam na região do Caribe, no Oceano Atlântico e no Oceano Índico. Este estudo propõe abordar o lugar da Guiana como região ultraperiférica francesa sob três aspectos. Do ponto de vista jurídico, quais são os tratados, convenções, protocolos adotados pela União europeia, e por conseguinte pela França, em que a Guiana como Região ultraperiférica está incluída. Sob o aspecto econômico e da segurança nacional, quais são (...)
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  38.  14
    (1 other version)Panorama de la filosofía francesa contemporánea.Alain Badiou & Pelayo Pérez - 2006 - Eikasia Revista de Filosofía 3.
    Como primer paso para hablar de filosofía francesa comienzo por una paradoja: eso que es lo más universal ¾la filosofía¾ es también, al mismo tiempo, lo más particular. Es lo que Hegel llama el universal concreto, la síntesis de lo que es absolutamente universal, que es para todos, y de lo que al mismo tiempo tiene un lugar y un momento particulares. Siendo absolutamente universal tiene particularidades nacionales y culturales. Hay eso que yo llamaría momentos de la filosofía, en (...)
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  39.  34
    Revolución Francesa y el surgimiento de la historia social del siglo XIX.Juan Guillermo Gómez García - 2003 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 27:75-106.
    La Revolución Francesa (1789) ha despertado desde sus impresionantes acontecimientos, las más diversas reacciones y las más inimaginadas formas de interpretarlos. El "problema social" durante las primeras décadas del siglo XIX, que aflora en parte como consecuencia de esta "aurora del mundo" contemporáneo, determinó una nueva manera de contemplar este acontecimiento histórico universal. Tres personalidades intelectuales de primer rango. Lorenz von Stein, Karl Marx y Alexis de Tocqueville, procedentes de tres mundos político-sociales y académicos diversos, se enfrentan a evaluar (...)
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  40.  54
    A revolução do amor: por uma espiritualidade laica.Dejalma Cremonese - 2014 - Dialogos 18 (isupl):281-288.
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  41. O vínculo entre a revolução E o poder constituinte.Raquel Emanuele Albuquerque Galdino - 2014 - Revista Fides 5 (1):194-212.
    O VÍNCULO ENTRE A REVOLUÇÃO E O PODER CONSTITUINTE.
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  42.  24
    Revolução burguesa e revolução permanente em Marx e Engels.Michael Löwy - 1978 - Discurso 9:129-152.
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  43. A Revolução Científica, de Steven Shapin.José Alberto Silva E. Fernando Serôdio - 2000 - Disputatio.
     
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  44.  14
    Política, revolução e insurreição em Michel Foucault.Cesar Candiotto - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):223.
    O artigo mostra como Michel Foucault se afasta da referência à Revolução para pensar a política moderna, principalmente desde que aquela passou a ser interpretada pelos parâmetros estalinistas do Partido Comunista. Em contrapartida, ele indica que o ponto de partida da política é constituído pelas resistências à governamentalidade observáveis na atitude crítica, nas contracondutas e nas insurreições. Esses operadores conceituais procuram ressaltar não as teorias e os sistemas propositivos de uma política justa, e sim a perspectiva dos próprios governados (...)
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  45.  37
    Resistência e revolução no pensamento de Michel Foucault: contracondutas, sublevações e lutas.Pedro Fornaciari Grabois - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 19:7-27.
    The article tries to contribute to the understanding of Michel Foucault’s analysis on the relation between forms of exercising power and forms of resistance. The resistance issue is taken as the guideline to analyse a series of notions like: revolution, relations of power, “counter-conducts”, up-risings, struggles. This study about resistance makes possible the discussion on the issue of subjectivity in contemporary societies, since a foucauldian perspective.
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  46.  12
    Revolução Kantiana.Gionatan Carlos Pacheco - 2022 - Dissertatio 53:239-241.
    Resenha do livro Yirmiyahu Yovel, Kant’s Philosophical Revolution: A Short Guide to the Critique of Pure Reason.
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  47.  1
    A nova revolução copernicana: quando o Eu, o Outro e o Todo são outros.Luis Fellipe Garcia - 2020 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 41 (122):17-38.
    No prefácio da segunda edição da Crítica da razão pura, Kant propõe uma revolução metodológica em Filosofia similar à revolução copernicana: ao invés de tratar o observador como um centro fixo em torno do qual os objetos gravitam, pensá-lo antes como um móvel cujos movimentos cognitivos permitiriam explicar fenômenos anteriormente inexplicáveis. Alguns filósofos contemporâneos sugerem que essa revolução deva ser realizada de um ponto de vista geográfico, pois os problemas fundamentais da Filosofia parecem gravitar todos em torno (...)
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  48.  29
    A revolução cubana e o debate do movimento comunista internacional nos anos 1960: Europa e América Latina.Jean Rodrigues Sales - 2011 - Dialogos 15 (1).
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  49.  26
    A revolução darwiniana na paleontologia e a ideia de progresso no processo evolutivo.Felipe Faria - 2012 - Scientiae Studia 10 (2):297-326.
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  50.  49
    Rosa Luxemburg: revolução e democracia.Isabel Maria Loureiro - 1988 - Trans/Form/Ação 11:61-67.
    Revolução e Terror andaram sempre de braços dados? Uma parcela significativa do que foi outrora a esquerda acredita que sim e propõe o fortalecimento da democracia como alternativa à revolução, vista como fonte do totalitarismo. Este artigo procura contribuir para esse debate, mostrando a alternativa revolucionária e democrática apresentada por Rosa Luxemburg. Para ela, a democracia não é um valor universal abstrato, mas justamente o resultado de um processo revolucionário em que as massas proletárias, atuando com irrestrita liberdade, (...)
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