On the background of Nespolo’s cinema there are on the one hand the new rules and the new structures assigned by art to itself during the Twentieth Century. On the other hand the “logic of dada”, based on the immediacy of the creation through a gesture of everyday objects presentation. Therefore, by exploring the experimental use of camera and of its technical possibilities, what Nespolo does is avant-gardist cinema in two senses: as an elaboration of visual image that represents surrealistic (...) and improbable worlds; as a way to establish linguistic connections with cultural development of society, as shown by his film about Italian artists of Arte Povera. (shrink)

Avant-gardist but at the same time critic toward Arte Povera and Conceptual Art, Nespolo express a ludic attitude in his works based on an intensive production of images and forms. Playing with imagination and languages, calling to mind some visual solutions from Futurism and Pop Art Nespolo with his poetics and his postmodernist attitude emphasize communication making a publicity art.

At the end of the 1960s, in Japan grows up an artistic trend whose theorist, Ufan Lee, attributes the name of Mono-Ha, usually translated as a “school of things”. The theoretical and poetic assumptions of this tendency combine, as the essay intends to demonstrate, concepts and elements drawn from both the zen and the phenomenology, also because of the dialogue that these two models of thought seem to be able to establish. Through the voices of scholars who have dealt with, (...) the essay identifies the similarities between the statements of the Moho-Ha’s artists and Husserl and Heidegger’s thoughts, authors who in the 1960s found great success in Japanese philosophy. (shrink)

O início da terceira década do século 21, tão marcado pela globalização tecnológica e virtualização das relações humanas, ainda mantém fortes laços com o obscurantismo religioso da Idade Média. Com outra roupagem, o fanatismo de muitos cristãos das mais variadas igrejas eterniza sentimentos e ações que acreditávamos superados há séculos. A intolerância religiosa, normalmente carregada de outras tantas intolerâncias na pauta moral, revela com clareza que a caça às bruxas nos tempos da chamada Santa Inquisição foi atualizada com sucesso. O (...) Brasil, por exemplo, vive um de seus piores momentos históricos neste sentido, principalmente pelos recorrentes ataques furiosos às religiões de matriz africana e crimes de agressão e morte contra as chamadas minorias sociais. (shrink)

Revendo recentemente o ótimo filme “A Vila”, do diretor indiano M. Night Shyamalan (o mesmo diretor de “O Sexto Sentido”, “Corpo Fechado” e “Sinais”), é possível entender os motivos que levaram os fundadores do vilarejo fictício a criar um mundo à parte para as futuras gerações. O filme, de 2004, é inserido no gênero “suspense” por conta de sua história central em torno de uma lenda sobre criaturas aterradoras que vivem na floresta. Estas são o empecilho para que os moradores (...) cultivem o desejo de deixar o único lugar que conhecem. (shrink)

Quando assisti pela primeira vez a “Sociedade dos Poetas Mortos”, em 1989 (ano de lançamento no cinema), a história protagonizada pelo saudoso Robin Williams me comoveu profundamente. Naquela época eu caminhava rumo aos meus 20 anos, quando a vida ainda parece uma areia movediça e o futuro, uma eternidade. Eu ainda estava na Faculdade de Filosofia da UFBA, em Salvador, preparando-me para ser professor.

NOT SAUSSURE: A CRITIQUE OF POST?SAUSSUREAN LITERARY THEORY by Raymond Tallis London: Macmillan, 1988. 273 pp., £33 (£10.95 paper).

Business ethics courses have been launched with professors from business pulling on one oar, and professors of philosophy pulling on the other, but they lack a sense of direction. Let's begin with the basics: What is an ehtical decision? More fundamentally, why the interest in professional ethics in the first place?There are over 300 centers for the study of appIied ethics in this country-why? The events which face our society today are outside the business-oriented collection of shared beIiefs that set (...) our pubIic policy agenda. Cur beIiefs are too narrow, thus we see, understand, and control small slices of life.Business ethics should be the study of the structure and impact on us of what we call "business science," e.g., accounting, marketing, economics, law, etc., and the corresponding study of the process of what Carl Jung called individuation: learning to become one's own uniqueself in the face of these bodies of professional knowledge which have structured our lives and charted the direction for our sensibilities for too long. (shrink)

Em 2022 teremos uma celebração muito especial para a Música Popular Brasileira. O icônico disco “Clube da Esquina”, de Milton Nascimento e Lô Borges, completará 50 anos de lançado. O álbum apresentou ao mundo mais do que o resultado de uma parceria musical de rara beleza; ele foi uma espécie de marco zero de um movimento artístico e existencial nascido na bucólica Belo Horizonte da segunda metade da década de 1960, envolvendo amigos, música, cinema e literatura.

A humanidade tem sido tomada por angústias tão sutis que, aos poucos, vai se dissolvendo – física e psicologicamente – como se estivesse sendo consumida de dentro para fora. Neste sentido a saída – ainda que imediata e provisória – é propor um jogo de Xadrez com a morte. Não à toa Ingmar Bergman escolhe o Xadrez como a forma da sua personagem desafiar “alguém” tão poderoso. O jogo é um chamamento à razão, à luz capaz de organizar as ideias (...) e dar um rumo à vida. (shrink)

“Não existe ninguém que não esteja mais próximo da morte depois de um ano que antes dele, amanhã mais do que hoje, hoje mais do que ontem, pouco depois mais do que agora e agora pouco mais do que antes”. Neste trecho do livro “Cidade de Deus”, um dos mais importantes filósofos da Idade Média – Santo Agostinho (354-430) – enfatiza uma velha constatação da humanidade, mas que a angustia em qualquer época.

Muchos comentadores leyeron “El origen de la obra de arte” de Martin Heidegger desde su compromiso político con el nacionalsocialismo. ¿Es el ensayo sobre el arte una encarnación de su verdadera posición política? El objetivo de esta investigación es volver a explorar los vínculos de esta obra de Heidegger con el nacionalsocialismo a la luz de algunos fragmentos de los llamados Cuadernos negros, en especial los del tomo 94 de la Gesamtausgabe que recopila las notas elaboradas por el (...) filósofo entre 1932 y 1938, años en los que se gestaron y expusieron las diferentes versiones de “El origen de la obra de arte”. La hipótesis que defiendo en este trabajo es que leer el ensayo sobre el arte desde su compromiso político es una interpretación injustificada. Se demostrará que, en los años que se gestaba y exponía el ensayo, Heidegger era crítico de las políticas culturales y artísticas en tiempos nacionalsocialistas. Con esto no pretendo ni negar la dimensión política en sentido general que puede llegar a tener el escrito, ni mucho menos la comprobada e indiscutible adhesión de Heidegger al nazismo. Pero si nos preguntamos si esto último es relevante para su filosofía del arte, la respuesta, a mi modo de ver, es que no. (shrink)

Discusses about selective engagement as the most desirable strategy for contemporary America, stating that it is the one that seeks to forestall dangers, not simply to react to them; that is politically viable; at home and abroad; and that protects US interests.

Bhabha, Georges Didi-Huberman, David Morgan and Lee Siegel, as well as a series of focused contributions by Yve-Alain Bois, Wendy Doniger, Kenneth Frampton, Martin E. Marty, John Hallmark Neff, Annemarie Schimmel, and Helen Tworkov consider how rapture resonate's both in a cultural context and within the experience of a single human being.

Esta ponencia es una reflexión acerca de la relación problemática entre Arte y Verdad. Postula ideas sobre el sentido afirmativo de la experiencia estética, a partir de lecturas de Federico Nietzsche. A su vez, intenta iluminar nexos originales entre la experiencia estética y las valoraciones y verdades que nacen en el seno de aquella. Este doble desarrollo se hace en diálogo con aportes de Teodoro Adorno sobre el carácter enigmático de las obras de arte, y con ideas de (...) la fenomenología de Maurice Merleau-Ponty acerca de la evidencia y su conexión con el nacimiento de verdades. El esfuerzo crítico culmina con la consideración del filme: "Secretos del corazón", para proyectar y concretar los planteamientos filosóficos sobre Arte y Verdad. (shrink)